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O Certo Por Linhas Tortas

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Anal, Convento,
  • Publicado em: 09/07/19
  • Leituras: 3789
  • Autoria: ibida
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O nome Ethaniel foi chamado em sala de aula pela professora Jennifer Zimmermann. O nome era de um rapaz que um dia ousou levantar a voz de forma desrespeitosa para a professora de sua antiga escola, o resultado foi a expulsão. Os pais religiosos de Ethan, através de orações pediram ajuda divina.


– Filho – disse o religioso pai de Ethan – O grande Ser que rege o universo escreve certo por linhas tortas, Ele enviou um emissário, sua mãe sonhou com o renomado colégio e internato Santo de Lisboa. Ela estudou lá como você sabe, portanto, Ele indicou que neste local você vai resolver sua vida.


Portanto, num dia em que ele se sentou à sua mesa na sala de aula, com o queixo na mão, perdido em pensamentos que nada tinham a ver com a aula presente.


– Ethaaaan. Repetiu a melodiosa voz…


Ethan saiu de seu devaneio ao perceber que todos na sala o encaravam. Ele virou o rosto para a jovem freira Jennifer, sentindo um rubor crescente.


– Ethaniel, você pode repetir para a classe o que eu acabei de explicar?


– Sobre Isaac Newton ser um dos criadores do cálculo diferencial.


– Ethaniel, você é surdo, cego ou é doido mesmo? Jennifer respondeu com expressões de incredulidades.


A risada foi geral na sala. Pois a matéria sobre Isaac Newton tinha encerrado há dez minutos. A jovem freira pediu o caderno de Ethan e entre as folhas achou um DVD e uma pequena revista pornográfica. Ela devolveu o caderno sem encarar o aluno.


Minutos depois o sino tocou significando alívio para os alunos, mas para Ethan trazia uma pontada de medo pois sabia que haveria punição, ele havia testemunhado dias atrás uma freira veterana aplicando quinze bengaladas nas mãos de um aluno as deixando vermelhas e cruas.


Quando a turma começou a sair, a freira fez uma carranca e ordenou que Ethan ficasse e ela então vasculhou o caderno.


– Sabe que achei essas imoralidades.


– Eu não sei quem deixou isso aí.


– Não permito que meus alunos tentem se safar falando tolices. Não gosto de usar a bengala como punição. Então você deverá ir aos meus aposentos e vai limpar o corredor e o meu quarto e dormirá no chão frio como penitência.


Ethan conhecia alunos que tinham sofrido esse tipo de tratamento e ter que passar a noite esfregando o chão até as mãos doerem e dormir na madeira dura e fria sem o conforto de travesseiros e lençóis.


– E, se nas próximas sete horas, não se apresentar em meus aposentos, os objetos serão entregue a madre superiora.


De noite, quando todos no convento já tinham se recolhido, o aluno seguiu para os aposentos e ao bater à porta…


– Entre e feche a porta. – veio à voz jovem e melodiosa de Jennifer.


Ethan abriu a porta e encontrou Jennifer sentada em sua mesa folheando a revista. Ela olhou para Ethan com cara de poucos amigos enquanto clicava num botão de controle remoto ligando o Dvd e o vídeo iniciou.


Em suma, a cena principal mostrava três falsas freiras fazendo sexo atrás de um convento enquanto cinco noviças bisbilhotava os acontecimentos através de uma porta entreaberta de um celeiro em construção.


– Seu moleque do inferno. Você gosta de freiras bebendo leite direto da fonte, é isso? Senta aqui ao meu lado ou há algum problema em assistirmos juntos?


Ethan tremeu de medo, ele fechou a porta e se moveu para ficar sentando diante de sua mesa. Eles assistiram calados até que o encerramento dos créditos. Neste momento Jennifer bateu furiosamente com uma régua na mesa, ela então olhou com cara de poucos amigos para Ethan por um tempo.


