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Taboo em Famí­lia - parte 2

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/06/19
  • Leituras: 7579
  • Autoria: zoiodoido
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Na segunda pela manhã cheguei à casa de Marcinha por volta das 9 da manhã, ela ainda com uma camisola, me recebe com cara de sono.


-Caramba Marcinha, acordou agora?


-Pois é, tava meio cansada!


Podia imaginar o cansaço dela, afinal depois da maratona do final de semana! Pegamos nossos cadernos e começamos a estudar, ela comendo umas bolachas e eu resumindo a matéria para complementar o trabalho. Estava concentrada no que fazia quando Marcinha vem com uma pergunta que quebrou minha concentração.


-Larissa, me diz uma coisa. Você já se decidiu se é lésbica ou não?


Olhei assustada para ela.


-Que pergunta mais sem propósito é essa?


-Ora, depois de você ficar me perguntando um monte de coisas na sábado, achei que tinha uma vontade de ser.


-Idiota. Claro que não! Nem sei como é, lembra, ainda sou virgem, nunca tive sentimento por outra mulher ou homem! Como vou saber?


Disse nitidamente brava. Ela riu e continuou.


-Desculpa, na verdade estava imaginando que você estava me cantando. Com todas aquelas perguntas, sei lá!


De certa forma ela tinha razão, eu tinha sido insistente com as perguntas sobre ter relações com mulheres, tentava tirar algo dela.


-Na verdade me veio essa curiosidade, afinal você é bem mais atirada que eu e sempre teve as relações que quis com quem quis.


-Bem, isso é verdade. E te confesso, tive sim um relacionamento com mulheres, inclusive bem mais velhas do que eu. Essa experiência me deu uma nova perspectiva.


-E quem eram essas mulheres?


-Não posso falar né!


Também seria o cumulo ela me dizer que estava transando com a minha mãe e sei lá mais quem. Muito idiota minha pergunta, resolvi tentar outra abordagem.


-Desculpe, fui indiscreta. Você tem vontade de voltar a fazer essas coisas?


-Amiga, foi uma experiência muito louca e diferente. E quero sim, com certeza.


Já imaginava ela sendo chupada pela minha mãe, o pensamento de deixou molhada na hora, era muito excitante lembrar a cena que ainda era forte na minha mente.


-Me conta como vocês fizeram?


Perguntei sem pensar, apenas saiu de minha boca. Sem pudor nenhum ela foi falando como fizeram, em detalhes, a ouvindo falar eu conseguia visualizar a cena novamente, também percebi que ela passou a relatar atos que não tinham ocorrido na lavanderia, logo deduzi que teriam ocorrido no sábado, no quarto de meus pais ou com a outra mulher que ela comentou. Ela falava e eu sentia minha boceta melar mais e mais, quando me dei conta estava tocando minha xoxota sobre a calça de moletom do colégio. Ela sorriu me olhando fixa.


-Amiga. Você tá se tocando? Ficou com tesão?


Meio sem graça respondi.


-Claro que fiquei! Isso é excitante demais. Mesmo nunca tendo feito, parece ser muito bom!


-E como é amiga, como é!


Disse passando a mão em meu rosto, meu corpo tremia inteiro, sentir a mão dela acariciar meu rosto me deixou meio tonta, meu coração disparou e meu corpo todo tremeu.

Ainda com o olhar fixo em mim, ela puxou minha camiseta deixando meu sutiã aparente, tirou meus seios para fora e disse.


-Quantas vezes vi esses seios, mas agora estão mais lindos, mais sensuais.


Senti os lábios de Marcinha tocar meu mamilo, tão rijos que chegavam a doer, seus lábios úmidos davam um toque de prazer que me descontrolava, sentia o corpo arrepiar, levei minha mão aos seus cabelos enquanto sua boca me premiava com todo carinho, puxei sua camisola, ela parou por um instante e a tiramos juntas, ela se ergueu, soltou meu sutiã e me abraçou, sinto seus seios colados nos meus, o tremor de meu corpo estava sintonizado ao dela, que também tremia inteira. Ela me fez sugar seus seios, assim como fez comigo, me deliciei com seus mamilos grandes, lambi e mordi carinhosamente, fiquei ali por algum tempo até ela me deitar sobre a cama, puxar carinhosamente minha calça e minha calçinha, abrir minhas pernas e chegar perto de minha xoxota.


