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A vida secreta de Meire - Descobertas

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 28/06/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Meire acorda ao conto de pássaros, só ai se deu conta de onde estava. Ao seu lado Marcio dormia profundamente, lembrou-se do que viu na noite anterior e sentiu vontade de espancá-lo ali, dormindo.

Levantou-se sem ruí­do, viu que ainda usava a mesma roupa do dia anterior, pegou roupa limpa e foi para sua chuveirada matinal. Sai secando os cabelos quanto vê Judite parada olhando para ela.


-Bom dia! Dorminhoca!


-Bom dia! Judite.


-Espero que tenha dormido bem, ontem você exagerou no vinho.


-Verdade. Estou com um pouco de dor de cabeça, só isso.


-Vem, vamos até a cozinha, te dou um analgésico e ficamos conversando enquanto preparo o café!


Quando terminava o café Marcos chega, da um longo e caloroso beijo em Judite, um no rosto de Meire e se senta.


-Cadê o Marcio?


-Ainda está dormindo. Nem vi a hora que ele veio deitar ontem.


-Ficamos até tarde conversando ontem, acho que uma três da madrugada.


Tomamos café e Judite me fala.


-Você trouxe roupa de banho, para a piscina?


-Não. Marcio não me disse que tinha piscina aqui.


-Bem! Acho que posso resolver isso, vem comigo.


Ela leva Meire no quarto em que na noite anterior os viu transando, aquilo a deixou meio constrangida, se sentou na cama justamente onde estava Marcio, Judite abriu uma das gavetas, puxou uma serie de biquines e jogou na cama.


-Vamos ver o que melhor te serve.


-Algo bem comportado. Marcio não gosta de nada escandaloso.


-Marcio é um chato, isso sim. Você é uma mulher linda e precisa se vestir como tal.


Pegou uma peça florida, o sutiã era médio, Judite o pôs por cima da camisa e falou.


-Acho melhor tirar essa camiseta para vermos o que serve.


Judite puxa a camiseta de Meire que leva um susto com atitude da mulher, mas levanta os braços facilitando. Meire fica parada e Judite diz.


-Você tira ou eu tiro? O sutiã!


Meire meio encabulada solta a presilha e tira à peça, Judite olha os seios de Meire e comenta.


-Nossa! São mais lindos assim, soltinhos.


Riu de seu comentário e pegou a peça florida, pousou sobre os seios de Meire que sente o contato dos dedos com seus seios e sente um arrepio. Judite olha com a cabeça inclinada a peça e a joga de lado.


-Esse não!


Pegou outro, meia taça, posiciona e fala.


-Isso, nem muito sensual, nem tão comportado.


Ajudou Meire a colocar a peça e liberou o espelho para que ela visse. Era linda a peça, deixava bem sensual a curva de seus seios, o apoio em baixo deixava mais a vontade.


-Ótimo, agora vamos à parte de baixo.


Pegou algumas peças, encosta o sutiã para ver se combinava, separou três peças e disse.


-Agora vamos ver como fica. Tire o short.


Meire travou.


Vamos!


Disse batendo palminhas diante da indecisão de Meire.

Ela tira o short.


-O Marcio te faz usar esses lengeries?

Parece de minha avó!


Meire riu da fala da moça, e tirou sua calcinha. Judite a olhou e disse.


-Nossa, sua pepeca é muito bonita também. Marcio é um homem de sorte.


Meire pensou. "Pena que só tem olhos para você e sua boceta".


Vestiu a primeira, segunda e se decidiu para última, já vestida Judite se levanta e fala.


-Nossa você ficou linda com essas peças!


Meire se olhou no espelho, virou e olhou sua bunda toda de fora e disse.


-Marcio nunca irá me deixar usar algo assim. Melhor tirar isso!


-De forma alguma! Estamos só nós aqui. E se caso ele quiser arrumar algum problema pode deixar que eu resolvo!


Disse de forma decidida Judite, dando um tapa na bunda de Meire.


-Agora vamos nós, vou escolher a minha e depois partiu tomar sol.


Levantou-se e vasculhou algumas das peças, separou três sutiãs e seis calcinhas, mediu o sutiã em cima do vestido que usava, puxou a peça para cima, era um vestido longo até os pés, foi subindo e logo revelou sua boceta e seus seios, estava nua por baixo da peça.

Meire olhou espantada, ver aquela mulher nua pelas frestas era uma coisa, mas tê-la ali, na sua frente, completamente nua era outra. Sua xoxota fisgou novamente, sentiu a calcinha molhar, apertou suas pernas de forma a controlar seu tesão imediato.


