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Interior Lá Vou Eu

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 28/05/19
  • Leituras: 4367
  • Autoria: Loirão
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Como eu posso criar juí­zo se eu não sei nem o que ele come?


Sexta-feira! Um dia antes havia terminado um relacionamento de 4 anos. Sai do trabalho e peguei estrada, mas desta vez eu fui de ônibus. Queria algo por perto mesmo e que pudesse arejar a cabeça e pensei em ir ver pessoas diferentes.


Nem levei muita roupa, uma vez que iria ficar lá apenas até domingo. Fui para a rodoviária e peguei o primeiro ônibus em sentido ao interior de SP.


Minha amigas no Whatsapp comigo preocupadas com o que eu ia fazer e como eu estava com o final do relacionamento... Bobagem, eu estava ótima!


Estava vestida com um vestido longo de fundo rosa e umas flores brancas, frente única e sem calcinha, pois ninguém merece naquele calor se sentir presa.


Subi no ônibus, ajeitei minhas coisas no compartimento superior, me sentei do lado da janela, coloquei meus fones de ouvido (ouvindo Guns and Roses) e aguardei todos subirem.

Eu rezei para que ninguém sentasse do meu lado, até eu ver um moreno entrando no ônibus... Pensei: " Ele bem que poderia sentar aqui comigo " Meu pedido foi atendido!!!

Me pediu licença e eu só acenei com a cabeça que sim. Ele colocou algumas coisas no compartimento e se sentou.

O perfume daquele homem entrou em minhas narinas arrebentando meu juí­zo (pelo menos o pouco que eu tinha) Me encolhi no banco e cobri minhas pernas com o vestido. Fiquei olhando para fora e com a cabeça fantasiando mil coisas.


Abri meu Whatsapp e fui falar com as amigas.


Eu - Claudinha entrou um delí­cia e sentou do meu lado. Acho que vou enlouquecer ...

Claudinha - Aí­ amiga, como ele é? Descreve ele pra mim

Eu- Ele é moreno, cabelo com corte baixo, tórax grande e pernas grossas. Ah! E bem cheiroso.

Claudinha - Nossa amiga, observa que ele tem aliança no dedo, se não tiver puxa papo com ele.


Olhei bem e notei que era casado...


Eu - amiga ele é casado (triste)

Claudinha- Então vai ouvir sua música e não mexa na gavetas dos outros .

Eu - Ok amiga, só que não! Kkkk


Continuamos conversando até que o ônibus resolveu partir da rodoviária.


Aquele cheiro estava me enlouquecendo...

As luzes do ônibus foram desligadas e enfim pegamos estradas.


Voltei a minha música e imaginando aquele homem me tocando.

Notei que ele estava muito impaciente e toda hora se mexia para arrumar seu pau nas calças e eu louca para fazer isso por ele.


Passaram uns 20 minutos quando eu coloquei minha mão no meu acento e senti a mão dele embaixo da minha. Foi como desse um choque. Levantei a mão e pedi desculpas.

Aí­ eu pensei... Perai, esse é o meu banco!!!

Voltei com a mão e coloquei em cima da mão dele, olhei para ele e disse "Você está com sorte hoje." Ele me olho e sorriu. Pude ver seus dentes branco e um lindo sorriso e também senti minhas mãos sobre a sua aliança.

Disfarçadamente mexi na aliança para que ele notasse que sabia que tinha algo sério com alguém.


Meu coração estava pulando pela boca e esperando apenas uma deixa dele para dar a partida. Não demorou muito e aquele homem tirou a sua mão debaixo da minha e colocou nas minhas coxas... Era isso que eu precisava, pensei eu...


Fiz o mesmo movimento que ele, colocando as minha mão sobre suas pernas. Senti que tinha umas coxa firme de músculos.

Ele respirou profundamente e fechou os olhos, como se pudesse ver todo o resto que poderia acontecer dentro daquele ônibus.


Em meus ouvidos só ouvia Axil assoviando Patience e acho que era o que eu menos naquele momento era Paciência kkkk

Estava impaciente querendo mais movimentos.


Não consegui esperar e coloquei minhas mãos na parte de dentro de suas coxas e apertei levemente e observei sua expressão que foi a mais deliciosa... Molhou seus lábios com a lí­ngua e de olhos fechados colocou suas mão sobre a minha, apertando e pressionando contra sua coxa.


Me soltei de suas mãos e comecei a acariciar seu pau por cima da calça social. Senti seu caralho ficando cada instante mais duro e maior.

Alisando e apertando de leve e aquele homem segurava em meu pulso e apertava de tesão.


Com a outra mão, coloquei em seu rosto e coloquei minha boca bem perto do seu ouvido e gemi bem baixinho.


Ele enlaçou seus dedos em minha nuca e apertou de leve, me trazendo para mais perto dele.


Não aguentei e abri o zí­per de suas calças e respirando muito perto do seus ouvidos eu dizia : "abre que eu quero tudo"

Ele soltou o cinto, o botão e me deixou livre para o resto.


