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A sobrinha da minha cunhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Samanta é uma menina linda, conheço desde pequena, sempre tive como uma pessoa chegada da famí­lia. Samanta é sobrinha da mulher de meu irmão, sempre tivemos muita proximidade com a mãe e o pai dela, um grande amigo, diga-se de passagem. Mas o tempo passou e essa menina virou uma mulher linda, alta, cabelos loiros e rosto angelical. Com um perfil de modelo, magrinha, seios médios e bundinha levemente arrebitada, sempre apreciava sua beleza, mas sem um caráter sexual. Isso até o fatí­dico sábado que nos encontramos, como tantas vezes, na casa da tia dela.

Estava eu sentado na sala vendo TV, na cozinha estava minha mulher, minha cunhada e mãe de Samanta, no quarto, meu sobrinho, que jogava ví­deo game onde Samanta o acompanhava. Ela ia e vinha a todo o momento, passando pela sala e eventualmente mexendo comigo, como fazia desde sempre. Certo momento eu me ajeitei no sofá e com a perna sobre o assento fiquei de lado, apoiei meu braço sobre o encosto do sofá que dava as costas para o corredor, ou seja, minha mão ficou pendente no corredor que dava acesso ao quarto. Vendo o filme que rolava, vejo Samanta parar próximo a mim e olhando a TV se aproxima, despercebidamente, ou não, ela encosta-se à minha mão, achei que ela estivesse pegando nela, mas percebi que ela encostou sua pélvis, senti o vestido longo que vestia entrar entre suas pernas e sua xoxota apertar minha mão. Fiquei meio em choque, pensei em tirar a mão, mas ela estava prendendo ela de forma que teria de forçar para puxar, não era acidente, era de fato a vontade dela. Fiquei ali parado, sentido ela esfregar sua xoxota na minha mão, eu, com os olhos fixos na TV, resolvo sacanear um pouco e ergo dois dedos entre suas pernas e ela abre mais um pouco e encaixa na sua xaninha nos dedos e esfrega descaradamente, olhei para ela que me olhava fixo, seus olhos com as sobrancelhas erguidas, a boca meio aberta, demonstravam seu ní­vel de tesão com aquela nossa sacanagem. Confesso que fiquei sem saber e o que falar para aquela menina. Ela ficou ali esfregando mais um pouco e saiu em direção à cozinha.

Fiquei meio sem chão, desnorteado e confuso, meu pau latejava de duro com aquele momento de putaria ali, onde poderí­amos ser flagrados a qualquer momento.

Assim que ela saiu, minha mulher pergunta se quero café, afirmo que sim, quem sabe diminuiria minha excitação, peço que me traga para "não perder o filme" e ela vem. Pego a xí­cara e começo a tomar. Quando termino Samanta, a tentação, volta, entra na sala e pega minha xí­cara de minha mão a levando para a cozinha, volta e se senta no sofá que eu estava sentado. Ela dobra a perna sobre o assento e vejo suas coxas magras se posicionando em minha frente. Ela olhando fixamente para mim, puxa sua saia e deixa a mostra sua boceta lisinha, a safada tinha ido tirar a calcinha.

Gelei na hora, olhei apavorado para a porta que dava acesso a cozinha, a outra que dava acesso ao quarto, onde meu sobrinho brigava com o ví­deo game.

Ela me olhava com olhar sedento. Falei baixinho.


-Menina, que é isso. Você está louca?


-Você me deixou molhada, tive de tirar a calcinha.


-Para com isso agora. Se alguém vê!


-Ninguém vai vir aqui agora.


Nisso ela vem um pouco mais para frente, estava a poucos centí­metros de mim, seu joelho ficou entre os meus.


-Vem ver como fiquei molhada!


Disse subindo mais um pouco a saia, sua boceta era divina, lisinha e babadinha, os lábios finos se abriram quando ela se movimentou e me deixaram a vista seu interior vermelho, como se estivesse pegando fogo. Ainda em choque tentei controlar meu desejo e tentei persuadi-la a desistir daquilo, ela pegou minha mão e levou até sua xoxota.


-Passo o dedo, vê como tá molhadinha.


Meu dedo passou entre os lábios que se abriram proporcionando meu toque carinhoso naquela grutinha deliciosa, o dedo melou ao contato, sentia o calor da boceta na ponta dos dedos, enfiei lentamente meu dedo médio na boceta daquela ninfeta que sorriu e logo reclamou.


-Calma tio! Assim me machuca!


