Atração bandida

Essa é uma história fictí­cia sobre uma paixão lésbica bandida.

Carol sempre foi uma garota bem normal, ela saia pra se divertir mas também tinha seus tempos dedicados aos estudos. Um certo dia, sua amiga Mirela a chamou para uma festa que seu namorado ir dar no final de semana em um dos barzinhos mais badalados da cidade.

Chegando no dia, Carol já cansada da mesma mesmice de sempre, colocou sua roupa mais colada e se produziu toda, ficando a mostra suas belas pernas bronzeadas e grossas. Carol era morena, corpo invejável, seios e bundas fartas, cabelo preto, liso e comprido, olhos verdes.

Quando chegou na festa, todos paravam para olhar a garota. O namorado de Mirela, aproveitando que sua namorada ainda não havia chegado, chamou Carol para dançar. Ela sabia muito bem que ele não queria só dançar mas ela adorava deixar os rapazes loucos e depois descartá-los, ela não via muita graça no sexo masculino, eles eram muito decifráveis, muito chatos e metidos.

A festa correu normalmente, ela não se interessou por ninguém e quando estava indo em bora com a Sara, uma amiga de infância, as garotas foram abordadas por um carro preto e grande, Sara correu mas Carol não escapou. Sentiu um cheiro estranho e desmaiou.

Quando acordor, se viu em um quarto escuro, onde só tinha uma cama, um ventilador e uma lâmpada já com pouca utilidade. Ouviu um barulho e saltou da cama, seus braços estavm presos, não havia escapatória. A porta se abriu com um clarão e foi visto uma silhueta muito bonita de uma garota. Ela tinha um ar misterioso e malvado. Ela pediu que os homens que a acompanhava saisse do local.

- Jéssica - se apresentou - e você é Carol- ela disse segura, não respondi, estava assustada. A observei enquanto ela parecia fazer o mesmo, ela era jovem e muito atraente, usava um jeans rasgado que apertava suas coxas e uma blusa branca simples que realsavam os seus seios médios. Ela tinha os cabelos castanhos escuros e o olho cor de mel, a boca carnuda e vermelha. Mordi o lábio inferior ao pensar naquela boca mas logo afastei meus pensamentos inapropriados e inesperados, eu nunca analisei uma mulher da mesma forma.

- Sabe, um de seus parentes me deve muita grana e como punição eu terei que te matar, boneca. - ela disse se aproximando, me encolhi.

- Po.. Po.. Por que? - perguntei assustada.

-Não se preocupe, se você se comportar, eu faço bem rápido e sem dor - ela disse sorrindo e olhando meus seios.

- Mas...- ela calou minha boca com um beijo, eu não esperava por isso. No começo eu evitei mas depois acabei me rendendo. O beijo era molhado e eu mordiscava seu lábio inferior com desejo, ela segurou os meus braços e subiu um cima de mim, roçando a sua boceta na minha ainda com as calças num posição de vai e vem, eu fiquei louca de tesão e desci os beijos para os seus seis ainda cobertos, ela rapidamente livrou-me das correntes, assim, me dando liberdade de desfrutar daquele corpo maravilhoso. Tirei sua blusa e ela sentada no meu colo tirou o seu sutiã, seus peitos já "alegrinhos" deram o sinal para que eu os chupassem com força, ela gemeu baixinhi no meu ouvido e puxou o meu cabelo para trás. Em um minutos estavamos nos duas, apenas de calcinha, nos deliciando uma da outra. Jéssica mais que depressa pousou seus dedos na minha calçinha e começou a acariar o meu clí­toris. Eu mordi o lábio e esperei por mais, ela riu baixinho e fez um sinal para que eu a acompanhasse e ela se levantou, eu fui atrás e ela me jogou bruscamente contra a parede roçando a sua intimidade na minha, eu me contorci de tesão e ela finalmente tirou minha peça í­ntima, eu tirei a dela e estamos nuas. Ela prendeu meus braços na parede me beijando com força, pegou minhas pernas e a ergeu, um sinal para que eu me pendurasse em sua cintura, e foi o que eu fiz. Ela apertou meus peitos me causando gemidos altos, eu mechia minha intimidade em cí­rculos sobre a dela, nos causando muita excitação, por fim ela me jogou na cama e me enfiou dois dedos de uma vez, eu gritei e puxei seu cabelo, ela sorriu e foi aprofundando a intensidade e acelerando as dedadas, eu logo gozei. - Minha vez- eu disse em um susurro. Ela soriu e se deitou ao meu lado, eu a virei de lado e fiz o mesmo, e então grudamos uma boceta na outra, aquele foi o ponto em que eu mais me excitei, ela era rápida e eu também e em poucoa minutos nós gozamos juntas. A deitei de frente e beijei delicadamente seus seios, descendo até chegar na sua vagina, mordisquei a sua coxa e apertei sua bunda antes de cair de boca naquela vagina deliciosa, ela tinha um melzinho doce que só me fazia querer enfiar minha lingua mais a fundo, ela rasgava minhas costas com aquela unha e gemia o meu nome bem baixinho

- Me...faz.. Gozar...ahhhh...carol...uhhh.... Ummm.... Vai.... Mais.... Mais -aprofundei meus movimentos e coloquei três dedoa na sua boceta enquando eu chupava o seu clí­tores, ela logo jorrou aquele lí­quido maravilhoso na minha boca e eu deitei, cansada.

- Sabe...-ela disse - Se você guardar segredo, eu ní¤ te mato e nós podemos repitir mais vezes - ela mordeu o lábio e eu dei-lhe um selinho em confirmação.

Fim da história, se quiserem falar comigo, só comentar.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 21/05/19.