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A vida secreta de Meire - O Sí­tio

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 13/06/19
  • Leituras: 3160
  • Autoria: zoiodoido
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Naquela manhã Meire acordou com muito ódio, lembrava-se da cena de seu marido possuindo outra mulher, mesmo sendo Judite uma mulher maravilhosa que ela mesma gostaria de ser, mesmo assim estava possessa. Pegou o interfone e chamou a zeladoria.


-Bom dia!


-Bom dia senhor Raimundo, sou a Meire do 125.


-Bom dia dona Meire, em que posso ajudar?


-Sabe o que é seu Raimundo, estou com um pequeno vazamento aqui na pia do meu banheiro e preciso de alguém para dar uma olhada.


-Pode deixar dona Meire, eu subo aí­ em um instante.


-Então seu Raimundo. Será que pode mandar o Jair. Ele consertou outra pia para mim quando estava morando aqui e já tem o jeito com isso. Além do que precisa ficar todo torto para arrumar, pode prejudicar o senhor.


-Isso é mesmo dona Meire. Já não estou mais com pique de um rapaz como o Jair e ele é muito competente. Vou mandar ele aí­ agora mesmo.


Cinco minutos depois a campainha toca, ela olha e vê Jair parado em frente à porta, ela abre e o faz entrar.


-Bom dia dona Meire.


Fala o homem já olhando de cima em baixo a mulher que o atendia, apenas vestida com um fino penhoar transparente onde ele podia ver todo o esplendor de seu corpo nu, ali em sua frente.


-Bom dia senhor Jair. Estava com saudades de você. Nunca mais apareceu!


-Muito trabalho dona Meire.


-Bem, o problema que tenho está lá no meu quarto, quero dizer, no banheiro do meu quarto.


Disse com cara de safada, Jair sorriu e viu-a passando a tranca na porta, sai na frente com o homem atrás. Deitou-se na cama e disse.


-Acho que você pode começar tirando toda sua roupa, o que acha?


Ele de imediato abriu seu macacão já mostrando seu peitoral musculoso, abaixou sua cueca e deixou saltar seu cacete que Meire já conhecia muito bem. Ela esticou a mão e o puxou pelo pau, abocanhou e aplicou o que havia aprendido vendo Judite chupar seu marido, Jair estava sem fôlego, olhava e apenas falava.


-Dona Meire, que delí­cia.


Aquilo persistiu por algum tempo, quando Meire estava satisfeita e o homem quase gozando, ela para e aponta para sua boceta.


-Agora sua vez de retribuir.


Tirou a camisola e se posicionou na borda da cama, ele se agachou e sugou com vigor a boceta da mulher que gemia e se contorcia enquanto a boca de Jair explorava suas entranhas sedentas de prazer. Meire estava quase gozando quando o manda parar, ele obedece e ela fica de quatro no meio da cama, aponta para seu cuzinho e fala.


-Hoje o quero aqui!


Sem discutir Jair posiciona seu cacete na entrada do cu de Meire e empurra devagar, ela geme e rebola, sente a rola dura como pedra do homem alargar seu anus, sente a cabeça passando por suas pregas e logo todo o cacete dentro de seu rabo.


-Agora me fode, me arregaça com força seu puto!


Ele obedece, sem cuidado assolou o rabo da mulher, bombava com força e violência, socava sem se preocupar com a dor ou prazer que ela poderia estar sentindo. Meire se tocava e sentia seu rabo ser arrombado pelo homem que a violentava sem dó a bunda, ela queria sentir dor para diminuir sua raiva, achava que assim teria um pouco de paz e quem sabe prazer, prazer que veio forte, arrebatador, mal conseguia se tocar com a violência do rapaz, mas gozou assim mesmo, a velocidade e violência das estocadas a tiraram de seu centro, o orgasmo foi avassalador, ele a segurou mesmo ela implorando para ele parar, gozou novamente, sentiu junto com seu gozo o esperma de Jair encher seu rabo, sentia pulsar dentro dela enquanto despejava uma quantidade enorme de porra, se jogou para frente e olhou sobre os ombros o homem ali, de joelhos olhando para ela com cara de prazer, seu pau já amolecendo pingava porra e podia ver que estava vermelho de sangue.


