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Minha Famí­lia💜

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 14/04/19
  • Leituras: 11997
  • Autoria: brunads
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Meu nome é Karina. Tenho 35 anos e hoje sinto-me segura em expor muitos eventos que aconteceram na minha vida, desde a adolescência até os dias atuais. Nem sei por onde começar, mas vamos lá! Eu sou filha única. Meu pai faleceu num acidente de carro quando eu era criança. Minha mãe de lá pra cá não casou, acho que só teve namorados. Ela trabalhava fora. Vinha em casa a cada 15 dias, pois trabalhava em outra cidade e era de empregada doméstica. Eu a admiro, pois morávamos num boa casa, tí­nhamos boa vida e ela sempre estava bem arrumada, sempre chamando atenção por onde passava. Muitos homens eram loucos pra tracá-la. Quando minha mãe estava ausente, quem tomava conta de mim era a irmã dela, a TIA GORETTI. Ela era estranha, tinha um comportamento sério perante à minha mãe e outro mais sádico na ausência dela. Ela bonita, nem tanto como a minha mãe, mas era. Tinha um fogo no rabo, sádica e exalava sexo pelos poros. Tem o TIO ANTHONY, ele é casado com a minha Tia Goretti. Ele tem uma perua, trabalha com transporte escolar e nos finais de semana ainda faz alguns bicos. Ele é forte e bonito, porém, machista. No fundo do mesmo quintal, moravam na época dois tios meus. Um era o TIO ANSELMO e o outro era o TIO CARLOS. Eles moravam sós, tinham suas namoradas, mas por outro lado, tinham trejeitos afeminados como comportamentos, vestimentas, etc. Tio Anthony os criticava, dizia que eles tinham que casar, constituir famí­lia.



Na mesma rua tinha uma filha de criação de um dos meus tios, o Tio Anselmo. Ela era magra, alta, vivia sendo paquerada pelos meninos da escola. Ela me elogiava muito, dizendo que eu era muito bonita e que quando eu crescesse poderia eu conquistar o homem que eu quisesse. Ela me olhava com penetrabilidade, com voracidade, mas nunca havia me ligado nisso. Eu gostava, e ainda gosto, de Coca-Cola. Desde pequenininha eu sempre dizia "tio, qué coca," e um deles sempre me davam, com muita alegra e servidão espontânea. Por isso que eu os adorava, e muito!!! Aqui na minha cidade era, e ainda é, muito quente. Vitória da Conquista é um forno ao ano todo. As pessoas dormem com tudo aberto. Portas, janelas (e as pernas tmb) rsrsr. A minha rotina era sempre a mesma: eu jantava junto com meus 3 tios e com minha tia Goretti. Como de hábito, tinha coca cola todos os dias. Depois, eu ia pro meu quarto, assistia TV e logo pegava num sono profundo, pesado e quase sempre perdia o horário da escola no dia seguinte. Numa noite, num sonho, senti algo me cutucando por trás. Um mastro roçava a minha bundinha, batia na portinha do ânus, subia e descia, dava pequenas estocadas, mas não tinha penetração. Engraçado é que eu acordava toda melada. Bumbum, rego, xota e lençol estavam todos gosmentos. Ao menos 3 vezes na semana isso acontecia! Noutra semana, a mesma coisa, mas senti que parecia realidade, mas mesmo assim não conseguia acordar. Algo grande, rijo me batia na bunda, no rego, subia e descia, forçava um pouquinho na porta do cuzinho. Não tinha penetração, mas eu acordava com tudo gosmento e uma sensação de que aquele sonho era real, mas se era o porque eu não acorda?? Estranho!



