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Brincando de Casinha

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/05/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Interessante como a vida prega peças na gente, e este conto é mais uma dessas peças, apesar de que foi uma grande e prazerosa surpresa tudo o que aconteceu.

Tudo começou quando fui visitar minha mãe, ela mora em uma cidade a duas horas de minha casa, nessa visita minha mulher resolveu ficar com as crianças e acabei indo sozinho.

Chegando a casa dela vi que tinha alguém morando na casa dos fundos, perguntei quem era e ela me disse que era alguém que eu jamais iria imaginar. Tentando encurtar o assunto já fui perguntando quem era.


-A Lucia, lembra-se dela?


Puxei pela memória tentando lembrar, mas com esse nome não me vinha ninguém na memória. Pelo menos que fizesse parte da minha vida e da minha mãe.


-Não faço ideia!


-Como não lembra. Era filha da Martinha, que morava nos fundos quando você era pequenininho!


Da tal de Martinha eu lembrava, era inquilina da minha mãe, morena alta, apesar de que com meus 12 anos quase todo mundo era alto, mas era maior que minha mãe. No começo da minha puberdade eu já tinha ideias diferentes de como admirar uma mulher e essa era especial, seios grandes que sempre tentavam saltar dos decotes avantajados que ela usava, suas saias curtas por vezes me proporcionaram visões de uma bunda grande e uma xoxota graúda quando ela brincava comigo deitado no chão, mesmo não tendo muita ideia do que era aquilo sempre me deixava mais, digamos, alegre.


-Lembro do nome sim. Ela morava com o marido e uma filha aí­ nos fundos.

Caramba, agora lembrei, ela chamava Lucia, é verdade.


-Pois é. Lucia esta morando aí­ agora. Virou uma mulher linda, tem de ver.


Lembrei-me de nossas brincadeiras, principalmente de quando brincávamos de casinha, foi meu primeiro beijo e também meu primeiro ralinho. Apesar da pouca idade eu era bem safado, ela era um ano mais velha, porém muito inocente, e eu me aproveitava e passava a mão em seus seios que começavam a crescer, na sua bunda e cheguei a lamber sua bocetinha. Isso muito bem instruí­do por alguns amigos de meu primo, mais velhos que eu. Confesso que ali tomei gosto pela coisa.

Fui lembrando e meu pau foi ficando duro com as lembranças.

Em nossas brincadeiras ela chegou a pegar em meu pequeno pau e até deu um beijo na cabecinha, não quis chupar, mesmo assim, tive lembranças especiais com aqueles momentos.


Já estava anoitecendo quando escutei barulho no portão, olhei pelo vitrô da sala e vi Lucia entrando. Confesso que meu coração acelerou, vi uma loira de mais de 1, 80, seios grandes como de sua mãe, uma anca larga que marcava uma xoxota graúda na calça de lycra justa que usava, torneando suas pernas grossas. Ela passou pelo corredor, pelo vidro da porta da sala, e foi em direção a sua casa nos fundos. Minha mãe estava saindo do banho quando me pergunta.


-Escutei barulho, era a Lucia?


-Acho que sim. Não vi direito quem era não!


Disse, meio desconversando. Minha mãe olhou pela janela da cozinha e voltou para a sala.


-É ela mesmo. Você viu como ela está linda?


-Não vi mãe.


Disse, disfarçando para não dar assunto. Sentamos na sala e ficamos vendo TV, mais uma meia hora e escuto alguém batendo na porta da cozinha, minha mãe levanta e vai atender.


-Oi Lucia! Tudo bem?


-Dona Maria, boa noite. Trouxe um pãozinho fresco da padaria que a senhora gosta.


-Ah, obrigada filha. Não precisava.

Entra, vamos aproveitar e tomar um café juntas. Vem senta, tem uma pessoa que eu gostaria que você visse. Vamos ver se você se lembra dele.


Escutei as cadeiras se arrastando, logo minha mãe me chama.


-Julio, vem pra cozinha. Vamos tomar um café com pão quentinho que a Lucia trouxe.


