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Doctor Who II

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 13/07/19
  • Leituras: 3000
  • Autoria: ibida
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Amy Pond segurou Clara Oswald com força, tanto para seu próprio conforto quanto para o de Clara. A morena, tendo acabado de ser submetida a uma estimulante sessão sexual. O corpo de Clara estava quente e úmido, o cabelo castanho bagunçado e grudado no rosto. Amy olhou para as telas de computadores situadas ao redor da sala de controle. Eles estavam exibindo uma mensagem para " EXPERIMENTO 2".

De repente, um gás amarelo pálido começou a encher a sala de controle. Amy gritou e olhou desesperadamente em busca de uma rota de fuga. Para seu espanto, não havia saí­da. Ela agarrou o ar e afundou no chão, tossindo e engasgando. Dentro de alguns segundos, seus olhos se fecharam e seu mundo mergulhou na escuridão ...

*

Amy acordou e encontrou-se deitada em uma cama em uma sala branca e brilhante. Ela olhou para o corpo dela e percebeu que estava nua sob a camisola translúcida sendo possí­vel ver os bicos roseados dos seus mamilos e os pentelhos ruivos sob o tecido.

Ela olhou para cima ao redor e notou que havia câmeras instaladas no teto e nos cantos da sala. Ela cobriu os seios e buceta com as mãos, não querendo que quem a capturou visse demais.

Foi então que ela viu Clara penteando os cabelos em frente a um espelho.

- Onde estamos, Clara? - Amy perguntou, olhando ao redor do quarto.

- Devemos estar em outro lugar na espaçonave. - disse Clara olhando para a amiga.

- Você já viu? - Amy perguntou, apontando para as câmeras.

- Sim, eu notei isso também.

Clara também usava uma camisola branca feita de material fino. Suas áreas privadas eram igualmente visí­veis.

Agora que Amy estava mais perto de Clara do que na sala de controle, conseguiu distinguir as feições da morena com mais clareza.

Clara era uma mulher bonita com cabelos castanhos de comprimento médio, bochechas vermelho rubi, grandes olhos castanhos como de um personagem de mangá.

Ela também foi capaz de ver algumas das caracterí­sticas mais í­ntimas de Clara, ela tinha seios firmes, um triângulo de pelos púbicos escuros e uma bela bunda redonda.

Sem dúvida, Amy pensou:

"Se eu fosse homem, beijava essa boquinha linda, lambia a buceta e fodia e gozava no cuzinho dessa gostosinha todo dia direto"

Amy sentiu a buceta formigar e parou as observações.

As duas garotas procuraram uma saí­da. Assim que elas começaram, uma porta se abriu em uma seção da parede do quarto. Dois robôs entraram na sala.

Os robôs eram altos e feitos de um material branco liso e brilhante. Eles tinham duas pernas e quatro braços longos e mãos. Suas cabeças eram esferas brancas com uma tela de computador no meio delas.

As garotas passaram de assustada para abismadas, lentamente os robôs sofreram transformações e se tornaram androides com feições humanoides.

O androide mais próximo de Amy apertou um botão no pulso.

- COMECE A EXPERIÊNCIA 2. LINK NEURAL ESTABELECIDO. TIRA ROUPA.

- Não nessa vida - Amy respondeu.

De repente, ela sentiu como se forças invisí­veis estivessem controlando seu corpo. Ela não teve escolha senão rasgar a camisola.

- Amélia Pond... Porque você tirou a roupa?

- Eu ... Eu não sei. - Amy disse em choque. - não sou eu. Eles estão me controlando de alguma forma.

Ela se contorceu e a camisola esfarrapada caiu no chão, deixando Amy completamente nua.

Clara não pôde deixar de admirar o corpo incrí­vel. A ruiva era alta, com cabelos ruivos sobre ombros pálidos. Seios pequenos, mas bem feitos, saltaram da camisola rasgada e ficaram eretos na atmosfera fria da sala. Clara não pôde tirar os olhos da vagina com longos pentelhos ruivos.

Ela se perguntou quanta atenção masculina Amy tinha em sua vida. Provavelmente muito mais que ela.

- Venha aqui "“, disse o androide de Amy.

As pernas de Amy começaram a carregá-la pela sala. Ela se ajoelhou em frente ao androide. Uma escotilha na virilha e surgiu um enorme membro idêntico ao falo humano incluí­do prepúcio e grossas veias.

O membro tinha pelo menos vinte e cinco centí­metros de comprimento e já estava pingando fluidos de espermas sintéticos.

