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A Casa das Cinco Mulheres - Parte V

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 18/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Aquele sábado chegou muito mais rápido que podia prever Lucia, parecia que era o dia seguinte ao anuncio de sua avó. Lucia estava extremamente irritada, mesmo com o consolo de Julia e Márcia.

Nas noites quentes que passavam no quarto uma da outra, as memórias eram esquecidas, mas bastava estar sozinha para o pensamente de estar sendo negociada como uma carga voltava a sua memória.

Assim que amanheceu Ana chamou Lucia para conversar.


-Filha! Entendo que você esteja extremamente descontente com esse encontro, mas quero que saiba que caso não se entenda com o rapaz, por qualquer motivo que seja não a forçarei a nada.


Mesmo com as palavras da mãe ela sabia que sua avó era irredutí­vel em suas decisões e que ter um homem na famí­lia seria de suma importância, visto que negociar os produtos das colheitas era sempre uma tarefa árdua para ela. Frezno sempre tomava a frente na hora dessa tarefa, sempre com a supervisão dela. Nesses tempos as mulheres eram vistas com a lente de frágeis e sem aptidão para negócios, fato que estava provado por dona Mirtes ser totalmente fora de propósito.

Naquele sábado Lucia estava liberada de suas tarefas, Julia e Márcia se incumbiram de realizar os serviços dela para que estivesse linda e formosa quando seu pretendente chegasse.

Banhou-se no riacho, sua mãe lhe deu um perfume suave que havia comprado na cidade para que ela se perfumasse, deu-lhe também um novo vestido florido, com cintura justa e bem rodado, ali ela teve um momento de alegria, há tempos não sabia o que era uma roupa nova e aquela era linda, tanto que as irmãs a obrigaram a desfilar por varias vezes para mostrar a beleza da peça e o assentamento em seu corpo.

Julia olhava a irmã que conhecia tão intimamente, vendo ela vestida com aquela roupa justa, cintura fina que marcava bem seus seios médios, cabelos bem penteados e uma leve maquiagem no rosto lhe deu uma quentura que subiu pela espinha. Não podia acreditar que era a mesma mulher ali em sua frente.

Acordou de seus pensamentos quando escutou Frezno chamando pela avó.


-Dona Mirtes, o moço está aqui.


Lucia tremeu em sua base, as pernas não queriam obedecer, Márcia correu na frente com Julia em seu encalço, Lucia ainda estava travada no meio da sala. Ana se levanta e sai puxando a filha pelo braço, lá fora ela podia ouvir Mirtes cumprimentando o rapaz.


-Olá Alfredo, seja bem vindo. Onde está seu pai. Ele também não viria com você?


-Desculpe por ele dona Mirtes. Teve um imprevisto na fazendo e acabou por não poder vir comigo.

Mas o que interessa é que eu estou aqui! Não é mesmo.


A voz do rapaz era forte e bonita, um pequeno alí­vio passou por Lucia, pelo menos não era gago como Julia havia falado.


Márcia volta depois de ver o rapaz e fala junto à Lucia.


-Irmã, que pretendente lindo. Se não o quiser eu fico com ele.


Ana dá um tapa carinhoso no braço de Márcia e fala com um sorriso no canto da boca.


-Pare com isso menina assanhada. Ele é o pretendente de sua irmã, contenha-se.


Márcia ficou do outro lado de Lucia que agora era amparada por Márcia e Ana, chegando à soleira da porta pode ver o moço parado, ao lado de seu cavalo, Julia o olhava como um lobo olha sua presa, Mirtes, toda solicita acenava para ele entrar na casa, o conduzindo pelo braço. Lucia gelou mais ainda, realmente era um homem lindo. Alto, com mais de 1, 80 altura, cabelos loiros como um sabugo de milho, pele clara e olhos azuis que pareciam transparentes, corpo musculoso e vestido como se estivesse indo para um baile de gala, um garbo único que a deixou desnorteada.

Ele parou pouco mais de dois metros dela, e olhando para seus olhos disse.


-Minha nossa. Você é mais linda ainda pessoalmente. Como isso pode ser possí­vel.