Numa Quarta eu estava bem indignada. Prometi a mim mesma que não iria dormir. Jantamos, tomei minha coca cola e fui ver TV. Segurei-me, segurei-me. Não teve jeito, cai num sono profundo. De madrugada, agora sim, percebi que aquilo era real, mas não conseguia acordar, pois o sono ainda era pesado. Dessa vez, senti uma lí­ngua no meu ouvido, na minha orelha. Sussurros. Beijos na nuca, no rosto, nas costas. Senti duas mãos se deslizando em meu corpo todo. Quem fazia isso comigo foi mais longe, dessa vez consegui me penetrar. O membro era grande, rijo. Ele entrava e saí­a. Dava estocadas bem no fundo. Dava pontadas do lado esquerdo e do lado direito. Aquela piroca viajava dentro de mim. Todas as entranhas que eu tinha a piroca invadia, cutucava, explorava. Ela não tinha dó. Eu sentia que ela ia fundo, ia nas profundezas da minha alma, do meu ser, ia em lugarejos nunca dantes visitados, conhecidos. A piroca enorme me explorou bem naquela noite.!! Eu acordei com um pouco de dor. Vi que dessa vez nada estava melecado. Mas eu sentia uma dor de barriga, achei que fosse desinteria. Fui ao banheiro e vi que um lí­quido viscoso saí­a todo do meu rabinho. Mais tarde fui saber que era porra. Saiu bastante. Quem me comeu, me enrabou todinha, dessa vez comeu gostoso, se deliciou, se satisfez, gozou gostoso. Não teve dó, dessa vez queria me matar, me dar uma surra de pica!!

Eu ficava me questionando do porque eu não acordava e quem me traçava praticamente toda a semana. Meus tios do fundo eram boiolas, meu tio Anthony era casado com a minha tia Goretti e, lógico, mesmo sendo safada, ela não permitiria isso comigo. Quem fazia isso? Eu pensei em me abrir com a minha mãe, com a minha tia ou coma minha prima. Mas........... Vou confessar............ Eu estava gostando!!! Isso mesmo, eu estava gostando! Eu estava me sentindo mais mulher, mais realizada. Aquela piroca enorme estava me fazendo feliz. Eu só não achava aquilo correto, mas mesmo assim me sentia bem comida.



Uma vez, era por volta das 7h da manhã fui ao banheiro. Passei defronte ao quarto da minha tia. Vi que meus dois tios da casa do fundo a traçavam toda. Ela estava de quatro, um tio meu socava o pinto na boquinha dela. O outro a enrabava, socava tudo na sua bunda, se deliciava. Minha tia era uma cachorrona mesmo. Era assim, quando não vinham no meu quarto, a minha tia recebia meus tios. Eu ficava fingindo que dormia. De manhã meu tio ligava o carro, ia trabalhar e logo os dois iam pro quarto dela. Às vezes, um deles já vinha de pau duro no corredor de casa e a minha tia já pronta pra putaria. Eu via tudo aquilo, ia pro meu quarto, batia uma siririca e me satisfazia plenamente. Confesso que era louca pra participar mas eu era novinha, bem novinha. Vi que meus tios do fundo do meu quintal eram bem pirocudos e isso me deixava mais confusa. Olhar com vontade de me comer, eram os três, mas desrespeito nunca, nunca me faltaram. Eu olhava para o meu Tio Anthony, dava vontade de falar tudo pra ele. Contudo, eu achava que era bem feito e machista tinha que levar chifre mesmo, ser corno. Uma vez, entrei no quarto da minha tia Goretti. No guarda roupa, tinha um consolo. Ele era grande, grosso e de cor escura. Confesso que me espantei com o comprimento dele. Com uma régua, o medi. Nossa, deu 25cm de comprimento. Será que a minha tia aguentava tudo aquilo dentro dela?? À noite, o consolo estava comigo, no meu quarto. De madrugada, passei-o na vagina. No ânus, ah, que ânus, coloquei só a cabecinha. Viajei. Confesso.



Engraçado é que quando minha mãe estava em casa, nada de putaria acontecia. Nem lá e nem cá. Ela pegava no meu pé devido às faltas da escola.


- Vc vai repetir, Karina!!! Vc tem que se formar, ter uma profissão!!


- Não mãe, eu quero ser igual a senhora! Quero trabalhar de doméstica, ganhar muito dinheiro, ter uma bela casa, ser bonita e gostosa.


