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O Pai de Julhinha

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 18/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Quando conheci Julinha, estávamos no ginásio. Ela havia acabado de se mudar para nosso bairro e ficamos amigas inseparáveis. Sempre estávamos uma na casa da outra, mesmo nos finais de semana.

Ela foi à primeira, a saber, sobre meu primeiro namorado e da minha primeira transa também, seus segredos também eram compartilhados comigo.

A mais ou menos três anos o pai de Julinha, que estava separado de sua mãe desde quando elas se mudaram para nosso bairro, voltou ao Brasil, pois trabalhava em uma empresa multinacional, no Oriente Médio, isso depois de mais de cinco anos por lá.

Ele comprou um apartamento de cobertura em uma área nobre de nossa cidade, e também montou uma loja de vendas de equipamentos agrí­colas, sua especialidade, tinha voltado com uma boa economia e estava investindo em alguns negócios.

Assim que ele chegou às coisas mudaram um pouco, Julinha começou a ficar menos comigo, principalmente nos finais de semana, pois passava a maior parte deles com o pai. Confesso que fiquei meio enciumada, afinal éramos eu e ela até então.

Julinha, que era uma menina esperta e sensí­vel, percebeu e começou a me dar mais atenção, mas os finais de semana ainda eram exclusividade de seu pai, até que ela me fez uma proposta.


-Marcinha, vamos passar o feriado com meu pai em sua casa?


Os meus pais queriam ir para praia, porém o tempo não estava ajudando, nublado e frio. Conversei com minha mãe e Julinha também, ela falou com meu pai que acabou aceitando. Acertamos e na sexta-feira à noite eles passaram em casa para me pegar.


-Oi Marcinha, esse é meu pai.


-Pai, essa é Marcinha.


-Prazer Marcinha, sou Vicente.


Vicente era um homem de uns 45 anos, cabelos levemente grisalhos que lhe dava um charme especial, era muito bonito e charmoso.

Chegamos ao prédio onde morava e já na entrada fiquei encantada, logo vi porque Julinha não queria sair mais dali, subimos para a cobertura e o apartamento era maior que minha casa, tinha uma sala de estar enorme, sala de jantar e sala de TV, uma cozinha enorme, isso na parte de baixo, ao lado da sala de estar tinha a saí­da para a piscina que era aquecida, ou seja, pouco importava o tempo, irí­amos aproveitar a piscina.

Subimos para os quartos e Julinha foi me mostrando tudo, os quartos de hospedes, eram três, todos com suí­te, e o quarto do Vicente, com uma cama king enorme que facilmente caberiam ali três casais deitados.

Fiquei de boca aberto com o apartamento, descemos e Vicente tinha preparado uns lanches, sentamos na sala de TV e ele pôs um filme para vermos, comemos e ficamos assistindo o filme, dado momento Julinha se aconchegou no peito do pai que a abraçou, eu, em um sofá mais ao lado fiquei quietinha olhando o filme. Estava muito devagar, era um filme romântico, acabei cochilando, quando dei uma despertada olhei para eles e tive a ní­tida impressão que Vicente acariciava os seios de Julinha e Julinha estava com a mão pousada sobre o pau do pai, dei uma ajeitada para me reergue, e olhei de novo, estavam comportadamente sentados, juntinhos, mas comportados, pensei. "Já tava sonhando besteira de novo".


-Cochilou amiga?


Disse Julinha sorrindo para mim.


-Parece né!


-Quer ir deitar?


Disse Vicente.


-Acho que sim. Acordei muito cedo hoje!


Vicente pausou o filme e Julinha veio me levar até o quarto, irí­amos ficar no mesmo quarto, apesar da insistência de Vicente para ficarmos em quartos separados. Segundo ele, para maior conforto, já que os quartos de hospedes tinham apenas uma cama, de casal, mas era uma cama.

Tirei minha roupa e coloquei minha camisola, me deitei e dormi quase de imediato. Não sei ao certo quanto tempo passou, mas acordei com Julinha se trocando, a vi nua em minha frente, colocando sua camisola e uma calsinha limpa.


-Tomou banho amiga?


-Não, por quê?


-Tá trocando a calcinha.


Ela meio sem jeito me olhou e disse.


-É que fui ao banheiro e acabei molhando um pouco a outra. Resolvi trocar.