O constrangedor silêncio no quarto só era quebrado por leves sons de relógio cuco na parede. Segundos depois Jennifer se levantou para conferir se a porta estava mesmo trancada, ela ficou algum tempo dados leves soquinhos na porta, quando a irritação passou ela voltou para perto de Ethan.


Ela reviu a revista por uns três minutos….


– Ethaniel, eu tomei uma decisão, o que acontecer nesta sala não saíra daqui, estamos entendidos?


Ele assentiu.


– Bom, agora me diga. Você fica de pau bem duro e se masturba com as cenas?


– O quê? Não! Bem, eu só gosto de olhar só isso…


– Ethan, você ficaria de pau duro se me visse nua?


– Bem, não sei, mas…


Ethan olhou espantado quando Jennifer remove o capuz e seu rosto se expande para revelar os cabelos ruivos.


– A bela mulher da foto aguenta tudo, você acha que eu aguento um pau no cuzinho? Não acha que sou bonita?


Ethan não soube o que responder. A jovem freira pareceu ficar furiosa com o silêncio quando o esbofetou e se ajoelhou entre suas pernas. Ele pensou em algum tipo de oração. Mas, Jennifer pôs as mãos na virilha de Ethan.


– Ethan, você entende o significado do vídeo?


– Não.


– O vídeo fala de segredos e meu segredo é que não chupo nada faz anos.


– Irmã Jennifer, professora! O que você… Eu posso ir embora?


– Ora. Então você pensa que por ser freira nunca experimentei leitinhos pastosos direto da fonte?


– Mas…


– Calado – Jennifer o interrompeu enquanto suas mãos afrouxavam o zíper de sua calça escolar, e sem hesitar deslizou os dedos para dentro a fim de acariciar o pau.


Ethan estava nervoso, seus olhos observavam a mão de Jennifer retirar o pênis duro e curvado como uma banana.


– Ethan, que guindaste grosso – disse a jovem freira arregalando os olhos enquanto media com a mão a grossura.


– Por que você está fazendo isso? Satanás está em seu corpo?


– Vamos deixar de papo furado? Você me autorizar a chupar teu poste?


Sem obter consentimento, a jovem freira beijou, lambeu e desceu a boca numa formidável garganta profunda.


Ethan observou os lábios se movimentarem em meios aos barulhentos sons de sucção indecentes, ele percebeu que o primeiro boquete de sua vida feito estava sendo entregue por uma jovem freira. E ela não teve pressa, ora lambia, ora passava pelo rosto e subitamente ambas bochechas inflavam num boquete ritmado.


– Eu estou… Eu não aguento – Ethan começou a gaguejar.


– Não se preocupe. Goza pra mim, goza… Goza pra mim, goza pra mim, goza…


Ethan teve a sensação de desmaio quando sua visão turvou com o cremoso líquido disparando como tiros de bazuca sem controle.


–É, boca escovada com espermas é simplesmente delicioso. Então, como estamos sozinhos, você gostaria que eu fizesse mais alguma coisa pra aumentar segredinhos de paredes?


Jennifer não esperou respostas, ela tirou o sapato de salto alto e pegou Ethan pelas mãos. Ela tinha a autoridade e Ethan sabia não iria contra. Ele foi colocado de joelhos na cama. Jennifer sabia que o rapaz a sua frente era virgem, mas ela trabalharia com calma nisso.


–Se livre da calça e camisa e depois tire meu habito.


A jovem freira riu do nervosismo de Ethan ao puxar a vestimenta para cima. Os olhos de Ethan focaram na modesta meia alça preta e calcinha de renda azul cintilante e no bustiê branco sem enchimento.


A freira apontou o dedo em direção a calcinha. Ethan então puxou a para baixo, fazendo surgir pentelhos ruivos em volta da bela buceta. Ele notou uma protuberância e a freira observou para onde ele olhava.


O modo despudorado da jovem freira intimidou Ethan, principalmente quando ela se deitou e entrelaçou as pernas no pescoço dele e trouxe seu rosto para perto do clitóris úmido e avantajado que intumescido apontava graciosamente para frente. Ethan por não sabe o que fazer teve que ser auxiliado…


– Ethan, use a língua como massageador de clitóris. Primeiro passe sua língua no centro da fenda e lamba toda extensão. Mas no clitóris, beije e lubrifique a língua.


