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Os Feiticeiros de Waverly Place

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Tabu, Irmãos, Parentes, Família, Virgindade, Oral, Voyeur, Maisa, Ibida,
  • Publicado em: 22/04/19
  • Leituras: 16747
  • Autoria: ibida
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O sino da escola tocou e os alunos saí­ram para os corredores em uma tarde de sexta-feira. A jovem feiticeira Alexandra Margarita Russo caminhou pelos corredores e seus belos quadris balançavam de um lado para o outro e todos os garotos se viraram para observá-la passar. Alex foi abençoada com um corpo curvilí­neo e rosto sedutor que contrastava com seu olhar inocente, porém sexy. Alex ainda não tinha estado na cama com um homem, então ela estava a fim de estourar sua cereja.

Ela começou a andar em direção ao seu próprio armário onde deveria aguardar sua amiga ruiva, Harper Finkle, no entanto, um pouco antes, elas haviam discutido. Alex olhou em volta e observou que estava sozinha e agitou sua varinha e teleportou- se para casa.

Harper, amiga í­ntima de Alex, estava morando com a famí­lia Russo e dormia no quarto de Alex desde que os pais de Harper haviam viajado. Quando Harper chegou em casa, ambas trocaram olhares mútuos de desprezo e pelo restante do dia se evitaram. Mas quando Alex sentiu sono, acabou se esquecendo do conflito e foi ao quarto. Harper a recebeu com olhares de derreter iceberg e com uma ligeira saudação nada amigável.

- Vai toma na bunda, vadia...

Alex respondeu mostrando a lí­ngua e fechou a porta antes que um pesado livro jogado por Harper lhe atingisse, ela caminhou em direção ao quarto de seu irmão Justin.

No momento em que ela abriu a porta. Justin estava na cama se acabando na punheta, ele puxou o lençol até a cintura. Alex não viu e nem desconfiou de nada e ela se pôs a dialogar.

- Justin? Você está acordado?

- Sim Alex. O que você quer?

- Harper e eu brigamos e ela não está falando comigo. Nosso irmão Max está dormindo, papai e mamãe também. Então posso ficar um pouco aqui?

Justin nem chegou a permitir e Alex caminhou até a cama e deitou-se no lado esquerdo. Pela luz fraca que penetrava pela janela, Justin observou que a camiseta fina que a irmã usava deixava transparecer os seios e os moldes de uma calcinha azul cristalina.

Após uns dez minutos, algo inesperado aconteceu. Alex virou para o lado dele e puxou o lençol para si e pousou a mão na virilha dele e deixou lá. Mas de repente a mão deslizou e alisou toda a extensão de seu pênis.

Mas, o ato era involuntário, Alex sonhava que estava masturbando um garoto de sua escola. Então os movimentos de carí­cias passaram para aceleradas masturbações.

Justin sentiu o pau ficar duro como pedra na maciez da mão da irmâ, no entanto, segundos depois ele a alertou.

- Alex? Alex, o que você está fazendo?

- O quê... O que?

- Alex, acorda.

- Qual é o problema...?

- Solte-me, Alex.

Alex abriu os olhos e afrouxou a mão ao perceber que segurava o pênis endurecido do irmão. Ela arregalou os olhos e se admirou da grossura. Ela soltou rapidamente e Justin puxou o lençol de volta.

- Eu estava batendo punhetas pra você? - Alex perguntou, olhando a protuberância através do lençol.

- Justin, eu não sei o que aconteceu. Não queria te importunar. Eu estava sonhando...

- Tudo bem, não é culpa sua. Vamos apenas fazer isso não acontecer mais.

Houve uma pausa constrangedora entre eles. No entanto, Alex arrebentou o silêncio e foi impertinente em questionar o irmão.

- Eu bati punheta direito?

- É, você fez certo.

- Você ia me comer na buceta se eu deixasse?

- Claro que não. Você é minha irmã!

- Eu sei. Mas tudo bem se você fizesse isso comigo.

- Não, isso é errado.

- Mas eu já sou grandinha, acho até que aguentou uma pau bem grosso na bunda...

- Não, agora vá dormir.

Por questão de convivência familiar, Justin deveria ter lembrado que, Alex não aceita um "NÃO" como reposta.

