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Famí­lia pouco ortodoxa

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 24/04/19
  • Leituras: 6522
  • Autoria: zoiodoido
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Sentada vendo meu pai assinar a documentação de minha Mercedes classe SLK 350, me levou para um passado remoto. Meu pensamento viajou para quase seis anos antes, era uma quinta-feira, lembrava muito bem.

Minha mãe entrando em casa com três sacolas de compra, deixando junto à porta da cozinha e voltando para pegar mais duas.

Sentado junto à mesa da cozinha meu pai olhava para as sacolas depositadas no chão, a xí­cara de café em sua mão dava voltas em seus dedos trêmulos, eu, lavando louça, fingia nada ver, mas atenta a tudo.


-Aline, que porra é essa?


-Alfredo, olha as palavras.


Disse apontando para mim que continuava a enxaguar a louça. Ele a pega pelo braço e a leva para a sala, deixo a água escorrendo na pia e vou até a porta para ouvir o que diziam.


-Porra Aline, você foi de novo atrás de meu pai?


-E o que você quer que eu faça. Sem a ajuda dele já estarí­amos passando fome.

O que ganho com a venda de cosméticos mal dá pra pagar a conta de luz e água, e você não consegue parar em emprego nenhum. Pelo jeito já saiu de outro, né!


-Não! Saí­ mais cedo, meu gerente me deu o dia de folga. Preciso pensar no que vou fazer, meu diretor tá pedindo minha cabeça.

Mais isso é coisa do meu pai, deve ter mexido os pauzinhos e feito minha caveira de novo.


-Quanto às compras, já está feito. Agora eu espero que se mantenha pelo menos três meses em um emprego.


Vi meu pai saindo porta a fora, batendo-a atrás de si. Minha mãe se sentou e começou a chorar, o telefone tocou e ela atendeu.


-Sim sou eu.

Você viu é. Tá ai fora ainda?

Pois é. E parte disso é culpa sua, sabe de disso, né!

Não, agora a Aninha tá aqui. A Lucia? Tá na casa de uma amiga volta só amanhã.

Vou ver se consigo. Liga-me em 5 minutos.


Ela desligou o telefone e me chamou, corri para a pia e fiz que ainda lavava o resto da louça.


-Aninha! Não me ouviu chamar?


-Não mãe. Tava lavando aqui, não te ouvi. O que a senhora quer?


-Mais cedo você me perguntou se podia ir à casa da Bia.


-Sim. E a senhora não deixou!


-Isso foi antes. Preciso pensar um pouco e quero ficar sozinha em casa.


-Então posso ir?


-Pode ir sim. Mas volta antes de anoitecer, tá bem!


Corri toda empolgada me troquei e sai rapidamente para casa de Bia para podermos trocar nossas confidencias de adolescentes.

Quando cheguei à esquina e olhei para trás, vi um carro parando do outro lado da rua, em frente minha casa. Escondi-me atrás do poste e fiquei espiando, demorou um pouco e um homem saiu do carro, não o reconheci, ele entrou em minha casa, minha mãe abriu a porta, ao homem entrou, ela olhou para os dois lados e fechou novamente a porta. Aquilo me deixou curiosa. Quem seria aquele homem? E o que ele queria com minha mãe àquela hora?