Neste momento a freira abriu com suas mãos os volumosos lábios vaginais o deixando expostos. Ethan foi timidamente… A freira não conseguia controlar sua expressão. O olhar em seu rosto dizia que ela gostava da sensação.


– Chupe a bucetinha da freira, você está aqui pra isso, chupa bebezinho, chupa – Ela pedia incessantemente.


Ethan trabalhou como ordenado e não precisou de muito para sentir sabores adocicados na língua. Se era gozo, Ethan não sabia e apesar da sua inexperiência, ele lambeu e chupou como ela precisava que ele fizesse.


Portanto, ela olhou nos seus olhos e pediu pra ser arreganhada até perder a razão.


– Agora vamos foder, entendeu?


Ele se atrapalhou na hora de enfiar. A jovem freira então direcionou o pau duro na entrada da fenda úmida. Houve resistências dos lábios vaginais, mas ele forçou a entrada até os pentelhos de ambos se unirem.


– Agora é dentro e fora - Ela o incentivou com sussurros abafados.


Ethan deve as pernas e mãos da freira envolvidas em suas costas. O buraco da buceta era incrivelmente apertada. Os lábios vaginais apertavam seu pau como se dessem carícias de boas-vindas ao intruso.


Por cerca de dez minutos ele meteu com firmeza, sempre alargando a buceta entre gemidos e incentivos de prazer. Estava gostoso, mas num movimento rápido, a freira saiu de baixo e direcionou o pau na entrada da fenda usada.


– Ethan, observa como uma mulher faz o pau desaparece.


Agora era hora de seu show particular. A freira ficou na cama apoiada somente nos pés. Assim somente o pau tocaria o corpo. Com início de lentos movimentos o pau foi desaparecendo. A freira arfava e se equilibrava, mas nunca parando com as estocadas.


– Ethan, eu não vou demora para gozar, Ethan… Puta que pariu, puta que pariu….


– O quê? O quê acontece com você? – ele perguntou alarmado pensando que ela estava passando mal.


– Você é um filho da puta me fazendo gozar.


Ethan passou a estocar cada vez mais rápido. De repente a freira arriou o corpo, fazendo movimentos circularem esfregando com toda força possível a buceta nos pelos púbicos do rapaz e múltiplos orgasmo surgiram.


O longo tempo de celibato chegava ao fim. O êxtase a fez serrar os dentes, mordendo o pescoço do rapaz enquanto continuava a usar a pélvis ritmicamente dando ênfase as próprias estocadas.


– Vamos. Fode a buceta, fode a buceta… Fode mais, fode mais…


A freira estava perdendo o controle, ela gozava fortemente naquele pau duro como um ferro. Ela até pediu para algo inimaginável.


– Diga sou puta, diz pra mim, diz pra mim, diz.


Ethan obedeceu e era tudo que a jovem freira precisava para ter orgasmos mais intensos de sua vida.


Ela segurou o rosto do rapaz e suas línguas duelaram e se entrelaçaram e Ethan entendeu que a freira não desejava só sexo como no início, ela almejava fazer amor com ele.


A freira desabotoou o sutiã, revelando seios redondos com mamilos rosados. Não sendo capaz de resistir mais, Ethan levou o seio direito em sua boca. Quando a língua caiu sobre o mamilo, enviando ondas de prazer através do seu corpo.


– Ethan, eu abri a buceta e bebi seu leitinho, mas me prometa que é nosso segredo e farei tudo.


Ele concordou, mas, de repente, o telefone tocou. Mesmo não tendo outra pessoa no quarto, ela pôs os dedos na boca e fez um sinal de silêncio. Ela levantou e colocou o sapato negro de salto alto.


Só então ele pôde observar o corpo nu da freira, ela era alta, talvez 1, 83, os braços eram longos e finos. A pele era muito branca. Porém, em compensação, a bunda era linda e empinada, perfeitamente conectada a uma cintura curvilínea.


