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Casamento do Alex - Parte III

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 03/11/15
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  • Autoria: Camilinha
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A última parte da minha história sobre o casamento de meu amigo Alex conta o final daquela semana provocando os padrinhos e deixando todos malucos.


No dia seguinte ao da despedida de solteira da noiva foi então celebrado o casamento. Todas as madrinhas vestiam vermelho. Eu fui com o cabelo preso em uma trança lateral presa à direita, um vestido vermelho longo e sem muitos detalhes, aberto nas costas até o comecinho da minha bunda, então quem olhava de cima podia ver quase tudo e decotado em V na frente, mostrando quase tudo também. Maquiagem caprichada, um colar maravilhoso que ganhei de presente do Carlos. Estava toda cheia de vontade de transar depois das inúmeras gozadas na noite anterior.


Levei junto comigo a máscara que usei na despedida de solteiro do noivo.


Chegamos ao casamento e todos já estavam lá. Só faltava a noiva. Entrei com a máscara no rosto, para o desespero dos padrinhos.


Quando chegamos ao altar e fomos cumprimentá-los, as madrinhas todas loucas de vergonha, e os padrinhos todos com as calças recheadas, sabendo finalmente que eu era a putinha da despedida de solteiro. Durante todo o casamento eles davam um jeito de falar comigo escondido e tentar tirar uma casquinha. Provoquei mais ainda, agarrando todos nos momentos das fotos, me exibindo toda rebolando dentro daquele vestido revelador.


O jantar foi depois da cerimônia e os padrinhos tinham uma mesa só para eles. Sentamos todas as meninas de um lado e os rapazes, Carlos, Alan, Marcos e Augusto do outro. Todos me comiam com os olhos. Durante as conversas na mesa, Marina a namorada do Alan me perguntou como eu fazia para usar um vestido tão justo e não marcar nadinha.


- Não uso nada por baixo. - Respondi sem pensar duas vezes.


Todos arregalaram os olhos, Leda chegou a engasgar.


Depois de passada a festa e de dançar rebolando e me esfregando com todos eles e até com as outras madrinhas na pista de dança onde as luzes eram menos intensas, o casamento seguia para aquela parte onde os beberrões e as encalhadas começam a perder o prumo.


Nessa hora as madrinhas foram retocar a maquiagem para o momento de pegar o buquê e eu fiquei na mesa com os rapazes porque não queria participar. Mal elas saí­dam da mesa e os quatro formaram um cí­rculo ao redor de mim, no escurinho onde ficava nossa mesa.


Todos queriam dar umazinha comigo de algum jeito, todos de pau duro ali querendo a putinha deles que judiou deles a semana toda.


Pedi para tirarem seus paus pra fora e acariciei um a um, tomando cuidado com as pessoas que passavam. Marcos tinha um pau negro delicioso e cabeçudo que me encantou, Carlos com aquela tora grossa já me deixava molhada só de imaginar, e ainda tinha os outros dois que não eram pequenos.


- Ah rapazes, eu daria pra vocês 4 agora se tivéssemos um lugar com privacidade. - Falei na intenção de provocar mais um pouco.


- Eu conheço um. - Disse Alan, o irmão do noivo que morava alí­.

- Meu quarto é no alto do casarão, tem muito espaço e tem isolação de som por causa da bateria. Ninguém nos acharia lá!


E então eles me convenceram. Foram na frente e eu os segui.


O quarto era uma suite enorme, com um tapete circular no centro e uma cama King Size no canto. Tinha muito espaço. Eu fui direto para o banheiro, soltei meus cabelos e tirei o vestido, ficando peladinha, com cara de putinha, bem como eu queria.


Quando saí­ do banheiro eles já estavam todos pelados, de pau duro me esperando. Não me aguentei de alegria e engatinhei de quatro até eles, bem cachorrona, rebolando bastante.


Chegando na frente deles, fiquei em pé e beijei a boca de cada um enquanto acariciava seus paus, um a um, até ficar no meio deles.


Várias mãos começavam a me pegar, apertar, tapinhas na bunda, dedos sendo enfiados e tudo mais, me enlouquecendo enquanto eu acariciava os paus deles alternadamente.


Um deles me mandou ficar de joelhos e eu obedeci, então veio Augusto e parou na minha frente, puxou minha cabeça em direção ao seu pau. Abocanhei na hora e comecei a chupa-lo enquanto acariciava os outros dois que estavam à sua direita e esquerda.


Senti alguém passar por trás de mim. Era Marcos que roçava sua pica enorme no meu rosto enquanto eu chupava os outros dois. Me deixando cercada.


Virei e chupei Carlos, alternando entre os paus que estavam na minha mão, depois Alan e por último caí­ naquela pérola negra maravilhosa. Não cabia nem a metade na minha boca, mas ainda assim eu tentava engolir e me afogava.


Senti uma mão masturbando meu cuzinho e minha bucetinha e fiquei de quatro pra facilitar.


Alam veio e penetrou minha bucetinha de quatro enquanto os outros três ficaram na minha frente pra que eu pudesse chupa-los. E lá fui eu, mamando e lambendo as bolas deles enquanto aquele gatinho gostoso me fodia por trás.