Então ela puxou o lençol e viu o avantajado pênis repousando sobre o umbigo. Ela estendeu a mão direita e cutucou. Ela sorriu quando o pênis levantou e arriou, ela se aproximou e cheirou e depois o masturbou suavemente.

Dessa vez o irmão consentiu o manuseio masturbatório.

- É assim que as mulheres batem punhetas?

- Bem... Sim. Mas não deverí­amos estar fazendo.

Está tudo bem, confie na maninha, eu posso de masturbar a vontade, estamos protegidos por paredes.

Alex acelerou os movimentos e logo pegou um ritmo cada vez mais acelerado.

- Mano, eu estou com um formigamento na buceta, mas eu estou tão feliz, esse será o primeiro esperma que verei em minha vida.

Alex acelerou os movimentos e logo pegou um ritmo veloz.

- Alex! Alex pare senão eu vou gozar logo.

Na curiosidade sobre o gosto, Alex se inclinou e iniciou o primeiro boquete de sua vida. Ela pressionou os lábios na cabeça do pênis e foi engolindo até forçar o queixo a alcançarem os pentelhos castanhos escuros.

- Deixa eu chupar seu pau?

Na falta de resposta. Ela passou a sugar, porém, ela parou por alguns instantes.

- Não, não pare - O irmão pediu com voz rouca enquanto olhava para frente e viu a cena mais sexy da sua vida da qual jamais esquecerá.

Alex ajeitava partes dos seus lindos cabelos sedosos entre as orelhas.

- Calma pauzudo, eu ainda vou me esbaldar chupando se pau.

Ela sorriu e voltou a mamar cada vez mais rápido, suaves sons de sucções estalavam e eram emitidos cada vez mais e mais altos.

Justin não hesitou em segurar a cabeça de Alex, a forçando a praticar a valsa oral mais rapidamente. Ele não conseguiu se segurar e começou a gozar. Alex não recuou quando jatos agridoces começaram a preencher sua boca. Ela deslizou os lábios encharcados com espermas por toda extensão do pênis, o deixando liso e escorregadio.

Ela parou o ato para o masturbar tão suavemente o quanto pôde.

- Então eu fiz certo? É assim que uma jovenzinha chupa e toma leitinho de pica do macho?

- É. Mas não deverí­amos ter feito isso.

Justin levantou a mão até o cabelo dela para limpar um pouco de gozo, mas ela agarrou seu pulso, tomando a ponta do dedo em sua boca.

- Não Alex, não faça isso.

- Porque não?

- Por que é errado, somos da famí­lia.

- Mas você gozou dentro de minha boca.

- Alex, sua boca é quente e macia como veludo, mas devemos parar aqui...

Ela não permitiu que ele terminasse a frase. Ela o beijou e ele sentiu sabores dos brilhos labiais de chicletes de morangos provenientes dos lábios dela. A irmã quebrou a resistência do irmão ao levantar os braços para cima e tirar a camisa.

Justin ficou fascinado com os contornos simétricos dos seios perfeitamente moldados. Ele ergueu Alex em seu colo e começou a chupar a ponta de um mamilo pontudo e depois o outro. Alex se contorceu de prazer.

- Puxe, puxe a minha calcinha - Ela pediu colocando a mâo dele sobre a calcinha azul cristalina.

Ela observou quando ele deslizou o mindinho por dentro do cós da calcinha, puxando-as para baixo.

Alex moveu seus quadris de um lado para o outro, permitindo que o tecido fosse completamente tirado.

Justin pareceu hipnotizado ao ver alguns sedosos pentelhos castanhos escuros rodeando a belissí­ma buceta, os lábios vaginais estavam ligeiramente entreabertos, dando um toque sublime visual, seu coração pulou uma batida ao ver clitóris avantajado apontando para frente. Seu pênis ficou novamente ereto e cresceu para mais de vinte e três centí­metros.

Alex o empurou na cama e se agachou sobre o rosto dele, apresentando sua buceta virgem ao irmão. Ele beijou as coxas e toda a extensão da buceta com a lí­ngua. Em seguida, lambeu sua pequena fenda e chupando seu clitóris. Ele saboreou sua umidade enquanto lambia para cima e para baixo, saboreando e inalando o doce sabor agridoce.

- Você aguenta meu pau na sua buceta? - Ele não resistiu em acariciar o úmido e fofo clitóris da irmã.

- Você pode aposta que sim. - Alex respondeu com convicção.

