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Pai, filha e eu

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/06/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Sou casada há dois anos com Alfredo, nos conhecemos em um evento profissional, onde participamos da mesma palestra, acabamos iniciando uma conversa e por fim nos envolvemos, em menos de um ano estávamos morando juntos. Ele tem duas filhas, Mirtes, a mais velha, casada mora fora do paí­s, Julia a mais nova, mora com ele que é viúvo. Sou divorciada a mais de cinco anos e não tenho filhos, assim assumir uma famí­lia já com uma filha adolescente não foi uma tarefa fácil, principalmente por perceber que Julia tinha um certo distanciamento de mim, talvez por ciúmes, afinal ela é muito grudada ao pai e eu era uma intrusa que estava, de certa forma, afastando ele. Demorou uns seis meses até ajustarmos isso, depois desse tempo nos entendemos, com a ajuda de Alfredo, e acabamos ficando mais próximas.

O relacionamento de Alfredo e Julia era de muito carinho e cumplicidade, ela conversando sobre tudo com o pai, problemas na escola, seu futuro e até sobre namorados. Achei lindo aquilo, afinal um pai participativo é coisa rara, ele me dizia que era "um pai mãe", afinal ficou viúvo cedo e teve de criar as duas sozinho.

Assim que fui morar com eles estranhei algumas coisas no comportamento deles, principalmente de Julia, que não se importava em sair nua do banheiro ou mesmo usar roupas muito curtas ou andar de calcinha pela casa, isso me deixava muito incomodada, cheguei a cobrar de Alfredo uma posição mais austera, afinal eles não viviam mais sozinhos.


-Amor, deixa a menina. Ela faz isso desde sempre, e mudar agora vai só causar mais stress.


Ponderei, mas aquilo ainda me incomodava. Depois que passei a morar na casa deles, vez ou outra Julia queria dormir no nosso quarto, Alfredo acabava por autorizar, mesmo contra meus protestos, com o mesmo discurso de que sempre foi assim eu acabava aceitando. Pior, ela dormia entre a gente, assim ficava eu em um canto da cama e ela agarrada ao seu pai.

Isso me deixou muito encucada, não era normal uma moça na idade dela dormir com o pai e a madrasta, isso estava fora de propósito. Um dia resolvi conversar com ela quando Alfredo não estava em casa.


-Julinha, queria falar com você.


-Pode falar Lucia, sou toda ouvidos!


Disse irônica.


-Então, tem uma coisa que eu gostaria de acertar com você. Eu e seu pai estamos casados agora, e isso quer dizer que nós temos nossa privacidade. Assim, você insistir em dormir com a gente não é legal. Você me entende?


-Entender eu entendo, mas gosto de dormir agarradinha com meu pai. Antes de você eu sempre dormia na cama com ele, nunca tivemos problemas com isso.


-Tá, mas você dormia todos os dias.


-Quase todos. Alias era muito bom, hoje já nem tem tanta graça assim.


-Por que perdeu a graça?


-Por nada. Apenas acho que ele fica com vergonha de você. Só isso.


-Bem, mas mesmo assim. Eu e ele precisamos de nossa privacidade e com você lá, no meio da gente, fica difí­cil né!


-Tudo bem. Vou tentar me controlar, mas se eu estiver lá com vocês e você quiser transar com ele, pode transar, eu não ligo!


Disse rindo e saiu comendo uma maçã. A menina era difí­cil e abusada, me enfrentava de todas as maneiras e algumas coisas na conversa me deixaram encucada. Ela dormir quase todos os dias com o pai era uma, e me liberar para transar com ele com ela presente, aquilo era demais, ou ela estava brincando ou era doida.

Uns dois dias depois Alfredo veio conversar comigo a respeito.


-Lucia, você conversou com a Julia sobre ela dormir com a gente?


-Sim, conversei. Isso me incomoda e eu queria acertar isso com ela.


-Tá. E o que ela falou para você?


-Disse que ia pensar. E me falou também algumas coisas que estão meio difí­ceis de digerir.

Ela disse que antes de me mudar para cá ela dormia quase todos os dias com você. E também que se ela estivesse em nossa cama e desse vontade de transar com você eu poderia que ela não ligava?


Ele riu e balançou a cabeça.


-Bem a cara dela. Liga não, essa menina é assim mesmo, gosta de provocar.


Passado algum tempo, estávamos na sala vendo TV e ela fala.


-Pai e Lucia! Hoje posso dormir com vocês? To meio deprimidinha. Dessa vez deixo vocês ficarem juntos, vou dormir na ponta da cama. Prometo não atrapalhar nada.


Meio constrangida fiz um sinal de positivo com a cabeça e ela sorriu feliz, seu pai a olhou sorrindo também.

Subimos para o quarto ela com uma camisola bem curta se deita ao nosso lado, Alfredo deitou me abraçando e fiquei de costas para ele, acordei já tarde da noite, me viro e Alfredo estava virado para o lado da filha dele, meio sonolenta o vejo parado abraçado a ela, depois de algum tempo ele se movimenta lentamente, fiquei prestando atenção, parecia se mexer devagar, aquilo me intrigou, o abracei e ele parou de mexer, acabei adormecendo novamente.

