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Minha sobrinha safada!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 09/05/19
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  • Autoria: zoiodoido
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O conto que vou relatar aconteceu a mais de dois anos, na época eu estava prestando vestibular em varias cidades da região onde moro e em uma delas acabei me hospedando na casa de minha cunhada, viúva de meu irmão, que morava com minha sobrinha, dois anos mais nova que eu.

A última vez que vi Lindinha ela tinha 13 anos, uma menina linda que seria em breve uma mulher e tanto. Nessa época meu irmão sofreu o acidente que veio a vitima-lo, deixando minha cunhada e a filha desamparadas. Na época eu e minha mãe passamos uns dois meses na casa dela, o que fez aumentar minha proximidade com minha sobrinha.

Depois dessa época nunca mais a vi, apenas minha mãe ia visita-las periodicamente.

Assim que cheguei à casa de minha cunhada fui recebido com muita alegria, nos dávamos muito bem, perguntei por Lindinha, no que Sofia, minha cunhada, disse estar na casa do namorado, mas que logo chegaria.

Já eram umas sete da noite quando ela aparece, e confesso que minha previsão estava correta, ela se tornara uma mulher linda, da minha altura, seios grandes como os da mãe, uma bunda empinada que deixava qualquer homem paralisado, um corpo escultural e um sorriso cativante.


-Oi tio Jorge! Há quanto tempo!


-Verdade. Quando te vi pela última vez era uma pirralhinha encrenqueira.


-Encrenqueira ainda sou, mas como pode ver, já não sou mais um pirralhinha.


Disse dando uma rodada e deixando a mostra sua calcinha minúscula que estava enterrada em sua bunda empinada.


-Menina, tome jeito. Isso é coisa que se faça para seu tio?


Disse Sofia puxando o vestido da menina para baixo.


-Então você vai prestar vestibular aqui na cidade. Tomara que passe! Gostaria muito de ter você por perto. Além de gato é um homão.


-Pare já com isso mocinha. E vá arrumar seu quarto.


Ela saiu e Sofia me confidenciou.


-Tá difí­cil segurar essa menina. Acho que nem virgem é mais. Mas tento ao máximo e ela sempre "liberal" de mais. Não sei mais o que fazer.


Apenas fiz cara de compreensão para minha cunhada, mas lembrando da bundinha apetitosa de minha sobrinha.


Naquela semana foi uma verdadeira tortura, primeiro, um dia após chegar, ela me aparece com mais duas amigas da escola para o almoço, como minha cunhada deixou tudo ajeitado, eu preparei para mim e para Lindinha, acabei tendo de aumentar a quantidade de última hora. Enquanto preparava a comida escutava os comentários.


-Nossa lindinha. Esse seu tio é mesmo um gato.


Disse uma.


-E ainda faz comida. Uau, um homem desses que peço a deus todos os dias!


Disse a outra.


Daí­ a testarem meu alto controle foi um paço. Consegui me manter no prumo, mesmo com as investidas das beldades que me tentaram a tarde toda. Minha sobrinha, muito safada, subiu e trocou sua roupa de escola, pôs um shortinho minúsculo que deixava a poupa de sua bunda completamente de fora, aquilo me instigava ao extremo, mas mantive meu controle e consegui chegar ao final da tarde sem sobressaltos.

A noite, já com a mãe em casa, Lindinha passou a se comportar melhor, contou das amigas que vieram me conhecer e do sucesso que fiz. Sofia sorriu e disse.


-Pois é. Os homens dessa famí­lia sempre fizeram muito sucesso com as mulheres. Eu que o diga, tinha de cortar um doze pra segurar seu pai!


Vi a tristeza tomar conta de seu rosto e mudei de assunto rapidamente. A semana passou sem que Lindinha aprontasse mais nenhuma estripulia, apenas o exibicionismo dela que me atentava, mas já estava me acostumando.

