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Taboo em Famí­lia - parte 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/06/19
  • Leituras: 24709
  • Autoria: zoiodoido
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Sempre tive uma famí­lia normal e dentro dos padrões. Religiosa, minha mãe nos mantinha na linha com mão de ferro e meu pai, sempre austero, determinava as regras a serem seguidas. Assim que entrei na puberdade recebi um sermão de meu pai, sobre relacionamentos, namorados, gravidez e casamento. Em sua ideia, para transar tí­nhamos de casar e respeitar e obedecer nosso marido, sem contestação. Minha mãe ia pela mesma cartilha.

Somos três irmãos, eu Larissa, mais velha, 17 anos à época dos acontecimentos, minha irmã do meio Irina, 16 anos e meu irmão casula, Marcelo, 15 anos. Irina sempre foi mais atirado do que eu, mesmo assim, sempre se controlando para não cometer o pecado que meu pai tanto temia, transar antes do casamento. Eu, por minha vez, sempre com medo, nunca me atrevi a ter se quer uma paquera que seja.

Minha percepção começou a mudar quando a Marcinha, minha amiga desde o primário, resolveu dormir em minha casa. Até ai, nenhum problema, isso já tinha ocorrido milhares de vezes, mas desta vez algo diferente aconteceu. Marcinha era uma menina com um corpo feito, tinha seios grandes, uma bunda avantajada e uma beleza impar. Sempre quando estava com ela escutava os homens, novos e velhos, mexendo com ela. Gostosa era o mais suave que podia ouvir, e ela parecia adorar isso, pois se vestia de forma provocante.

Ela chegou com um shortinho bem curto, dava pra ver nitidamente a poupa de sua bunda avantajada, bem justo marcava sua xoxota grande, eu sabia, pois já tinha visto ela nua diversas vezes, mas sempre nos tratamos com muito respeito.

Bem, assim que chegou, meu pai estava sentado na sala, ela entrou e foi cumprimentá-lo como sempre fazia, ela se inclinou e sua camiseta larga folgou na frente, era inevitável meu pai não ver seus seios, já que ela dificilmente usava sutiã, depois que ela se virou para sair, percebi meu pai secando discretamente a bunda dela. Assim que ela passou pela porta da cozinha para cumprimentar minha mãe, dei uma olhada e meu pai estava ajeitando seu pênis, percebi pelo short que usava que algo errado tinha acontecido ali. Subimos as escadas indo para o quarto.

No jantar, sentados à mesa, estávamos eu, Marcinha, Irina, Marcelo e nossa mãe, Marta, em nossa frente. Meu pai, Jair sentado na cabeceira da mesa.


-E você Marcinha, já tem namorado?


Perguntou meu pai com seu tom austero.


-Hoje não mais seu Jair. Mas já tive!


-E espero ter se guardado para o casamento!


Minha mãe olhou feio para ele e retrucou.


-Homem, isso é jeito de falar com a menina?


-Pelo fogo que ela tem. Já não se guardou faz tempo!


Disse minha irmã, dando um empurrãozinho carinhoso com o ombro em Marcinha, fiquei gelada e morrendo de vergonha, Marcinha nem se abalou com os comentários.


-Talvez sim, talvez não. Mas isso tem a ver comigo, não é seu Jair. Depois, meus pais não são tão rigorosos como vocês. Entendem que tenho de me divertir e curtir a vida, e assim faço.


Continuamos a jantar, mas percebia o olhar eventual de meu pai para Marcinha. À noite, após o jantar, subimos para o quarto e dormimos quase de imediato. Na manhã seguinte, tomamos café e Marcinha ia indo embora quando meu pai se ofereceu para dar uma carona. Ela aceitou, já que ele iria passar perto de sua casa. Saí­ram e depois de uma hora ela me liga.


-Oi amiga, cheguei e estou bem. Seu pai foi um cavalheiro, me deixou aqui na porta.


-Nossa, mas você demorou em me ligar. Por quê?


-Sabe, é que esqueci. Minha mãe já me arrumou um mundo de coisas pra fazer e acabei me livrando só agora.


Havia algo errado nessa historia, ela morava, de carro, a menos de 10 minutos da minha casa, a mãe dela nunca mandava ela fazer nada, tinham empregada que cuidava de tudo. Acabei achando que era encucamento meu e esqueci o fato.

Na sexta ela me perguntou se podia passar o final de semana em minha casa, até ai não vi problema, avisei minha mãe e passamos na casa dela para pegar algumas roupas, as sete estávamos em casa já com a janta na mesa. Ela novamente provocante, uma sainha curta no meio das coxas, uma camisa amarrada que marcava bem seus seios, até meu irmão, que normalmente é meio leso para isso, reparou e comentou as vestimentas de minha amiga, meu pai, por sua vez, não falou ou fez qualquer tipo de comentário. Jantamos, assistimos TV, e lá pelas 11 horas subimos para dormir.