Voltei e entrei pela lateral da casa, fui até a porta dos fundos que nunca era trancada durante o dia, passei pela lavanderia, pela cozinha e me escondi junto à soleira da porta, vi minha mãe subindo para o segundo andar com uma pessoa à frente, fui lentamente e a vi virando para o corredor dos quartos, subi sorrateira e espiei o corredor, ela estava indo para o seu quarto, entrou e deixou a porta entreaberta, vi ali a possibilidade de ver quem estava com ela e o que queria com minha mãe. Fui, pé em pé, me agachei e olhei pela fresta, vi minha mãe deitada na cama com a saia levantada, pernas abertas e alguém entre suas pernas, ela gemia baixinho, quando o homem levantou sua cabeça quase cai para trás, era meu avô, ele estava chupando a xoxota de minha mãe, sabia bem o que era aquilo, Bia já tinha me mostrado isso em um ví­deo no celular do pai dela. Depois ele se levantou, tirou sua calça e baixou sua cueca, vi um cacete enorme, meu namorado tinha um que era a metade daquilo, vi ele se posicionar entre as pernas dela e enterrar sua rola dentro dela, isso também tinha visto no ví­deo, ele socava e minha mãe gemia, não sei bem ao certo, mas aquilo estava me dando um calor danado, minha xoxota estava ficando molhada, levei a mão e senti uma coisa nova, meu tesão aumentou quando toquei meu clitóris e ele correspondeu com uma sensação alucinante, fiquei olhando os dois ali, fodendo e eu me tocando, tinha vontade de invadir o quarto e pedir para meu avo me penetrar também, mas eu não podia, era errado, já era errado o que mamãe fazia.

Demorou um pouco e mamãe gemeu mais alto, caiu pra trás na cama e parecia estar gozando, meu dedo acelerou mais até que eu gozei também, olhei e vi meu avo socando de forma mais lenta, ele tirou seu cacete meio mole e vi sair da boceta de minha mãe à porra dele. Ele gozou dentro dela, aquilo me deixou com mais tesão ainda.

Logo ela se levanta e reclama com ele.


-Porra, já disse pra não fazer isso. Fico toda melada depois.


-É que sua boceta é gostosa demais.


Ela ajeitou sua calcinha pondo uma toalhinha pequena entre as pernas, baixou sua saia e veio em direção à porta. Levantei-me correndo e desci as escadas escorregando pelo corrimão, pesei em sair, mas com certeza ela iria me ver, entrei na dispensa debaixo da escada e ali fiquei. Vi os dois descendo, pararam em frente à dispensa e começaram a conversar.


-Então, vê se deixa o Alfredo em paz. Ele não para em emprego nenhum e tem certeza que a culpa é sua.


-Tá bom. Não vou mais boicotar ele, mas ele tem de entender que o que passou, passou. Não podemos ficar o resto da vida brigados.


-Eu sei. Da mais um tempo que vou convencê-lo a te procurar.

Vem, passei um café quase agora. Tá fresquinho ainda.


Saí­ram em direção à cozinha e eu saí­ de fininho da dispensa, olhei e vi a porta da sala trancada a chave. Fui até a janela que estava aberta e pulei saindo de casa.

O que vi ficou martelando em minha cabeça, chegando à casa de Bia, nada falei.

Já eram umas sete da noite quando voltei para casa, minha mãe com a janta pronta, parecia que nada tinha ocorrido. Meu pai sentado esperava seu prato de comida, ela me viu e pegou outro prato e pôs sobre a mesa.


-Disse pra mocinha chegar antes de escurecer.


-Desculpa mãe. Tava conversando e perdi a hora.


Passado alguns meses, meu pai estável em seu último emprego, minha mãe o convence a deixar eu e minha irmã nos encontrarmos com meu avô.

Ele mandou um motorista nos buscar num sábado de manhã, chegamos a sua casa meia hora depois.

Pouco me lembrava da casa dele, era muito pequena quando meu pai brigou e se afastou dele. Sei que ele era um empresário muito rico com vários negócios, de exportação a construção civil, que era a especialidade de meu pai, que era engenheiro civil.

Entramos e ele estava aguardando com um café da manhã regado a tudo que se possa imaginar, tratando eu e minha irmã como duas princesas. Presentes e carinhos não faltaram em nosso primeiro encontro. Lucia, minha irmã mais velha, na época com 18 anos, ganhou um colar de pedras lindo, para mim ele deu um notebook novo e um celular de última geração. Lucia olhou o celular, parecia ter mais interesse no celular do que na joia que tinha ganhado.


-Vovô, eu queria um celular como esse aí­.


-Você quer é?

Então vem aqui, senta no colo do vovô e me convence.