Sorri e voltei a passear pela rachinha da moça, toquei o clitóris dela, seus olhos fecharam e comecei uma massagem perigosa e excitante, ela gemando baixinho, abafada pelo volume alto da televisão, mexia lentamente o quadril enquanto eu atacava com carinho seu clitóris já bem avantajado. Minha vontade era cair de boca ali, mas ai seria a total falta de bom senso, ainda tinha o mí­nimo possí­vel. Meu pau latejava no short, ela estendeu a mão e o apertou sobre o short, senti sua mão macia acarinhando meu cacete e quase gozei só com seu toque.

Nisso escuto uma das cadeiras da cozinha ser arrastada. Tira a mão da boceta de Samanta e ela puxa a saia.


-Vocês estão quietinhos aí­! Está bom o filme?


Pergunta minha mulher parada na porta da sala.


-Muito legal tia! Gosto de filmes de ação, assim como esse. Essa emoção toda e o suspense mexem comigo.


Vi aquilo soar como uma pequena provocação, ela me olhou e deu uma piscada puxando a saia e mostrando novamente sua boceta para mim.


-Vou com as meninas na padaria comprar uns pães, me dá dinheiro.


Peguei a carteira e entreguei o cartão. Ela me deu um beijo e disse para Samanta.


-Toma conta dele para mim.


Ela sorriu e disse.


-Pode deixar tia, vou tomar direitinho.


Confesso que tremi ao ouvira aquilo. Assim que minha mulher e as outras saí­ram, Samanta se levanta e vai até o quarto do primo, olha para dentro e fala.


-João! Vou fechar aqui que mal dá para ouvir o filme, tamanho barulho você faz.


Senti-me sendo dominado por aquela ninfeta safada, prestes e me possuir. Ela se sentou novamente na posição que estávamos antes, abriu suas pernas, mas agora puxando totalmente a saia para cima, olhou para mim e disse.


-Onde tí­nhamos parado.


Já pulei para a segunda parte, a deitei e entrei entre suas pernas, senti o gosto delicioso daquela boceta babada, suguei e tirei gemidos dela enquanto me deliciava em sua xoxota que vertia mais e mais lí­quido quente me minha boca, não demorou para ela gozar gostoso, senti seu corpo se contraindo enquanto ainda possuí­a aquela boceta deliciosa, ela me empurra a cabeça e fica me olhando.

Vem de encontro a mim e me dá um babado e suculento beijo, correspondo me esquecendo de tudo e de todos, senti sua lí­ngua desgovernada se perder em minha boca, minhas mãos apertavam carinhosamente seus seios deliciosos, ela soltou a parte de cima de seu vestido e os deixou ao meu bel prazer, os suguei com carinho, ela acariciava meus cabelos enquanto a outra mão puxava para baixo meu short, assim que sentiu meu pau em sua mão, se desvencilhou de mim e abocanhou meu cacete loucamente, tentava engoli-lo inteiro, porém não era tão pequeno assim e a inexperiência dela ficou notória. A fiz parar e orientei como fazer, foi realizando e me dando prazer, logo estava a ponto de gozar, a avisei e ela sorriu para mim.


-Goza na minha boca, que nem nos filmes.


Safadinha, já tinha procurado literatura para aprender. Veio atrevida e sugou punhetando como havia lhe ensinado, logo sinto chegar forte, a aviso e ela abocanha com vontade, sente minha porra jorrar em sua garganta, quase engasgando, engole tudo, olha sorridente, olhos molhados de lagrimas, se levanta e fala.


-Melhor me recompor, elas devem estar chegando.


Ajeitei-me ainda meio tonto com tudo que tinha acontecido, não demora e as mulheres voltam, minha esposa me chama para comer um pão de frios e vou para a cozinha onde já estava Samanta sentada á mesa, seu olhar era de satisfação, me olhava disfarçadamente, eu evita olhar para ela. Depois do café, a mãe de Samanta resolveu ir embora.

Ainda ficamos mais uma meia hora, eu sentado na sala vendo as imagens passar pela tela da TV, mas a que tinha em mente era aquela mulher ali, servindo sua boceta apetitosa para mim.


Depois de alguns dias, já no meio da semana, me liga Gilberto, pai e Samanta, aquilo me deixou apreensivo.


-Fala Giba, como tá cara.


Disse receoso.


-To bem Jorge. Cara! Desculpa te incomodar, mas preciso de sua ajuda.


-Pode falar.


-To com um problemão em casa. A Samanta conseguiu detonar meu computador. Cara, não entra mais nada. Não sei o que diabos a menina fez, mas tá tudo lento e travado. Você não consegue ver isso para mim?