- Não e não, Karina!!! Isso é ilusão. Vá estudar, porra!!!!


Bem, não tinha jeito, minha mãe pegava no meu pé, queria me ver feliz, formada, mas eu pouco me lixava.


Comecei a namorar. Meu namorado, o Fábio, era mega gentil. Brigávamos muitos, mas eu o adorava. Sempre que brigávamos, a minha prima, a Amanda, vinha conversar comigo, me consolar, enxugar minhas lágrimas. Ela passava a mão nos meus cabelos, dizia que eu era bonita, pra não se preocupar com homens, pois tinha um monte que me admirava.

Era Carnaval, todos meu tios havia viajado. O Fábio, mais uma vez, havia brigado comigo. Minha prima Amanda, não viajara. Combinamos então de assistir filmes, conversar sobre a vida. Num Sábado à tarde ela veio, estava mega calor. Como de hábito, ela me consolava devido ao Fábio.


- Karina, você é bonita. Vou te presentear, mas fique quieta. Não diga nada. Combinado?


- Mas seria o que, Amanda??


- Bem, não diga nada!! COMBINADO???


- OK, mas seria...?


A Amanda, deitou-me na cama. Ela levantou meu vestido. Logo baixou minha calcinha.


- Amanda, o que você faz?


- Qual foi o combinado, Karina?


Não teve jeito, ela me tocou. Ela beijou-me toda. Boca, seios e barriga.


Ela foi aos meus lábios. O grandes e pequenos.


Ela lambia minha xota. Ela lambia meu clitóris.


A lí­ngua dela era certeira, ia bem no ponto onde eu mais me retorcia toda.


Eu via o rostinho da Amanda todo molhado, todo babento.


- Amanda, este consolo é da minha tia e vc.......


- Pssssssssiiiuuuuu!!!!!


Ela estava com aquele enorme consolo. Ela me lambia, se lambuzava. E eu molhando mais ainda seu rostinho de putinha safada.


Amanda lambia, se lambuzava e aos o poucos, o consolo em mim entrava.


Amanda lambia, se lambuzava e aos poucos o consolo dentro mim viajava.


Amanda lambia, se lambuzava e aos poucos o consolo fundo me cutucava.


Amanda em cima me lambia, se lambuzava e embaixo o consolo me rasgava.


O consolo de 25cm estava todo dentro de mim, me enrabando, estourando deliciosamente minhas pregas.




- Para, para!! Tem alguém na cozinha!!! Para, Amanda!!


- TIA GORETTI!!! Você não foi pular Carnaval?


- Carnaval? Sim, ele está começando agora. Nós três somos os foliões!


- Amanda, você combinou algo com minha.....


- Pssiuu!!! O que combinamos?



Eu estava entregue mais uma vez. Minha tia despiu-se.


Ela me beijou bastante. Entreguei-me aos seus carinhos.


Ela viajava com sua xota na minha boca, seios, barriga e deixava um rastro de tesão, um odor de sexo, muito sexo. Eu chupava a Tia Goretti. Em baixo a Amanda me lambia, me penetrava. Passamos horas nos amando. Cansada, fui dormir. Deixei as duas se devorando. Minhas pernas estavam bambas, meu corpo exausto. Senti sede de madrugada. Bebi água. Na volta fiquei olhando a minha tia.


Abri o reguinho dela. Que xotinha linda. Tinhas algumas penugens acima do clitóris. Um cuzinho bem rosado. Entranhas visivelmente exploradas.


Dei alguns beijinhos no ânus dela. Uma lambida na xotinha.


A Amanda, que linda. Que peitinho. Que bundinha!


Amanda dormiu abraçada com aquele enorme consolo ainda cheio de babas de xotas e ânus.


Peguei no sono. Logo quando o dia amanhecia vi que Amanda introduzia o consolo enorme na tia Goretti. Entrava, socava, arrombava a titia. E ela gostava. Meio sonolenta, Amanda chupou seu dedinho indicador e logo o introduziu na minha xotinha.