Normalmente ela trazia um pijama de calça e camiseta para dormir em casa, nesse dia resolveu por uma camisola, sem sutiã e com uma calcinha minúscula, ela estava bem sensual. Nos deitamos e adormeci rapidamente. Acordei por volta de umas 2 da manhã com o barulho da porta do meu quarto se fechando, Marcinha não estava ao meu lado, pensei, "deve ter ido tomar água". Voltei a me virar e tentei dormir, mas o sono não veio, resolvi ir atrás de Marcinha para tomar água também, desci as escadas e tomei o rumo da cozinha, quando cheguei lá, ela não estava, fiquei encucada e apreensiva, onde estaria àquela maluca, voltei para a sala e percebi uma luz acessa não a lavanderia nos fundos da casa. Fui até lá e pelo vitro de acesso a lavandeira espiei, vi Marcinha debruçada sobre uma pilha de roupas, atrás dela meu pai a penetrava com seu cacete enorme, nunca tinha visto um pinto de perto, mas tinha certeza que o dele era muito grande, ela gemia e urrava a cada estocada. Ele pegava seus cabelos e puxava enquanto enterrava na boceta de Marcinha seu mastro. Vez ou outra o tirava todo e voltava a enterrar. Aquilo me deixou tonta, minhas pernas bambearam e meu coração disparou. Tive vontade de acabar com aquilo naquele momento, gritar e acordar a todos, mas a voz não saia, Marcinha gemia e rebolava na rola de meu pai que a possuí­a como um animal.

Ainda impactada pela perversão de meu pai e minha melhor amiga, não tive reação alguma, até escutar passos na escada, meu desespero aumentou, vi de relance minha mãe se dirigindo furtivamente pelo corredor de acesso a lavanderia, minha vontade era impedi-la de ver aquilo, tinha de arrumar uma desculpa, mas ao mesmo tempo queria que tudo aquilo acabasse. Meu pai, tão austero e correto seria desmascarado, teria sua face puritana derrubada, resolvi deixar minha mãe flagrar os dois ali, em um coito pecaminoso, entrei atrás de um móvel velho que estava ali ao lado e nos escuro minha mãe não iria me ver, agachada a vi chegando perto da porta, parou e abriu lentamente, minha vontade era de participar desse flagrante junto com ela, me levantar e arrumar um barraco sem tamanho, mas aquele momento era dela, a vi entrando na lavanderia e pronto, estava feito, me ergui assim que a porta fechou atrás dela e voltei ao vitro.


-Você demorou meu amor.


Disse meu pai tirando sua enorme rola da boceta de Marcinha.


-Desculpe, queria ter certeza de todos estarem dormindo.


Ela tirou seu penhoar e estava completamente nua por baixo, meus olhos não podiam crer no que estava presenciando, meu pai e minha mãe eram cúmplices naquela safadeza. Marcinha se ergueu e minha mãe chegou perto dela.


-Sempre te achei uma delí­cia, sabia. Mas hoje vou poder experimentar.


Disse ela dando um beijo longo na boca de Marcinha que retribuiu sem cerimônia. Minha desilusão com tudo aquilo só aumentava, minha mãe pegou Marcinha pela cintura e a sentou em um cesto de roupa, abriu suas pernas e abocanhou sua boceta, Marcinha fechou os olhos e gemeu baixinho, a lí­ngua de minha mãe passeou por toda a boceta de Marcinha, meu pai, de pé ao lado delas, apreciava tudo massageando seu cacete enorme, sua mão mal fechava em volta do mastro que possuí­a, Marcinha o puxa pela mão e o faz dar-lhe a rola que ela abocanhou enfurecidamente, minha mãe a sugava e mal travava seu clitóris, chupando insistentemente, com o cacete de meu pai na boca, gemia e urrava como um animal.

Depois de algum tempo, ainda com minha mãe mamando a boceta de minha amiga, vi meu pai se posicionar atrás de minha mãe e erguer sua cintura, vi a xoxota dela se apresentar com lábios grandes, melados pelo tesão, meu pai passou seu cacete entre eles e enterrou seu pau de uma vez, minha mãe gemeu abafado, Marcinha começava a gozar nesse momento, meu pai continuou a socar em minha mãe que gemia abafado ainda, Marcinha se contorce e goza, inundando o rosto de minha mãe com seu gozo, ela tira o rosto e posso vê-lo todo lambuzado da boceta de Marcinha.