Vi aquilo como uma forma carinhosa dele com ela, mas depois de algum tempo com ela no colo dele percebi que algo mais estava ocorrendo ali, ele pediu para eu ir jogar ví­deo game no quarto e fiquei meio intrigada com aquilo. Fui, porém não subi. Escondi-me atrás de um vaso grande na sala e fiquei espiando o que ocorria.


-Então a mocinha quer um celular novo, não é?


-Eu queria sim vovô!


Disse com uma vozinha infantilizada.


-Então vovô vai querer alguma coisa em troca, você me dá?


-E o que vovô quer?


Ele passando os dedos nos seios de Lucia, abriu um dos botões da camisa dela e disse.


-Vovô quer ver o que você esconde aqui!


-Vovô safadinho, heim.


Ela abriu lentamente os botões deixando o meu avô com os olhos esbugalhados, ela soltou a camisa da saia e deixou seu sutiã todo aparente.


-Pronto vovô, você já viu.


-Tira o resto!


Disse ele.


-E os seus empregados.


-Dispensei todos hoje para ficar mais a vontade com vocês.


-Mas que vovô espertinho.


Disse Lucia soltando o feche do sutiã deixando a mostra seus peitões enormes. Meu avo apertou com carinho, levou sua boca e sugou lentamente o mamilo de minha irmã que fechou os olhos e gemeu baixinho.


-E então vovô? Já mereço o celular?


-Ainda não, tem de fazer mais coisas para o vovô.

Agora quero ver o que você tem aqui, ó!


Apontou para o meio das pernas de Lucia, ela olhou pra ele e disse.


-Mas ai vovô vai ter de me dar um muito melhor que o que deu para Aninha.


-Ultima geração minha princesa.


Ela se levantou, percebi que meu avo estava com o pau duro, pois o volume em seu short o denunciava. Ela soltou o zí­per lateral da sainha, soltou no chão, baixou lentamente sua calcinha e apresentou sua xoxota graúda, nunca tinha visto minha irmã nua, mas que boceta grande ela tinha.

Meu avô ficou boquiaberto olhando aquela xoxota graúda, ela, provocativa, ergueu sua perna e apoiou no braço do sofá onde ele estava sentado, de onde eu estava podia ver em detalhes todo o tamanho da xoxota de Lucia. Ele levou a mão, ela a segurou e disse.


-Pra por a mãe aí­, eu escolho o modelo!


Ele confirmou com a cabeça e ela liberou sua mão, passou os dedos na boceta de Lucia, enfiando dois dedos dentro dela, os levou a boca sugando com prazer.


-Hum! Que delí­cia de sabor.


-Se quiser experimentar vai ter de me dar mais alguma coisa.

Uns óculos novos pra combinar com meu celular! Pode ser?


Ele afirmou com a cabeça e ela foi mais para frente, deixando a poucos centí­metros de sua boca, o velho esticou sua lí­ngua e sugou com carinho, mamava sem pudor, Lucia, mesmo numa ação descarada de extorquir aquele velho tarado, sentia prazer com aquilo, fechou os olhos e gemeu baixinho, meu avo dominava a arte do prazer, vi isso com minha mãe, logo Lucia gozava na boca dele, suas pernas mal a mantinham de pé, meu avô em um movimento rápido, tirou seu enorme cacete para fora do short e se valendo da moleza de Lucia a fez sentar nele, ela tentou reagir, mas se entregou ao pau enorme e pulsante de meu avô. A vi subir e descer ainda atordoada, gozou mais duas vezes antes de meu avô a encher de porra, ela reclamou e disse.


-Porra vovô, eu não tomo pí­lula, posso ficar grávida!


-Calma netinha. Daqui a pouco vamos à farmácia e compro uma pí­lula do dia seguinte para você.


Disse sugando os seios dela. Ela o empurrou e disse.


-Bem. Você já teve o que queria, agora quero o que prometeu.