-Seu puto, você me arregaçou.


-Desculpe dona Meire, foi à senhora que pediu!


Ela sorriu e passou a mão em sua bunda, estava realmente arregaçada, sentia o tamanho do buraco que Jair deixou ali, de dentro do buraco sentia a porra escorrer lentamente, se ergue e uma quantidade grande pingou sobre a coberta da cama, olhou e sorrindo disse.


-Vou ter de trocar de novo essa coberta.


Poderia parecer só mais uma foda, mas era mais que isso. Ela nunca tinha transado com ninguém na cama que era sua e de seu marido, aquilo soava para ela como uma vingança, seus dedos sujos de porra fez questão de limpar no travesseiro de Marcio. Levantou-se e disse.


-Jair, muito obrigada. Eu estava mesmo precisando disso, agora pode ir para seus afazeres.


O homem se vestiu e foi em direção da porta, ela se ergueu, pegou uma calcinha, uma camiseta e um short, se vestiu e foi atrás dele, o levou até a porta quando vê o elevador se abrindo, Jair foi em direção para aproveitar e vê uma mulher alta, cabelos negros e corpo escultural saindo pela porta. Ele para e a deixa passar, ela o cumprimenta e ele retribui, enquanto entra no elevador olha mais uma vez por trás enquanto a porta do elevador se fecha. Meire fica paralisada, em sua frente estava Judite.


-Desculpe não tê-la avisado que viria, estava aqui perto acabei resolvendo de última hora.


Meire ficou parada por um momento processando aquilo, olhou para ela e disse meio atabalhoada.


-Aí­, desculpe! Entre, pode entrar, fique a vontade.


A mulher entrou e Meire sentiu o perfume leve e inebriante que usava.


-Sente-se, por favor, e desculpe os trajes, realmente não esperava visitas.


-Não se preocupe. Você é linda de qualquer maneira.


Meire se sentiu lisonjeada, queria odiar aquela mulher, mas era impossí­vel, além de charmosa era cativante.


-Vou pegar um suco para nós. Ou aceita um café?


-O café e o suco também.


Meire preparou o café e pegou o suco na geladeira, encheu dois copos, pôs alguns biscoitos em uma travessa e levou para a sala.


-Quem era o moço que saiu daqui.


-Ah, ele. O Jair, é ajudante do zelador, veio consertar um vazamento no banheiro. Ainda bem que foi rápido, se não teria de dividir a atenção dele com você!


Disse entregando a xí­cara de café a Judite, se sentou e sentiu seu rabo recém-arrombado doer.


- O que foi! Está machucada?


-Não é nada, só um mau jeito nas costas que esta me limitando a sentar.


Judite sorriu e disse.


-Bem, eu estou aqui para te fazer um convite.


-Convite?


-Isso. Na verdade vou estender o convite.

Marcos havia convidado seu marido para participar de um encontro em nosso sitio este final de semana.


-Sim, ele me falou. Mas me disse que seria um congresso.


-Então! Seria. Porém foi cancelado.

O pior que já tí­nhamos feito os preparativos, contratado bufê. Consegui cancelar o bufe, mas ainda temos uma geladeira cheia de carne de churrasco e outras coisas para consumirmos.

Marcos é muito reservado, e fora esses eventos grandes, quase não convida ninguém para nosso sitio. Como gostei de você e ele se da muito bem com Marcio, gostaria que vocês dois fossem lá esse fim de semana. Assim podemos nos conhecer melhor e quem sabe, nos tonarmos grandes amigas.


Aquilo deixou Meire desconfiada, não parecia que realmente haveria algum congresso, ela já tinha perguntado para outras esposas se seus maridos estavam envolvidos em algum congresso pelos próximos dias e nenhuma confirmou. Mesmo desconfiada resolveu entrar no jogo e confirmou sua ida ao tal sí­tio.


-Podemos sim, seria realmente importante mantermos essa proximidade. Principalmente com relação às ações sócias que você promove, poderí­amos conversar mais sobre isso.