Logo cedo eu sendo atiçada. Depois, acertou em cheio no centro do meu clitóris. Eu me retorcia. Eu viajava.


- Amanda, não. Ai não.


Ela, aos poucos, colocou novamente aquele consolo na minha bundinha. Dessa vez girava-o. Fez um 360º completo! Tinha umas relevâncias nele. Não teve jeito. Os músculos se contraí­ram. Faltou-me o ar. Pulsação foi a mil. Gozei. Gozei. Gozei. Gozei.

Essa Amanda era demais. Ela era putona nata!



Confesso que eu estava viciada no anal. Isso eu vinha já percebendo.

O Fábio, era só colocar a cabeça, socar umas três vezes e pronto, eu me retorcia toda no orgasmo. Ou então não ia a cinco minutos de foda. Socava, socava e pronto. Que loucura.

Uma vez, eu estava no ônibus. Um homem branco e alto roçava o pau na minha bunda. Olhei feio pra ele. Eu estava até gostando, mas não podia dar na cara.


Tive até que descer.


- Um café puro ou com leite, senhora?


- Não, quero ir ao banheiro.


- Lá no fundo.


Tive que ir ao bar. No banheiro, estava com a calcinha encharcada, cheia de gosma.


Em menos de dois minutos de siririca, gozei. Por pouco não desmaiei. Eu perdia muita energia nessas horas. Na saí­da, o rapaz do bar até achou que eu estava passando mal, mas nada falou. Outra vez, recebi uma proposta de emprego. Era de Operador de Telemarketing. Fui no dia e na hora combinada. Na fila, um rapaz negro, sem querer, encostava sua maleta na minha bunda. Pegava bem no rego. Bem no meio. Puta que o pariu. Senti a xota toda babenta! Fui ao banheiro e tive que descarregar aquele tesão. O pior que nem fui à entrevista. No cinema com o Fábio, ví­amos um filme. A sala estava mega escura. Ele colocou a mão na minha bunda. Ele sabia por onde me seduzir.


- Fábio, para!!


- Agora tô jorrando baba. Mancharei o banco.


Fui ao banheiro, arranquei minha calcinha.


- Ele atiçou, agora vai ter que me fazer gozar!!


Cheguei ao banco. Alisei-o. Desabotoei sua calça, o punhetei por alguns segundos.


- Põe no cuzinho! Põe no cuzinho!


Subi em seu colo. Subia saia. A pica dele estava bem latejante. Peguei-a, e a coloquei bem na portinha do meu rabinho. Pulei umas três vezes. Soquei bem no fundo. Lógico, me desmontei.


- O que é isso, garota? Tó meu telefone. Precisamos marcar outra foda.


- Fábio? É vc?




Passei a mão em seu rosto. O rosto tinha óculos. Não era o Fábio. Levantei-me. Saí­ do cinema. Liguei pro Fábio e disse o ocorrido. Ele estava a duas cadeiras à esquerda de onde fui enrabada. Quebramos o pau. Por pouco o Fábio não termina comigo. Ver meu rabinho cheio de porra de outro macho era o fim do mundo pra ele! Esse macho ganhou na Mega Sena. RsrsrNão tinha jeito, toda vez que eu tivesse que sair tinha que colocar três calcinhas dentro da bolsa. Sempre tinha a necessidade de bater uma siririca, caso encostassem na minha bundinha. Esses meus tios me viciaram!! Eu e o Fábio marcamos casamento. Eu o amava, e muito. Ele dizia-se feliz comigo. Adorava comer-me por trás e saber que eu me satisfazia assim. Eu só tinha conflito com a Amanda. Ela era foda. Adivinhava quase tudo em mim. Sabia meu peso, minha altura e, só no olhar, sabia dos meus sentimentos, meus pensamentos. O rabinho era do Fábio, não tinha jeito. A xotinha, ah, essa era da Amanda. Só ela sabia como tocar-me e me levar pra outros mundos. Só ela! Confesso que passei tempos em conflitos. Eu precisava falar por Fábio do meu passado, das minhas saí­das com a Amanda e que mesmo assim eu o amava. Uma vez, o lixeiro passou. O saco de lixo rasgou e caí­ram alguns objetos que eram de casa. Uma embalagem de medicamento chamou-me atenção. Guardei a cor e o nome. "Valium" é um remédio pra dormir profundamente. Filhos da puta! Alguns dos meus tios me dopavam!!! Agora entendi o porque sempre faziam questão de me darem coca cola. Agora entendi o porque do meu sono era pesado e do porque eu não acordava quando estava sendo traçada!! Hummmm........!!!!!!! Pensei em contar pra tia Goretti e pra minha mãe. Mas vou confessar, eu adorava e queria que me enrabassem novamente. A internet estava chegando aos poucos aqui na cidade de Vitória da Conquista.