Eles trocaram de posição, Justin ficando por cima. Neste momento, o temperamento de Alex mudou de com vista para indecisa. No entanto, ela pegou o pênis, posicionando-o na entrada de sua vagina virgem.

Justin empurrou devagar a fazendo sentir a cabeça do pênis de encontra ao hí­men, ela empurrou os quadris para frente. Mas recuou dando um grito de dor causado em seu hí­men.

- Aiii, Tiiiira. Tira, Tira.

Alex ainda não estou preparada. Ela Alex respirava com dificuldades devido as constante dores no hí­men.

Porém, quando a respiração foi desacelerando, ela abriu bem as pernas dando a entender que estava pronta para ser descabaçada.

Justin forçou a entrada, o lacre do hí­men se rompeu.

- Oh - Alex gemeu alto.

Ela cerrou os dentes e suportou a dor inicial e, aos poucos, os lábios vaginais se esticaram, permitindo o grosso membro se inserido dentro dela.

Justin voltou quase todo o caminho e depois retornou. A irmã não era mais virgem, porém ainda havia dores.

No entanto, Alex usou de intuito que muitas mulheres não tiveram. Ela entrelaçou as pernas nas costas dele.

- Calma meu irmão - disse ela com as mãos na barriga dele para sustentá-lo, ela o trazia lentamente, e dessa forma controlou investidas do pênis com movimentos que ela podia suportar.

Perder a virgindade não foi uma coisa desagradável como ela tinha ouvido de algumas amigas, na verdade o ato era confuso. Algumas afirmavam que foi suave e positivo. Em contrapartida, outras acharam desagradáveis.

Mas isso acontece com muitas, Justin rompeu o hí­men e penetrou. Mas a diferença foi que Alex assumiu as penetrações por curtos perí­odo de tempos, ela usou as mãos na brrriga do irmão para sustentar e controlar as entradas e saí­das do pênis com movimentos que ela pudesse suportar.

- Posso ser inexperiente, mas vou fazer o meu melhor e foder gostoso.

Ela moveu os quadris e estocou a buceta no membro até o ponto dela parar e ele completar o serviço designado ao homem, estocando tão furiosamente e profundamente quanto podia.

Alex estava experimentado o prazer em ser penetrada. Por um momento, sentiu torturas, sua visão turvou como se fosse desmaiar e sua respiração acelerou.

- Por favor, me fode mais - ela implorou.- Dê seu pau mais fundo. Eu quero foder essa buceta. Mete que eu gozo, eu vou gozar... Ohhh. Vindo. Vindo, eu vou gozaaaar...

Ele continuou entrando e saindo, até que ela parou de tremer e o empurrou para o lado para que ele estivesse deitado. Ela sentou-se e em seu pau duro.

"“Justin, se isso é que é foder, então se depender de mim, serei uma irmã fudona. É sua vez de derramar sua porra, batize o pinguelo imundo da maninha, goze nele.

- Tem certeza?

Claro, e quem sabe depois você não fode o meu olhinho traseiro? Já pensou você enchendo ele de porra? Eu adoraria olhar no espelho e ver saindo esperma da buceta e você poderia se posicionar atrás e olhar meu cuzinho frouxo de tão arrombado por você.

- O que você estar dizendo?

- Estou dizendo que quero dar o cu. Estou dizendo que quero ele abertão, dilatado e frouxo.

Alex soube usar palavras e frases chulas, que em outras ocasiôes seriam degradantes, no entanto o efeito de momento foi devastador.

Ela moveu os quadris para cima e para baixo, estimulando o pênis. Seus seios médios balançavam freneticamente sem o menor controle e Justin estendeu a mão para agarrá-los.

- Alex! Pare. Eu não tenho camisinha.

- Você é um burro, é? "“, ela sussurrou - Somos feiticeiros, use a varinha, primeiro elimine o sangue, depois faça o feitiço de controle da natalidade.

Justin pegou na gaveta ao lado da cama e fez os feitiços e, na sequência, agarrou a cintura de Alex, forçando ela a subir e descer.

- Quer foder? Então vamos foder, irmã vagabunda ordinária.

Alex sentiu uma excitação extrema em ser xingada.

- Sim, me xinga mais.

- Sua puta, galinha biscateira - Justin estava empolgado.