-Que cara de espanto é essa mulher. Quando estou aqui gosto de ficar bem à vontade e você há de convir comigo, esse vestido não deixa nada a mostra!


Disse segurando a peça na mão, o arremessou na cama e pegou um dos sutiãs. Meire tinha o olhar fixo na boceta da mulher, nas duas vezes que a viu sendo fodida por seu marido não tinha conseguido ver sua xoxota, mas ali a menos de meio metro, era linda, raspada com apenas alguns pelos sobre a rachinha que revelava lábios grandes que combinavam com sua vulva volumosa. Olhando no espelho Judite escolhe uma das peças, Meire, agora fitava impressionada, os seios da mulher, eram grande e firmes, imaginou que deveria ter silicone ali, eram perfeitos com auréolas marcantes, bicos salientes que combinavam com a pele clara do resto da mama.

Judite olhou de cima para Meire que estava sentada em sua frente, sorriu para ela que continuou olhando os seios de Judite.


-O que foi? Gostou dos meus seios?


Meire respondeu com uma voz de inocente, sabia o ser quando necessário.


-Sim. São muito bonitos!


-Quer tocá-los?


Meire encabulada, ou se fazendo como tal, abaixou a cabeça e Judite continuou.


-Vamos, pode tocá-los. Estamos só nós duas aqui e somos duas mulheres. É natural ter curiosidade entre nós.


Meire levou sua mão e tocou o seio da mulher, sentiu a pela suave, acariciou o mamilo de forma carinhosa fazendo Judite fechar os olhos, apertou toda a mama.


-É diferente não é. Você tocar outro seio que não o seu. Trás sensações diferentes, não é?


Meire fez carinha de santinha, sabia bem do que ela estava falando, mas preferiu não entrar em detalhes.


-São naturais?


Agora apertando o bico do seio da mulher que nitidamente se arrepiou com a ação de Meire.


-Sim, são sim. Tenho seios grandes desde minha adolescência. Sempre cuidei para mente-los assim, firmes. Acho que é o charme da mulher.


Meire recolheu a mão e Judite se concentrou na peça que tinha escolhido. A pôs e gostou do que viu.


-Ficou bom?


Meire olhou e viu que a peça cobria o seio até quase a aureola do bico, mais um pouco e aparecia a rodela pela peça, mas realmente estava muito lindo.


-Sim, está lindo. Bem pequeno, mas lindo.


Judite sorriu para ela e começou a revirar as calcinhas, se inclinou para frente para pegar uma mais para o fundo da cama e deixo a vista de Meire sua boceta carnuda, lábios grandes faziam o contorno de sua xoxota graúda, aquilo a fez sentir novamente sua boceta melar, apesar do ódio e da vontade de socar aquela mulher, ela era gentil e extremamente deliciosa.

Ela se virou e pegou Meire olhando fixamente para sua boceta.


-Essa também é natural!


Disse rindo. Meire sorriu para ela e Judite complementa.


-Quer tocar também? Pode tocar, vai ver que a sensação é melhor que dos seios.


Meire sabia disso, mas nunca se contentou apenas em tocar, sempre foi até o fim em bocetas gostosas com a de Judite, mas tinha de manter seu teatro de boa moça, queria ver até onde ia tudo aquilo.

Esticou a mão e tocou a vulva de Judite, ela abriu um pouco as pernas e Meire passou delicadamente sua mão entre as pernas. Sentiu os lábios grossos da boceta de Judite passearem por seus dedos, Judite levou uma mão de cada lado e abriu os lábios fazendo a boceta se arreganhar aos olhos de Meire que fixamente olhava a boceta da mulher, voltou a passar os dedos, agora sentindo a umidade da xoxota de Judite. Passou dois dedos em toda extensão da boceta e viu Judite gemer baixinho, o dedo médio deixou escorregar mais fundo, o deixando bem melado, Judite olhava fixamente para Meire que, naquele momento, queria empurrar aquela mulher na cama e sugar aquela boceta carnuda e suculenta. Fechou os olhos e retirou sua mão.


-Por que você parou Meire?


Perguntou Judite com a vós meio embargada pelo tesão que sentia.


-Isso é muito errado Judite. Não podemos fazer isso.


Tomou de novo as rédeas da situação, se portando como boa moça. Judite pegou a peça da calcinha do biquí­ni e a vestiu, ajustou e disse.


-Está certa, vamos para a piscina. Cada coisa no seu tempo.


Saí­ram do quarto com Judite à frente, Meire atrás levou o dedo melado da boceta de Judite à boca e o sugou com prazer, sentiu o gosto suave da boceta daquela, que até então, era a amante de seu marido.

Quando chegaram à sala Marcio e Marcos estavam conversando, Marcos olhou sua mulher vindo em sua direção e disse.