-Ta bem. Vai chamar tua irmã, vamos ao shopping fazer compras.


No domingo voltamos para casa todas felizes, para não dar bandeira, Lucia deixou sua joia na casa do vovô e me fez prometer que não iria contar sobre ela. Mais um mês e meu avô nos convida novamente para ir a sua casa, dessa vez com meu pai e minha mãe também. Eles estavam se reaproximando. Passamos um sábado muito legal, no domingo pela manhã ele falou para meu pai.


-Alfredo! Acabei de falar com o Jorge, o dono da empresa que você trabalha. Com muito custo ele te liberou para passarmos mais uns dias juntos, como as meninas estão de férias pensei em irmos para Búzios. Você topa?


Minha mãe quase respondeu por ele, mas preferiu dar voz ao marido.


-Sei não pai. Estamos começando a nos aproximar, não queria misturar as coisas ainda.


-Nada de misturar, só quero passar mais tempo com vocês.


-Tá bom. Vamos então.


-Precisamos passar em casa para pegar algumas coisas, amor.


Disse minha mãe toda empolgada.


-Nada disso, compramos tudo o que precisarem lá. Não vamos perder tempo com esses detalhes.


Disse meu avô, meu pai olhou e balançou a cabeça de forma negativa.


-Até aprece que você não conhece seu sogro, Aline!


Em meia hora o helicóptero estava pousando no heliponto da casa de meu avô, mais uma hora e estávamos na casa de Angra. Saí­mos em direção à cidade para comprar algumas roupas, já que não tí­nhamos levado nada, meu pai ficou com meu avô na casa, voltamos já depois do almoço, eu e Lucia nos trocamos e logo estávamos na piscina da casa, era enorme e de frente para o mar.

À noite, depois do jantar, fui para meu quarto e fiquei jogando ví­deo game, escutei quando meu avô fechou a porta, era o último a se deitar. Logo escuto outra porta se abrindo, olho discretamente pela fresta da porta e vejo Lucia indo para a sacada da casa, não demorou e meu avo saiu atrás dela, saio sorrateira, estava ficando craque nisso, e fico espiando os dois, eles desceram até a case de barcos, entraram e acenderam a luz, desci e fiquei espiando pela janela que dava uma ótima visão de toda a instalação, o vi mamando os seios de Lucia, minha xoxota molhou na hora, toquei lentamente minha boceta e senti o caldinho molhar meus dedos, ele ia sugando e tocando a boceta e Lucia, logo ele a pôs de quatro apoiada em um barco e tirou seu pau enorme para fora, posicionou e enterrou de uma vez, socou sem dó, Lucia gemeu alto, onde estavam ninguém iria escutar, ela gemia ele urrava, logo ela gozou e ele a encheu novamente de porra, olhando aquilo, me tocava sem limites e acabei gozando com um gemido alto, percebi eles procurando de onde vinha o barulho, me escondi e meu avô saiu vasculhando em volta, Lucia saiu atrás dele e os dois falam baixo alguma coisa sobindo em seguida para a casa.

Esperei um pouco e subi me esgueirando pelas sombras, entrei em meu quarto e cai no sono.

Na manhã seguinte meu avô chamou a mim e minha irmã para passearmos de barco, Lucia desistiu, ficava enjoada com o balanço. Saí­mos em direção a algumas ilhas a frente da casa.


-O que acha de irmos para aquela ilha ali. Tem uma praia linda do outro lado, você pode até fazer topless se quiser.


Disse meu avô rindo para mim. Paramos e descemos já perto da praia, a lancha ficou ancorada a poucos metros da margem de areia. Deitei e meu avô ficou me olhando.


-Você está ficando uma mulher linda, sabia.


-Vô, já sou uma mulher!


-Está bem. Então você é uma mulher linda.


Aquele assunto estava se encaminhando para algum desfecho meio estranho.


-Vi você ontem à noite subindo da casa dos barcos, sabia?


Aquilo me gelou.


-Você estava espiando eu e sua irmã, não é?