-Nossa! Você está toda melada, sua safada.


Nem tive tempo responder, senti sua boca invadir minha boceta, ela sugava com carinho, passeou por toda xoxota, sugou e mordeu meu clitóris, meu tesão foi às nuvens, apesar de virgem, sempre me tocava, mas aquilo era algo diferente, mais intenso, especial. Sentia meu corpo corresponder a cada mamada, ela continuava insaciável, gulosa e deliciosa, gozei rápido e intensamente. Ela se ergue e me olhou com sua carinha safada. Deitou-se ao meu lado e disse.


-Agora hora de me retribuir amiga.


Tirou sua calcinha e abriu suas pernas, vejo sua boceta depilada se oferecendo para mim, entrei entre suas pernas e senti cheiro forte de seu sexo, fechei meus olhos e enfiei minha lí­ngua, lambi e suguei a deixando gemendo de tesão, tentei fazer o que ela tinha feito comigo, a deixei descontrolada como fiquei, e isso me deu certo prazer, afinal estava dando prazer a minha amiga como ele me fez ter, mais algumas mamadas e ela gozou em minha boca, senti inundar meus lábios com seu gozo, continuei a sugar e me deliciei dando prazer a ela.

Nos deitamos lado a lado, ainda trocando caricias, inevitavelmente nos beijamos longa e prazerosamente.


-E então Larissa, gostou de sentir outra mulher?


Sorri e respondi, dando um selinho nela.


-A melhor experiência que vivi até agora.


Coloquei minha roupa e ela se trocou. Minutos depois a mãe de Marcinha chega do trabalho para preparar o almoça para a gente.


Almoçamos e saí­mos para o colégio, quando voltávamos, ela me perguntou se eu podia passar na casa dela, achei melhor não, precisava processar tudo o que aconteceu.

A noite ela me chama pelo Whatsapp e conversamos por um bom tempo, em momento algum ela tocou no assunto de nosso relacionamento daquela manhã.

Dormi pensativa, afinal não era todo dia que você transava com sua melhor amiga. A semana transcorreu normalmente, na sexta minha mãe me pergunta algo que me deixou intrigada, afinal, eles tinham gostado em demasia dessa aventura.


-Larissa, sua amiga Marcinha vai dormir esse final de semana aqui em casa?


-Não mãe. Não marcamos nada! Por que da pergunta?


-Por nada. Apenas para saber e preparar algo mais para a janta.


Disse, desconversando. Assim que terminou de me perguntar Marcinha me liga no celular.


-Oi Larissa, tudo bem?


-Tudo, e com você!


Resolvi dar uma indireta para ver a reação de Marcinha.


-Você não vai acreditar. Minha mãe acabou de perguntar se você iria vir para cá esse final de semana!


Um silêncio pairou do outro lado da linha.


-Acho melhor não. Podemos marcar para outro dia, talvez. Mas queria saber se você não gostaria de passar esse final de semana aqui em casa, comigo. O que acha?


O convite me soou com terceiras intenções, pensei em recusar, mas algo dentro de mim pedia desesperadamente para aceitar, resolvi atender o desejo e respondi.


-Vou ver com meus pais. Vamos ver se eles deixam!


-Tá bom, me avisa se deixarem. Meu pai vai te buscar aí­!


Desliguei e falei com minha mãe, ela, visivelmente aborrecida concordou, mas com a promessa de convencer Marcinha a dormir no próximo final de semana em casa.

Liguei de volta e menos de meia hora a buzina do carro toca na rua, saio com minhas poucas peças, afinal irí­amos ficar sexta e sábado, e nem era tão longe de casa. No carro o pai de Marcinha, seu Artur, conversou normalmente comigo, falamos sobre a escola, sobre faculdade no futuro, e sobre namorados.


