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O Diario de Alex

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 21/05/19
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  • Autoria: Michael
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Diario de Alex: dia 21>


Há tempos não escrevia nada aqui, e, vi que a na última vez estava desempregado, pois bem, já estou a 2 meses trabalhando como entregador de gás. Um trabalho tranquilo e que nos da a oportunidade de conhecer muitas pessoas, muitas realidades diferentes. Não pretendo me alongar, mas eu precisava registrar o que aconteceu hoje.


Por volta das 11 horas da manhã recebi uma ordem de entrega, era em uma rua que eu já havia me familiarizado, e que, inclusive, já conhecia alguns dos moradores.

Estacionei em frente a casa e percebi que era a primeira entrega que faria lá. Buzinei e logo um homem abre o portão e me comprimenta com um sorriso largo, demonstrando muita educação e simpatia - que alias, era uma marca dos moradores daquela rua. Entrei na casa com o gás no ombro e ele me indicou para ir até os fundos da casa. A casa era um sobrado tipico de suburbio; por fora era muito organizada e limpa.

Instalei o gás cheio e o homem me pediu para esperar e foi para dentro buscar o dinheiro (ou cartão) para efetuar o pagamento.


Passados alguns minutos, o homem chega, pede desculpas pela demora e, me faz um convite estranho.

- Você poderia vir aqui dentro? Não vai demorar, prometo - disse com o sorriso no rosto.

Fiquei surpreso e desconfiado. Perguntei-lhe qual o objetivo do convite, ele me respondeu: - Ora, vamos lá. Sera uma surpresa agradavel, isso posso te garantir.

Pensei. Pensei. Pensei. "Devo ou não entrar?... Não vou".

Quando ia negar o convite, uma voz se fez ouvir, vindo de dentro da casa.

- CADÊ ELE MARCELO?

Marcelo, este era o nome do homem. A voz era feminina.

- Ouviu? Parte da sua surpresa já foi revelada - Marcelo sorrindo - Então você vai entrar ou não?

Minha curiosidade falou mais alto e não exitei em aceitar.


Ao entrar na casa percebo que, assim como a parte de fora, lá dentro também é muito organizado, limpo e moderno. A casa de um casal jovem moderno, com suas geladeiras de duas portas, tvs grandes e notebooks. Marcelo devia ter entre 28 a 35 anos.

Depois de passar pela cozinha, banheiro e sala de jantar, chegamos a sala de estar. E ali me deparo com uma cena que não imaginei nem nas melhores punhetas da minha vida. Uma mulher nua no sofá, com as pernas abertas, esperando por mim durante meu horário de serviço. Senti um misto de tesão e desconforto.

A mulher e Marcelo sorriam com minha reação.

- Gostou da surpresa? - disse Marcelo

- Claro. É uma bela surpresa.

- Essa é minha esposa, Anne.

- Prazer em conhecê-la - eu timidamente.

- Imagino. - disse Anne, com um riso malicioso.

- Essa era a fantasia dela. É a primeira que fazemos isso, por isso não saiu de forma perfeita.

- É a primeira vez que participo de algum assim, também.

- É perceptivel - disse Anne.

Então ela se levantou e veio em minha direção. Era linda. Parecia ter entre 25 a 30 anos; parda; com longos cabelos castanhos; com uma barriga saliente; seios grandes com aréola e bicos enormes; perna fina e uma bunda grande e empinada. Me agarrou e começamos a nos beijar. Colei a cintura dela em mim para que sentisse como pica estava dura.

- Nossa, acho que ganhei na loteria, amor - disse ela para Marcelo enquanto roçava a buceta no meu pau coberto pelo uniforme.

- Grande? - disse Marcelo.

- Parece enorme.

Comecei a tirar meu uniforme e a safada foi logo abrindo a minha calça, morrendo de curiosidade. Ao tirar, teve uma surpreso tão grande quanto eu tive ao vê-la nua no sofá.

- CARALHO! Que pau é esse? Hoje eu me acabo.

- Gostou vadia? - disse eu, naquela altura mais solto.

- Amei. Se eu soubesse teria te chamado antes.

- A gente precisa ser rapido. Estou em serviço e não posso demorar.

- Tudo bem. OK. - disseram ambos.


Anne tratou logo de cair de boca no meu pau. Ela não conseguia fechara mão que usava pra me masturbar. Engasgava na metade da pica, e a baba escorria, enquanto ela tentava, sem sucesso, alcançar a base.

- Não consigo engolir. Essa pau é muito grande, seu cachorro.

- Vou arrombar sua buceta com ele, vadia.

- É isso que eu quero. Vem aqui.

Ela ficou de quatro no sofá. Eu fui por trás e não resisti, tive que lambar aquela piriquita antes de arrombar ela. Marcelo estava ao lado batendo punheta com uma mão, e na outra tinha uma latinha de cerveja.

- Mete essa rola, gato, mete. Eu quero dar pra você.

Com cuidado, penetrei a xaninha apertada de Anne, que gritava a cada centí­metro que entrava.

- Devagar. Ta doendo caralho.

- Não é isso que você queria, sua vaca?

- Isso. Mas sua rola é muito grande.

- Não chora não - disse Marcelo, apreciando a visão.

- Cala boca, corno. Isso que é rola de verdade. Cansei dessa sua pica pequena.

Na pressa de ir embora e voltar ao trabalho, eu comecei a estocar mais forte a bucetinha dela, que urrava, agarrando e mordendo o sofá.

- SUA ROLA É MUITO GROSSA.

- Ta doendo?

- Ta. Mas tá gostoso também. Assim na tá bom, não coloca tudo.

- Calma. Devagar a gente consegue. Abre esse rabo.

Com as duas mãos ela abriu uma bunda grande, e eu fui colocando as poucos o resto do pau que faltava entrar.

- AAAAAAAAAI. PORRA.

- Aguentou tudo sua cachorra.

- É hoje que eu morro. Vai seu filho da puta, mete que eu quero gozar.

Meti forte nela, que virou a cabeça e olhava pra mim enquanto os olhos reviravam de prazer.

- EU VO GOZAR. EU VO GOZAAAR.

- Goza nele, vadia - disse Marcelo, também parecendo pronto para gozar.

- Eu vou gozar no pinto dele seu corno.

- Isso. Goza que eu quero ver.

Alguns segundos depois e Anne estava no sofá, tremendo as pernas e gemendo alto. Não me contive vendo aquela cena e, aproveitando que estava pronto para gozar, jorrei toda minha porra acumulada sobre ela. Marcelo não ficou para trás e também gozou sobre a mulher enquanto ela estava no auge do prazer.

Passei meu olho no relógio da sala e já eram 11: 50, estava muito atrasado.

- Preciso ir - sai catando minhas roupas no chão.

- Ok. Vou pegar as chave para abrir o portão.

Anne correu para o banheiro. Com o corpo coberto de porra, ela me olhou e me deu um sorriso, não disse nada, alias, nem precisava.

Marcelo me levou até o portão.

- Valeu, cara. Pegue meu número, vamos marcar algo com mais tranquilidade.

- Por mim tudo bem. Até a próxima.


Tomei uma bronca da minha chefe, mas consegui contornar a situação. Tem broncas que valem a pena serem tomadas

*Publicado por Michael no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/19.


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