- Yeeesss, - Alex gritou - Me prometa que sempre vai foder minha buceta, me prometa que beberei sua gala, me prometa que serei fodida até pelo buraquinho do cuzinho quando nossos pais não estiverem por perto.

- Você quer mesmo isso?

- Sim, sim, prometo gemer dando a buceta e bundinha pra você.

- Então eu vou gozar, sua vagabunda doce.

- Sim, é isso. Use minha buceta, use minha buceta, use a minha buceta.

O corpo de Alex tremeu, ela alcançava ní­veis de excitações muito superiores ao irmão.

- Goza, caralho, goza, vai, vai, goza porra, preencher logo minha buceta, tranforme meu irmão vagabundo, transforme logo a bucetinha apertada de sua irmã num tremendo de um bucetão abertão e super frouxo.

O sexo falado aos berros e gritos foi totalmente descuidado, mas eles não se importaram, tudo que importavam era se estimulares através de pedidos sujos e imorais.

O ápice da excitação chegou, Justin encheu a buceta de Alex, pingando espermas nas coxas de ambos. Alex apertou os músculos vaginais como que ordenhando os últimos jatos. Quando ele parou, ambos respiravam com dificuldades.

- Você gostou? - Ela perguntou.

- Absolutamente. Você é incrí­vel.

- Podemos fazer mais, tendo feito o feitiço. Então, se você já eliminou o sangue, você pode dilatar e foder meu cuzinho e dou na posição que você quiser.

- Co... Como é?

- Você prometeu que ia foder meu olhinho.

Ela adiantou o corpo, ficando com o ânus rente ao pau melado de sêmen. Eles ficaram em silêncio por um momento. A jovem feiticeira assumiu a indecisão pegando o pênis. Ela abriu as pernas e direcionou para acertar o minúsculo alvo. Ela deu uma leve abaixada, fazendo com que as pregas se dilatasse. Mas ela deu um alto grito de dor...

- Ai, isso doe mesmo.

- Eu posso mesmo meter no seu traseiro?

- Eu nunca fiz sexo anal com um homem - Ela falou timidamente.

- É? Então você merece primeiro uma dedada na bunda. - Justin tirou o pau e salivou o dedo, ele lentamente penetrou o orifí­cio. A suave penetração via dedo foi um sucesso.

Alex entregou a virgindade anal, movendo a bunda para permitir penetrações mais profundas.

- Agora quero o seu pau - Ela pediu entre sussurros, gemidos e reboladas.

O longo dedo foi retirado de forma cuidadosa.

- Tem um porém - Disse ela olhando firme para o irmão - Sou que quero dar, então deixa eu ir metendo primeiro até entrar tudo.

Alex não tinha experiência em sexo anal, pelo menos não com um homem. Mas ela soube com experiência sentar aos poucos com movimentos leves e suaves para cima e para baixo e na metade do pau, e lá começou a cavalga como uma vaqueira montada num Garanhão como se não houvesse amanhã.

- Uau, vou de falar. Levar no cuzinho é tudo de bom... - Ela disse aos gritos.

Neste ponto, Justin foi um tolo ao achar a irmã era virgem na bunda. Ele foi tão tolo que não percebeu, que diferente da penetração vaginal, no sexo anal a irmã tomava as rédeas de posições prediletas sem titubear.

- De quatro, quero assim, gosto assim - Disse ela mudado radicalmente de posição. - Soque tudinho nas profundezas de minha bunda branca.

Dessa forma, ela apoiou as mãos na cabeceira da cama.

Ela estava descontrolada e pedia aos brando. Embora suas palavras parecessem serem ditas de forma grosseiras, havia sensualidades.

- Alexandra Russo do cuzinho gostosinho e apertadinho merecer levar assim. Fode bem gostosinho, tá? Eu deixo você entrar com todas as suas forças.

Mas de repente a porta do quarto se abriu, houve um baque no chão. Alguém havia caí­do ao chão? Os irmãos foram flagrados no momento que um deles dava a bundinha com muita intensidade. Mas foi muito mais que isso. Das quatro pessoas restantes na casa. Uma delas havia apreciado tudo, espiado tudo pelo buraco da fechadura e agora ferrou?

- Ei, o que vocês estão fazendo? - Gritou tal pessoa com expressão de espanto no rosto enquanto tentava se levantar... Continua. Segunda parte já está postado.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 22/04/19.


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