Ele trocou de lugar com Augusto e depois com o Carlos, deixando novamente o melhor para o final. A cada vez que eles revezavam comentavam o quanto eu era puta e o quanto eles iam me foder pra eu aprender a nunca mais provocar os padrinhos de um casamento. Eu respondia que era isso que eu queria, muito pau, muita foda e queria que me fizessem gemer bem alto.


Quando Marcos enterrou seu pau em mim, senti como se um trem estivesse me comendo, gemi alto e rebolei gostoso enquanto ele entrava e saí­a de vagar. Gemia chupando o pau dos outros três até que ele começou a acelerar e me foder com mais força, dando tapas na minha bunda e enfiando seus dedos no meu cu. Comecei a delirar e rebolar ainda mais, masturbando dois paus enquanto chupava um. Depois de alguns minutos Augusto gozou na minha boca e em seguida Alan bem no meio dos meus olhos.


Continuei masturbando os dois enquanto Carlos metia seu pau na minha boca e fodia ela enquanto Marcos metia na minha bucetinha, agora com 3 dedos no meu cuzinho e me fazia rebolar e gemer alto feito uma cadela no cio. Não demorou muito e gozei, engolindo o pau de Carlos que aproveitou e encheu minha garganta de porra também. Marcos tirou o pau da minha bucetinha e mirou na minha cara. Masturbei e chupei meu negão gostoso até ele me dar leitinho também.


Mal terminamos essa rodada e Augusto estava deitado, de pau duro me chamando pra montar. Subi nele, mordendo e arranhando seu peito e encaixei a bucetinha no seu pau. Ele apertou minha bunda e começou a mamar nos meus seios enquanto eu rebolava e ele metia seu pau em mim. Mal eu tinha começado a gemer, senti dois paus perto do meu rosto e comecei a chupar Marcos e Carlos enquanto Alan vinha por trás e metia seu pau no meu cuzinho.


Fui ao delirio! Quatro machos só pra mim e fazer DP era um sonho! Comecei a gemer e rebolar mais enquanto eles metiam forte, sem dó. Marcos e Carlos me davam surra de piroca e faziam com que eu chupasse até me afogar entre gemidos e aquelas rolas grossas. Alan deitou-se no tapete e eu subi no pau dele para dar a Augusto a chance de meter no meu cuzinho. E continuamos assim até que Augusto disse que queria finalizar na minha boquinha.


Marcos deitou no chão e me agarrou, fazendo com que eu subisse instintivamente no seu pau. Enterrou o pau inteiro na minha buceta e foi seguido por Carlos que veio e meteu no meu cuzinho. Gritei, senti medo, dor e muito tesão! Carlos parou e então eu olhei pra trás e disse: ME FODE! ME FODE TODA!!!


Os dois começaram a meter no mesmo ritmo, eu quase podia sentir seus paus se tocarem dentro de mim, não fosse a pequena membrana que os separava, enquanto eu já estava de boca no pau dos outros dois.


Minutos depois Augusto gozou na minha boca mais uma vez enquanto Carlos e Marcos me dilaceravam com suas pirocas enormes.


Alan segurou firme minha cabeça e penetrou minha boca, deixei a lí­ngua pra fora pra facilitar. Eu era penetrada pelos três agora. Ma sentia uma verdadeira puta e sabia que era a mulher que mais estava aproveitando aquela festa. Gozei duas vezes seguidas nessa metida.


Alan encheu minha boca de porra, quando Marcos me mandou virar e sentar no pau dele. Fiz exatamente o que ele mandou, pois sou uma cadela obediente e Carlos assumiu minha bucetinha. vi estrelas quando aquele pau preto entrou inteiro no meu cuzinho, seguido do pau de Carlos que arrombava toda minha bucetinha.


Comecei a masturbar os outros dois enquanto eles me fodiam. Carlos mamava nos meus seios e penetrava forte e Marcos aproveitava meus movimentos pra enterrar seu pau no meu cuzinho. Quanto mais eles metiam mais eu gemia e delirava de tesão. Totalmente entregue, me sentindo uma puta fodida.


Os dois aceleraram as metidas, me fazendo tritar e rebolar feito louca. Gozei mais uma, duas, três vezes seguidas até sentir Carlos apertando meus seios com força a ponto de estoura-los gozar na minha bucetinha.


Marcos levantou-se, me colocando de quatro e começou a foder meu cuzinho com força, dando tapas na minha bunda e puxou meus cabelos pra que eu levantasse o rosto e chupasse os outros três de novo.


- Puta domada, obediente! Adorei! Vou querer muito mais de você Cadela- Esbravava ele enquanto metia. Meteu forte, me rasgando inteira, me fazendo rebolar naquele pau preto gostoso até que gozou no mu cuzinho, me deixando toda preenchida.


Todos ficaram na minha frente e gozaram na minha boquinha, um a um, me deixando completamente fodida e satisfeita.


Todos foram tomar banho enquanto eu brincava com seus paus.


Na hora de sair, Carlos me enrolou em um cobertor e disse a todos que eu havia passado mal, fomos para o carro e fomos para o nosso hotel, onde ele me deu banho e cuidou de mim a noite toda.


E assim acabou o casamento do Alex, onde eu fiz mais contatos e arrumei mas alguns comedores, inclusive Marcos que ainda tirou muita casquinha de mim depois.


Beijos e lambidas!!!

*Publicado por Camilinha no site climaxcontoseroticos.com em 03/11/15.


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