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Taboo em Famí­lia - parte 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/07/19
  • Leituras: 4662
  • Autoria: zoiodoido
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Minha mãe ficou nitidamente feliz ao ver Marcinha entrando em minha casa com sua mochila, a cumprimentou com um longo abraço, até Irina achou estranho o comportamento.

Jantamos e fomos para a sala ver TV, Irina foi para seu quarto, mais a noite, já pelas 11 da noite, nos recolhemos, eu estava com muito tesão, não via a hora de ficar a sós com Marcinha, ao deitarmos trocamos carí­cias e logo estávamos engatadas em um 69 que nos fez gozar juntas, sentia o gozo de Marcinha encher minha boca e retribuindo, melava a dela também.

Deitamos nuas, lado a lado, e dormimos assim. Na manhã seguinte escuto Irina nos chamando.


-Marcinha, Larissa, vamos acordar?


Olhei para ela ainda meio sonolenta.


-O que você quer?


-Mamãe mandou chamar vocês, já são onze da manhã!


Levantei olhando para Marcinha que ainda tentava abrir seus olhos, percebi Irina parada nos olhando, só aí­ reparei em mim e em Marcinha, nuas, nossas roupas jogadas no chão, aos pés de Irina a calcinha de Marcinha. Irina se abaixa e pega a calcinha a deixando pendurada em seu dedo indicador.


-Não que seja da minha conta, mas o que aconteceu aqui ontem à noite?


Disse com um sorriso maroto nos lábios.

Marcinha olhou para ela, se sentou nua na cama e disse com a maior normalidade.


-Resolvemos transar. E olha, sua irmã é uma amante e tanto!


Irina sorriu e jogou a calcinha no rosto de Marcinha que a pegou e vestiu.


-Põe sua roupa também e vamos descer.


Disse Irina jogando com o pé minha camisola.


Nos trocamos e descemos as três, no caminho pedi discrição para Irina que aceitou, porém terí­amos de contar tudo o que ocorreu na noite anterior, meio sem graça tentei dissuadi-la, mas estava irredutí­vel. Marcinha se incumbiu de matar a curiosidade da moça, depois do café.

Assim que terminamos, ficamos na sala um pouco, Irina não conseguia disfarçar sua curiosidade, afinal queria saber tudo sobre sua irmã certinha e sua amiga. Marcinha pediu para ter um pouco de paciência, nisso Marcinha vai para a cozinha com o pretexto de tomar um copo de água e fica por alguns instantes conversando com minha mãe. Depois retorna, parando ao pé da escada dos quartos e diz.


-Vamos subir meninas?


Irina como um tiro subiu atrás de Marcinha, eu por último, quando estava no primeiro degrau minha mãe fala.


-Filha! Vou até o mercado e depois vou me encontrar com seu pai. Volto com ele para casa.


-Tá bom mãe. Trás alguma coisa gostosa para a gente!


Ela sorriu, pegou sua bolsa, a chave do carro e saiu batendo a porta.

Quando Larissa chegou ao quarto, Irina já estava sentada na cama com Marcinha a sua frente.

Marcinha tentava explicar o que tinha acontecido para elas terem iniciado seu relacionamento, como tinha sido a primeira vez, eu, de pé, mostrava todo meu constrangimento, afinal minha irmã estava escutando algo intimo sobre mim.


-E como vocês fazem? Vocês são lésbicas?


-Não Irina, apenas estamos curtindo uma a outro, só isso.

Agora, quanto a fazer, fica difí­cil de explicar!


-Então me mostra!


-Você deve estar maluca, né Irina.


Eu disse nitidamente transtornada. Marcinha riu da situação.


-Irina! Acho que já tá bom, né. Não vejo necessidade de te mostrar como fazemos!


-Poxa, sempre quis saber como era esses relacionamentos entre mulher. Poderiam me mostrar!


Disse Irina nitidamente aborrecida. Marcinha me olhou e eu fiz um sinal de negativo. Não iria transar com Marcinha para minha irmã assistir. Marcinha olhou para Irina.


-Não dá. Né! Ela é sua irmã. Não tem cabimento.


-Mas eu transaria na frente dela de boa!


Disse Irina me olhando com cara de pidona, que eu conhecia bem.


-Irina, não tem cabimento isso. Você deve estar ficando louca.


