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Minha nova famí­lia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/07/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Quando sai do Brasil para morar uma temporada nos Estados Unidos, a estudo, deixei meu pai, minha mãe e minha irmã, na época com 16 anos, eu estava com 18 anos e cheia de sonhos na cabeça. Minha estadia seria de apenas dois anos, mas como as coisas foram bem melhores do que esperava, acabei ficando por quatro anos.

Mas sempre tem a hora de voltar, e minha saudade era imensa de minha famí­lia, eu sempre fui muito apegada a minha mãe e isso apertava meu coração. Mesmo com conversas por ví­deo e tal, ainda assim era difí­cil a distância.

Quando cheguei, uma terça-feira, todos estavam no aeroporto, eram quatro anos distante e eles também estavam morrendo de saudades. Depois de muito choro e abraços apertados, até de minha irmã que era meio arredia comigo desde sempre, voltamos para nossa casa. Estava tudo com sempre, o mesmo jardim na frente da casa, a cor, a porta e até o trinco na soleira da porta era igual, ali vi que estava voltando para meu passado que tanto amava.

Minha irmã tinha faculdade e não podia faltar, assim, saiu correndo para não perder sua prova, meu pai, conseguiu no máximo ir me buscar no aeroporto, ficou pelo caminho para ir ao trabalho e suas infindáveis reuniões. Voltei para casa com minha mãe.

Conversamos por horas, ela queria saber de tudo e de todos, até de minhas transas, meio constrangida fui me abrindo e acabei contando de tudo e de todos como ela queria. Já era fim de tarde quando minha irmã chegou, toda carinhosa me deu outro longo e apertado abraço, se sentou ao lado de minha mãe, e carinhosamente, se aconchegou a ela, cena que jamais poderia imaginar. Como disse, minha irmã era muito arredia, vivia brigando comigo e minha mãe, discutí­amos quase o dia todo, e de minha mãe, por vezes, a vi tomando uns cascudos. Mesmo assim, ver aquela cena me comoveu, meu distanciamento acabou inundo as duas e isso me deixou muito feliz.

Já estava escuro quando meu pai chegou, minha em um salto disse.


-Meu Deus! Perdi completamente a noção do horário. Não fiz nem o jantar!


-Calma mulher. Hoje é um dia especial e como tal iremos comemorar a caráter. Vamos jantar fora, num japonês. O que acha Lucia?


Eu apenas concordei com a cabeça, Márcia, minha irmã, deu um salto e correu para o quarto para se trocar, subi para me trocar com minha mãe e meu pai, em meia hora estávamos todos no carro em direção ao restaurante japonês.

Durante o jantar, regado a muito saque, conversamos e rimos muito, Márcia estava muito livre e solta, brincava com meu pai e minha mãe, me provocava e me servia sushi na boca, estava realmente muito mudada.

Quando voltamos, eu já bem alta de saque, assim como os demais, ficamos na sala conversando um pouco, nisso Márcia sobe para por uma roupa mais leve, meu pai foi para o quarto responder uns email urgentes e ficamos eu e minha mãe.


-Essa noite foi maravilhosa, principalmente com você aqui, meu amor!


Disse minha mãe, com um lindo sorriso no rosto.


-Márcia esta muito mudada. Nem parece aquela menina irritante que era minha irmã!


-Depois que você se foi ela mudou muito, com o tempo percebi que ela tinha ciúmes de você comigo. Eu deveria ter percebido, mas seu afastamento tornou isso latente e aí­ pude dar a atenção que ela sempre quis. As coisas mudaram muito aqui em casa, muitas coisas aconteceram em sua ausência, mas vamos conversar isso outra ora.


Disse ela olhando minha irmã que descia a escada abraçada ao meu pai, ali pude ver a mulher que minha irmã se tornara, morena de 1, 80, seios grandes que mostravam seu volume no tecido fino da camiseta que vestia. Coxas grosas e musculosas que terminavam em uma xoxota que era impossí­vel não perceber, ainda mais no short apertado que usava, o tecido deixava visí­vel a racha de sua xoxota. Minha irmã era um tesãozinho. Bem, eu como apreciava de tudo e tive muitas experiências em minha estadia fora do paí­s, posso afirmar que era realmente uma mulher muito bela.


-O que foi? O que tá olhando?


Disse ela se virando de lado e deixando a mostra sua enorme bunda com o short enterrado em seu rego.


-Nada! Só apreciando a mulher linda que você se tornou.