Deitamos e dormimos juntas, como tantas vezes já tí­nhamos feito antes.


Na manhã seguinte, já no sábado, acordamos, nos trocamos e quando descemos o café já estava pronto e servido. Vicente nos acompanhou no café e depois ia sair para resolver umas pendências na loja, ficamos eu e Julinha sozinhas. O sol estava preguiçoso entre as nuvens, mas não estava frio. Resolvemos pegar uma piscina, nos trocamos e ficamos ali, brincando na água.

Já eram umas onze horas quando Vicente chegou, trazia algumas coisas prontas para o almoço.


-O almoço já está garantido, agora vou aproveitar a piscina com vocês.


Voltou rapidamente só de sunga, tinha um corpo sarado e musculoso. Pulou na piscina e veio de encontro à gente, Julinha já o agarrou pelo pescoço e deu-lhe um selinho, depois subiu em suas costas e ele ficou passeando com ela pela piscina, eu, ao lado apenas olhava meio encabulada.


-Vem Marcinha, ele te leva um pouco.


Fiquei meio sem graça, mal conhecia o homem, apesar de ser pai de Julinha, era um estranho para mim. De tanto insistir acabei subindo nas costas dele, que foi nadando comigo agarrada a ele, sentia seus músculos se mexerem em contato com meu corpo e confesso que aquilo me excitou, vez ou outra Julinha me empurrava a bunda para eu subir mais ainda sobre ele. Com suas mãos segurando minhas pernas, sentia minha xoxota encaixada em sua cintura, depois de muito brincar, ele me puxa para frente e fico cara a cara com ele, Julinha se junto a nós e sobe na cintura de seu pai, o abraçando com as pernas, fiquei de lado olhando os dois, ela rebolava enquanto ele se mantinha na flor da água, resolvi dar um mergulho para ajeitar o cabelo e vi, de baixo d"água, o cacete dele muito duro, Julinha estava sentada praticamente sobre seu membro, rebolava e se mexia provocativamente, aquilo me deixou em duvida do que realmente acontecia ali.

O sol começou a sair forte, Julinha se soltou do pai e falou para mim.


-Amiga, vamos tomar sol?


Assenti com a cabeça e saí­mos nos deitando nas cadeiras à beira da piscina, Vicente saiu em seguida e era visí­vel sua ereção, seu pau bem grande marcava de forma contundente a sunga que usava, sem nem ao menos se constranger, ele passou por nós e disse.


-Vou preparar uns drinks para a gente! Você bebe algo leve Marcinha?


Julinha respondeu por mim.


-Pode trazer pai, ela é a maior boca de litro que conheço.


Dei um tapa em seu braço como desagrado pelo que falou. Quando Vicente voltou, já com seu pau mais comportado, tentei remediar o que Julinha havia dito.


-Vicente, é mentira viu. Quase não bebo nada e sou meio fraca para bebida.


-Fica tranquila, esse é um coquetel que aprendi em Dubai. É bem leve e saboroso.


Tomamos, mas mesmo sendo fraquinho me senti um pouco alterada, ele trouxe outro que dividi com Marcinha que também já estava bem alegre, Vicente tomava uma doze de uí­sque puro. Ficou sentado ao nosso lado nos vendo brincar com o copo e bebericando nosso coquetel. Pegou os copos e levou para a copa, nisso Julinha pega um protetor na mesinha ao lado e pede ao pai.


-Passa na gente pai!


Ele se sentou primeiro ao lado de Julinha, pôs o produto na mão e foi espalhando sem cerimônia, passava com vigor pelos peitos quase a mostra de Julinha, entre suas pernas, na virilha e barriga. Julinha puxou um pouco a borda do sutiã e olhou a marquinha de queimado estava bem para dentro da peça.


-Pai! Acho que vou tirar de novo, tá ficando branquinho.


-Filha, fica a vontade.


Ela soltou o laço e tirou o sutiã ficando com seus lindos seios a mostra, eram grandes, com aureolas grandes e bicos bem salientes, deitada ficavam ainda mais bonitos, sempre achei lindos os seios de minha amiga. Ele veio e passou novamente o protetor, sem pudor algum apalpou os seios e espalhou o produto, logo ele me olhou e disse.