- Tio Anselmo, você me empresta seu notebook? Preciso fazer um trabalho de Biologia!


- Sim, querida, meu anjo, minha gata. Sim, meu objeto de desejo.


Ele deu em minhas mãos. Lógico, com uma bela passada de suas mãos nas minhas, além de uma olhada fulminante em meu corpo. Só que ele deu um vacilo. Esqueceu um arquivo aberto. Vi que na semana de Carnaval ele e meus dois tios foram para um sí­tio. Lá, eles se comeram todo! Sim, fizeram o maior bacanal entre eles. As fotos denunciam! Meu tio Anthony, o machão e marido da minha tia Goretti, era o mais enrabado. Ele quem mais recebia pirocada no brioco! E pelas fotos ele adora! Mas a minha dúvida ainda pairava: quem vinha me enrabar de madrugada? Pelas dezenas de fotos, os três eram bem pirocudos, em nada deixavam a desejar. Tanto que minha tia Goretti dizia-se ser feliz com meu tio na cama. Chegou o dia do meu casamento. Eu estava muito bonita, confesso, e muito gostosa tmb. Na igreja e na festa, meus tios, minha tia e a Amanda, minha querida, me olhavam com tesão, com vontade de arrancar meu vestido e me comerem ali mesmo. Eu percebia isso. Mas não teve jeito, naquele dia só tinha presente pro Fábio. A lua de mel nossa foi só na bundinha. Ela socava a cabeça, dava três ou quatro socadas e eu urrava, urrava, urrava. Quando acordava, era pirocada de novo no rabinho. E assim foi até o dia da volta. Minha mãe, tempos depois, fiquei sabendo o que realmente ela fazia. Era fazia programas de luxo. Transava com polí­ticos, empresários e endinheirados de Salvador. Agora sei o porque tí­nhamos uma vida legal. Agora sei o porque ela queria que eu estudasse e que não era pra ser igual a ela.


- Mãe, você é uma PUTA?? Vc me enganou este tempo todo??


- Mãe, eu tenho raiva de vc!!! Eu tenho nojo de vc!


- Sua puta, sua vadia, sua sem vergonha, sua vaca!


- Puta, puta, puta, puta!!!


- Karina............. Um dia você vai pagar sua lí­ngua!!


Eu e ela brigamos muito. Ela passou a ficar mais semanas em Salvador, praticamente me visitava 3 ou 4 vezes ao ano. Passaram-se os dias.


- Tia Goretti, o Fábio vai trabalhar noutra cidade. Posso dormir na sua casa?


- Sim, querida!!


No dia "D" lá foi eu. Nesta noite eu pego o filho da puta que me enraba!


Avisei à minha vizinha que eu iria pra minha tia e voltava quando o Fábio retornasse de viagem.


Tudo normal, recepção e olhares dos tios.


Na janta, eu estava toda esperta.


Vi que a Coca já viera aberta da cozinha. Hummmm.......


- Bebe, minha filha! - disse meu tio


Realmente bebi. Não podia disfarçar.


Fui ao banheiro e forcei o vômito da Coca. Logo, bebi muita água.


Pessoal, irei dormir, matar a saudade do meu antigo quarto!


Deitei, adormeci naturalmente dessa vez.


