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Uma Excelente Noite De Sexta Feira!

  • Conto erótico de história real (+18)

  • Publicado em: 17/04/19
  • Leituras: 1979
  • Autoria: Marido Feliz
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Olá amigos! Nesse conto, vou ser o mais original possí­vel, porque ficamos bastante tempo afastados do mundo liberal, depois de uma crise no casamento.


Estávamos batalhando para resolver uma crise no casamento, eu e Cristiane mal nos tocava, mais o amor era o combustí­vel para que não nos separássemos. Foi numa sexta feira quente, sabia que iria ficar só eu e ela em casa, os filhos iriam dormir na casa dos tios, fiquei à tarde no serviço pensando o que poderia fazer mais tarde.


Assistir um filme? Não. Sair para tomar um Chopp? Talvez.


Estava sozinho no escritório, peguei o telefone e liguei pra ela.


-Oi! Tudo bem gata?


-Olá! Tudo. O que você está precisando?


-Quero ver com contigo o que faremos a noite? Pois vamos ficar sozinhos esse final de semana.


-Vamos ficar em casa mesmo. A gente pede uma pizza e dormir cedo. Está bom?


-Não! Quero passear, tomar um chopinho, ouvir uma música ao vivo. Vamos?


-Apesar de não está muito afim, mais tarde podemos ver isso.


-Ok! Mais tarde conversamos. Tchau, beijo...


Desliguei o telefone meio decepcionado, más, esperançoso que esse quadro mudasse. Continuei meu serviço até que o meu telefone tocou, era Pablo, um amigo de longa data que já havia dado em cima da minha esposa.


-Fala ai parceiro! Muito ocupado? Estou aqui em baixo do seu serviço, vamos jogar uma sinuquinha, o expediente já está quase acabando mesmo?


-Olá meu amigo. Me dar 20 minutinhos que estarei ai contigo.


Bastou eu colocar o telefone no gancho, minha cabeça disparou em ideias para reanimar o meu casamento e resolver parte dos nossos problemas.


Fui até a sinuca onde o Pablo estava chegando lá comecei a ver que minhas ideias poderiam dar muito certo.


-Oi Brother! Quanto tempo hein?


-E ai parceiro. Você está enorme.


Pablo havia se tornado professor de educação fí­sica e estava bem demais. Malhado, forte, com o corpo realmente definido. Jogamos algumas fichas e logo disse a ele que não poderia demorar, pois estaria em casa sozinho com a Cristiane e por está passando por uma crise, não poderia demorar a chegar em casa.


-Cara, não vejo sua mulher há muito tempo também. Tenho que lhe confessar uma coisa amigo. Eu era louco nela, mas ai você chegou e tomou conta do terreno. Perdi. (rsrsrs...)


Fiquei quieto por um instante, pois pensava o que fazer, pois não poderia dar um soco nele devido ele ser quase o dobro de mim e ao mesmo tempo, queria usar ele nos meus planos.


-Por que você não nos encontra mais tarde? Vamos sair para tomar um Chopp, tenho certeza que Cristiane irá amar lhe ver, depois de todos esses anos.


-Beleza. Onde encontro vocês.


-Me diz onde você está que eu passo para busca-lo.


Combinado tudo, partir pra casa radiante. Cheguei em casa, não guardei o carro, mais um motivo para ela se animar.


Entrei em casa Cristiane estava acabando de se enxugar, tinha acabado de sair do banho.


-Vamos sair? Tenho uma surpresa pra ti.


-O que seria?


Já disse, surpresa. (rsrsrsrs)


-Tá bom, vou confiar.


Com um lindo e malicioso sorriso, aceitou e foi se arrumar. Tomei um banho, caprichei pra ela e logo já estávamos no carro para sair. Virei para ela, agarrei na sua mão, olhando fundo em seus olhos nos hipnotizamos e começamos a nos beijar. Um beijo longo, molhado e muito intenso.


-O que foi isso, hein rapaz?


-Isso? Um beijo maravilhoso.


-Tá! Eu também gostei. Mas, me diga, você está aprontando algo, não está?


-Não, juro. Mas confesso que estou com saudade do tempo que viví­amos intensamente.


-Hã, olha lá. Isso não passa mais na minha cabeça.


Partimos então. Ela começou a me questionar porque estávamos rodando tanto, eu disse que não faltava muito. Não demorou e chegamos ao endereço que Pablo me deu, era um hotelzinho de quinta, até estranhei, mas para minha sorte ele já nos esperava.


-O Pablo? O que você está armando?


-Nada amor! Encontrei com ele mais cedo e marcamos de sair para continuar a conversa de mais cedo. Poxa, ele também é seu amigo, não é?