No sábado de manhã, eu dormindo profundamente, começo a ter um sonho erótico, pior, com minha sobrinha. Sonhei estar de cacete duro enquanto ela cavalgava enlouquecidamente sobre ele, meio perturbado no sonho, tentava me desvencilhar dela enquanto escutava a porta se abrindo e sua mãe entrando no quarto. Parecia algo muito real, sentia meu cacete sendo sugado por sua boceta úmida e apertada, meio desesperado acordei em um susto, olho para baixo e vejo Lindinha mamando meu cacete descontraidamente, me olhou e com a maior cara de pau disse.


-Desculpa tio, não resisti a esse pausão duro!


Assustado, tentei me erguer e ela me manteve deitado.


-Calma, minha mãe saiu pra trabalhar e só volta depois do almoço. Temos umas três horas ainda.


Voltou a engolir minha rola com muita destreza. A safada era experiente na gulosa.

Ainda sonolento e assustado, falei.


-Menina, você é louca? Só pode! De onde tirou a ideia de vir aqui e me fazer uma chupeta.


Com meu pau na mão, punhetando lentamente ela me olha e diz.


-Vim te chamar pra tomar café comigo. Aí­ vi você aqui deitado, com esse cacetão duro pra fora da cueca, não resisti e resolvi abocanhar.


-Tá, mas agora vamos parar com isso. Está fugindo do controle.


-Relaxa. Ainda nem comecei a me satisfazer.


Disse sorrindo e voltando a engolir minha rola, aquilo estava muito bom, ficou ali mais um tempinho até se erguer. Foi aí­ que completei minha cota de espanto com a menina. A safada estava nua, completamente nua, vi seus seios durinhos e médios balançando enquanto subia na cama, sua xoxota quase sem pelos se apresentando e, enquanto abria as pernas, vi sua boceta abrindo os lábios grandes, entre eles a babinha de sua xana esticava me deixando completamente perplexo. Ela subiu trazendo sua boceta perto de minha boca.


-Gosta de chupar uma boceta, titio?


Disse agachando sua boceta sobre minha boca. Ali fechei os olhos e esqueci tudo, enfiei minha lí­ngua na sua boceta e comecei a sugar com prazer, ela gemia e rebolava, esfregando sua boceta em minha cara, minhas mãos apertavam sua bunda empinada, que me movia enquanto esfregava sua xoxota em mim, levei minha mão esquerda para o seio dela enquanto a direita brincava em seu cuzinho apertado, ela gemia e rebolava, enfiei o dedo inteiro em seu rabo enquanto minha mão apertava os bicos dos peitos dela alternamente, seus gemidos aumentaram até ela gozar em minha boca, esfregava freneticamente sua xoxota em meu rosto, sentia seu gozo lambuzar toda minha cara, ela ainda urrando de tesão, se levanta e senta de uma vez com sua boceta apertada em meu cacete que latejava de tesão. Olhando ela subir e descer alucinadamente em meu cacete me deu um tesão descontrolado, gozei rapidamente enchendo sua boceta com minha porra e ela urrando em outro gozo delicioso. Quando me dei conta do que tinha feito, a tirei de cima de mim e a sentei na cama.


-Porra Lindinha. Que merda que fizemos.


-Ora. Transamos. Vai dizer que não gostou!


-Não é isso menina. Eu gozei dentro de você. Caralho, se você fica grávida?


-Desencana tio. Eu tomo pí­lula. Minha mãe não sabe. Tá!


Olhei para ela meio sem saber o que dizer. Ela se levantou e pude ver minha porra escorrendo pelas suas pernas.


-Olha só. Você me lambuzou toda.


Disse passando os dedos na porra que escorria e lambendo em seguida. Vi ali uma putinha safada, e não seria eu que iria mudar isso, nem tão pouco sua mãe.


-Vem tomar café, estou te esperando na cozinha.