Meu pai ao lado da um tapinha na bunda dela e sorriu para mim. Fiquei meio sem graça, nunca em minha vida imaginei meu pai fazendo esse tipo de coisa, nem no colo ele nos pegava quando pequenas, jamais tinha nos visto sem roupa, mesmo quando éramos pequenas, o ver fazendo tal ato me trouxe estranheza.


-Realmente filha, sua irmã esta uma moça muito linda! E com um corpo maravilhoso, não acha?


Disse a pegando pela mão erguida a fazendo girar em seu eixo.


-E maninha, tá estranhando o papai né. Pois é, durante sua viagem muitas coisas aconteceram e outras tantas mudaram. Paradigmas caí­ram por terra, acontecimentos acarretaram novos horizontes e nossas vidas mudaram por completo, só faltava você para completar nossas vidas.


Olhei com cara de duvida, não havia entendido nada que ela havia dito, estava processando quando minha mãe se levantou e me pegou pela mão, me fazendo ficar de pé ao seu lado.

Minha irmã continuou a falar.


-Sabe! Depois que você foi embora, eu e mamãe nos aproximamos muito, começamos a ter um relacionamento mais próximo.


Disse ela ao lado minha mãe, deu um amoroso beijo em seu rosto, meu pai, parado junto ao sofá, apenas observava nossa conversa.


-Com nossa intimidade pude mostrar para ela o que realmente eu gostava e o que eu queria, dela e de papai.


Ela veio em minha direção e me deu um selinho nos lábios, aquilo me causou estranheza, nunca tivemos esse tipo de intimidade, mesmo como irmãs.


-Nosso relacionamento ultrapassou o ní­vel de pais e filha, pulamos barreiras e preconceitos, passamos por uma transformação.


Disse passando a mão no rosto de minha mãe e trocando um selinho lento e carinhoso com ela.


-Espera um pouco. O que esta acontecendo aqui?


Disse meio atordoada com tanta informação. Não entendia o que estava escancarado na minha frente, me recusava a aceitar o que era claro ali, aos meus olhos.


-Mana, temos hoje um relacionamento aberto, de amor e carinho, cumplicidade e prazer.


-Não, vocês devem estar loucos?


Disse tentando me afastar de minha irmã.


-Calma filha. Vem comigo.


Disse minha mãe me levando pelo corredor em direção ao seu quarto, meio zonza fui caminhando sem tentar impedir, entramos e ela parou junto à cama, atrás de nós entrou minha irmã e meu pai que nada falava. Ele se sentou em um sofá ao lado nos olhando atentamente.


-Filha, já que você custa a acreditar, acho melhor mostrar.


Disse minha mãe abrindo sua camisa de seda, tirou e jogou em direção ao meu pai, sentado como um espectador atento a cada ato. Ela soltou o zí­per da saia e a deixou cair no chão, vi minha mãe em minha frente apenas de sutiã e calcinha, seus seios grandes, como os de minha irmã, quase saltavam do sutiã meia taça que os sustentavam, a calcinha, minúscula, tapava apenas os lábios de sua xoxota raspada e lisa. Minhas pernas tremiam, minha respiração estava acelerada. Minha irmã se aproximou e trocou um longo de delicioso beijo com minha mãe, meus sentidos se perderam e minha visão ficou turva, me apoiei na penteadeira ao lado para não cair. Minha voz não saia. Vi minha irmã levar suas mãos até as costas de minha mãe e soltar o feixe de do sutiã, o tirando lentamente, deixando os seios enormes, firmes, com mamilos grandes e rosados, a minha vista. Márcia se inclinou e sugou um mamilo, depois o outro, minha mãe, de olhos fechados gemia baixinho. Meu ar faltava, minha cabeça a milhão tentava processar tudo aquilo, pensava em mil coisas, mas nada dava uma luz clara para tudo o que se apresentava ali.

Márcia começa a puxar a calcinha de minha mãe, até a altura dos joelhos, enquanto sugava os seios dela, minha mãe levanta um pouco a perna e faz cair à calcinha no chão, junto a sua saia, pude ver a calcinha visivelmente melada de sua boceta. Márcia leva sua mão até a boceta de minha mãe e a toca, vejo seus dedos passarem entre os lábios daquela boceta graúda, minha mãe abre um pouco a perna para o lado, dando livre acesso a Márcia que enterra dois dedos dentro dela, quando os tira, vejo o filete de secreção da boceta de minha mãe se esticar. Márcia leva até sua boca e suga lentamente, volta a enfiar na boceta de minha mãe e os retira novamente melados e oferece a minha mãe que suga também. Ela abre os olhos e me olha com ar de vontade, sinto um calor entre minhas pernas, acabo percebendo que estava melada, mesmo com todo o espanto e desespero pelo que estava acontecendo, meus sentidos foram voltando e só aí­ me dei conta de meu pai, sentado ao lado. Olhei para ele e o vi com seu enorme cacete, punhetando lentamente, enquanto apreciava as duas mulheres ali, em ato de pura sedução.