-Quer que passe em você?


Fiquei reticente, meu confusa, um pouco por medo, outro pelo álcool que fazia efeito em minha cabeça.


-Passa sim pai, pode passar!


Disse Julinha olhando para mim que não conseguia responder a ela. Ele veio e espalhou lentamente o produto em minha barriga, o toque de sua mão me fez arrepiar, logo estaca chegando aos seios, passou sem cerimônias, assim como fizera com Julinha, olhou para mim e perguntou.


-Você também vai fazer topless?


Julinha me olhou e fez sinal para eu tirar, meio confusa fiquei sem saber o que fazer, mas olhando minha amiga ali ao lado, com os peitos de fora, e levando em conta que só nós estávamos ali, puxei o laço e tirei a peça, vi Vicente apreciando meus peitos, realmente eram lindos, sempre achei que era a parte mais bonita de meu corpo, ele passou protetor na mão e começou a acariciar meus seios, ao lado Julinha olhava tudo atentamente, eu, meio desconcertada, tentei relaxar, senti um sensação gostosa ao toque dele, minha calcinha ficou úmida e percebi que o pau de Vicente começou a crescer novamente na sunga.

Vicente se deitou na cadeira ao meu lado e pude perceber seu cacete marcando novamente a sunga justa que usava. Passado algum tempo Julinha se vira de costas, olha para mim e fala.


-Vamos queimar a bunda também, amiga?


Sorri e a acompanhei, ela olha para o pai que estava mais tranquilo a essa altura e fala.


-Pai, passa de novo. Mas dessa vez tira minha tanguinha pra não ficar marca na minha bunda.


Olhei espantada para ela. Como assim tirar a tanguinha? Ela iria ficar nua na frente do pai dela?


Olhando-me ela sussurra.


-Tira a sua também!


Fiz que não com a cabeça, vejo Vicente soltando os lacinhos da tanga de Julinha e puxando lentamente a peça. Põe protetor na mão e vai passando lentamente enquanto Julinha ainda me provoca.


-Vai boba. Tira logo!


Fiquei sem saber o que fazer, olhei para baixo e o pai de Julinha passava protetor em sua bunda enorme, sua mão entrava entre suas nádegas e voltava a imergir repetindo a investida, ela fechou os olhos e ele continuou com isso por um longo tempo. Olhei novamente e percebo que agora estava com a mão inteira entre suas coxas, Julinha ainda de olhos fechados mordia o lábio inferior como se estivesse sentindo um prazer extremo, olho seu pai e ele movimenta lentamente sua mão em direção das pernas de Julinha que solta um gemido baixinho. Ela abre o olho e a vejo descompensada, chegou a virar os olhos com as investidas do pai.

Ele para e ela se recupera me olha e pede novamente.


-Tira sua boba. Você vai gostar.


Sem pensar muito, soltei os lacinhos e vi Vicente se virando para mim, ele olha e sorri. Seu pau novamente estava marcando muito sua sunga, ele passa o protetor em minhas costas, eu olhando Julinha que sorria enquanto seu pai ia espalhando o produto até chegar a minha bunda, ele a massageia com carinho, sinto sua mão entrar entre minhas nádegas, seus dedos tocou meu cuzinho e entrou entre os lábios de minha boceta, Julinha me olhou com olhar sério agora, sinto o corpo tremer, a mão de Vicente continua sua investida, Julinha olhou agora o que o pai estava fazendo, o sinto abrir um pouco minhas pernas que estavam completamente coladas, e levar sua mão até a entrada de minha boceta, seus dedos brincam com os lábios de minha xoxota, logo sinto dois deles invadindo minha boceta babada há essa hora, meu gemido saiu sem controle, Julinha, de lado, se tocava me vendo gemer na mão de seu pai. Logo ele acelera os dedos entrando e saindo de mim, já não me controlava mais, estava com a bunda empinada dando total acesso aquele homem que me fodia com os dedos. Olhei para trás e vi-o com seu enorme cacete para fora, punhetava com uma mão enquanto enfiava os dedos da outra dentro de mim. Julinha olhou para o pai e se levantou, vi minha amiga se ajoelhando e abocanhando a rola dele, seus dedos, incansáveis, me faziam tremer de tesão, meu prazer atingiu o ponto máximo e gozei em seus dedos, ele sorriu e me virou, com minha xoxota totalmente a sua mercê, ele se agacha, ainda com Julinha mamando desesperadamente seu cacete, e começa a me chupar. Foi inevitável outro gozo quase que instantaneamente, sentir a boca dele me tocar me tirou o norte, tremia e tinha espasmos por todo o corpo, ele, incessante, continuou a me sugar até que não tivesse mais forças. Deixou-me de lado e sentou Julinha na cadeira, abriu suas pernas e sugou a boceta de minha amiga.