-E então Larissa, está namorando?


-Não seu Artur. Não tenho namorado.


-Pois é! Com a Marcinha já perdi até as contas de quantos teve!


-Para isso o senhor é mais liberal que meus pais. São muito fechados para essas ideias.


-Mas temos de dar liberdade para os filhos. Vocês têm de aprender a viver, e esse é o começo de tudo, saberem fazer suas escolhas.


Senti certo ciúme de Marcinha por ter um pai tão mente aberta assim. Chegamos e desci do carro com minhas coisas, assim que entrei Marcinha veio me abraçar como se não nos ví­ssemos há anos, a mãe dela me cumprimentou e subimos para o quarto dela para levar minhas coisas. Sentamos na cama e começamos a conversar, aí­ surgiu o assunto sobre o ocorrido na segunda-feira.


-Larissa. Queria me desculpar pelo que forcei você a fazer na segunda-feira, não foi legal.


-Pera lá. Forçar, como assim?


-É. Acho que passei da medida. Fiquei morrendo de vergonha e remorso. Você é minha melhor amiga e tal.


Antes que ela terminasse de falar, a puxei pelo pescoço e engatei um beijo longo, ela correspondeu, assim que a soltei disse.


- Acho que isso responde ao que achei de segunda!


Ela sorriu.


-Pensei que tinha ficado bolada comigo. Achei que não queria mais ser minha amiga.


-Vamos dizer que além de amiga, quero ser sua amante. O que acha?


Ela agora me da um longo e prazeroso beijo que correspondi dando o máximo de mim. Comecei a puxar sua blusa no que ela segura minha mão.


-Vamos deixar para mais tarde, agora não seria a hora apropriada!


Concordei afinal os pais dela estavam na sala e a qualquer momento poderiam subir para nos ver, sei lá.


À noite foi de muito prazer, Marcinha me ensinou muitas coisas sobre sexo e pudemos aproveitar muito nosso momento.

No sábado pela manhã, assim que acordamos, Marcinha me perguntou.


-Você esta guardando sua virgindade para o casamento?


-Na verdade não. Apenas não tive a oportunidade de resolver esse problema ainda!


Ela sorriu e disse.


-Acho que posso te ajudar com isso então. Se você não se incomodar!


-Como assim? Não estou entendo.


-Na verdade posso te ajudar a perder esse incomodo cabaço. Se você não tem pretensão de mantê-lo para posteridade e não liga em quem possa tira-lo, eu posso resolver esse problema. Garanto que dessa forma você vai ter muito mais prazer!


-Nunca tive um sonho em como seria minha primeira vez, e confesso, depois que começamos com isso, creio que não vejo a hora de perdê-lo para podermos nos divertir por inteiro!


-Então esta noite será à noite em que você perderá sua virgindade.


Fiquei imaginando como seria esse momento e de que forma ela iria fazê-lo, perder minha virgindade com minha amiga e primeira amante seria algo diferente. Talvez um consolo ou com os dedos! Fiquei curiosa, mas ela se negou a me dizer como seria, apenas pediu para ter paciência e esperar a noite chegar.

Passamos o sábado no shopping, ela, na maior parte do tempo, no celular trocando mensagens com alguém que não me deixava ver quem era. Talvez procurando algo para o momento que me deixava excitada só de imaginar e ela percebeu isso.

À noite, depois de comermos algumas pizzas com seu pai e sua mãe, assistimos TV, eu louca para irmos para o quarto, mas preferi não forçar nada. Assim que todos se recolheram, nos trocamos e nos deitamos, ela carinhosamente acariciou meu rosto, me beijou longamente tocando minha boceta já melada, tirou meu pijama me deixando nua, meu corpo tremia mais que na primeira vez.


-Por favor, vai devagar!