-Julio, o seu filho? Ele está aí­?


Disse Lucia meio assustada.


-Sim. Veio me ver. E esta sozinho, minha nora não veio dessa vez.


Levantei-me meio tremendo. Estranho, mas estava meio ansioso, com medo, sei lá.

Quando cheguei à porta da cozinha percebi que a ansiedade era mutua, ela também estava com cara de espantada. Olhou-me e ficou estática, meio sem jeito fui até ela que se levantou, me olhou e me deu um abraço apertado.


-Nossa, Julio! Se te visse na rua não te reconheceria. Como você mudou!


-É! Você também.


Disse meio sem graça, ela me deu um beijo no rosto e voltou a se sentar.

Conversamos por mais de uma hora, tomamos café e depois de tirar a louça, minha mãe foi para a sala. Lucia ficou de pé na porta da cozinha já indo para sua casa.


-Foi bom te rever Julio. Você ficou um homem muito bonito.


-Você também se tornou uma mulher linda.


-Se tiver um tempo, passa depois em casa para tomar um café. Vamos matar a saudade de nossa infância.


Aquilo soou como um convite um tanto inusitado, não sabia se era para conversarmos sobre nossa infância ou sobre o que fazí­amos em nossa infância. De qualquer modo as palavras dela reverberavam em minha cabeça.

No domingo de manhã saí­ para comprar pão, aproveitei e comprei alguns a mais para levar para Lucia. Quando cheguei, minha mãe estava pronta para a missa.


-Vamos à igreja filho?


-Mãe, vai a senhora. E reza por todos nós.


-Claro filho. Faço isso sempre.


Tomou rapidamente um café preto e comeu meio pão e saiu para a missa. Peguei os pães a mais que tinha comprado e fui para a casa de Lucia, bati na porta e ela atendeu olhando por uma fresta aberta.


-Oi Julio!


-Oi. Te acordei?


-Não, já tinha levantado. Ia me arrumar para comprar pão.


-Não precisa. Comprei mais cedo e trouxe uns para você. Retribuição pela delicadeza de ontem.


Ela sorriu e abriu a porta.


-Entra. Só não repara minhas vestes, ainda não me troquei.


Olhei e ela estava com uma camisola preta curta, dava pra ver bem suas coxas grosas, os seios, ficavam marcados no tecido da peça delicada, percebi que os bicos estavam rijos, marcando acentuadamente o tecido. Ela, com um sorriso lindo no rosto, me fez sentar, se virou para acabar de coar o café que coava sobre a pia, vi uma bunda enorme e apetitosa, a camisola não conseguia cobrir toda a bunda que apresentava uma minúscula calcinha enterrada em seu rego. Arrepiei-me inteiro olhando aquela beleza rebolando em direção da pia. Ficou parada de lado me olhando enquanto coava o café, ela falando e eu prestando atenção em seu corpo escultural. Dado momento ela me pergunta.


-Julio, você esta prestando atenção no que estou dizendo?


Só aí­ percebi que estava em transe, olhando ela ali, quaser nua, na minha frente.


-Me desculpe. Não!


Disse sinceramente, e complementei já tentando aquecer aquele momento.


-Estava me lembrando de nossa infância, de como nos divertimos aqui, nessa casa. Nossas brincadeiras inocentes e nossos joguinhos nem tão inocentes assim.


Ela riu do que disse.


-Você era bem safado para sua idade, sabia?

Lembro-me que me deu o meu primeiro beijo, também foi a primeira vez que alguém me tocou.


-E confesso que isso eu lembro nitidamente até hoje. Mas agora, nossa! Tem muito mais para tocar!


Ela sorriu e completou a água no coador. Virou-se para mim e soltou as alças da camisola, vi caindo lentamente, como em câmera lenta, revelando os seios enormes, as aureolas grandes davam sustentação aos bicos rijos que se apresentaram aos meus olhos, os seios enormes e firmes pareciam flutuar no ar, meu pau latejou de tesão, quando passou pelo seu ventre, a camisola que caia lentamente, revelou sua barriga sequinha, bem malhada e sua calsinha minúscula que escondia sua xoxota graúda, com a rachinha no tecido que me deixou alucinado.