Lucia sentiu seu rosto enrubescendo, o tremor em suas mãos era evidente quando ela a ofereceu para o rapaz que, cordialmente a pegou e deu um carinhoso beijo, o perfume que emanava dele fez suas narinas se deliciarem, suas pernas pareciam que iriam traí­-la, mal conseguia ficar em pé.

Percebendo a situação da filha, Ana a puxa gentilmente chamando o rapaz para dentro da casa, ela senta Lucia no safa grande e o rapaz se senta a seu lado.

Conversam por algum tempo diante do olhar atendo das duas irmãs que espiavam na soleira da porta da cozinha. Ana chama Julia que vem de imediato.


-Esta é Julia, minha filha do meio.


Chama Márcia que corre de encontro a eles.


-Esta é minha filha mais nova, Márcia.


-Prazer em conhecê-las. Pelo que vejo ter uma beleza impar é de fato uma benção nessa famí­lia.


Diz gentilmente Alfredo.


-Muito lisonjeiro senhor Alfredo.


Disse Ana orgulhosa do que ouvira.


-Mas é um fato. Das filhas a senhora e sua mãe. São todas mulheres muito lindas, fico feliz em conhecê-las.


As meninas ficaram encantadas com Alfredo e Lucia, ainda em choque, respirou aliviada e feliz com seu pretendente.


Ana se levanta levando as demais para a cozinha, deixando Lucia e Alfredo a sós na sala, logo Julia trouxe um refresco de frutas recém-colhidas do pomar. Ficou ali parada olhando os dois até que Ana a chama de volta, ela se desculpa e sai correndo de volta a cozinha.

Após o almoço Mirtes resolve levar o rapaz para conhecer a fazenda, passeiam por todo parreiral e por algumas das plantações que tinham para o sustento e para venda do excesso, ele fica impressionado com a produtividade e variedade que tinham na fazendo, ainda mais considerando que era tocada apenas por mulheres.


-Sempre disse ao meu pai isso. As mulheres ainda vão dominar o mercado de trabalho, as mulheres têm muito mais persistência e também certo tino para os negócios. Posso afirmar que são até melhores que muitos homens.


Alfredo sabia como cativar uma mulher e sua anfitriã ficou encantada com os elogios e bom papo do rapaz, no final da tarde, já pela penumbra da noite chegando, Lucia foi para o riacho acompanhada de Alfredo, mostrou-lhe onde tomavam banho e se sentaram a beira do riacho conversando. Já estava escuro quando voltaram para a casa, jantaram e conversaram todos por mais algum tempo até se recolherem.

À noite, com Alfredo no quarto dos hospedes ao lado do quarto de Julia, Lucia escuta a porta de seu quarto se abrindo, logo vê na penumbra a silueta inconfundí­vel de Márcia.


-O que tu estas fazendo aqui?


-Precisava conversar contigo, mas como não largastes teu pretendente o dia todo, não tive como fazê-lo.


-E o que queres?


-Quero falar dele. Nossa que homem lindo e charmoso. E então, tu vais aceitar a corte dele?


-Pare com isso menina. Estas louca de vir aqui esta hora.


-Deixa de coisa Lucia. Queria apenas conversar contigo.


Disse já se aconchegando ao lado da irmã.


-E quando tu te casares? Nós não vamos mais trocar carinhos?


-Ora. Isso é pergunta que se faça?


-TU sabes que gosto de Julia, mas é a ti que amo mais. Não iria suportar ficar sem teus carinhos.


Disse já acariciando o rosto da irmã. Logo estavam trocando um longo e carinhoso beijo.


-Jamais vou te deixar sua pirralha. Sabes que também és a minha preferida, não sabes?


A mão de Márcia procura a boceta da irmã que a deixa liberada para seus carinhos, logo sente os dedos ágeis da moça passeando por sua vulva melada, Márcia desce até a boceta de Lucia e a abocanha com carinho, lambe gentilmente e sugou com carinho o clitóris intumescido de Lucia que gemeu baixinho. O corpo de Lucia correspondia ao carinho com tremores espontâneos, suas mãos acariciavam os cabelos de Márcia enquanto ela sugava a vulva da irmã com delicadeza, Lucia goza rápido, parecia estar a séculos sem sentir tesão, aquela semana tinha sido desgastante, mas depois daquele dia, seus temores foram embora e ela pode relaxar e sentir de novo todo o prazer que sua irmã poderia lhe dar.