Disse com a voz tremula, ela sorriu e começou a chupar minha boceta, que logo estava encharcada, sentia minha boceta tão melada que qualquer coisa entraria sem esforço, ela enfiou dois dedos e começou a entrar e sair na portinha de xoxota, não chegava a tocar o hí­men, meu corpo reagia com tremores de tesão, já estava a ponto de gozar quando ela parou, se levantou e falou.


-Espera um minuto, vou buscar uma coisa. Por favor, não se assuste ou grite, vai ser muito melhor do que você poderia esperar.


Ela saiu do quarto, comecei a me tocar ainda com o meus dedos e vejo a porta abrindo lentamente, meu coração disparou afinal aquele seria o momento, mas as coisas saí­ram bem diferentes do que poderia imaginar, vejo o pai de Marcinha entrando pela porta, minha reação foi me cobrir e um grito ia sair de minha boca quando ele fala.


-Não grite, foi Marcinha que me mandou aqui. Disse-me que você tinha um problema e eu poderia ajudar a resolvê-lo.


Ainda coberta não sabia o que dizer.


Atrás dele entra Marcinha.


-Calma amiga, como disse ele poderá te ajudar de uma forma muito mais especial do que eu ou um objeto. Se te ajudar, ele foi meu primeiro homem também.


O choque foi inevitável, saber assim que minha amiga tinha perdido a virgindade com seu pai não era algo que se ouvia todos os dias, e tê-lo no mesmo quarto que eu, nua e prestes a me entregar, também não era algo de ficar completamente calma. Minhas mãos estavam travadas segurando o lençol sobre meu corpo, Marcinha se sentou ao meu lado e me deu um beijo carinhoso, diminui um pouco meu medo.


-Vou ficar aqui com você, está bem!


Fiz um sinal afirmativo, ainda muito assustada com a situação, o pai de Marcinha, seu Artur, de cueca, mostrava todo o tamanho de seu cacete que marcava a roupa. Puxando lentamente o lençol, senti Marcinha tocando minha xoxota, já meio seca pelo susto, ela abriu minhas pernas e começou a me chupar deliciosamente, esqueci-me de quem estava ali, nos olhando, enquanto se masturba já com seu cacete livre. Marcinha me deixou a ponto de gozar, ela se levantou e falou.


-Vem pai, ela esta pronta!


Seu Artur vem em minha direção, com seu membro ereto balançando na frente, se posicionou entre minhas pernas e apontou seu cacete na entrada de minha xoxota.


-Vou ser carinhoso, está bem!


Diz com uma voz serena e calma que acabou me dando certo alento, olhei de lado e Marcinha tinha se sentado de forma a ver todo o ato, levava a mão a sua boceta nua, a tocava enquanto seu pai me penetrava lentamente, senti seu cacete abrindo minha boceta, alargando lentamente, logo a resistência de meu hí­men se tornou dor, ele parou e forçou, parou e voltou a forçar, até que sinto um ardor, uma dor suportável atingiu minha boceta, ele enterrou mais um pouco e parou me olhando.


-Pode ir, eu aguento!


Disse olhando em seus olhos, ele foi enfiando até que eu senti seu pau todo dentro de mim, minha xoxota, ainda ardida e incomodada com o volume anormal dentro dela, não sentia prazer, apenas dor e incomodo, ele começou a movimentar lentamente, na cadeira, Marcinha agora tinha três dedos dentro de sua boceta, olhava fixamente para o seu pai me fodendo, ele acelerava lentamente, a dor e incomodo dão lugar a uma sensação nova, eu sentia um prazer novo que ia crescendo a cada investida daquele mastro dentro de mim, Marcinha gemia baixo a nosso lado, tirava os dedos de sua boceta e os lambia, voltando a enterra-los novamente, eu tremia com o tesão que se apossava de mim, seu Artur acelerava agora e socava com mais vigor, meu corpo tremia de tesão e medo, Marcinha gozava a nosso lado, urrando e tremendo as pernas que tentavam prender a sua mão, seu Artur me olhava com desejo.


-Goza pra mim também, sua putinha!