Ele tentava olhar para o corpo nu da freira na esperança de guarda na memória todos os atributos corporais.


Ela puxou a cadeira e ficou de pernas abertas para ele ver. Enquanto falava, pegou uns papeis da gaveta e assinou. Ao desligar, caminhou até a cama e se deitou ao seu lado e jogou saliva no pau e começou a punhetá-lo para uma nova ereção. E, ela sussurrou uma confissão:


– Agora que dividimos segredos, eu quero um sexo forte. Se você quiser foder meu cuzinho, peça e eu deixo.


– Professora Irmã, deixa eu coloca o pau no seu cuzinho?


A freira riu da inexperiência do rapaz, mas ela ficou deitada na cama de bruços enquanto Ethan posicionava o pênis na entrada, ele tentou deslizar para dentro. Mas ele parou ao ouvir a freira dar um grito de dor provocada pelo grosso pênis sendo empurrado em seu cuzinho. Mas ela não recuou, pois queria sentir tudo.


Então num movimento rápido apoiou as mãos na cabeceira da cama e ergueu o corpo. Assim ela teria o ânus violado ao ponto de se alargar ao máximo. Ela usou umas das mãos apara abrir as nádegas.


– Aii – ela engasgou de surpresa sentindo dores quando o esfíncter foi forçado a se abrir.


– Devagar. Eu falei que vou dar pra você. Mas mete devagar.


Ethan, seguiu as instruções e vagarosamente violou as pregas até as suas coxas, pentelhos e bolas tocarem a bunda fofa da freira. Ele sabia que agora era só deslizar para fora e para dentro cada vez mais rápido.


– Ethan. Não pare de jeito nenhum. Hoje esquece que sou freira e fode o meu cuzinho.


A freira ofegou suavemente, sentindo as pesadas bolas tocarem nela, ela não duraria muito com este deleite extra no orifício. Ela perdeu qualquer pudor…


– Mete com mais força. Meu traseiro quer pica… Arrebenta meu cuzinho… Ethan, Caralho, mete mais fundo… Oh, fode meu bumbuzinho…


A jovem freira já não estava conseguindo articular frases completas.


O pau inchou ao máximo e ele passou a gozar, a freira que sua, vez arriou a parte superior do corpo, ficando de bunda para cima e seu esfí­ncter dilatou ao máximo.


– Goza querido aluno, termine o serviço dentro do meu cuzinho.


Ela sentiu que ia desmaiar. Mas ele começou a desacelerar e por fim arriou seu corpo por cima dela. Quando o pau foi retirado houve percepção mútua do esfíncter contraindo lentamente, deixando espermas escaparem aos poucos.


Eles ficaram em silêncio, mas ela tomou a iniciativa o levando ao banho. Eles conversaram por alguns minutos. Ficou acertado que seria somente essa vez. E, mesmo que a princípio eles tenham se afastado, foi impossível manter a palavra. Eles voltaram a ter relações sexuais em períodos não férteis dela.


Mas tinha que acabar. O que eles estava fazendo não era certo. A freira precisou sair do país. Meses depois ela largou o habito e casou com um médico do programa médico sem fronteira. Ela encontrou no marido o homem que desejava.


Ethan alguns anos depois casou também, ela foi ao casamento e seus olhos lacrimejaram de felicidades, ela brincou com ele quando o viu vestido de paletó e gravata e ficou mais feliz por ele acertar a vida dele e assumir os negócios dos pais.


Ah, mais uma coisa… Como dito no título da história. O certo por linhas tortas. A freira que precisava acertar sua vida, mesmo que por linhas tortas, sua felicidade não estava no convento e nem por isso deixaria de amar a religião. Ela, não é mais a freira Jennifer, mas é professora e ainda da aula na área de ciências exatas e Teologia e é madrinha da filha de Ethan.


Maísa Ibida Aoi.

Clique no link abaixo para ir ao texto "Minha Esposa Evangélica"

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 09/07/19.


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