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Doctor Who.

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Jovens, Ficção cientifica, Robôs,
  • Publicado em: 13/07/19
  • Leituras: 2795
  • Autoria: ibida
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Clara Oswald acordou e ouviu um zumbido baixo ao redor dela. Ela abriu os olhos e ficou chocada ao descobrir que não estava mais na Tardis. Ela estava deitada com as pernas abertas em uma cama de plástico que pulsava suavemente quando uma luz azulada piscava ao redor dela. A cama estava situada no meio de uma grande sala de controle circular, com muitos painéis e telas de computadores ao longo das paredes. Algumas das telas exibiam textos estranhos e aleatório; outros mostravam imagens do espaço exterior.

Clara começou a entrar em pânico quando percebeu que estava nua e suas mãos e pés estavam presos à cama por grossas tiras de metal.


- Ei, o que está acontecendo? - Clara gritou, lutando contra os laços de metais apertados. Doutor? Onde estou?

De repente houve um ruí­do vindo de trás de Clara. Ela olhou na direção. No lado oposto da sala de controle havia um grande cilindro de vidro. Dentro do cilindro estava uma mulher alta e magra com a pele pálida e longos cabelos ruivos.

A mulher estava usando saltos altos pretos, uma minissaia cor de ouro e uma jaqueta jeans escura.

- Quem é você? Onde estamos? E por que estou nua? - Clara exigiu.

- Por favor, não tenha medo. Eu sou uma prisioneira aqui também. Meu nome é Amélia Pond.

- Será que formos sequestradas e estão nos observando?

Clara Oswald estava certa.

****

Aliení­genas de várias galáxias assistiam através de portais tridimensionais. Eles firmaram contratos com os sequestradores. Pois o resultado do sequestro poderia revolucionar o mercado pornográfico intergalático.

Os valores de revendas seriam estratosféricos. Claro, havia legiões de hackers ameaçando bular o sistema de segurança. No entanto, os sequestradores contavam com aparados tecnológicos bloqueando cópias piratas. Afinal, as participantes eram destemidas companheiras de aventuras do temido Doutor Who.

O primeiro item leiloado coube aos aliení­genas do sistema B52. Uma mina de urânio pelos áudios. Assim, caso não obtivessem direitos autorais das posteriores cenas, seriam detentores exclusivos dos áudios. Podendo revender através de senhas a produtores pornográficos.


****

Enquanto isso, de volta a sala de controle. Amy continuava a conversa.

- O seu Doutor parece um nerd todo bobalhão desengonçado com cabelos pretos desalinhados e gravata borboleta?

- Sim, é esse mesmo, mas como você o conhece, Amy?

- O Doutor caiu com a Tardis no jardim de minha casa. Minha primeira aventura foi caçar o prisioneiro Zero, onde os aliení­genas ameaçaram aniquilar nosso planeta caso o prisioneiro não fosse entregue.

- E você como o conheceu?

- Eu participei de uma missão de colonização em outro planeta, todos morreram, morri também, só que meu cérebro se conectou a circuitos cibernéticos de um robô Darlek. Dezenas de anos depois o Doutor foi aprisionado numa masmorra.

- É o que aconteceu?

Eu não tinha corpo, quer dizer, eu não sabia que estava morta, minha visão era de meu corpo.

- Sim, mas o que aconteceu?

- Eu vasculhei o planeta, no entanto, eu achava que fazia isso através de computadores, mas era pelo meu cérebro cibernético.

- Posso de lembrar que estamos pressa aqui? Então, explica logo tudo que aconteceu.

- Eu o salvei e deletei as lembranças do Doutor de todos robôs Darleks do universo. Então o Doutor através de um espelho mostrou que eu habitava o corpo de um robô Darlek.

- E como ele fez pra de salvar?

- Ele usou a Tardis e viajou no tempo e me salvou antes de minha morte.

- Viagem no tempo você disse? Então deve ser isso. Nós duas viajamos com o mesmo Doutor em diferentes perí­odos no tempo.

- Então de alguma forma, fomos sequestradas de dentro e trazidas para cá. Mas porque sem minhas roupas?

- Assim que você chegou robôs humanoides amarraram você na cama e cortaram suas roupas. Eu pedi para pararem, mas eles não ouviram.

- O que você acha que vai acontecer?

- Coisa boa não é....

Durante a conversa várias das telas de computadores iniciaram exibições textuais em letras garrafais:

... TERRÁQUEA CLARA OSWALD, ESTABELECENDO CONEXÃO LIBIDO NEURAL...

- Amy, o que significa isso?

- Eu não sei!

- Será que eles vão me molestar?

O coração de Amy pulou uma batida ao ver luzes psicodélicas piscando ao redor da cama cabeça de Clara. Escotilhas embutidas se abriram na cama e surgiram tentáculos marrons. Seis ao todo, dois deles se enrolaram envolta das coxas. Outros dois aos braços. Os últimos enlaçaram a cintura.

- Ei, deixa ela em paz - Amy bateu contra o cilindro.

