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Meu marido é...um animal!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 16/05/19
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  • Autoria: Valerialeme69
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A vida conjugal está quase sempre a nos causar surpresas e sobressaltos. Muitas vezes, já com alguns anos de casamento, somos surpreendidos por revelações quanto às preferências sexuais do parceiro ou da parceira, embora um deles emita sinais, que o outro não percebe. Foi o que sucedeu entre mim e meu marido, como verão a seguir.

Eu, Sandra, e meu marido, Paulo, temos por costume nas nossas férias no banco onde trabalhamos de procurar lugares aprazí­veis para acamparmos ou hospedarmo-nos: pousadas ou hotéis-fazenda. Curtimos os ares saudáveis do campo, os maravilhosos banhos de rio ou cachoeira, os agradáveis passeios a pé ou a cavalo. Paulo tem cerca de 30 anos, é um belo exemplar de homem, moreno claro, estatura mediana (cerca de 1, 70m), com uma bela bundinha (diz, vaidoso, que todos os garotos, no colégio onde estudou, admiravam sua bunda no vestiário, no banho, depois da pratica de esportes), e que sempre desperta olhares cobiçosos de homens e até de mulheres, o que me deixa, muitas vezes, com ciúmes... O problema com o Paulo é que o pênis dele é pequeno (acho que mede 12 ou 13cm, quando duro), o que o deixa meio envergonhado na sauna mista que frequentamos, pois fica comparando seu pau com os dos outros cavalheiros. Mas, para mim, nunca foi problema. O pau dele sempre me satisfez.

Pois bem. Nas últimas férias decidimos ir para um local que fizesse frio de verdade, para sentirmos aquele friozinho gostoso, à noite, aos pés de uma bela lareira. Descobrimos num site de viagens uma pousada, na Serra da Bocaina, na divisa do Rio com São Paulo. Como os preços eram razoáveis, reservamos pelo telefone um quarto de casal e um de solteiro, pois achei divertido convidar minha amiga Cristina. Soube que todos os cômodos tinham lareira, frigobar etc. O hotel não admitia crianças nem animais domésticos, o que era ótimo. Terí­amos sossego e privacidade. Nada de famí­lias numerosas e crianças barulhentas fazendo algazarra!

A nossa amiga Cristina é solteira, tem 28 ou 29 anos (e também muito gostosa, diga-se de passagem), e há tempos manifestara vontade de sair conosco para passar, pelo menos, um fim de semana gostoso e longe da balbúrdia do Rio.

Embarcamos os três no nosso Fiat Uno e, seguindo as instruções do hotel, desembarcamos numa pequena vila, no sopé da Serra, onde os hóspedes embarcariam numa van da própria pousada, tipo tração nas quatro rodas, própria para vencer os caminhos tortuosos e pedregosos da montanha.

Não havia muitos hóspedes. Acho que apenas seis ou sete casais. Fomos conduzidos por uma gentil funcionária até nossas cabanas. A cabana da Cristina ficava muito próxima à nossa. À noite, depois do jantar, ficamos todos na enorme varanda da frente da sede, da qual se descortinavam montanhas muito verdes e um belo lago, com pedalinhos, e ficamos bebericando e ouvindo o coaxar dos numerosos sapos que povoam as margens do lago. Informaram-nos de que havia vários passeios programados, mas que, se preferí­ssemos, podí­amos cavalgar (a pousada possuí­a um pequeno estábulo) pelas redondezas para conhecer o lugar. Preferimos essa última opção.

Fomos dormir cedo, cada qual na sua cabana. Na manhã seguinte, bem cedinho, fomos à tal cocheira. Jonas, um rapaz muito bem-humorado, mas de olhar meio sacana (não tirou os olhos da minha bunda e da Cristina), selou-nos três cavalos. Embora nenhum de nós fosse hábil na montaria, Jonas nos garantiu que não haveria problema, os bichos eram mansos, estavam acostumados a conduzir os hóspedes etc., etc.