-Nossa amor! Você está maravilhosa com esse biquí­ni.


Judite deu uma virada enquanto chegava perto dos homens e sorriu para o marido, se abaixou e lhe deu um beijo nos lábios.


-Sabia que iria adorar.


Um pouco mais atrás vem Meire meio receosa com a reação de Marcio, Marcos a viu primeiro.


-Uau Meire. Você também está deslumbrante.


Meire foi entrando na sala e viu Marcio arregalar os olhos.


-Meire, que roupa é essa?


-Eu a emprestei. E espero sinceramente que você não de nenhum chilique aqui por causa disso. Sua mulher é linda e tem um corpo lindo. Se ela não mostrar para você vai mostrar para quem?


Disse Judite de forma áspera, o que tirou uma cara de espanto de Marcio.


-Além do que, meu marido só tem olhos para mim e espero que você os tenha para sua esposa.


Meire parou em frente de Marcio que e olhava sem nada falar. Judite a pega pela mão e diz.


-Estamos na piscina, se quiserem vir serão bem recebidos.


Disse andando a frente de Meira com um rebolado sensual que chamou a atenção até dela.


Deitadas nas espreguiçadeiras, Meire sentia o sol atuar em sua pela clara, nunca em sua vida tinha ficado tão exposta ao sol como ali, ao seu lado Judite com óculos escuros olhava para ela.


-Às vezes Meire, a mulher tem de se impor perante o homem. Eles acham que dominam tudo, mas nós damos as cartas.


-Pra você é fácil falar. Não tenho tanta autoridade assim com Marcio. Ele é muito dominador.


-Autoridade e respeito se conquistam. Você precisa saber como fazê-lo. Só isso.


Meire ficou olhando para o vazio quando escuta a voz de Marcos atrás dela.


-Aí­ estão vocês. O sol está bom?


-Maravilhoso meu amor. Aproveita e passa protetor em mim. Não quero ficar toda ardida.


Marcos pegou o produto e se agachou ao lado de Judite. Estava com um short de banho e sem camisa, sua pela clara se destacava no tecido negro da peça.


-Marcio, passe protetor na Meire também.


Meire olhou de lado e viu Marcio parado olhando para as duas, ele chegou mais perto de Meire e se agachou, pegou o pote perto de Marcos e passou uma porção da mão, começou a espalhar pelo corpo de Meire. Aquela era a primeira vez que Meire sentia o contato de Marcio em seu corpo, ela ficou sentindo sua mão suave passar por cada continho, chegando aos seios ele parou. Meire olhou para ele e disse.


-Continue, vamos. Você é meu marido, se você não fizer quem faria?


Judite ao seu lado sorriu e falou apenas com os lábios. "Isso aí­, menina!".


Judite se virou e ficou com a enorme bunda para cima, Meire a apreciou de lado sentindo agora Marcio passar o produto entre suas coxas. Ela se virou também e disse para Marcio.


-Espalhe bem na bunda, essa nunca viu sol na vida. Pelo menos até hoje!


Judite dessa vez deixou escapar uma risada mais sonora, Marcio obedeceu e espalhou por todo o corpo de Meire, dando ênfase a sua bunda arrebitada e apetitosa, sentiu a mão do marido passar entre suas poupas e roçar sua xoxota, foi inevitável não sentir a famosa fisgada na xoxota, ficou ali alisando por muito tempo, até que Judite brinca olhando para ele.


-Marcio, ela disse que era para caprichar e não para gastar a bunda dela.


Ele olhou meio sem jeito e se ergueu, Meire viu o volume em sua sunga preta, percebeu que Judite também havia percebido.


-Acho que preciso de um mergulho.


Disse Marcio pulando na piscina, de dentro da água continuava a apreciar as duas mulheres deitadas com suas bundas para cima.


Depois do sol entraram para almoçar, sentaram-se na varanda para ver a tarde cair. Ao seu lado Marcio olhava incessantemente para Meire, mas agora com um olhar de homem para mulher, ela sentiu a sutil diferença, Judite sentada no colo de Marcos falou.


-Acho que vou tomar um banho para tirar esse protetor, vamos Meire?


Meire não entendeu a princí­pio, mas Judite reforçou.


-Vem, fica comigo no banheiro conversando, depois você também se lava. Deixe os meninos conversarem sozinhos.


Meire se levantou e foram para a suí­te de Judite, o banheiro era amplo e acomodava as duas facilmente. Judite tirou as minúsculas peças e se olhou no espelho.


-Olha, peguei até uma cor.


Meire sorriu e Judite completou.


-E você também, levanta e tira as peças.