Em meio as inúteis ameaças, centenas de nano câmeras surgiram em pleno ar. As algemas se soltaram e os tentáculos levantaram o corpo nu de Clara no ar.

*****

Enquanto isso, outra história se desenrolava em vários setores das galáxias, leilões de ângulos e cenas eram ofertados. Os produtores pornográficos de Didelfoides compraram cenas em preto e branco. As cenas coloridas coube ao conglomerado das indústrias pornográficas Maí­sa Ibida de Oblesquerboh.

*****

De volta história principal. Um dos tentáculos ao redor da cintura mudou de forma crescendo uma longa lí­ngua prateada e se moveu para a desprotegida buceta de Clara.

- Não, espere, a onde essa porra vai? Não. Pare.... Oh


Clara gemeu sentindo a lí­ngua sintética salivar a entrada de sua fenda rosada. Seus longos e sedosos pentelhos castanhos escuros umedeceram e clitóris inchou. Os pomposos lábios vaginais se abriram voluntariamente para entrada do invasor.


A penetração foi constantemente demorada, mais em poucos minutos atingiu ritmos frenéticos. Embora Clara estivesse assustada, o ato foi quente e reconfortante ela não se importou em ser lambida nem mesmo quando a lí­ngua transmudou para um vigoroso pênis enquanto permanecia dentro da buceta dela.

Havia algo sexualmente estimulante nos sintéticos objetos fálicos penetrando o corpo de Clara. Portanto Amy permanecia boquiaberta. Aliás, o cilindro se movia ao redor da cama. Embora Clara não a visse por culpa do entorpecimento do link neural. Amy é espectadora privilegiada de todos ângulos.

- Clara? Você conseguem me ver?

- Não, eu não vejo mais você.

- Estou aqui...

As pálpebras de Amy se mexeram de excitação ao ouvir um som vindo das telas dos computadores alertando para o próximo procedimento.

...TERRÁQUEA CLARA OSWALD, TOMADA 02. PENETRAÇÃO ORAL...

O outro tentáculo rodeando cintura se transformou num pênis possuindo pele, veias e prepúcio. Os olhos de Clara se arregalaram quando a mutação pairou no ar em sua frente.

Seu cérebro turvou com lí­quidos disparados em pleno rosto, seios e barriga, a deixando num estado de semiconsciência. Seus lábios não ofereceram resistência ao invasor peniano. O ato da mamada não foi desagradável, pois o artefato fálico possuí­a odores aromatizados de pênis humanos. Por minutos, Clara mamou como bastante avinco.

Ela havia recuperado os sentidos e, secretamente, fingia dormência e continuou mamando com bastante gosto enquanto debatia a pélvis contra o tentáculo peniano profundamente adentrado e saindo de sua desgastada buceta.

Então um novo som ecoou pela sala de controle.

... CLARA OSWALD, CENA 03...INICIAR PENETRAÇÃO ANAL...

Cinco micros robôs humanoide voaram em direção a Clara e usaram seus dedos humanoides para separação das nádegas e deixando expostos as delineadas pregas lisas e estriadas. Dezenas de nanorrobôs se aproximaram dispararam fotos e flashes de laser no í­nfimo rosado buraquinho de cuzinho.

A situação piorou ao surgir um vigoroso pênis de cor prata acoplado a uma máquina de foder em pleno ar. Por um instante o pênis foi inflando e foi vagarosamente em direção ao pequeno centro do alvo enquanto inchava...


O dorso de Clara foi movido para frente e isso a fez abrir os olhos e por sete vezes tentou gritar que no cuzinho não.

- Hum, não, no, por favor... No uzinho não...Socorro.. No uzinho no... Faço qualquer coisa.. Ma no unzinho não.

Mas a voz embaçada pelas sensações da luxúria inebriantes das penetrações vaginais e constantes empalações orais impediram a tradução correta.

- Seus filhos da puta, parem com isso, deixe o cuzinho da minha amiga em paz - Gritou Amy pateticamente socando o cilindro de vidro.

Alheia as suplica de Amy, Clara cerrou os dentes quando sentiu o pênis cuspir lubrificante no centro do esfí­ncter. Então a cabeça foi esticando o estreito alvo até atingir as partes mais profundas Ao mesmo tempo o pênis na boca de Clara se retirou, deixando-a livre para protestar.


- Aiii. Tira que isso doí­. Seja lá quem você for.. Não foda meu cu. Eu juro que nunca fiz nada por trás. Amy, onde você está? Eu não consigo de ver.

- Clara? Eu não consigo ver você - Amy mentiu-- Mas escuto. Então você jura mesmo que nunca fez nada igual? Mas pica você já chupou?

- Claro. Mas nunca levei nada na bunda!

Amy queria salvar Clara, porém a pergunta tinha interesse numa resposta indecente. Então pós ouvir o que queria. Amy puxou a calcinha para o lado e seus dedos massagearam seu inchado clitóris.