Ao lado, ainda me recuperando dos dois orgasmos recentes, a vi gozando na boca do pai, ele se ergue, ela olhou para ele que disse.


-Me fode papai!


Sem questionar ele pegou seu cacete enorme, pôs entre as pernas da filha e foi enfiando lentamente, ela gemia e urrava, ele indiferente ia enterrando até sentir chegar ao fundo da boceta de Julinha. Gemendo e se contorcendo ela urrava a cada socada, se deitou e ficou puxando as bordas da cadeira enquanto seu pai a fodia sem pressa. Julinha me olhou e disse esticando sua mão.


-Vem aqui amiga. Quero sentir o gosto de sua boceta.


Aquilo me confundiu, desde crianças sempre dormimos juntas e nunca aconteceu nada entre nós, mas ali, com todo aquele clima e tesão que emanava pelo ar, me levantei e subi na cadeira entregando minha xoxota para ela, ela sugou sem vergonha ou arrependimento, senti sua lí­ngua nervosa passear por toda minha vulva, entrando em minha boceta e maltratando meu clitóris, ela goza forte e agarra minhas pernas puxando minha boceta para sua cara, urra e geme com minha xoxota enterrada em seus rosto, meu gozo veio forte enchendo a cara de minha amigo com meu orgasmo enlouquecedor.

Vicente sai de sua filha e me puxa dizendo.


-Vem, vou fazer você gozar em uma rola de homem agora, menina.


Deitou-me na outra cadeira e enterrou seu cacete sem pedir permissão, senti todo o volume do membro dele alargar minha xoxota apertada, ele invadiu e explorou como podia minha boceta, sentia bater fundo dentro de mim aquele cacete rijo que tanto apreciei o dia todo, não podia crer que estava ali, participando de uma foda gostosa com minha amiga e o pai dele, mas os pudores e proibições estavam muito longe daquele momento. Meu tesão foi crescendo, de olhos fechados percebo alguém sobre mim, abro os olhos e vejo Julinha me oferecendo sua boceta, essa seria a primeira e confesso que adorei, o gosto de gozo de sua boceta ampliaram meu tesão, a suguei sem pudor, sem medo, apenas queria dar a ela o prazer que ele me proporcionou com essa foda deliciosa, seu pai me fodia com seu pau delicioso enquanto eu sugava e me divertia em sua boceta melada.

Meu gozo chegou junto com de Julia que esfregava sua boceta em meu rosto enquanto eu, quase sem fôlego, urrava de tesão, tentando ainda mamar o clitóris de Julinha.

Vicente anuncia que vai gozar e pede pra ficarmos de joelhos em sua frente, ele esporra todo o volume de seu saco em nosso rosto, seios, barriga e cabelos, Julinha me olha e da uma lambida no meu rosto, faço o mesmo com ela e gosto do sabor da porra, também em minha primeira vez, limpo seu rosto e seios e ela faz o mesmo comigo. De pé, seu pai aprecia nossa sacanagem, nos olha e fala sem cerimônia.


-Vão se limpar. Vou esquentar o almoço. Isso tudo me deu uma fome danada.


Olhei para Julinha que sorriu me dando um longo e delicioso beijo na boca. Entramos e subindo para o quarto para tomarmos um banho merecido.


Depois dessa manhã o feriado todo foi muito interessante e prazeroso.

Ainda hoje, em algumas oportunidades, vamos eu e Julinha até o apartamento de seu pai, ela, porém, está lá todo o final de semana.

Quanto ao relacionamento entre eu e Julinha, posso dizer que as poucas vezes que passamos as noites juntas estão muito mais interessantes do que antes desse feriado.


Esperam que tenham gostado dessa historio, foi muito importante para mim e para Julinha também.




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/19.


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