Acordei no outro dia com o pensamento na cabeça. Era possí­vel que ele estivesse fazendo alguma coisa com Julia? Seus movimentos não eram muito explí­citos, mas parecia que estava se esfregando nela. Achei loucura, afinal era sua filha, mesmo tentando esquecer isso fiquei alerta.

Duas noites depois, acordei na madrugada, e percebi que ele não estava. Como sempre, levantava a noite para ir ao banheiro, olhei e a luz de nossa suí­te estava apagada, resolvi investigar, afinal o bichinho da curiosidade estava a mil em minha cabeça, levantei e sai do quarto, peguei o corredor e fui até a cozinha, olhei e não o vi, voltei e parei na porta do quarto de Julia, encostei o ouvido e percebi alguns gemidos baixos, vindo de lá. Será que ele estava lá, com ela? Meu desespero era maior que minha fúria, não sabia se entrava porta adentro ou se batia na porta ou deixava tudo como estava e voltava para cama. Sentei na porta e fiquei pensativa, os gemidos aumentaram, agora era certeza, havia algo amais ali, me levantei e fui para a cozinha, tomei um copo de água gelada quando ouvi a porta do quarto se abrindo, sai para meu quarto e vejo Alfredo entrando no quarto, entrei atrás dele que se assustou.


-Nossa Lucia, que susto! Achei que estava dormindo. Onde você foi?


-Fui tomar um copo de água. E você?


-Estava no quarto de Julia, fui tomar água e ela me chamou. Teve um pesadelo e estava com medo.


-Você não acha que sua filha está muito crescida para ficar com medinho de pesadelo?


-Calma amor Ela parece uma mulher, mas é uma menina ainda.


Imaginei a menina que era. Fodendo com seu pai em quanto eu dormia. Meu sangue fervia, mas resolvi não falar nada, queria um flagra, e seria na sábado!

Logo cedo, naquele sábado, inventei que iria para o centro comprar algumas coisas para uma festa da firma. Vi a alegria de Julia, que iria ficar sozinha com o pai quase o dia todo, saí­ e depois de umas duas horas recebo uma mensagem de Alfredo.


-Oi amor, onde você está?


-Aqui no centro, vendo umas coisas, não me espera para o almoço, vou demorar.


Aquilo foi à deixa, queria saber se eu ia demorar e eu tinha jogada a isca. Eu estava em um café não muito distante de casa, voltei rapidamente, abri a porta com cuidado e espiei e não havia ninguém na sala, caminhei em silencio até a cozinha, ninguém também, meu coração disparado dava a impressão de sair pela boca, caminhei até os quarto, o de Julia estava aberto, continuei e a porta de meu quarto estava entreaberta, encostei-me à parede e espiei para dentro, vi Alfredo que chupava a boceta de sua filha deitada em nossa cama. Aquilo me deixou desnorteada, irritada, puta de mais, fiquei olhando e vi ele se erguendo com seu cacete ereto, posicionou a cabeça da rola na boceta dela e enterrou lentamente, ela gemia e se contorcia puxando os lençóis da cama, tonta com tudo aquilo me sentei no chão expiando até onde iria aquilo, Alfredo a possuí­a com prazer, ela urrava com as estocadas do pai, logo ela o empurra e se ergue mamando a rola do pai, a suga com prazer, seus dedos tocando sua boceta, me deixam excitada, como podia isso, eu estava sentindo tesão de ver aquela safadeza. Minha mão procurou minha xoxota por baixo da saia e comecei a me tocar, Julia ficou de quatro e Alfredo voltou a enterrar seu cacete na boceta dela, bombava e surrava a menina com seu mastro grosso e gostoso, ela gemia mordendo o lençol desarrumando a cama. Agora eu estava com dois dedos dentro de minha boceta melada apreciando aquilo tudo, vejo Lucia gozar desesperada, berrando e gemendo na rola do pai, meus dedos acelerados me possuí­am com prazer, ela se vira, voltando a deitar, ergue as pernas próximas a cabeça, Alfredo posiciona seu cacete no rabo da moça e vai empurrando lentamente, a vejo virar os olhos quando a rola dele fica toda enterrada dentro dela, ele bomba lentamente, ela geme e se contorce, parecia gozar novamente, eu já estava a ponto de explodir, acaricio meu clitóris e acelero meus dedos, ela geme e se contorce a cada estocada de Alfredo, vejo ele acelerar mais suas enterradas e goza no rabo da filha ao mesmo tempo que eu gozo sentada na porta do quarto vendo toda aquela putaria. Ainda tonta e com as pernas bambas, me levanto, me recomponha e corro para fora do apartamento, desci o elevador e entrei no carro que estava no estacionamento, fiquei ali sentada recuperando o fôlego, a consciência e processando tudo o que tinha visto. Realmente ele fodia com a filha, agora era fato, mas o que eu deveria fazer? Como deveria agir com isso. De qualquer forma, aquilo me excitou muito, estava com muito tesão, e o pior, tesão pelo Alfredo e pela Julia também, ver os dois transando me deixou louca.