- Pare com isso, minha amiga não vai chupar pica! - Clara exclamou. - deixa a em paz, faça alguma coisa comigo, eu chupo, eu posso chupar, mas deixe-a em paz.

- Clara, eu não posso evitar, ele quer que eu chupe o pau dele. Mas vamos ser justa, talvez se eu for rápida, eles nos deixem em paz.

Ela agarrou o pau com a mão esquerda. Sua mão parecia ter vida própria, obedecendo aos caprichos de uma máquina pervertida. Ela começou a acariciar e puxar o pau aliení­gena, que ficou mais duro e maior. Ela observou que sua mão era pequena e mal consegui fechar tamanha a largura e grossura do membro.

O pênis era grosso demais para sugá-lo adequadamente, mas ela usou habilmente lábios, lí­nguas e mãos para extrair imensas quantidades de espermas.

Amy acelerava os movimentos e em menos de cinco minutos recebeu duas gozadas; boca, cabelos, rosto, seios e partes do chão era uma meleca de espermas. Mas, o mais entranho é que Amy parecia gostar.

O androide mais próximo de Clara acionou o interruptor que controlaria seu corpo.

- Nãooo "“, Clara implorou. Mas não adiantou. Seu corpo estava sob controle total. Ela se viu deitada de costas em sua cama com a camisola sobre suas coxas.

- Espalhe suas pernas - comandou o androide.

Clara emudeceu quando suas costas se arquearam e suas pernas se abriram. Ela não podia acreditar que seu próprio corpo estava trabalhando contra ela.

O androide subiu na cama e seus braços puxaram as pernas para o ar. Um gancho saiu de um dos dedos do androide e cortou a camisola, expondo o corpo delicado.

- Amyyyyy, Ajude-me. - Clara gritou.

Mas Amy estava suportando sua própria provação. Ela estava masturbando um enorme pau, bombeando seu punho para cima e para baixo. De vez em quando cordas de espermas sintéticos jorravam da cabeça do pênis, encharcando seus dedos femininos pálidos em sua substâncias cremosas.

O androide olhou para Amy. - Amélia Pond, vagabundinha terráquea, segundo nossos registros, você é mestra na arte. Mostre sua experiência no sexo oral. - disse ele.

Amy sentiu a própria buceta lubrificar quando ela abriu a boca. Ela não queria admitir que desejava engoli o membro.

O androide enrolou as mãos nos cabelos ruivos de Amy e puxou em direção ao seu enorme membro. Antes que ela tivesse tempo de dizer ou fazer alguma coisa, o membro molhado e gotejante estava enfiado em sua boca.

Amy, nem tanto contra sua vontade, começou a balançar a cabeça para frente e para trás sobre o pênis artificial fazendo suas bochechas inflarem.

Enquanto isso, Clara estava sendo preparada para o show dela. O androide que a prendia estava em posição e uma escotilha se abriu no meio dos quadris da criatura. Um enorme pau rosa saltou da abertura. Clara gemeu quando o enorme pau abriu seus lábios vaginas e entrou em sua buceta incrivelmente apertada.

Clara gritou por tudo o que valia a pena, era um som gutural muito excitante. Ela sentia o prazer pungente em sua buceta enquanto o androide a fodia.

Do outro lado da sala, Amy sacudiu a lí­ngua sobre a cabeça do pênis, sugando como uma garota faminta.

Na verdade, Amy nem sentiu vergonha; Mesmo que ela tivesse controle zero sobre o que estava acontecendo, e ainda assim ... Bem no fundo dela, ela estava começando a gostar disso.

- PARE. - ordenou o androide de Amy. - vá para cama.

Ela levantou e longas cordas de esperma saí­am da boca, escorrendo pelo queixo até os seios. Ela subiu na cama e balançou a bunda no ar.

- Não, espere! - Amy implorou quando viu a cabeça do pênis ficar mais grosso. - o que você vai fazer? Onde você vai enfiar essa porr...

Ela nunca teve a chance de terminar sua frase. O androide já se posicionava rente ao cuzinho com pregas rosadas. Sem aviso, ele enterrou a cabeça do pênis. A garota ruiva uivou em voz alta.

- Auuuuuu, aiai meu cuzinho - ela gritou.

Clara olhou o rosto de Amy, ela pensou que ela deveria fica enojada. Mas o semblante não parecia de desconforto e sim prazer.

Amy estava gemendo, rebolando os quadris. Ela estava gostando? Não, Clara pensou de novo, ela esta sendo controlada para rebolar os quadris.

- Amyyyyyyyy, tente se desvencilhar, não deixe ele foder seu cuzinho, não deixe ele de fazer de puta. Tente lutar contra... - Clara gritou.