Eu vestira um shortinho vermelho muito curto, que deixava à mostra a polpa da bunda (amo mostrar o traseiro, sempre que posso. Na praia, só uso biquí­ni fio-dental, provocando muitos olhares masculinos - e parece que o Paulo curte isso...), e uma camiseta regata (que deixavam à mostra partes dos meus seios). Cristina estava vestida com uma comportada calça comprida e um top, e calçava botas altas, bem sexy. Paulo botara uma bermuda e camiseta de um time de futebol do Sul. Cavalgamos durante uma hora, a trote curto, a fim de apreciarmos as belezas do lugar. Era realmente muito bonito, muita mata, ar puro e fresco, o sol de montanha iluminava a manhã, e fazia algum calor.

Ao cabo desse tempo, chegamos à beira de um riacho, de onde se podia alcançar facilmente uma pequena cachoeira. Resolvemos apear, e tomar um gostoso banho de rio. Como eu e Cristina temos intimidade (fomos colegas no colégio), logo despimos nossas roupas e, sem fazer caso da presença do Paulo, fomos, nuas em pelo, brincar na deliciosa e fria água do riacho. Meu marido ficou apenas de cueca zorba, bem cavada, tipo slip, que ele vestira por baixo da bermuda. Mas, só de olhar nós duas, lindas, nadando peladas, mergulhando e agitando-nos na água, os peitinhos balançando, livres, com as nossas bundas surgindo magní­ficas, vez ou outra, sobre a superfí­cie do riacho, vimos que, num dado momento, Paulo sentou-se ao pé de uma frondosa árvore e, tirando a pica pra fora da cueca, evidentemente excitado com aquela visão, começou a esfregar o pau já duro, evidentemente, e pôs-se a masturbar-se violentamente, enquanto nos olhava - a nós, as duas safadas! Como Paulo não procurou esconder o pau, tenho quase a certeza de que percebeu que nós estávamos vendo perfeitamente o que ele estava fazendo. O que sei é que passamos a cochichar entre nós e a emitir risinhos frouxos, tí­picos de mulheres excitadas com o inusitado da situação...

Decorrida cerca de meia hora, nós duas saí­mos da água, tranquilas e alegrinhas. Nenhum comentário foi feito. Cristina vestiu-se e disse que iria "dar uma volta", para explorar melhor as redondezas. Paulo e eu ficamos sozinhos, eu nua, ele de zorba. Não havia vivalma no entorno, só se ouvia o chilrear dos pássaros... Sem dizer palavra, tomei meu marido pela mão e dirigimo-nos até um recanto descampado, justamente onde tí­nhamos deixado as montarias, que lá permaneciam sossegadas como bons muares.

- Bem vi o que você ficou fazendo... E a Cris também - comecei a "bronca".

- Eu o quê? - Paulo fazia-se de inocente.

- Ora, não me faça rir! O senhor bateu uma bela punheta olhando pras nossas bundas! - E desatei a rir.

Meu pobre marido ia tentar se defender, quando eu o interrompi:

- Fiquei zangada, não, tolinho! Até gostei! E acho que a Cris mais ainda!

O danadinho do Paulo aproveitou a "deixa" e, despindo completamente a sunga, começou a balançar o cacete, que já estava em ponto de bala novamente:

- Então, vem sua putinha, vem mamar no teu macho, vem!

Eu, já visivelmente excitada com as "brincadeirinhas" na água com a minha amiga, e ante a visão de um pau (que, diga-se de passagem, não é grandinho, mas é grosso), logo me abaixei e comecei a mamar aquela pica com sofreguidão. Com a distração da brincadeira, sem querer, ficáramos muito perto do cavalo que eu montara, um belo tordilho, o garanhão da pousada, segundo nos dissera o Jonas. Ao fazer um movimento mais brusco, esbarrei numa das patas do bicho, ele se agitou um pouco e, claro!, levamos um belo susto. Parei imediatamente de chupar a pequena, mas gostosa, pica de Paulo.

Meu marido ia começar a reclamar por eu ter parado de chupá-lo, quando, sem mais nem menos, olhando fixamente o cavalo, como se fosse arrastado por uma força estranha, Paulo aproximou-se do imponente animal e começou a alisar o seu lustroso pelo, provocando nele uma reação imediata: não é que o pau do bicho, que fica meio que oculto, começou a animar-se!