-Então deixa ela me mostrar como é. Se vocês não estão namorando, apenas curtindo, ela pode me mostrar, não é?


Marcinha me olhou meio sem saber o que responder, eu também fiquei completamente chocada com a insistência e a forma como Irina tinha colocado as coisas.

Sem perguntar nada ela se levantou, tirou sua camiseta deixando seus seios médios à mostra, baixou o short com a calcinha e tudo e ficou nua na frente de Marcinha. Sem reação fiquei de pé olhando ela nua, na frente de minha amiga, que me olhava sem saber o que fazer.


-Irina, põe essa roupa agora. Você deve tá ficando maluca.


-Porra Larissa. Ver vocês duas peladas de manhã me deu um tesão da porra. Agora tô aqui doida pra transar e ninguém quer?


Disse passando seus dedos entre os lábios de sua boceta e os tirando completamente melados, levou até a boca e o sugou olhando fixa para Marcinha, ela me olhou de novo e sorriu. Irina repetiu a passada de dedos, mas agora ofereceu para Marcinha que lambeu os dedos dela e disse, me olhando.


-Gostinho igual ao seu!


Sentei-me na cadeira ao lado e vi Irina ser guiada até minha cama, Marcinha se enterrou entre suas pernas e fez Irina urrar a cada mamada, fiquei apreciando a cena, Irina me olhava com olhar de prazer, sorria e gemia a cada mamada de Marcinha. Minha xoxota melou na hora, vendo as duas ali, a menos de um metro, Irina apertava seus seios enquanto Marcinha a sugava vertiginosamente, vi minha irmã gozando na boca de Marcinha, se contorcia e puxava a cabeça de minha amiga contra seu ventre, se curvava sobre ela a cada sugada mais forte, o gozo persistiu até que Irina libera a cabeça de Marcinha que a tira e me olha toda lambuzada com o gozo de minha irmã.


-Caralho, que delí­cia. Nem o Marcelo que chupa bem para cacete faz uma chupada dessa!


Disse Irina sorrindo enquanto ainda tinha espasmos de gozo.

Ainda incrédula, sentia minha boceta melada, Marcinha olhou para Irina e se deitou ao seu lado, deu um selinho nela e disse.


-Agora é a sua vez!


Irina puxou a camiseta de Marcinha e sugou seus seios deliciosos, eu, ainda olhando, me tocava a essa altura, Irina desce e puxa o vestido de Marcinha junto com sua calcinha, entra entre suas pernas e vai lambendo, brincando e sugando o clitóris de Marcinha, ela geme e se contorce, na cadeira eu já estava sem calcinha enfiando dois dedos dentro de minha boceta, era a primeira vez que me penetrava depois de perder meu cabaço, meus dedos me davam um prazer diferente, Marcinha não demorou para gozar também. Ainda me tocando não tinha chegado ao orgasmo, via tudo e sentia meu tesão aumentar, mas faltava algo mais, Irina sente Marcinha tremer e se contorcer em sua boca, ela goza aos urros e gemidos, Irina me olha e sorriu. Meus dedos enterrados em minha boceta e tocando meu clitóris também, vejo Irina vindo em minha direção e se apossando de minha boceta, minha irmã, sem nenhum pudor, toma conta dela, a suga e lambe, como fez com Marcinha, sinto sua lí­ngua brincar, invadir e me possuir. Ao lado Marcinha se recupera da foda gostosa com Irina, que agora, me dava prazer, a sinto enterrando três dedos dentro de mim enquanto sua lí­ngua incansável me possuí­a, sinto meu gozo chegando enquanto seus dedos me exploram e sua lí­ngua me da prazer. Gozo forte e intensamente, completando o rosto melado de minha irmã que me possuí­a como uma experiente amante, meu corpo todo treme, minhas pernas também, meus sentidos ficam turvos e ela se distância fica de pé, nua em nossa frente, suas pernas escorriam o melado de seu gozo, seu rosto todo lambuzado dava ideia de todo o prazer que nos dera.


-Caralho Irina. Nós fomos suas primeiras experiências com mulheres?


-Digamos que não! Já tive uma ou duas experiências com mulheres.


Aquilo me deixou espantada, afinal minha irmã mais nova tinha mais experiência que eu nesse quesito. Ela sorriu para nós duas, e Marcinha complementou.