Diante de todo esse espetáculo, percebi uma umidade escorrer pelas minhas pernas, passei os dedos e estava melada de escorrer, eu estava sentindo tesão de ver aquela perversão. Tentei me punir em pensamento, mas ao tocar minha boceta, senti um tesão enorme, comecei a me tocar olhando a orgia deles, a menos de três metros de mim. Quando voltei a olhar pela janela, minha mãe estava sentada do cesto e Marcinha a sugava com virilidade, pelo que percebi, tinha pratica naquilo, sua lí­ngua, ágil, trabalhava muito bem, arrancando gemidos altos de minha mãe, atrás de Marcinha meu pai socava seu cacetão sem dó. Minha mãe goza junto com Marcinha, que liberta a boceta de minha mãe e geme e urra alto, tanto que meu pai tapa sua boca.


-Calma menina. Assim acorda a todos.


Ele continua a socar ainda tampando a boca dela que estava nitidamente descontrolada, minha mãe pega a cabeça de Marcinha e a força contra sua boceta melada. Logo goza novamente e a liberta, Marcinha já meio desfalecida ainda aguenta as estocadas, agora mais aceleradas de meu pai, ele tira rapidamente seu cacete da boceta de Marcinha e elas ficam de frente para receber toda sua porra, gozei nesse momento, junto com meu pai, desci ficando sentada no chão e gozando fortemente, sinto meu corpo como nunca senti, contrações de prazer percorriam minhas pernas, braços e útero. Minhas pernas meladas e tremulas não respondiam. Escutei meu pai dizendo.


-Vamos, temos de nos arrumar e subir antes que eles desconfiem.


Tentei me erguer, mas não conseguia, ouvi minha mãe falar.


-Calma homem, preciso me recuperar. Minhas pernas não respondem.


-Isso mesmo seu Jorge, da um tempinho pra gente!


Providencial esse tempo, me recuperei quando elas estavam pondo suas roupas, subi em carreira e me deitei sem barulho, escutei os passos deles subindo a escada, a porta do meu quarto abrindo lentamente, Marcinha entrando pé em pé e se deitando ao meu lado como se nada tivesse acontecido. Podia jurar que sentia o cheiro da porra de meu pai no halito de Marcinha.

Depois de tudo isso adormeci quase que de imediato, Marcinha já soltava um leve e baixo ronco ao meu lado.

Na manhã seguinte acordei e vi Marcinha voltando do banho, estava com uma aparência mais leve, o brilho em seu rosto era ní­tido.


-Dormiu bem amiga?


Perguntei com a maior cara de pau.


-Otimamente bem, nossa acordei só agora de manhã. Acredita?


Disse com uma cara de pau maior que a minha!


Descemos e na cozinha já estavam todos se servindo.


-Oi meninas, dormiram bem?


Perguntou minha mãe, completamente dissimulada.


-Sim, muito bem. Dormimos a noite toda, sem interrupções. Não é Marcinha?


Marcinha sorriu para mim e acenou positivamente com a cabeça enchendo a xí­cara com café.

Após o café, já arrumando as coisas para voltar a sua casa, disse para Marcinha.


-Por que não dorme essa noite aqui de novo?


Ela olhou para meus pais e para mim.


-Será que posso?


-Por nós, sem problema Marcinha, vai ser um prazer!


Disse minha mãe com um sorriso largo no rosto, meu pai apenas acenou com a cabeça positivamente.


Marcinha ligou para seus pais e disse que iria ficar mais esse dia conosco. Saí­mos para o shopping como estava combinado e voltamos já no fim da tarde.

Fiz isso para ter a certeza que aquilo não iria ficar apenas nessa vez, e de certa forma me sentia excitada com a ideia. Durante todo o dia tentei tirar alguma coisa de Marcinha que não abria nenhuma brecha para ao assunto, comecei a perguntar sobre relacionamento com outras mulheres e ela teve a coragem de perguntar se eu estava virando sapatão. Depois de tudo o que vi, ela ainda tinha a coregem de me chamar de sapatão!


À noite ficamos acordados até às 11 horas, fomos deitar e mesmo com o sono me massacrando, fiquei acordada, fingindo dormir, e esperei ela se levantar, sair sorrateira porta a fora, esperei um pouco e sai atrás dela, desci até a lavanderia, mas não estava lá, voltei até a cozinha e também não estava, subi para o quarto e não estava, voltei ao corredor e vi a luz do quarto de meus pais acessa. Cheguei junto à porta e pude ouvir eles, em voz baixa, iniciando sua sessão de sexo. Frustrada, me sentei na porta e me contentei em escutar por algum tempo, voltei para meu quarto e acordei com Marcinha entrando no quarto, resolvi ousar, me virei e perguntei.


-Onde você foi?


-Fui tomar água. Vamos dormir que estou exausta.


Disse deitando ao meu lado, seu halito novamente cheirava a porra, tinha certeza.


No domingo pela manhã Marcinha foi embora, nos despedimos e combinamos de nos encontrar na segunda cedo para o trabalho de colégio em sua casa.


Meus pais agiam como se nada tivesse acontecido!




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/06/19.


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