Minha mãe ergue Márcia e a põe em pé, puxa lentamente sua camiseta a tirando de lado, desce até os seios de Márcia e os suga lentamente, me sento no banquinho da penteadeira, visto que mal conseguia me sustentar em minhas pernas bambas, ela suga os seios de Márcia com carinho, Márcia geme enquanto acaricia os cabelos de minha mãe que já descia o minúsculo short de Márcia, vejo se descortinar uma linda e graúda boceta, com lábios pequenos, mas bem avantajada, tinha uma racha proeminente, quase não dava pra ver os grandes lábios, os dedos de minha mãe se apropriaram daquela xoxota linda e passearam entre seus lábios, minha irmã apoia sua perna sobre a cama deixando sua xoxota a disposição de minha mãe, ela se posiciona abaixo dela e passa sua lí­ngua lentamente, abre com suas mãos a boceta graúda de Márcia e penetra sua lí­ngua bem fundo, tirando gemidos altos de Márcia, a lí­ngua treinada passeia por toda a extensão, suga e lambe sua xoxota, procura e maltrata o clitóris de Marica que se contorce apertando seus seios rijos, com mamilos rosados e intumescidos de tesão.

Logo vejo Marica gozando na boca de minha mãe, Márcia aperta cabeça de minha mãe em seu sexo, seus espasmos a fazem contorcer o corpo enquanto goza volumosamente na boca de minha mãe.

Quando minha mãe se ergue vejo seu rosto todo melado, o sorriso estampado em seu rosto demonstra todo o prazer que fazer aquilo lhe dava, mesmo com sua filha.

Ainda atordoada não conseguia alinhar as ideias, uma famí­lia, até então, normal, com um pai, até certo ponto, rigoroso e uma mãe que tinha como premissa, a seriedade e o comportamento em famí­lia e para a famí­lia. Aquela cena não condizia com o que eu tinha aprendido e com o que eu me lembrava. Meus pensamentos ainda fluí­am quando vejo minha irmã levar nossa mãe até a cama, a deita e entra entre suas pernas. A boceta de minha mãe, ali, naquela posição, era mais bela ainda, vi Márcia abrindo os lábios de sua xoxota e o vermelho vivo se mostrou em minha frente, senti minhas pernas melarem na hora, ao lado, meu pai ainda se masturbava apreciando as duas se possuí­rem ardentemente, nossos olhares se cruzam quando o olhei, ele sorri e volta a olhar as duas, minha irmã enterrada entre as pernas de minha mãe que gemia alto puxando as cobertas da cama, meu pai se ergue e para atrás de Márcia, pega sua cintura e a faz ficar de quatro em sua frente, o vejo, agora, completamente estupefata, posicionar seu membro duro com a cabeça do cacete brilhante na entrada da boceta melada de Márcia, ela rebola enquanto ele posiciona seu pau e empurra lentamente, vejo aquele mastro entrar por inteiro dentro de minha irmão, ele com os olhos fechados e cabeça inclinada para trás vai entrando e saindo dela, vejo com clareza seu cacete sair quase inteiro e voltar e sumir dentro da boceta de Márcia que geme ainda mamando a boceta de minha mãe. A essa altura, minha mãe urra de tesão mordendo o lençol em sua mão.