Não falei nada.


-Assim como vez da primeira vez em minha casa.


Fiquei calada, ele se aproximou de mim e disse.


-Pelo menos gozou gostoso?


Disse passando a mão em meu cabelo, minha barriga doida e eu tremia toda, estava ali, réu confesso, sem possibilidade de me defender a mercê de meu avô, um safado pervertido.


-Não vou fazer nada com você, fique tranquila, apenas queria entender porque você nos espia tanto.


Reparei que o pau dele estava reagindo em sua sunga, pensei no que tinha visto, e quem ele já tinha comido de minha famí­lia, faltava só eu. E porque eu iria ficar ali, a ver navios. Levei a mão até o pau dele e falei apertando.


-Porque não vovô? Quero isso também. Como Lucia e minha mãe tiveram.


Vi o espanto na cara dele, puxei a sunga pra baixo e pude ver, agora em detalhes, o pau enorme dele, abocanhei e suguei como nos filmes, o senti pulsar em minha boca, engoli o máximo que conseguia, ele acariciou meus seios, puxando o sutiã do biquí­ni e os deixando a sua mercê. Tremendo me entreguei aquele momento, logo eu estava com ele entre minhas pernas, senti sua boca me sugando, dado momento ele me penetra com seu dedo e sinto meu cabaço reclamar, me retraio e ele pergunta.


-Você é virgem menina?


-Até hoje eu era, vovô.


Ele sorri e continua a sugar minha xana que ardia em sua boca safada, logo gozei e lambuzei toda a sua cara, ele se ergueu e se posicionou, apontou sua vara para minha xaninha e foi enterrando devagar, o senti me alargando, a resistência de meu cabaço, que durou pouco, não dificultou que ele enterra toda sua rola grande dentro de mim. Preencheu-me por inteira, socou lenta e prazerosamente, gozei novamente, mas dessa vez com mais intensidade, ele urrou e gozou em minha barriga, seu pau melado de sangue demonstra minha transição, de menina para mulher, o olhei e beijo na boca como se fossemos namorados. Ficamos ali, brincando e metendo o resto da tarde, já no final da tarde entramos no barco e voltamos para a casa. Minha mãe e meu pai estavam preocupados no cais.


-Onde foram? Vocês ficaram a tarde toda fora.


-Passeamos por varias ilhas, pena que Lucia não quis ir, foi muito divertido.


Lucia encostou-se a mim e vendo minha alegria e a empolgação de meu avô disse.


-Ele te legou também, né!


Sorri para ela e entramos abraçadas na casa.


Nossa vida mudou muito depois da reconciliação de meu pai e meu avô, ele voltou a trabalhar com meu avô e os negócios prosperaram mais ainda. Depois de mais quatro anos meu avô teve um AVC e faleceu, apesar da tristeza e da falta que ele fazia, meu pai passou a tomar conta de tudo.

Logo após nos mudarmos para a casa do meu avô, meu pai me chamou no escritório para conversarmos.


- Filha, seu avô pediu em testamento que lhe desse um apartamento na Oscar Freie, um de cobertura e para sua irmã a casa de Angra que ela tanto adora.

Sei bem que ele atendia todas as vontades de vocês mediante algo em troca, sempre foi assim.


Ele puxa a cadeira para trás e faz sinal para eu sentar em seu colo, o fiz e senti que ele estava com o pau duro. O olhei e ele falou acariciando meu seio por cima da camisa.


-E isso vai manter em nosso relacionamento de aqui para diante.

O que mais você gostaria de ganhar para combinar com seu novo apartamento.


Falei já abrindo minha camisa botão a botão.


-Um carro novo seria bem legal.


Soltando o sutiã, complemento.


-Se for importado então, nossa!


Ele leva a mão por baixo de minha saia, a seguro e falo.


-Para por a mão aí­, você terá de me levar na loja para escolher o modelo.


Ele abocanha meu peito enquanto invade minha boceta com seus dedos ágeis.







*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/19.


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