Márcia, com sua boca toca babada de boceta, beija longamente sua irmã que retribui com um forte abraço o carinho de sua irmã. Ela se levanta e sai do quarto de Lucia que se deita e adormece rapidamente.

Na manhã seguinte Alfredo já estava de pé quando Lucia acordou, suas irmãs se levantam quando eles já estão passeando pelas plantações de uva, chegam ao morro das lobas, onde ela para seu cavalo lembrando-se de onde tinha visto sua avó com Frezno pela primeira vez. Sorri sozinha quando Alfredo pergunta.


-Te dou um pote de ouro pelos teus pensamentos.


Ela sorri e se senta na relva, ele se senta a seu lado e acaricia seu rosto.


-Tu és a mais linda das quatro, sabia. Apaixonei-me por ti assim que te vi naquela foto tempos atrás. Você é a mulher que sempre sonhei!


-Tu deves ter tido muitas mulheres na capital, com certeza.


-Talvez algumas. Mas nenhuma com sua beleza e pureza. E isso não tem preço para mim.


-Então estás interessado apenas em minha beleza e pureza.


-Claro que não. Tu me cativaste de varias maneiras, teu sorriso, teus pensamentos, tua forma de lidar com tuas irmãs.


-Como assim?


-Ontem à noite. Vi tua irmã mais nova entrando no teu quarto quando fui tomar um copo de água. Vi que ficaram por um bom tempo conversando, e, pelo que pude perceber, trocando caricias também.


Lucia não sabia o que dizer, ele teria ouvido algo, teria descoberto o segredo dela com a irmã?

Calou-se e ficou envergonhada quando Alfredo continua.


-Não precisa ficar envergonhada. Sei bem como é ficar assim, tão isolada. Passei muito tempo assim na fazenda de meu pai. E tinha também meus momentos com uma das criadas que me servia bem mais que apenas o café da manhã.

Não te envergonhes, até prefiro assim. Ao menos não teremos que descobrir tudo juntos, ou mesmo, eu terei de te ensinar tudo sobre um relacionamento a dois.


Lucia ainda calada estava vermelha de vergonha, as palavras não saiam de sua boca e seu corpo todo tremia.

Alfredo, de forma carinhoso se aproximou dela e deu-lhe um beijo carinhoso que foi retribuí­do sem restrições. Após o beijo ele completou.


-É disso que estou falando, entendeu!


Lucia sorriu e voltou a oferecer sua boca para o rapaz que a tomou em seus braços e continuaram a trocar beijos ardentes.

Voltaram para a casa depois de algum tempo e Alfredo foi para sua fazenda, prometeu voltar na semana seguinte para que pudessem passar mais algum tempo, o que foi aceito sem restrições pela mãe à avó de Lucia, já Lucia começou há contar os dias para a chegada de seu, agora, noivo.


Vários finais de semana se passaram, sempre muito respeitoso, apenas a beijava de forma ardente, suas irmãs a provocavam dizendo que ela deveria avançar mais o sinal com o rapaz, ela, sempre comedida, evitava mais investidas, tinha receio de ser mal interpretada por ele.

Dado final de semana, Alfredo chegou ainda no final da tarde de sexta-feira, jantou com todas e ficou na varanda com Lucia conversando.


-Lucia, estamos noivos há tempos, e pretendo realmente me casar contigo, se assim quiseres.


-Sabes bem que sim. Tenho-te em muita alta estima e gostaria muito de tê-lo como meu esposo.


-Pois bem, então precisamos acertar algumas questões, visto que vim aqui este final de semana para pedir tua mão em casamento.


A alegria de Lucia transbordava seu sentimento por ele era real e só a ideia de tê-lo como marido enchia seu peito de alegria.