Disse sentindo novamente o desconforto ao se mexer.


-Estamos combinadas então, e você vê se vai ao médico para ver esse problema de coluna. Não quero ninguém travada em nosso final de semana.


Meire se levantou com dificuldade e apoiou as mãos nas costas como se estivesse com muita dor, levou-a até a porta e a viu entrando no elevador.

À noite quando Marcio chegou, ela comentou.


-Sabe quem esteve aqui hoje?


-Não, não faço ideia!


-Judite!


Marcio engasgou com o pedaço de carne que comia, ela o olhou séria, ele resmungou alguma coisa e perguntou.


-E o que ela queria com você?


-Me disse que o tal congresso que você iria participar foi cancelado.


-Mesmo?


Falou espantado.


-Pois é! E que já tinha muita coisa organizada e tal e que gostaria que eu fosse com você, já que não teria mais ninguém para ir ao tal congresso.


-Nossa! Marcos não me falou nada. Depois vejo com ele o que aconteceu.


Terminaram a janta e Marcio levanta apressado.


-Vai aonde marido?


-Vou ligar para o Marcos, ver o porquê do cancelamento.


Ela esperou e saiu atrás dele que estava no quarto falando ao telefone.


-Você ficou maluca? Veio a minha casa e ainda convida minha mulher para o sí­tio.


-Sei, sei. Você quer ajudar ela a se destravar, mas assim é muito perigoso. O Marcos já sabe disso.


-Como assim ele concordou com você? Não era esse nosso acordo. Não terí­amos mais ninguém envolvido nisso.


-Entendo! Mas não desse jeito. Se ela desconfiar, meu deus, nem sei o que poderia acontecer.


-Bom! Agora já foi né. Vamos nós para esse sí­tio e ver no que dá!


Ela saiu rápido para a sala e ele chega em seguida.


-E então, falou com o Marcos.


-Sim, sim. Ele realmente confirmou o cancelamento. Ocorreu alguma divergência interna. Também disse que pediu para te chamar, Judite gostou muito de você.


Passaram-se os dias e na sexta-feira à tarde Marcio chega e vê Meire linda, toda arrumada com uma camisa de seda azul, uma saia até o joelho que deixava sua silueta mais evidente, e os cabelos presos em um coque lindo.


-Uau mulher. Você está linda!


-Que bom que notou. Ultimamente você mal me olha, só tem tempo para o trabalho e congressos. Quem sabe esse final de semana você se redime.


Ele nada falou. Entrou no quarto e tomou um banho rápido, trocou de roupa e perguntou para Meire.


-Você já fez minha mala?


-Sim, esta tudo aqui.


Ele saiu do quarto e pegou as malas.


-Vamos logo para esse bendito sí­tio.


Uma hora depois estavam na cancela do sí­tio, veem o caseiro correndo para abrir a porteira, entram e Meire vê um lindo lugar, bem amplo, com pés de frutas em todos os lugares, mais ao lado um campo de futebol, atrás da casa, mais isolada, uma piscina bonita. A casa principal eram ampla e bem ventilada.

Desceram e Marcos veio de encontro a eles.


-Entrem! Sejam bem vindos!


Marcio pegou as malas e o caseiro as levou para dentro da casa, Meire foi cumprimentada por Marcos, atrás dele sai Judite, estava com um vestido longo até os pés, Meire podia jurar que não vestia nada por baixo. Veio e cumprimentou cordialmente Marcio, Meire pensou, "se eu não estivesse aqui teria o beijado na boca, aposto!". Depois veio em sua direção, pegou as suas mãos e a olhou de cima em baixo.


-Nossa! Como você está linda.


-Tentei estar a sua altura, mas isso é impossí­vel.


Judite riu e abraçou calorosamente, deu-lhe um beijo carinhoso no rosto e Meire sentiu o perfume suave e cativante da mulher.


-Caso precise de algo o senhor pode ligar a qualquer horário que eu corro aqui pastor.


Disse o caseiro já na porta da casa.


-Obrigado Genésio, mas creio que não vou precisar não.