-Esses aqui são bem maiores do que os que você apertava quando menino, não é?


Disse apertando sensualmente os seus seios. O olhar de predadora me intimidou por um instante.


-Com certeza. E essa xoxota também cresceu bastante!


Disse, desviando meu olhar para sua boceta. Ela pegou a calcinha e foi abaixando lentamente. Quando se ergueu, me apresentou sua boceta carnuda, todinha depilada, abriu sutilmente suas pernas e deixou a mostra sua boceta, lábios graúdos ornamentavam sua vulva atraente.

Levantei-me sem pressa, cheguei perto de Lucia e a possui inicialmente com minha boca, suguei sua lí­ngua com prazer, sendo retribuí­do. Minha mão tocou sua boceta melada, senti meu dedo deslizar entre os lábios de sua boceta sem resistência, o melado de sua xoxota molhou meus dedos que passei em seu mamilo rijo, levei minha boca e suguei com carinho. Senti o gosto de sua boceta ali, enquanto sugava seu peito delicioso. A mão dela procurava meu cacete já rijo, ela o apertou com carinho e disse em meu ouvido enquanto eu mamava seu peito suculento.


-Nossa! Ele cresceu bastante também.


Enfiou sua mão por dentro de meu short e pegou meu pau com sua mãe quente, fui abrindo meu short ainda com seu outro seio em minha boca, liberei, baixando o short com a cueca, ela sentiu todo pulsar de meu pau em sua mão, agora livre de amarras. Gentilmente ela tirou minha cabeça de seu seio e se ajoelhou em frente de meu cacete, me olhando disse.


-Naquela época não consegui te chupar, tinha nojo. Mas hoje adoro isso.


Abocanhou meu cacete sem pudor, engoliu por inteiro, acariciava as bolas enquanto punheta a cada engolida, o sugou por um longo e prazeroso tempo. Já estava ficando com muito tesão, tirei sua boca de minha rola a trazendo para um beijo longo e prazeroso, a sentei em uma cadeira e abri suas pernas. Que boceta maravilhosa! Lábios grandes ocultavam uma xoxota vermelha, babada e cheirosa, suguei com prazer, me deliciei em sua boceta sem pressa, lambia e mordia seu clitóris saliente, sentindo todo o sabor do prazer que estava dando aquela mulher, que gemia e se contorcia na cadeira.

Ela empurrou minha cabeça e falou.


-Vem, quero gozar na sua rola.


Levantou-se e me puxou pela mão para o quarto, ficou de quatro na cama e me ofereceu sua boceta, enfiei minha cara novamente, agora por trás, a suguei, lambi, brinquei em sua xoxota e em seu cuzinho delicioso, escondido entre suas ancas enormes. Quando percebi que ela estava a ponto de gozar, me posicionei e enterrei meu cacete em sua boceta apertada e quente, senti o pulsar de sua xoxota apertando meu pau, logo ela goza aos berros, enterro sem medo meu cacete enquanto ela se deliciava com um orgasmo alucinante. Senti sua boceta pulsando em meu cacete, aquilo aumentou meu tesão e gozei forte, inundando sua boceta com minha porra quente. Ela sorriu e me disse.


-Quando te vi ontem, fiquei sonhando com isso!


Apenas dei um tapinha em sua bunda, tirei meu pau e dei um beijinho naquela anca enorme.

Ela se deitou e ficou me olhando, me deitei ao seu lado e ficamos ali, trocando caricias sem nada falar.

Algum tempo depois ela se levanta e vai nua para a cozinha, me chama em seguida. Quando chego estava novamente com a camisola e sua calsinha minúscula sentada com a mesa preparada para o café.

Comi mais um pãozinho com café com leite, ela se levantou assim que terminou e disse.


-Melhor você voltar para a casa de sua mãe. Não quero problemas com ela.


Sorri e sai, voltando para a casa de minha mãe. Sentei-me na sala e fiquei vendo TV. Meia hora depois ela chega da missa, me da um beijo e diz.