-Mas com toda essa experiência, você deve ter tido com alguém mais velho, com certeza.


-Isso é verdade. Tenho experiência com uma mulher mais velha sim. E ainda, vez ou outra, nós transamos. Estou boa nisso, não é?


Fiquei de boca aberta. Minha irmã era uma amante perfeita, sabia bem o que fazer e onde fazer. Nos deixou acabadas depois dessa demonstração de prazer e sexo.

Nos trocamos, pois meu irmã deveria chegar a qualquer momento do futebol, descemos e ficamos na sala vendo TV e olhando nossos celulares. Vez ou outra Irina olhava para mim e sorria, satisfeita e feliz.


Passei boa parte da tarde perdida em meus pensamentos, em alguns dias minha vida tinha virado de cabeça para baixo, meus pais não eram quem eu pensava que seriam. Minha irmã tinha se mostrado uma bela de uma putinha, afinal o que ela fez e o que falou que fez lhe davam todas as credenciais, eu estava pelo mesmo caminho e pior, com a ajuda de minha melhor amiga que também era amante de meus pais. Definitivamente eu estava em uma situação inimaginável. Deveria tomar de ação sobre tudo isso? Ou deveria não tentar mudar nada, afinal, cada um tinha sua vida e faziam dela o que bem entendessem. Meus pais com Marcinha se divertiam. Eu com Marcinha e agora com Irina também, e todos estavam felizes. Resolvi dar atenção a isso ao ficar me martirizando.

Assim que subimos para meu quarto, sabendo que Marcinha iria para o quarto dos meus pais assim que dormisse, resolvi abrir o jogo, afinal, na atual situação, Marcinha transar com meus pais se tornou irrelevante.

Acabei conversando com ela sobre o assunto, o que há deixou um pouco espantada, mas também a fiz ver que aquilo, de alguma maneira, me excitava. Ela transar com meus pais tinha deixado de ser uma aberração, mesmo porque eu transei com o pai dela e na sua frente, o que seria mais doido que isso!

Assim que terminamos a conversa, lhe disse.


-Agora vai que meus pais devem estar te esperando. Mas deixa uma fresta da porta aberta para eu espiar vocês.


Ela saiu sem nada dizer e eu fui atrás dela, a vi entrando no quarto e me posicionei junto a porta, pela fresta da porta conseguia ver em detalhes os três começarem a foda, minha mãe, já nua, tirando as roupas de Marcinha, meu pai surgindo atrás dela e a beijando carinhosamente no pescoço, minha mãe sugando os seios de Marcinha que, disfarçadamente olhou para a porta e me viu sentada no chão, tocando minha boceta já muito melada, eles a deitam na cama e meu pai começa a chupar sua boceta, Marcinha geme baixinho, minha mãe sobe sobre seu rosto e oferece sua boceta para que ela se esbalde, vejo minha mãe de olhos fechados enquanto Marcinha se deleita em sua boceta, meu pai já penetrava Marcinha sem cerimônia com minha mãe o olhando socar a rola sem dó, Marcinha ia e vinha a caba estocada, esfregando sua boca na boceta de minha mãe que gemia apertando seus seios. Minha mão acelerava em minha boceta melada e latejante, os gemidos iam aumentando. Agora via Marcinha gemendo abafado pela boceta de minha mãe, estava gozando, meu pai ainda socava sua rola enorme enquanto minha mãe também gozava na cara de Marcinha.

Rapidamente meu pai tira seu cacete de dentro de minha amiga e esporra em sua barriga, o esguicho atinge o ventre de minha mãe que se delicia olhando seu marido gozar depois de foder aquele menina deliciosa.

Meus dedos me fazem gozar em estase, fecho os olhos sentindo todo tesão tomar conta de mim. Marcinha, acabada, estava deitada ao lado de minha mãe, meu pai, ajoelhado, limpava seu pau enquanto minha mãe acariciava o rosto de Marcinha.

Nesse momento percebo alguém atrás de mim, me viro e tomo um susto com Irina em pé, olhando para dentro do quarto. Ela me olha e me puxa pelo braço, me fazendo ir atrás dela e me fazendo entrar em seu quarto.


-Que porra é essa? O que você estava fazendo lá, expiando os três? E o que a Marcinha estava fazendo lá, com nossos pais?