Marcos entrou e se juntou a nós, sentamos numa mesa de vidro que tinha algumas taças sobre ela, queijos e petiços variados. Marcos pegou em uma adega a seu lado uma garrafa de vinho e o abril.


-Você bebe Meire?

Marcio sei que bebe pouco. E depois uma boa taça de vinho sempre alivia o estresse e purifica a alma.


Meire aceitou e tomou um pequeno gole. Fez uma cara feia e Judite tirou a taça da mão dela.


-Que maldade Marcos, esses homens viu.


Judite pegou outra garrafa e abriu, pôs um pouco do vinho e serviu para Meire que experimentou e aprovou.


-Isto se chama sangria, mais suave. Esses vinhos que o Marcos gosta são horrí­veis, vamos deixá-los com esse e ficamos aqui com nossa garrafinha.


Quando se deu conta Meire e Judite já tinham tomado toda a garrafa, Meire não tinha o habito de beber se sentiu tonta e sonolenta. Judite percebeu e disse.


-Marcio! Acho melhor levar Meire para o quarto, acho que passamos um pouco da medida.


Ele levou a mulher para o quarto de hospedes e a deitou, ela adormeceu rapidamente. Acordou depois de mais de quatro horas, olhou no celular e eram 3: 30 da madrugada, na cama estava sozinha, levantou ainda um pouco zonza, saiu do quarto e foi para a cozinho tomar água, quando voltou escutou alguns ruí­dos em um dos quartos do fundo. Resolveu espiar, chegou junto à porta e tentou identificar quem estava ali, não conseguiu, olhou pela fechadura, mas não tinha visão de nada, apenas de uma janela aberta na parede oposta.

Tinha de ver o que acontecia naquele quarto, resolveu sair da casa, deu a volta e chegou até a janela aberta, subiu em um pequeno toco que encontrou ali perto e pode ver claramente, na cama estava sentado Marcos, que com seu pau para fora se masturbava enquanto Marcio fodia Judite em sua frente. Ela gemia e se contorcia enquanto Marcio, suado e aparentemente exausto, bombava a boceta da mulher.


-Vai Marcio, só mais um pouco.


-Caramba Marcos, tô acabado, sua mulher é insaciável.


-Cala a boca e soca seu puto! Vai me disser que não tá gostando.


-Preciso gozar de novo, se não vou estourar.


-Mas você gozou já duas vezes. Que porra Marcio.


Disse Judite visivelmente brava com ele.

Logo Judite se contorce e se meche com mais força contra a rola de Marcio.


-Porra! Vou gozar de novo. Vem Marcio vem! Goza comigo agora seu puto.


Ela vê o marido com a cabeça inclinada para trás despejar toda sua porra na boceta da mulher, Marcos ao lado, ainda se masturbando, olha atentamente para os dois ali, em coito total.


-Tira Marcio, tira. Deixa eu ver ela.


Marcio tira seu cacete e Meire vê Marcos puxá-lo de encontro a ele. O homem abocanha a rola de Marcio e a sugo de forma vertiginosa, depois vai até a boceta de sua mulher e a suga também, tirando toda a porra dela.


-Marcos! Não te entendo. Você tem uma mulher deliciosa como essa e prefere sugar minha rola e ainda sugar minha porra da boceta dela. Você é doido!


-Já conversamos sobre isso Marcio. Gosto de ver ela sendo fodida e de provar sêmen, cada um com suas manias.


-Já disse para ele assumir que é gay, mas não me escuta.


Disse Judite que teve como resposta um olhar fulminante do homem.


-Isso é contra a natureza humana!


Disse Marcos com a voz forte que tinha.


-Isso é hipocrisia, isso sim.


Disse Judite pegando suas roupas e entrando no banheiro da suí­te.


-Vou tomar um banho, e aconselho você também fazer isso Marcio, você tá cheirando a sexo.


Ela desceu do toco e correu para seu quarto, meia hora depois Marcio entra no quarto. Meire fingindo dormir o sente dando um beijo em seu rosto e falando baixinho.


-Um dia ainda te conto tudo meu amor!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/06/19.


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