-Vamos comer uma macarronada?


-Pode ser.


Depois do almoço, me deitei na sala e acabei cochilando. Acordei com alguém me beijando, olhei meio atordoado e vi Lucia bem próxima de mim.


-O que você esta fazendo aqui?


-Sua mãe saiu. Disse para te avisar quando acordasse, deve demorar umas duas horas para voltar. Porque não vamos para minha casa ver TV?


Ela se ergueu e saiu na frente, a vi indo com um shortinho minúsculo que deixava sua bunda bem definida, uma camiseta de alcinha sem sutiã. Meu pau reagiu na hora, dei um pulo e sai atrás dela, quando cheguei a sua casa a vi nua, deitada na cama me esperando.


-Agora quero que você me inaugure aqui ó!


Falou apontando para seu cuzinho. Tirei meu shorts e cueca, já com o pau duro, cheguei perto dela, cai de boca em sua boceta gostosa sentindo todo o melado de suas entranhas, suguei até fazê-la gozar em minha boca, ela puxava minha cabeça, apertando contra ela e urrava de tesão, a virei de lado e ela me passou uma bisnaga nova de lubrificante, abri o lacre e passei em seu cuzinho com carinho, enterrei um dedo e ela gemeu baixinho, passei na cabeça de minha rola e apontei na entrada de seu rabo, fui forçando, no que ela reclama.


-Vai devagar. Nunca dei o cuzinho para ninguém.


Aquilo me deu mais tesão ainda, se tinha dado ou não, pouco interessava, mas escutar isso era algo que me deixava mais cheio de tesão. Fui forçando aos gemidos de dor dela, suas caretas delatavam a dor que sentia. Parei e passei mais lubrificante, forcei mais um pouco e foi entrando lentamente, ela já não fazia tanta careta, agora erguia ao máximo sua perna para liberar a entrada do cacete em seu rabo, logo estava com tudo dentro. Comecei a bombar devagar, ela foi gemendo e rebolando seu rabo, fui acelerando e ela começou a gemar mais alto, senti que já tinha dominado aquele cuzinho apertado. Mudei de posição, a colocando de quatro, voltei a enterrar devagar, agora já laceado, entrou quase sem resistência, ela abriu suas grandes ancas com as mãos e enterrei até o talo, bombei com mais força o que fez ela gemer mais alto, logo estava arrombando seu rabo sem dó, bombava forte aos berros e gemidos de Lucia, ela gozou pelo cu, meu cacete bombava e ela rebolava, se tocava desesperadamente, sentia seus dedos invadindo sua boceta enquanto meu pau invadia seu cu a dentro, logo enchi seu rabo com minha porra quente, inundei sua bunda com meu gozo e a fiz cair para a frente, vi meu pau pingando porra e seu rabo, com um buraco enorme, verter meu sêmen que escorria por suas pernas.


-Caralho Julio, além de me arrombar você quase me mata de tanto gozar.

Sua mulher tem muita sorte de ter um homem assim.


Aquilo me deixou orgulhoso, afinal, todo homem gosta de ser elogiado na cama, mas também me fez sentir remorso. Até então nem me lembrava de minha mulher, apenas curtia o momento, e essa lembrança me vez repensar tudo o que fiz.

Ela percebeu e disse.


-Ei, falei pra de deixar bem. Não foi para te deprimir. Sua mãe me falou que você ama muito sua mulher. Não quero e não devo interferir nisso.


Disse se levantando e me dando um beijo gostoso.

Nos recompomos e ela me serviu um café com bolo que tinha feito a pouco. Quando minha mãe chegou, eu já estava na sala de sua casa conversando com Lucia como se nada tivesse acontecido. À noite peguei minhas coisas e voltei para minha casa.


Lucia ainda mora nos fundos da casa de minha mãe, minha mulher já a conheceu e acabaram se dando muito bem. Vez ou outra vou visitar minha mãe sozinho, e claro, relembrar minha infância com Lucia.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/19.


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