- Clara - Amy respondeu com voz sensual... Oh, Clara Oswald, não dói muito e posso deixar.

- O quê você disse?

- Clara - Amy falou o mais baixo possí­vel para não ser captada pelas cãmeras ou microfones escondidos. - Isso fica somente entre nós. Eu colaboro porque adoro um pau na bunda, será nosso segredo... Mas nunca fale isso para o Doutor.

Clara ouviu atentamente as palavras de Amy. Ela entendeu o significado da colaboração. Tudo que acontecesse com elas poderiam ser contado ao Doutor, mas as partes que elas colaboravam deveriam ser segredos delas.

Mas ela saiu desse devaneio ao notar o androide puxando seu corpo a fazendo empinar a bunda para cima.

- O que você está fazendo - ela perguntou por meras formalidades.

Ela sabia o que aconteceria e por instinto passou as duas mãos para trás abrindo ao máximo suas nádegas brancas e fofas.

- Ai - ela gemeu ao sentir a ponta do pênis forçando seu orifí­cio.

Ela rezou para que o Doutor não atravessasse a porta e atrapalhasse o sexo anal, ela foi forçada a dar o cuzinho quando chegou. Mas agora ela almejava oferecer de bom grado.

Ela estava propensa, imobilizada, com o maior pênis já começando a penetrar seu cuzinho. A dor e a vergonha que ela sentia eram indescrití­veis.

Não só ela estava sendo fodida, mas sua provação estava sendo gravada pelas câmeras situadas em todos os quatro cantos da sala.

Ela só podia imaginar que uso a fita dela seriam usadas para alguma chantagem ... Mas elas teriam sempre as desculpas que estavam sendo controladas.

Em sua cama, Amy sentia sensações intensas quando o pênis do androide penetrava seu anel apertado. Alias, já não apertado e sim aberto.

De repente, ela sentiu algo entrar em sua buceta. Ela olhou por cima do ombro e viu que seu androide havia mergulhado dedos em sua fenda. Ela jogou a cabeça para cima e começou a gozar. Ela contorceu os quadris de volta nos órgãos invasores, aumentando o prazer que sentia.

Clara estava observado o que a ruiva fazia por prazer e por instinto passou a rebola curtindo assim a visão do gozo intenso da amiga.

Porém, neste momento, ela percebeu que suas mãos estavam livres de comandos automáticos e discretamente levou a mão direita ao seu clí­toris tocando assim uma acelerada siririca.

Ambos os androides disseram imediatamente:

- APROXIMAí‡ÃO CLÍMAX FEMININO - PREPARA EJACULAí‡ÃO.

As garotas podiam sentir os paus dentro delas ficando cada vez mais grossos e escorregadios.

Clara não fez nada, exceto ficar com as pernas abertas. Ela franziu os olhos e silenciosamente passou a lí­ngua entre os lábios.

Enquanto isso, Amy estava empurrando seus quadris na haste dura. Ela não queria que acabasse.

EXPERIÊNCIA CONCLUÍDA - EJACULAí‡ÃO EM ANDAMENTO - disseram os androides.

Imediatamente, as máquinas esguicharam nos cuzinhos das garotas. Ambos os pênis irromperam ao mesmo tempo. Elas mudaram de posição ficando de frente e os androides foram enchendo as faces suas com espermas.

As meninas estavam absolutamente encharcadas de carga branca. Seus rostos, cabelos e mamas ficaram completamente manchados.

Clara levantou as mãos para tentar limpar o esperma sintético do corpo.

Amy abriu a boca e sacudiu a lí­ngua para fora, lambendo e engolindo o máximo do esperma que podia.

Quando os androides terminaram, eles se levantaram em uní­ssono e disseram: EXPERIÊNCIA CONCLUÍDA. EJACULAí‡ÃO BEM SUCEDIDA. PREPARE O EXPERIMENTO 3.

Quatro câmeras no quarto examinaram o rescaldo da última provação. Suas lentes piscaram e se aproximaram das meninas. De repente elas começaram a se beijar...


Em algum outro lugar do universo, algumas criaturas assistiam a uma tela que mostrava a mesma imagem. Duas garotas lindas, uma ruiva alta e graciosa viciada em dar a bundinha, a outra uma morena bonitinha, com a buceta pequena tendo sido apenas atormentada e violada da maneira mais salientes possí­veis. Mas o mais importante seria a próxima provação, qual delas é a dominante? Quem vai doma quem?

A figura lambeu seus lábios com luxúria ...


CONTINUA... Será a última parte. -º Doctor Who III â—„


*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/19.


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