Parece que foi uma ordem, meu tesão explodiu em um gozo forte, soltei um gemido alto e prazeroso, seu Artur, ainda bombando sem parar, me dava o maior prazer que poderia sentir até aquele momento, gemia e me contorcia com ele ainda bombando sem cessar, gozei novamente quando ele tirou seu pau latejante de dentro de mim e me esporou os peito, rosto e barriga, solta jorros de gozo por todo meu corpo. Marcinha ao lado sorria de felicidade, ela chegou junto de mim, que ainda me recuperava do orgasmo avassalador que sentia, e me beijou longa e prazerosamente. Senti seu Artur saindo de cima de mim, quando Marcinha me liberou de seu delicioso beijo, o vi de cueca saindo do quarto.


-Marcinha, que porra foi essa? E que porra é essa de ele ser seu primeiro homem?


-Desculpe amiga, mas se tinha de ser, tinha de ser direito. Só um homem pra tirar um cabaço descentemente. E meu pai já tem experiência, como você ficou sabendo hoje.

E sim, ele foi meu primeiro homem, eu e minha mãe preferimos assim, dessa forma nós tí­nhamos certeza de que seria com carinho e amor.


-Pera lá! Sua mãe sabe de tudo?


-Claro! A ideia foi dela, assim que completei 16 anos, tivemos uma conversa franca e aberta. Ela propôs que fosse assim e eu acabei concordando. Além do que, meu pai é bem gato, não é?


Quanto a isso eu concordava, era um coroa bonito e bem gostoso. Com seus 47 anos, tinha um porte altivo e um grisalho nos cabelos que deixava todas nossas amigas perturbadas.


-E você e ele e sua mãe! Vocês ainda fazem. Se sabe né?


-Não muito. Só às vezes, alias faz algum tempo que não fazemos.


-Minha nossa. Quer dizer que sua mãe sabe de tudo isso, de hoje!


-Querida, minha mãe sabe desde nossa primeira vez, minha e sua. A de hoje eu combinei com ela à tarde. Afinal, amigas são para essas coisas. Mesmo que seja dividindo o pai!


Me custava entender isso, apensar da famí­lia da Marcinha ser liberal, isso passava de qualquer compreensão para mim. Era surreal! Talvez isso explicasse a facilidade com que teve relações com meus pais.

Dormimos, eu ainda sentindo um ardor na boceta, na manhã seguinte quando acordei vi Marcinha já trocada penteando seu longo cabelo.


-Bom dia, dorminhoca! Vamos descer para tomar café.


Minha vergonha de encarar os pais dela era visí­vel.


-Larissa, por favor, desencana. Você vai ver ninguém vai comentar nada e nem te cobrar nada. A não ser que você queira falar sobre o assunto.


Descemos e os pais de Marcinha já estavam sentados à mesa tomando seu café.


-Bom dia! Dormiram bem?


Perguntou a mãe de Marcinha.


-Sim, dormimos muito bem mamãe!


-Que ótimo. Venham logo tomar café antes que esfrie.


Sentamos e conversamos assuntos aleatórios, em nenhum momento percebi qualquer olhar diferente para mim. Terminamos o café e seu Artur disse.


-Vocês querem alguma coisa da cidade, eu e sua mãe vamos fazer algumas compras!


-Não pai, estamos de boa. Vamos ouvir musica e mais tarde vamos ao shopping.


Eles saí­ram e passamos a tarde vendo filmes, quase a noite, quando chegaram, saí­mos para o shopping, voltamos já tarde e dormimos aquela noite sem nada fazer, ainda sentia o incomodo em minha boceta, Marcinha me orientou e esperar alguns dias para passar o mal estar!


A semana de aulas foi intensa, provas e trabalhos ocuparam todo nosso tempo, mal conseguí­amos falar sobre os fatos corridos no final de semana passado.

Na sexta, provas terminadas e trabalhos entregues, combinei com Marcinha dela passar aquele final de semana em minha casa, afinal havia prometido para minha mãe. Ela topou com certa empolgação, assim que voltamos da escola, fomos direto para minha casa.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/19.


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