Meira se levantou e retirou o biquí­ni, se olhou e viu que também estava com marquinhas.


-Nossa! Essa é a primeira vez que me vejo assim. Antes era tudo branco!


Judite sorriu e a pegou pela mão.


-Vem, vamos pro chuveiro. Tem espaço pra nos duas aqui, assim você me lava e eu te lavo.


Meire percebeu a intenção real da proposta e resolveu entrar no joguinho de sedução de Judite, ela abre a água morna e deixa cair em sua cabeça, puxa Meire para a água e pega uma esponja para esfregar suas costas, ela fica parada sentindo a Judite passar a esponja gentilmente nas costas, bunda e pernas, a vira frente e começa a fazê-lo no pescoço, seios e vulva. Deixa a esponja de lado e enche a mão com sabão, leva até a boceta de Meire e fala.


-Aqui é melhor com a mão, a esponja machuca.


Meire sente a mão de Judite invadindo sua boceta, seus dedos dedilham seus lábios colados ainda, Meire fecha os olhos e sente a água escorrer pelo rosto, seios e chegando até a mão de Judite que já não tinha mais sabão. Os dedos passam delicadamente nos lábios miúdos da boceta de Meire que abre a perna sutilmente, sente o dedo médio de Judite invadir carinhosamente sua boceta, abre mais a perna e agora dois dedos percorrem sua boceta, a esfregam lentamente, Meire de olhos fechados sente sua boceta latejar de desejo, logo os dedos vão penetrando sua boceta, ela geme baixinho, abre o olho quando sente a boca de Judite sugar seu mamilo esquerdo, um arrepio se apropria dela, agora o direito sentia a boca da mulher que sugava carinhosamente, as pernas de Meire tremiam de medo, ansiedade e prazer, já tinha feito aquilo muitas vezes, mas aquela era diferente, ela estava sendo seduzida e essa era uma experiência nova. Deixou a coisa rolar e apenas aproveitou o momento, já estava encostada na parede sentindo os dedos de Judite a possuí­rem com ferocidade, entravam e saiam rapidamente de sua boceta enquanto seus gemidos dominavam o lugar. Suas pernas tremiam agora de tesão, a boca de Judite continuava a trabalhar nos seios que já pertenciam a ela, logo Meire sente o prazer chegando, estava para gozar quando Judite tira os dedos, sente sua boca dela se afastar dos seios e abre os olhos, vê a mulher se abaixando, de joelhos ergue uma das pernas de Meire, deixando livre a boceta para ela se satisfazer, Meire sente a água percorrer seu corpo, escorrer pela perna apoiada no chão, quando o contado da boca de Judite a trás para outra dimensão, seu prazer se multiplica e apenas com poucas chupadas ela tem um orgasmo devastador, ameaça agachar e é contida por Judite que ainda a sugava incessantemente, mordia os lábios de sua boceta e judiava de seu clitóris, que estava inchado e tão sensí­vel que sentia choques quando Judite o atacava.

Meire empurra a cabeça de Judite a tirando dali.


-Quer me matar! É isso?


Judite olha com a cara toda molhada de água e gozo.


-Você é uma delí­cia sabia? Vou querer mais ainda.


-Mas agora é minha vez. Sua boceta também é uma delí­cia e quero senti-la agora.


Judite olhou meio assustada para a afirmação de Meire, não imaginava uma reação dessas daquela mulher inocente e meiga, Meire puxa Judite para cima, que se levanta, cola sua boca na dela e é retribuí­da com um beijo longo, carinhoso e alucinante regado a muita água que caia em suas cabeças, Meire se agacha e levanta uma das pernas de Judite, passa sua lí­ngua na boceta da mulher que geme alto e se contorce, com os dedos abre a vulva apresentando toda a cor vermelha que lhe daria prazer dali em diante. Enterrou sua boca na boceta de Judite, a sugou e lambeu feito uma desvairada, sentiu a mulher corresponder com contrações e pernas bambas, surrou seu clitóris com prazer tirando gritos e gemidos infindáveis, logo sente Judite contraindo sua pélvis, os músculos do abdômen podiam ser visto contraindo seu chapado estomago, ela goza forte e incessantemente, ainda sugando e sentindo todo o gozo jorrar em sua boca, Meire continua enfiando sua lí­ngua fundo na boceta de Judite, vês ou outra suga o clitóris.

Judite escorrega pela parede, com a água caindo em seu corpo sem forças e se senta no chão, olhando com olhos arregalados para Meire.


-O que foi isso Meire?


Meire apenas sorriu. Sua amante estava mais do que satisfeita, estava espantada e surpresa com a performance de Meire.


-Pois é. Não é só você que tem segredos!



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 28/06/19.


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