Fiquei sem saber o que falar, resolvi contar do começo, ao final Irina estava sentada na cama com cara de espanto, depois começou a rir.


-Puta que pariu, achei que era você e a Marcinha que estavam transando, escutei os gemidos no corredor. Mas isso, quem diria. O puritano e a beata, dois putos safados, comendo a ninfetinha putinha.


Acabei rindo do que ela. A fiz prometer que não tocaria no assunto com meus pais, e que deveria esquecer o que viu. Mas não sem antes ela me fazer dar-lhe uma bela chupada na boceta, afinal eu e ela estávamos com um tesão danado depois de tudo o que vimos, acabamos em um 69 delicioso, depois fui para meu quarto e nem esperei pela Marcinha, acabei dormindo antes dela voltar.

Na manhã seguinte Irina veio cedo para nosso quarto, acabei por contar para Marcinha que ela também tinha presenciado os três na noite anterior, o que fez Marcinha ficar meio envergonhada, mas passou depois de alguns comentários hilários de Irina, nisso ela também era craque.

Descemos para o café como se nada tivesse acontecido. Após o almoço o pai de Marcinha liga para ela.


-Tá bom pai. Mas vou levar a Larissa junto.


O pai de Marcinha a chamou para visitar uma tia doente, acabei indo junto, à noite, quando voltamos, passamos primeiro na casa de Marcinha, ficamos por algum tempo e nesse tempo o pai de Marcinha nos chamou em seu quarto, onde a mãe dela já estava e me perguntou.


-Larissa, gostaria de saber se esta tudo bem depois daquele dia. Fique a vontade para falar ou não, você é quem sabe.


Fiquei um pouco envergonhada, mas acabei falando sobre o que tinha sentido e como isso tinha mudado um pouco minha vida.

Percebi o clima no ar, tanto o pai quanto a mãe de Marcinha estavam, desde quando saí­mos, querendo algo mais além de só conversar, a tarde toda via a mãe de Marcinha me olhando diferente.


-Larissa! Acho que eles querem ver como está! Entendeu?


Disse Marcinha rindo. Diante de tudo que já havia presenciado em minha casa, nada mais justo que transar com os pais de Marcinha também. Levantei-me e tirei minha roupa, ficando nua. A mãe de Marcinha me olhava em detalhes, veio com a mão até meus seios e os tocou, acariciou e com sua boca o sugou carinhosamente, ao lado, Marcinha via seu pai de despir, olhei para ela que pegou a rola de seu pai e a engoliu por inteiro, mamava com carinho aos olhos de sua mãe que continuava a me sugar os seios, ela me deita na cama e lambe minha barriga, passa pelas pernas e começa a me sugar a boceta, procura meu clitóris e me tirando gemidos altos de prazer, olho para Marcinha que estava subindo na cama, ela me oferece sua boceta e a abocanho, faço o mesmo que sua mãe fazia comigo. Ela se ergue e traz seu marido que posiciona sua rola e vai enterrando dentro de mim, sinto novamente minha xoxota se alargando enquanto seu cacete vai penetrando lentamente, agora sem resistência, meu tesão é imediato. A mãe de Marcinha a tira de cima de mim e a põe de lado, que começa a acariciar meus seios, sua mãe senta com sua boceta de lábios miúdos em meu rosto, começo a lamber e sentir o gosto delicioso de sua boceta melando minha boca. Ela esfrega enquanto seu marido vai socando devagar em minha boceta, gozo rápido, sinto um tesão delicioso tomar conta de meu corpo, ele continua até que eu o expulse, Lucia sai de cima de mim e vejo Marcinha sendo penetrado pelo pai que já tinha me liberado, ainda sem fôlego, apenas assistia ele fodendo Marcinha enquanto trocava beijos com Lucia. Logo Marcinha goza, se deitando sobre meu corpo, seu pai tira sua rola da boceta da filha e enche a boca da mãe com seu sêmen volumoso. Acabamos os três deitados na cama grande dos pais de Marcinha, nos recuperando da foda maravilhosa.

Artur e Marcinha me deixaram em casa já tarde da noite, comi algo rápido e fui me deitar exausta, meus pais já estavam deitadas e meu irmão também, Irina estava vendo TV, tentou me convencer a transarmos, mas acabei convencendo ela que precisávamos tomar cuidado.

Deitei-me e acordei no outro dia quase meio dia.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/19.


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