-Olá pessoal! Tudo bem Cristiane? Quanto tempo?


-Oi Pablo! Que surpresa, só sobre que você iria sair conosco agora. O meu esposo tem essa mania de me pregar esse tipo de peça.


-Poxa, seu tom de voz está demostrando que você não gostou da minha presença. Estou Certo?


-Não, não é isso. Só achei estranho e meu esposo poderia ter me participado disso antes, não acha?


-Desculpa amor! Não foi minha intenção. Só queria que dois amigos de muitos anos se encontrassem depois de tanto tempo (Pablo e Cristiane já não se via a mais de 12 anos). Agora vamos para onde?


Minha esposa falou que eu poderia escolher como Pablo estava muito tempos longe da cidade, deixou por minha conta também. Fomos para um restaurante bem discreto, com música ao vivo e pista de dança ao fundo. Escolhemos uma mesa em local mais sossegado, pouca gente onde, o som não atrapalhava a conversar. Meus planos começavam a dar resultado, minha esposa que estava a mais de oito meses sem beber, foi logo pedindo um Martini, como já a conheço, sabia que esse era só o primeiro de muitos. O relógio girando e a conversa fluindo e minha esposa já não me dava atenção, era toda do Pablo, que por sinal, estava encantado com a beleza da Cris, o tempo foi bem generoso com minha esposa.


- Cris, seu marido ganhou na loteria quando lhe conheceu. Você sempre foi maravilhosa!


- Obrigado Pablo. Construí­mos uma famí­lia linda também.


-Vocês não querem dançar um pouco? Sugeri aos dois, aguardando o resultado da mistura das doses Martini e os rodopios da dança fazerem efeitos. Ele a convidou e ela aceitou e foram dançar.


A noite foi se desenrolando perfeitamente, percebia que eu estava ali como somente mais um, que as atenções estavam entre eles. Pablo já sentava ao lado da minha esposa e ela por vez, já acariciava os belos músculos do nosso amigo.


- Vou ao banheiro! Falei na tentativa de dar mais privacidade a eles e o clima esquentar.


- Eu vou contigo amigão! Disse Pablo, se levantando e pedindo licença a Cris.


Chegando ao banheiro o questionei: - O que você fez, deixou-a sozinha lá?


- Cara, vim com você aqui, pois não estou me segurando mais. Tenho que transar com ela. O cheiro, os cabelos a boca dela, estou enlouquecendo.


- Calma Pablo. É contigo mesmo, voltar lá é conquista ela.


- O que? Eu entendi direito? Você está me deixando dar em cima da Cris?


- Cara, você quer transar com ela? Se a resposta for sim, não me pergunta mais nada, voltar lá e tenta conquistar sua presa, só cuidado para não ir com muita pressão e espantar a caçar.


- Pô cara, e se ela me der um fora e não quiser mais minha amizade?


- Você só vai descobrir se for lá e tentar. Caso contrário, vai voltar para seu hotel arrependido de não ter tentado. Ele parou, olhou pra mim, deu meia volta e foi à luta.


Ao voltar para mesa, pude ver que os dois se entendiam. Cris olhou pra mim e me fez entender que não era para eu me aproximar naquele momento. Fui para o balcão, me sentei de modo que pudesse observá-los e pedi uma bebida.


Os dois sorriam se acariciavam, até uns beijinhos no pescoço e no rosto rolava, mais ainda faltava o beijo na boca. Foi quando nosso amigo pegou o celular e digitou uma mensagem. Era para o meu aparelho.


"Posso levá-la pra sua casa?" "Só que você não pode ir. É a condição que ela colocou!".


Parei por uns segundos, olhava para eles com certa raiva da minha esposa, mas, o tesão explodia dentro de mim.


"Pode sim. Como vocês irão? Devo ficar a pé também?".


"Não, vamos pegar um Uber, ela que me chupar no banco de trás, antes de chegar na sua casa.".


"Ok! Tudo bem!".


Nesse instante, ao informá-la que eu tinha autorizados, ela me olhou, puxou Pablo pelo pescoço e deu-lhe um longo e profundo beijo. Vi que ela já estava especial, mas também sabia o que estava fazendo e depois não poderia questionar, dizendo que estava fora de si. Pablo mais do que depressa pediu a conta. Ele já tinha chamado o Uber e foram para a calçada aguardar a condução. Onde estava e fiquei somente me ajeitei para observá-los, vendo que continuaram as caricias do lado de fora. Cris usada uma calça comprida bem justa e um tomara que caia, sem sutiã. Pablo a encoxava já deixando perceber sua virilidade. Ao entra no carro, um Cobalt escuro, com insulfilm bem forte, não dava para perceber nada que estaria acontecendo no interior do veí­culo, só então, antes do carro sair, vi uma janela de trás se abrindo e vi que Pablo estava se contorcendo e a Cris estava abaixada, presumindo que ela já estava chupando o seu macho daquela noite.