Sem controle, minha mão procura minha boceta melada e latejante, não tinha como ser diferente, apesar do espanto, da incredulidade, era impossí­vel ficar a margem de tanto tesão, os feromônios do prazer circulavam naquele quarto, o cheiro de sexo e prazer impregnava a todos, e eu não era diferente, sentia um calor absurdo entre minhas pernas, abri o zí­per de minha calça e a puxei para baixo, passei a mão em minha calcinha quee estava ensopada, a tirei junto com a calça, deixando minha boceta a mostra, meus dedos encontraram uma xoxota melada, parecia ter gozado incessantemente, estava com as pernas meladas e minha boceta tão sensí­vel que ao primeiro toque gemi alto, minha mãe olhou para mim e sorriu. Ainda atordoada com Márcia entre suas pernas, fechou novamente os olhos e apertou o lençol entre os dentes, meu pai acelerava as estocadas, agora olhando minha boceta melada com cara de vontade, minha mãe me faz um sinal para que eu me aproxime, eu me levanto, ainda com as pernas tremulas, ela pega minha mão e me faz subir na cama, olho e Márcia já não estava mais sugando desesperadamente minha mãe, estava deitada sobre a boceta dela gemendo a cada estocada de meu pai. Minha mãe me faz subir sobre ela e abocanha minha boceta, senti como se tivesse tomado um choque, meus sentidos se turvaram novamente enquanto ela sugava com prazer minha boceta melada, logo gozo ardentemente em sua boca, ela suga e se lambuza, de olhos fechados sinto o prazer e o tesão fluí­rem em meu corpo, sem pensar na situação em que estava, sinto alguém sugar meu seios, abro o olho e vejo Márcia mamando meu peito carinhosamente, minha mãe se deliciando ainda como minha xoxota, olho para trás e meu pai enterrava seu cacete na boceta de minha mãe que gemia abafado, Márcia deixa meu seio e me da um longo, molhado e cativante beijo na boca, trocamos carinhos e caricias enquanto sinto meu gozo chegar, gozo forte e intensamente na boca de minha mãe que urra de prazer na rola de meu pai. Ela me empurra de lado assim que termino de gozar em sua boca, agora sentia meu pai a trazendo para um prazer imensurável, ela goza forte, se contorce, eu sentada ao lado de Márcia, apreciamos ela gozando na rola de meu pai.

Ela empurra meu pai com as pernas, se deita de lado e diz.


-Porra, vocês querem me matar?


Seu rosto melado entrega toda a gozada que dei, ela me olha e puxa meu pai pelo braço.


-Goza nela amor!


Diz me puxando também, Márcia me põem deitada na cama, meu pai se posiciona entre minhas pernas e penetra lentamente, sinto seu cacete grande e grosso invadir minha xoxota, o prazer se multiplica, fecho os olhos e gemo baixinho. Márcia me da outro beijo e fala baixinho.


-Me chupa?


Eu sorri e afirmei com a cabeça, ela sobe sobre meu rosto e oferece sua boceta linda, carnuda, apetitosa, com as mãos abro seus labios, enquanto sento o cacete de meu pai invadindo sem pudor minha boceta, passo minha lí­ngua entre seus lábios e a sinto gemer e tremer em minha boca, começo a sugar lentamente, procuro seu clitóris que já estava intumescido, sugo e mamo com prazer, sentia pela primeira vez o gosto de minha irmã, e era delicioso. Ao lado minha mãe acariciava meus seios, meu pai acelerava enquanto eu mamava incessantemente aquela boceta deliciosa, não demoro para gozar forte, meu pai acelera mais e sinto seu gozo preencher meu útero, ele tira seu cacete e sinto escorrer porra pelas minhas pernas, Márcia sai de cima de mim e vai de encontro a minha boceta, a suga com prazer, me fazendo sentir novamente um tesão imensurável, minha mãe sobe sobre mim e oferece sua boceta, aceito-a ainda entre gemidos e urros de tesão provocados por minha irmã que se deliciava com a porra de meu pai em minha boceta. Minha irmã limpava a rola de meu pai, que estava novamente sentado na poltrona ao lado, eu concentrada na xoxota de minha mãe, sinto seu gosto doce, os lábios graúdos de sua boceta me divertem, sugo seu clitóris até sentir seu gozo inundar minha boca, a sugo até à última gota, assim que minha mãe sai de cima de mim, Márcia vem ao meu encontro e lambe meu rosto melado.


-Voce é insaciável, heim!


Disse para ela sorrindo, enquanto tentava evitar suas investidas com sua lí­ngua sobre meu rosto.

Fico deitada inerte, me recuperando, ao lado Márcia, também deitada brincando com meus mamilos duros. Olha e vejo meu pai sentando com minha mãe entre suas pernas, os dois nos olham atentamente.


-Sonhei com esse momento por muito tempo, sabia?


Disse minha mãe sorrindo para mim. Acariciei os cabelos de Márcia e respondi.


-Deviam ter me feito vir embora antes!


Assim foi minha volta para casa. Hoje, após três anos no Brasil, ainda temos nossas noitadas de prazer. Márcia arrumou um namorado bem liberal, o que facilitou para termos agora uma divisão melhor entre homens e mulheres em nossos relacionamentos. Eu, por enquanto, curto minha famí­lia, sem outro compromisso. Estou feliz assim, afinal, foram muitos anos longe, tenho de recuperar o tempo perdido.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/07/19.


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