-Claro Giba! Quando você quer que eu passe lá pra ver?


-Véio, se puder ser hoje me ajudaria muito. To com um monte de coisa para fazer e só no trampo não tá dando conta. Preciso terminar as paradas em casa. Mas do jeito que o computador tá, sem chance.


-Tá bom. Passo lá pra ver. Mas tem de ser agora depois das 13hs.

To terminando um cliente aqui e depois passo na tua casa.


-Beleza! Vou avisar a Samanta e a Maria.


Tirei aquilo como algo normal. Trabalho com manutenção de computadores e seria mais um trabalho corriqueiro, sem grandes surpresas.

A tarde, depois de sair do cliente que estava, passei na casa do Giba, toco o interfone e Samanta atende.


-Oi Samanta, é o Jorge. Vim dar uma olhada no computador do seu pai.


-Oi Jorge. Pode subir, vou liberar o portão.


Subi e quando cheguei ao apartamento Samanta já me esperava na porta.


-Oi, entra.


Fui cumprimentá-la com um beijo no rosto, ela vira e me da um selinho. Olhei meio assustado, não sabia se a mãe dela estava ali por perto.


-Calma, minha mãe saiu e deve demorar.


Aquilo me deixou novamente apreensivo, pensei em dar uma desculpa e sair voando dali, ela fechou a porta atrás de mim e passou a chave.


-Assim quem chegar vai ter de tocar a campainha. Você pode trabalhar sem ninguém te perturbar.

Eu vou tomar um banho e já volto. O computador tá no escritório do meu pai, você já sabe onde é!


Entrei e fui direto para o escritório, liguei a maquina e dei um geral. Nada muito complicado, quando Samanta saiu do banho já estava resolvido o problema.


-E ai, muito complicado?


-Na verdade não. Só tive de alterar uma configuração que alguém mexeu.


-É! Eu sei. Fui eu que fiz isso!


-Como assim?


-Vi na internet que isso deixaria a máquina lenta. Meu pai foi usar ontem e tava uma carroça, como ele disse, sabia que ele iria te chamar para vir resolver e como já sabia que minha mãe tinha médico hoje, resolvi arriscar.


A safada disse isso soltando a toalha que trazia em volta de seu corpo, vi aquela beldade totalmente nua em minha frente, meu pau latejou e ficou duro em segundos. Ela chegou perto de mim, colou seu seio em minha boca que apenas se abriu e recebeu aquele mamilo rijo sem reclamar, minha mão passeou em sua boceta já melada, ela gemia gostoso enquanto acariciava seu clitóris e mamava seus seios.

Ela me puxou pela mão para seu quarto, se abaixou e tirou minha calça, cueca e camisa, sugou meu pau, brincou com minhas bolas enquanto eu tentava entender tudo aquilo, ela estava disposta a me comer ali, sem que eu pudesse se quer reclamar.

Meu telefone toca, era o Giba, atendo todo nervoso. Ela me olha com a boca engolindo meu pau e sorri para mim.


-Fala Giba.


Digo tentando tirar a boca dela do meu cacete.


-Já, já tô sim. Isso, a Samanta me recebeu. Acho que sua mulher foi ao médico, né.

Ah, ela vai demorar.

Olha aqui acho que ainda vai mais uma ou duas horas.


Samanta mamava minha rola há essa hora sem nenhum pudor.


-Tá, tá aqui sim. Tá bom.

Seu pai quer falar com você, sua maluca.


Passei o celular para ela que o pegou ainda brincando com meu cacete em sua boca.


-Claro papai, tô dando toda a atenção para o Jorge, fica tranquilo.

Sirvo sim, também vou pegar, pode deixar. Ele vai ficar feliz de ter vindo aqui hoje, tenho certeza.


Disse engolindo minha rola. Entregou-me o celular e me despedi de Giba.


Ela sorriu e disse.


-Bom, agora o petisco que papai pediu para te servir.


Deitou-se na cama e abriu suas pernas para mim. Abocanhei sem cerimônias a boceta babada dela, suguei e a fiz gozar em minha boca, senti todo seu prazer preencher meus lábios. A olhei e ela me falou.


-Agora quero você dentro de mim, vem que não aguento mais.


Posicionei-me e fui enfiando meu cacete naquela xoxota apertadinha, foi entrando até ela reclamar, mal tinha enfiado a cabeça.


-Samanta, você é virgem?