Fiquei sentada no carro por mais de uma hora pensando, subi e entrei, os dois na sala se comportavam como se nada tivesse ocorrido, dei um beijo na boca de Alfredo tentando perceber o cheiro de boceta, mas cheirava a sabão e pasta de dente, ele era cuidadoso, dei um beijo em Julia que parecia feliz e satisfeita. À noite, um pouco antes de dormir, propus a Julia dormir com a gente aquela noite, Alfredo meio sem entender olhou para a filha que sorrindo aceitou, eu queria provoca-los e ver no que dava.

Deitamos com Alfredo entre a gente, ele se deitou de conchinha comigo e eu fiquei roçando minha bunda nele, logo senti seu cacete acordar, levei minha mão e acariciei, ele se afastou e deixou-me pegar melhor, logo estava com seu cacete fora do pijama, o punhetava lentamente, ele me beijava o pescoço, ao lado dele percebia Julia meio inquieta, ela se virou para o pai e o abraçou, senti sua mãe tocar meu braço, ainda roçando em Alfredo, subi minha mão e peguei a mão de Julia que tentou tira-la, segurei e levei até o cacete do pai, ela o pegou e juntas começamos a punhetar lentamente, sentia o fôlego de Alfredo ofegante, ele passou a mão sobre meu braço e acariciou meus seios, depois desceu até minha calcinha e passou seus dedos em minha boceta melada, me tocou com carinho, Julia já punhetava o pai sozinha, apenas nos acariciávamos, sem nada dizer, Alfredo se virou e ficou de barriga para cima, me virei e fiquei de frente para Julia, ela puxou a coberta e deixou o cacete do pai a mostra, sua mão delicadamente voltou a punhetá-lo, seu olhar fixo em mim me deixava intimidada, me ergui e fui até a rola de Alfredo, a abocanhei sugando lentamente, acompanhando a mão de Julia que subia e descia, ela se ergueu e veio dividir a rola de Alfredo comigo, mamamos e trocamos selinhos, sentia o gosto doce da boca dela enquanto sugávamos a rola de seu pai. Puxei ela pela mão a erguendo, a trouxe para cima de Alfredo e ela puxou sua calcinha de lado, sentou sem cerimônia na rola do pai que aceitou sem reclamar, subi sobre Alfredo e ofereci minha boceta melada, ele a abocanhou e começou a sugar enquanto à frente, Julia subia e descia lentamente, acariciei os peitos da menina, tirei sua camisola e me apossei deles, os mamei e suguei a fazendo gemer baixinho enquanto acaricia meus cabelos, Alfredo maltrata meu clitóris que, enorme, era sugado por ele sem pressa, senti seus dedos dedilharem meu rabo, acariciar minha boceta, agora dividida entre sua boca e sua mão. Julia começou a gozar na rola do pai, gemeu e rebolou, apertando minha cabeça contra seus seios duros de mamilos grandes e suculentos. Ela parou de rebolar e ficou me olhando.


-Desde quando você sabe?


-Hoje à tarde, depois que seu pai me mandou mensagem, vi vocês aqui, fodendo.


-Então vem, é sua vez.


Subi na rola de Alfredo e comecei a fodê-lo, sentia a rola dele fundo em mim, Julia beijava o pai que apenas curtia o momento, meu tesão era tanto que gozei rapidamente, fiquei um tempo com o cacete ele enterrado em mim, vendo Julia oferecer seu peito para o deleite do pai. Sai do cacete dele e falei para Julia.


-Vem! Quero ver ele te enrrabar.


Ela sorriu, passou a mão em minha boceta melada e passou em seu rabo, subiu e foi sentando lentamente no cacete do pai, logo estava com a rola toda enterrada em seu cuzinho arrombado, ela subia e descia lentamente, a fiz virar e ficar de costas para ele, me agachei na sua frente e passei a lamber sua boceta enquanto ela subia e descia na rola de Alfredo, foi acelerando e logo gozava novamente, Alfredo também encheu seu rabo com muita porra que chegou a escorrer quanto tirou o pau do cu de Julia, deitamos os três, lado a lado, olhando Alfredo e Julia.


-Acho que agora poderemos nos entender!


Julia sorriu e respondeu.


-Agora posso dormir aqui todos os dias?


Fiz um sinal de afirmativo com a cabeça, Alfredo sorriu com o aceite.

E assim estamos hoje, os três transamos sempre que da vontade, hora o três, hora uma ou outra, ora nos duas. Nosso relacionamento está muito ativo e feliz, e assim tenho uma famí­lia unida no amor e sexo.

Se é certo ou errado, não sei, só sei que estamos felizes assim!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/19.


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