Tola Amy, ela estava tão excitada que não percebeu um gás invadindo o cilindro, esse gás oriundo das fadas libidinosas do infame planeta súcubus depravadas agiu como afrodisí­aco e Amy nem se importou que deveria ser objeto de observação. Tanto é que logo três dedos entrava e saiam de sua buceta só parando para acariciar os seios e recomeça a atividade masturbadora.

Enquanto isso, o pênis que estivera na boca de Clara se moveu e movimentou entre as mamas simulando uma espanhola. Em pouco segundos jorrou gotí­culas de sêmen sintético no rosto, lábios e dentes. Já os outros pênis penetravam os orifí­cios em ritmos frenéticos.


Amy mal conseguia parar de assistir a cena de Clara parecendo uma boneca de pano sendo fodida permanentemente

O pênis entre os seios de Clara se arrastou para longe de seu corpo. Clara seguiu o tentáculo. Ela sabia para onde estava indo. Ela implorou a seus captores aliení­genas.

- Nãooo - Clara gemeu numa voz baixa e gutural - Dois na buceta não...


O pênis tentáculo que estava lambendo o clitóris inchado saiu de seu caminho e foi para dentro de sua buceta ensopada.

O pênis que estava no cuzinho entrava e saia facilmente e trouxe alí­vio a Clara. Então o pênis inchou e voltou mansamente a atividade de entra e sai.


- Oh, meu cuzinho alargou, pare de foder o cuzinho, pare.

A visão de Clara turvou como se fosse desmaiar, mas a realidade é que ela estava tendo sucessivos orgasmos múltiplos.

- Oooh! Eu não queria, mas estou gozando!

De repente Clara sentiu os pênis pulsarem. Seria a hora era de eles gozarem? Secretamente, Clara desejava saber como seria isso.

E de fato, ela sentiu a buceta e bunda sendo preenchidas e quando os pênis se retiraram foi como uma cascata de espermas sintéticos vazando dos orifí­cios abertos.

Amy ficou estática vendo a cena mais sexy do mundo. Embora fosse sintético e ela tenha sido forçada. Clara foi premiada com um dos maiores sonhos de consumo de toda mulher sexualmente ativa.

Ser fodida sem descanso e preenchida com a maior quantidade de espermas possí­veis enquanto tem múltiplos orgasmos vaginais e anais.

Amy mal tocou na buceta para ter um gostinho orgasmos. Ela se recompôs e exclamou de dentro de sua cela de prisão transparente.

- Clara, você está bem?


Clara não pôde responder, nada a impedia, no entanto o corpo de Clara girou e Amy pôde observar que o semblante de Clara era de pura satisfação. Amy preferiu ficar calada.

Os pênis de metal se retiraram e os tentáculos apertados em torno dos membros afrouxaram, trazendo seu corpo cansado de volta para a cama de plástico.


As barras da jaula que a mantinha Amy presa deixou de existir. Agora livre, Amy correu para o lado de Clara e a abraçou, Clara estava coberta de um fino suor e gotí­culas de esperma aliení­gena de cheiro adocicado. No entanto, Amy deu bastante atenção para os espermas vazando dos orifí­cios como se houvessem aberto uma torneira de espermas.

- Clara? Clara, você está bem? - ela perguntou. Clara não podia dizer nada, apenas sorrir.

- Não se preocupe, está tudo bem. Está tudo acabado agora. - Amy tentou tranquilizar a situação.

No entanto, Amy sabia que suas palavras não eram verdadeiras. Ambas eram prisioneiras de uma força aliení­gena desconhecida, que não se detinha em nada para extrair o máximo de satisfação sexual de seus corpos.


Amy estremeceu ao pensar em ser carregada pelos tentáculos e abusada em todos os seus orifí­cios. Seu sistema nervoso alcançou um ní­vel de adrenalina extremamente alto. Ela mal podia esperar ser subjugada e muito mais fodida que Clara Oswald.

O alarme tocou novamente na sala de controle e as telas dos computadores começaram a exibir uma nova instrução:

EXPERIMENTO CLARA OSWALD CONCLUÍDO. INICIAR EXPERIMENTO AMÉLIA POND.

Amy engoliu em seco, agarrando o corpo nu de Clara perto dela. Ambos estavam com sérios problemas, pois o experimento não seria igual...

"Enquanto isso, seres aliení­genas disputavam a compra de melhores ângulos, o lance mais alto foi dado pelos Hopkinsville Gobbli, do sistema estelar pornográfico Alfa Centaure. Detentores das exclusivas cenas masturbadoras de Amelia Pond, a roupa que ela usava coube a um grupo dos diretores pornográficos do planeta Furios.

A cena de Clara Oswald ainda estava sendo leiloada, atingindo ní­veis estratosféricos de ofertas, a lance mais barato foi estrela de nêutrons. Mas futuramente Amy ultrapassaria Clara no quesito lances, já que a participação em termo de imaginação, falar merda, cativante e a tara de Amy é impactante e eletrizante.


Então leitores, após a parte 2, espere pela parte 3, pois Amy ao lado de Clara num envolvimento para vem quem manda em quem não deixarão nenhum lance barato nos confins do universo da esfera pornográfica.

CONTINUA...

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 13/07/19.


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