Coloquei a mão por dentro da cueca dele e comecei a manipular aquele membro delicioso. Senti que sua cabecinha estava bem molhadinha.


Tirei um lado do fone de ouvido, pois queria ouvir seu tesão.

Estávamos com a respiração ofegante, com as bocas bem próxima.

Ele puxava meus cabelos da nuca e levantava minha cabeça, beijando meu pescoço e meu ouvido.


Neste momento eu estava toda molhada de tesão. Peguei uma das mãos dele e coloquei embaixo do meu vestido longo para que ele pudesse sentir o quanto eu o desejava.


Ele chegou dedilhando de leve meu grelo, passeando com seus dedos em volta e quanto mais ele mexia, mais eu queria sentir ele em mim. Queria sentir aquele caralho pulsante dentro da minha buceta molhada.

Gemendo em seus ouvido eu dizia: " Ela está chorando de tesão por você, o que podemos fazer com essa criança chorona?"

Esse homem ficou louco e enfiou seus dedos dentro de mim e eu subia e descia minha mão no seu pau grande e grosso...


Sentimos o ônibus parando...

Paramos tudo e voltamos a posição. As luzes se ascenderam e o motorista anunciou a primeira para e que tí­nhamos apenas 15 minutos para voltar para o ônibus ...


Pensei: "Agora vai esfriar!"

Bobagem...

Muitos desceram e nós permanecemos lá, ofegante e com muita vontade de se devorar vorazmente.


Estávamos no último banco. Levantei e acenei com a cabeça para que fosse para o meu lugar que eu iria ao toalete e que não demoraria.


Quando voltei ao ônibus ele estava lá com a blusa por cima do seu pau. Me sentei ao seu lado, coloquei minha mão por baixo da blusa e fiquei acariciando aquele caralho rí­gido e pulsante. Minha vontade era de colocar na boca e chupar deliciosamente, mas a luz do ônibus ainda estava acesa, pois haviam ainda pessoas se posicionando no acento.


Ele mordia os lábios de tesão é eu me molhando toda.


Finalmente as luzes apagaram e voltamos de onde paramos, só que um pouco mais intenso.


Ele com a mão na minha buceta molhada dizia que meu grelo estava grande e que queria muito poder por a boca... Nossa, quando ele falou isso eu fui ao delí­rio!!!

Deixei a mão dele onde estava e fiquei de quatro para chupar o pau dele. Senti aquela rola latejando na minha boca. Ele segurando meu longos cabelos e de vez em quando ergue seu quadriu para que socasse mais profundamente. Quando notei que eu iria gozar naquela mão, joguei minhas pernas por cima dele e encaixei dentro de mim aquele pau.


Ele segurou em meu rosto, juntamos nossos nariz, respirando ofegante enquanto eu quicava em cima dele.


Pegou em minha cintura e me conduziu a um frenético vai e vem.


Sussurrou baixinho em meu ouvido:

" Você é maluca! Seja lá quem você for... Realmente hoje é meu dia de sorte! NÃO ESTOU AGUENTANDO, VOU GOZAR!"

Só respondi:

"Então vamos!"


Que vontade de gritar de tanto tesão ao sentir aquela porra toda entrando quente em mim é sentir o meu gozo se misturando com o dele.


Ele puxava meus cabelos pela nuca, mordia meu pescoço, lambia meus seios e já engatamos para o meu próximo orgasmo!


Sentir aquele vai e vem dentro de mim só aumentava meu tesão e quando ele colocou a mão por baixo e enfiou o dedo no meu cuzinho, eu não aguentei... Beijei a sua boca como se quisesse o devorar todo. Com o braço envolto na minha cintura, para que eu não me descontrolasse nós movimentos, ele me trazia para mais perto do seu corpo e isso fazia com que ele entrasse mais e mais em minha buceta.


Os bicos dos meus seios encostando em seu peito me levava ao frenesi.


Não demorou muito e gozei mais uma vez, a ponto de chorar de prazer.


Nos abraçamos e esperamos nossos corações se acalmaram e a respiração tranquilizar.


Sai de cima dele e ele com todo cuidado me limpou com a blusa que o cobria e depois se limpou.

Fiquei um tempo tremendo e extasiada.


Ficamos mudos, apenas de mãos dadas.


Foi anunciado a parada na cidade antes da que eu ia.

Ele olhou pra mim é disse que teria que descer naquela parada.

E perguntou: " Qual seu nome Loirão?"

Respindi: " Isso não é importante agora, mas o que fizemos foi muito importante!"


Ele fez uma cara de OK, se levantou, pegou suas coisas, me deu um beijo e em seguida desceu do ônibus.


Coloquei meu fone de ouvido e segui minha viagem leve e tranquila.


Nunca vou me esquecer desta transa deliciosa que tivemos.


*Publicado por Loirão no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/19.


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