Fiquei no bar por pelo menos mais uns 20 minutos e não me aguentei, paguei a conta no bar, peguei meu carro e partir para casa, onde já imaginava estar rolando uma grande e deliciosa foda.


Cheguei à rua da minha casa e deixei o carro umas quatro casas antes da minha. Entrei sem fazer barulho e comecei a procura-los. Quando cheguei ao meu quarto, a porta estava semiaberta e pode ver minha esposa na cama deitada totalmente nua de bruços e o seu comedor lambendo, chupando, preparando-a para a grande penetração. Pablo estava com seu pênis durí­ssimo, chegava latejar, dava fortes mordidas na linda e durinha bunda da Cris, que nesse instante, se contorcia de tesão, chegando a escorrer seu néctar pela sua deliciosa buceta. Num rápido e preciso movimento, Pablo se posicionou por de baixo dela, agora realizavam um excitante 69, me enlouquecendo ainda mais de tanto tesão e vontade de participar com eles daquela transa. Cris chupava a piroca de Pablo como uma profissional, parecia que estava há muito tempo sem, de tanto que sugava aquela vara. Tinha hora que ele até parava de acariciá-la, pois se contorcia de prazer. Foi quando ele segurou a cabeça dela, pressionando o mais profundo sua piroca na garganta da minha esposa e gritou que estava gozando. Vi lágrimas escorrerem dos seus olhos, mas, ela valente como é, não deixando nem escorrer, bebendo toda porra do seu comedor.


Fiquei preocupado, achando que ele iria demorar a se recompor, mas, logo minha preocupação foi por terra. Pablo saindo de baixo dela, colocando-a novamente deitada, agora de barriga pra cima, voltando a sugar a buceta vermelhinha da Cris que estava babada e inchada. Ele sugando, dando leves mordidas, logo teve sua recompensa, o caldo que ele sugava da buceta da minha esposa foi o energético para endurecer sua piroca novamente. Ele subiu sobre ela e de uma só vez a penetrou, iniciando um intenso vai e vem. Os dois faziam de tudo que fosse possí­vel para satisfazer seu parceiro naquela foda. Cris se ajeitava para recebê-lo cada vez mais e ele aumentava gradativamente a força de suas estocadas. Parte dos meus planos estava se concretizando naquele momento, via novamente minha esposa sendo possuí­da por outro cara. Eles variaram muitas vezes suas posições, elevando ainda mais o tesão de cada um. Quando ouvi o pedido de Pablo, ao estar penetrando Cris de quarto;


- Quero comer seu cuzinho. Vou gozar dentro dele.


- Não! No cuzinho hoje não, vamos deixar para próxima vez, com meu esposo junto. Dai faremos uma gostosa DP, você no cuzinho e ele na bucetinha, que tal?


- Ok! Mais só que eu vou gozar novamente. Vou encher sua bucetinha com meu gozo.


- Não! Você ficou louco, não tomo remédio. Goza na minha boquinha, vai. Falou Cristiane tirando o mastro de Pablo de dentro dela e abocanhando novamente aquela tora, que não demorou muito a inundar novamente aquela boca veluda de lábios grossos e macios.


Vendo nosso amigo gozar mais uma vez, sai de pressa da direção da porta do quarto e fui para cozinha onde abri uma latinha de cerveja. Percebi que alguém havia ligado o chuveiro e não me atentei que uma pessoa se aproximava. Era minha esposa, toda suada e cheirando a sexo.


- Você está em casa? Você assistiu?


- Não amor! Cheguei faz alguns minutos. Ele ainda está aqui?


- Está sim, tomando banho. Ele pode dormir no seu lugar na cama hoje? Porque eu não vou dar para você hoje, está bem?


- Claro meu amor! Tudo bem. Vou dormir na sala ou no quarto das crianças, ok.


- Você é um corninho mesmo. Te amo, tá. Me dando um beijo ainda com gosto de porra de outro homem, pegou duas latinhas e voltou para o nosso quarto.


Não consegui dormi naquela noite. Punhetas perdi as contas de quantas toquei. Não consegui ver mais nada, porque ela havia fechado a porta. Só ouvia seus gemidos, gritos e barulhos, sentindo também o cheiro que exalava lá de dentro, deixando bem claro que não dormiram logo e a foda continuava rolando no nosso quarto, na nossa cama.


*Publicado por Marido Feliz no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/19.


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