Eu sabia, pois havia lido na Wikipédia, que no pênis de mamí­feros, como o "nosso" cavalo, três corpos cavernosos agregam-se ao redor da uretra peniana. Nos garanhões, os corpos cavernosos contêm espaços grandes, que durante a ereção se enchem de sangue, resultando em um considerável aumento de tamanho, o que produz considerável alongamento e dilatação no pênis (podem chegar a 60 ou mais centí­metros!). A estimulação sexual produz a dilatação das artérias que suprem esses corpos cavernosos. O recolhimento do pênis para dentro do prepúcio se dá após cessar a pressão dos corpos cavernosos.

Pois bem. Ao notar a visí­vel "animação" do cavalo, Paulo teve uma ideia completamente absurda! Não é que, me deixando inteiramente de lado, continuou a alisar o dorso do animal, e notando o visí­vel intumescimento do pênis do bicho, viu com enorme surpresa a piroca do bicho crescer e engrossar com os afagos e a sensação que sua mão no dorso lhe proporcionava. Tentei voltar a chupar o pau de meu marido, mas, qual! Ele, afastou-me violentamente. E, com os olhos meio vidrados, voltou-se para mim:

- Observa, Sandra, a loucura que me deu vontade de fazer!

E colocando-se de cócoras entre as patas do belo animal, pegou de sua piroca, já bem tesa, e principiou a alisá-la, pra cima e pra baixo, enquanto eu, estupefata, observava a inacreditável cena de meu marido... Punhetando o cavalo! O bicho, meio inquieto, revelava o incrí­vel tamanho do seu pênis, excitado pela hábil mão de Paulo! Num dado momento, já completamente tomado por uma luxúria animalesca, segurou com as duas mãos o pirocão do tordilho e levou-o à boca. Confesso que senti nojo! Mas, ao que parecia, para Paulo, o prazer era maior que qualquer repugnância natural! Começou a mamar gulosamente no pênis endurecido do cavalo, feito um celerado! Não satisfeito, pouco depois, chegou-se à frente do bicho, e, empurrando um pouco seu focinho para baixo, fez ele cheirar seu cu! Animais são muito sensí­veis a odores. O cavalão - não sei se o confundiu com uma égua no cio, ou se o bicho era tarado mesmo "“, o fato é que, já meio descompensado, agachou-se e, meio embaixo do animal, colocando-se de costas para a pica, e abrindo bem a bunda com as duas mãos, foi penetrado pela alimária! É claro que o bicho não enfiou tudo, pois acredito que Paulo procurou equilibrar-se, controlando mais ou menos a entrada da pica, e, uma vez atingida a profundidade máxima do cu, ficou rebolando e se remexendo feito um louco na pica do cavalo. Uma autêntica "égua" no cio!

A essa altura, afastando a sensação de repugnância que a cena dantesca me provocara, não resisti e me acabei numa maravilhosa siririca, enquanto Paulo, que também se masturbava, derramava uma grande quantidade de porra, ao mesmo tempo em que, eu presumo, o cavalo também descarregava abundante e espesso esperma no seu cuzinho! Paulo berrava alucinadamente! Eu também derramava meu gozo, que escorria sobre minhas pernas.

Finda a foda cavalar, procuramos nos recompor. Voltamos à beira do riacho, vesti-me sem dizer palavra, enquanto meu maridinho "putinha de cavalo", meio vexado por ser comido por um animal, também vestia a roupa. Nesse momento, a sumida Cristina surgiu, conduzindo seu cavalo pelos arreios. Estava com uma aparência diferente, entre espantada e excitada - assim me pareceu. Será que ela havia visto tudo???

O fato é que todo o caminho de volta foi feito num silêncio constrangedor. À noite, eu e Paulo resolvemos abordar o assunto. Houve um entendimento entre nós. Meu marido, meio envergonhado, revelou que, desde antes do nosso casamento, já tinha ní­tidas preferências homossexuais, principalmente como passivo, e que escondera isso de mim, por medo de ser rejeitado. A partir daí­, nossa relação sofreria grandes mudanças. Meu Paulo revelou-se um verdadeiro animal - ou seja, um veado! Combinamos com Cristina que ficarí­amos mais alguns dias na pousada, nós três.

O que aconteceu nos dias subsequentes, eu prometo contar depois...







*Publicado por Valerialeme69 no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/19.


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