-Sempre a respeitei muito e nunca me intrometi no relacionamento que tens com tuas irmãs.


-Sim, eu sei e te agradeço por compreender isso.


-Mas temos de discutir isso. Pois como ficaria depois de eu estar aqui? Como tu e tuas irmãs ficariam diante desse fato?


-Ficarí­amos como estamos hoje, apenas isso. Tenho certeza que não precisamos mudar nada com relação a nossos sentimentos, meus com relação a ti e a elas.


-Bem, vou ser mais claro. Sei que tu tens muito mais que um relacionamento de irmã com elas, ambas tem contigo um relacionamento de amor carnal, se assim podemos definir, e com a minha entrada nesse triangulo amoroso, receio que algo poderia mudar!


Lucia ficou quieta por um instante, não tinha ideia de como responder ao questionamento de Alfredo. Passou muitas possibilidades por sua cabeça, até que parou e pensou em sua mãe e sua avó. Como elas dividiram Frezno por tantos anos, como as duas tinham se alinhado de forma a dividirem o prazer que tinham com aquele homem rústico de forma civilizada e assim respondeu.


-Acredito que se elas quiserem e tu aceitar, poderemos conviver muito bem os quatro juntos.


Ele a principio não entendeu, Lucia o pegou pela mão e o levou para o celeiro onde sempre se deitava com Julia, o fez sentar atrás de uma das baias e disse.


-Fica aqui, vou te mostrar o que eu e minhas irmãs fazemos.


Saiu em voltou depois de algum tempo com Márcia e Julia atrás dela. Elas entraram e o viram Alfredo sentado junto a baia, Lucia se despiu sem pudor algum deixando Alfredo boquiaberto, Márcia a seguiu olhando para Alfredo enquanto se despia, ao lado, em pé, Julia observava as duas, Márcia se deitou e Lucia a beijou descendo até seus seios e os sugando com carinho, em pé, Julia acariciava a bunda da irmã, Lucia desceu até a boceta de Márcia e começa a sugá-la lentamente, a moça geme baixinho, Julia, atrás de Lucia, acariciando sua bunda, lambuza dois dedos com saliva e começa a penetrar o anus de Lucia que rebola enquanto suga a boceta da irmã deitada e delirando aos olhos atentos de Alfredo. Nesse momento o rapaz já acariciava seu cacete ainda dentro de suas calças duro como pedra, Julia o olha com olhar de pidona, ele se levanta e vem em direção a elas, para de pé e solta o cinto de sua calça, abaixa e deixa a mostra um enorme e cabeçudo cacete, Julia que já tinha visto o de Frezno algumas vezes, podia jurar que era pelo menos três dedos maior que o do homem, ele acariciando seu instrumento olha para Julia e fala.


-Posso assumir sua posição?


Lucia olha para trás e ele pergunta.


-Se tu me peritires, minha noiva?


Ela sorri e ele se põe atrás de Lucia, Julia de pé ao lado, vê o homem posicionar seu cacete na entrada do rabo da irmã e empurrar com carinho, apesar de largo pelos dedos de Julia, Lucia sentiu o volume mais grosso, pulsante que invadia suas entranhas, sentiu o cacete de Alfredo arregaçando seu rabo e gemeu, rebolou, e agrediu a boceta da irmã a cada socada dele em seu rabo, logo ela gozou com a rola de Alfredo em sua bunda e a mão de Julia em sua boceta. Márcia gozou logo em seguida, se contorcendo enquanto olhava Alfredo fodendo sua irmã ali, com seu cacete enorme entrando e saindo daquela bunda que ela tanto adorava.

Lucia se joga para frente deitando sobre a irmã ainda se recuperando de seu orgasmo delirante, Julia ali ao lado ficou fitando a rola de Alfredo que pulsava a menos de trinta centí­metros de seu rosto. Lucia olha a irmã sedenta pelo instrumento de Alfredo e fala.


-Sirva a ela também, meu amor! Ela esta precisando.