Ela sorriu e assentiu com a cabeça. Pensei em desistir, mas ela me puxou de encontro ao seu quadril, apenas deixei deslizar para dentro, logo a resistência acabou e meu cacete foi inteiro para dentro daquela xoxota apertada, enterrei tudo até o talo. Ela me olhava com lagrimas nos olhos.


-Me fode gostoso. Espero por isso há muito tempo.


Fui mexendo devagar, sem presa. Acelerando junto com os gemidos dela, logo bombava rápido, a fazendo gemer alto em meu cacete. Dado momento ela me pede para mudar de posição, me deita na cama e senta sobre meu cacete, vejo meu pau sujo de sangue e fico meio atordoado, nem minha mulher eu descabacei, essa era a primeira mulher virgem de minha vida, e era a filha do meu melhor amigo.

Procurei esquecer esses detalhes e me concentrei na tarefa, vi ela se divertir pulando em meu cacete, acelerou e gozou, enterrando ele inteiro na sua boceta, mexia com ele entalado dentro dela, aquilo me tirou do prumo, já estava segurando ao máximo, tentei tirar ela de cima, mas ela ficou firme rebolando e sentindo todo o tesão dela com meu pau entalado. Logo enchi sua boceta de porra, ela me abraçou e começou a bombar lentamente, sentia meu cacete jorrando porra dentro dela, logo que a tirei, vi escorrer de sua boceta minha porra misturada com sangue, ela olhou e sorriu.


-Te amo tio!


Disse como sempre fazia até então, mas dessa vez veio acompanhado de um longo de delicioso beijo.

Ela se levantou e foi ao banheiro se limpar, quando voltou me viu ainda deitado, pensando no que tinha acabado de acontecer, meu pau mole e sujo. Veio com uma lata de cerveja na mão, me entregou e pegou uma toalhinha na cabeceira da cama dela, limpou meu pau e o abocanhou enquanto eu tomava lentamente a latinha de cerveja, não demorou pra meu cacete ficar novamente duro.


-Quer que você tire todos os meus cabaços.


Pegou um gel no seu criado mudo, passou em meu cacete, lambuzou sua bunda e sentou sem pedir, senti meu cacete entrando no seu rabinho acompanhado de gemidos e reboladas. Logo senti tudo dentro dela novamente, ela rebolava, subia e descia alucinadamente, sua mão tocava sua boceta e enfiava dois dedos dentro dela.


-Sempre quis enfiar os dedos em minha boceta. Agora posso.


Continuou a pular até gozar novamente, acelerei agora minhas estocadas e gozei em seu rabo delicioso, enchi seu cuzinho com minha porra e ela me beijou novamente.

Saiu de cima e se deitou ao meu lado.


-Você sabe que isso tudo que aconteceu vai mudar para sempre sua vida e nossa relação.


-Sei sim Jorge!


-Quero que você entenda que isso não muda minha situação com relação a você e minha mulher. Não posso e não quero que isso ultrapasse para algo que não terei como realizar.

Você me entende?


-Sim, entendo. Mas quero te dizer que sempre vou estar aqui, te esperando para transarmos como hoje. Você foi e sempre será meu primeiro homem.


Eu não sabia se ria, chorava ou pulava do prédio. Como iria manter minha amizade e relacionamento com meu amigo e sua famí­lia. Essa menina mudou tudo!


Sai de lá antes da chegada da mãe dela. À noite Giba me ligou e agradeceu, queria acertar o valor da visita, fato que desconsiderei, não iria cobrar de qualquer maneira.


-Beleza então. Sábado você vem em casa para comermos umas pizzas, a Maria combina tudo com sua mulher depois.


No sábado estávamos os cinco sentados na mesa comento pizza como se nada tivesse acontecido. Na minha frente Samanta se comportava como sempre e apenas sorria com uma carinha mais carinhosa. Depois da pizza, ela me chama para ver o notebook que tinha ganhado de seu pai em seu quarto.


-Pode ir lá Jorge! Agora estou livre de essa maluca estragar meu computador.


Disse Giba. Fui até lá já com medo do que ela iria fazer, entramos e ela me mostrou o note se sentando na cama, sua sainha se ergueu e vi sua bocetinha lisinha na minha frente. Passei a mão e disse.


-E menina, você não tem jeito mesmo.


Ela sorriu e disse.


-Acho que vou precisar que você instale algumas coisas para mim na semana que vem.

Minha mão vai ao médico na terça a tarde.


Sorri enquanto enterrava meu dedo em sua boceta apertada e melada.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/19.


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