Disse saindo da edí­cula com as roupas nas mãos. Quando cheguei à cozinha ela estava sentada à mesa me esperando. Sentei-me e ela começou a se servir. Tomamos o café em silêncio, depois ela ficou lavando louça e eu fui para a sala ver TV, logo ela chega e se senta ao meu lado.


-Posso te pedir uma coisa?


Disse se sentando bem perto de mim.


-Depende!


Ela sorriu e disse.


-Quero um beijo seu. É pedir muito?


Depois de tudo que fizemos aquilo não era nada. Nos atracamos e trocamos um longo e delicioso beijo, logo já estava novamente mamando seus deliciosos seios, ela me punhetava lentamente, na sala, em segundos, estávamos nus, ela se senta em minha rola e cavalga lentamente, sinto meu pau apertado por sua boceta novinha, ela sobe e desce esfregando seus seios em meu rosto, minhas mãos agarravam sua bunda deliciosa que ela mexia e rebolava, logo meu dedo invade novamente seu rabinho, que com certeza não era virgem também, tanta a facilidade que entravam dois dedos naquele rabinho delicioso.


-Você quer! Né?


Perguntou ela já tirando sua boceta de minha rola, posiciona e senta lentamente seu rabinho em meu cacete. Sinto seu rabo apertado se alargando para receber minha rola, ela geme e rebola até sentir meu pau todo dentro dela, me olha e me beija calorosamente, começa a subir e descer lentamente. Sinto meu pau apertado por aquele cuzinho safado, minhas mãos arreganham suas ancas para atingir o rabo de Lindinha o mais profundamente possí­vel, sentia entrar todo meu pau sem limites em seu rabo arreganhado, logo ela geme e acelera suas subidas e descidas, vai acelerando até me abraçar forte contra seu peito, vou forçando e ela sentada não deixando eu continuar, precisava gozar também, ela gemia apenas com meu pau atolado em sua bunda, a deitei no sofá e a peguei de lado, ali acelerei as estocadas tirando gemidos e gritos altos de Lindinha, sinto ela gozando novamente, dessa vez com mais intensidade, tenta me segurar, mas eu também precisava gozar naquela bunda maravilhosa, acelero até encher seu rabo com minha porra quente, ela me agarra e aperta minha cabeça contra seus seios, sugo um por vez enquanto seus espasmos ainda contraem seu corpo, meu pau lateja e jorra gozo em seu rabo até que ficamos deitados de lado, nos olhando sem nada falar.

Depois de algum tempo, ela já refeita do orgasmo, me olha e diz.


-Você é a delicia que eu achava que era. Espere até contar para minhas amigas.


-Nem pensar mocinha. Isso fica entre mim e você. Caso contrário não terá mais.


Ela fez um biquinho de choro e disse.


-Ah! Que se danem elas. Vou guardar você só pra mim!


Deu-me um longo beijo e se levantou indo para o quarto se lavar, vi suas pernas com porra escorrida de seu cuzinho arrombado, olhei meu pau e vi todo melado de porra e um pouco de sangue. Sorri e pensei. "Pode ser uma putinha, mas tirei sangue daquele cuzinho gostoso."


Durante as outras duas semanas que fiquei em minha cunhada, transamos quase todos os dias e de todas as formas possí­veis. Era uma vadiazinha minha sobrinha!

O vestibular não deu em nada, acabei passando em outra cidade mais próxima de minha casa.

Hoje me mantenho mais próximo de minha cunhada e sua filha, troco mensagens quase diárias com Lindinha e vez ou outra ela me manda alguns nudes inusitados como na carteira da escola, tirando uma foto por baixo da saia e sem calcinha, ou então depois de transar com seu namorado, tira foto de porra dele escorrendo de suas pernas com o comentário. "Morrendo de saudades da sua porra!".

Mês que vem, em minhas férias, vou visita-las. Sei que grandes aventuras me aguardam nessa visita! Quando voltar conto para vocês como foi.




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/05/19.


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