Julia se põe de quatro, Alfredo passa saliva em seu cacete que brilhava a luz tênue do luar, o posiciona no rabo da cunhada e vai forçando, Julia geme e se contorce enquanto ele força gentilmente a entrada de seu mastro no rabo da moça, logo ela sente todo aquele enorme cacete invadindo sua bunda que lateja de prazer, ele vai começando a se movimentar enquanto Lucia e Márcia, abraçadas, apreciam as bombadas que Alfredo desfere no rabo de Julia, ela geme e Lucia vê o rosto da irmã esfregando no feno seco aos seus pés, Alfredo sem dó judia da moça, ela geme e urra enquanto seu rabo é arregaçado pelo cacete latente de Alfredo, sua mão toca sua boceta e logo ela goza forte, geme e se contorce se joga para frente e fica ali, caí­da e sem reação. Márcia olha para a rola de Alfredo, seu rabo chega a piscar de vontade, mas sem a permissão de Lucia não iria se oferecer. Lucia da um beijo rápido na boca de irmã e fala.


-Vai lá, sei que estás doida por essa rola dentro de ti.


Rapidamente ela se põe de quatro, Alfredo sem nada falar, posiciona seu cacete na entrada de seu rabo, passa dois dedos na boceta da moça e lambuza seu cacete e o rabo de Márcia, posiciona e vai empurrando. Márcia geme de dor e prazer, logo ele esta todo dentro dela, começa o vai e vem lento, Márcia geme e fala.


-Muito melhor que o sabugo de milho.


Alfredo olha sem entender para Lucia que sorri e faz um sinal que depois explica, ele continua a socar sem dó sua rola na moça. Ela geme e rebola a cada investida, Márcia goza com a ajuda de Julia que toca como só Julia sabia fazer, Márcia berra de tesão enquanto Lucia tapa sua boca para evitar que sua mãe e avó as ouçam. Alfredo se segura até onde consegue até que anuncia que vai gozar também. Julia olha para Lucia e fala.


-Deixa experimentar irmã, quero saber o gosto disso.


Lucia acena e Julia se põe entre Márcia que já estava se jogando para frente e Alfredo, abrindo sua boca para receber toda a porra que jorra forte do moço, logo Julia está com a boca cheia de porra, ela olha feliz para Lucia e engole todo o lí­quido sem ao menos fazer cara feia. Lucia a puxa e a beija longamente, sentido o gosto da porra de seu noivo na boca de sua irmã. Márcia ao lado, se levanta e vai sugar o resto da porra que escorria da rola de Alfredo, agora sentado ao lado delas no celeiro.


-Então meu noivo, era disso que eu falava. Tu achas que da conta de nos três?


-Com muita gemada de ovo de pata e muito carinho, com certeza cosigo sim!


Disse com ar de felicidade suprema em sua voz, elas se olharam e deram um beijo coletivo com Alfredo no meio delas.


Aquela noite foi especial para todos, Alfredo, em seu quarto, pensava no que tinha acontecido, nas coisas que fizera e no que o estaria esperando dali para diante, sorria sozinho com as perspectivas para sua vida conjugal com Lucia.

Lucia, em seu quarto, sentia sua boceta latejar de vontade de ter o cacete enorme de Alfredo dentro dela, mas não no rabo e sim em sua xoxota melada, se tocou e gozou pensando nele dentro dela.

Julia, deitada nua, sentia Márcia a sugando enquanto imaginava Alfredo no lugar da irmã, seus pensamentos aceleraram seu gozo que chegou gostoso, cheio de prazer e latejante em seu útero.

Márcia, ainda sentia seu rabo ardendo, mas queria mais, queria aquele cacete novamente invadindo suas entranhas, e se Lucia assim permitisse, queria que Alfredo fosse seu primeiro homem. Ela iria esperar apenas que Lucia tivesse sua primeira noite com ele para pedir isso à irmã. Não se importava com o que poderia acontecer no futuro, queria ter prazer no presente e Alfredo era o mais perto que tinha chegado desse prazer.


Sábado de manhã chegou e todos estavam sentados à mesa do café quando Alfredo faz o anuncio para a mãe e avó de Lucia. Agora era oficial, iriam se casar dentro de dois meses.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/19.


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