Naquela semana estava meio frio. As janelas estavam fechadas e o quarto estava bem escuro. Mas tudo bem, pego o filho da puta mesmo assim.


No sono, senti uma mão na minha bunda. Essa mão abriu-me o rego.


Senti uma lí­ngua quente e molhada. O filho da puta já começava a se deleitar.


Ele lambia o olho do meu brioco. Confesso que eu estava começando a ficar doidona.


A lí­ngua entrava um pouco no meu cuzinho. Confesso que............. Ai, que tesão da porra!


Ele chupava e cuspia. A lí­ngua ia no meu rego, no cuzinho, nas penugens da minha xotinha.


Ele não percebeu, mas a minha xota já estava babenta. Ela já pulava de loucura.


Não teve jeito. Não teve jeito.


Aquela pirocona me invadia novamente.


Ela entrava e saí­a.


Ela ia, ia, ia, ia..... Beeemmmmmm lá no fundo!!


Ela explorava novamente todas as minhas entranhas.


Ela desbravava ferozmente novos caminhos nunca explorados.


Ela desvendava todos os segredos que meu brioco podia esconder.


Ela viajava, parecia querer ir pra outros universos.


Ela via fantasia, sonhos, deleites, ternura.


Eu sentia as bolas do saco do filho da puta bater em meu rego.


Seus pelos pubianos se entrelaçavam com o meu.


Não tinha como meu brioco pedir água, ele adorava o que me acontecia.


O odor de sexo pairava no ar. Calor, sussurros, lençol babuzado.


A piroca tendo um desempenho de atleta olí­mpico.


Suavemente, o dito cujo virou-me e socou tudo na minha xaninha. Ela tmb se divertia e queria a parte dela. E teve. Se deliciou. Se divertiu. Se lambuzou. Se exercitou.


A piroca dele fez a festa, tinha pra todo mundo.


Ela entrava, batia forte, entrava violentamente. Deixava tudo em chamas por onde passava.


Ela esfolava as paredes do meu clitóris.


Ela judiava dos meus pequenos e grandes lábios.


Ela não dava trégua, nem água pedia na luta. Ia bem em todos os rounds.


Ela tinha inteligência de sobra. Ela tinha malí­cia.


Ela sabia ir em locais que davam fontes de prazer, delí­rios, sussurros.


Percebi que adentrou mais alguém. Logo socou a piroca em minha boca.


Nem percebia quem era e entrou o terceiro filho da puta.


- Ah, são vcs, né?? São você que me comeram todos estes anos??


- Podem me falar quem fazia isso comigo?


Eles se entre olharam, riram entre si.


- Boneca, mata a nossa vontade e só depois falaremos, ok?


Bem, eu já estava no inferno, então abracei o capeta.


Aceitei rola por todos os lados. Cú, buceta, boca foram explorados até o dia amanhecer!


Foi uma suruba que acabou comigo. Gozei por todos os buracos.


Senti-me arreada, sem pernas, sem forças. Estava exausta.


Peguei num sono profundo. Dormimos todos até ao meio dia.


- Fábio!!


- Karina!! Vagabunda!!


- Fábio, eu te explico!


- Não tem que explicar nada!! Tal mãe, tal filha, duas putas!!


Ele sumiu, desapareceu.


Sinto sua falta. Sofro muito.


Meus tios não falaram que me comia gostoso. Confesso que eu gostava, e muito.


Hj trabalho como prostituta. De tanto criticar a minha mãe, olha eu fazendo igual.


O Fábio me fazia feliz. E eu a ele. Não tem jeito, botava no meu cuzinho, o orgasmo era certeiro. Socou três minutos, era batata, ia à Marte! A Amanda é minha eterna namorada. Eu a amo! A vejo a cada quinze dias. Só ela conhece os percaminhos de fazer-me feliz pela vagina. Só ela sabe me tocar, me amar. Hj, mais madura, só tenho esses dois conflitos: preciso dar um jeito de dizer ao Fábio o meu caso com a Amanda. Sinto que ainda voltaremos. Dela e dele eu não abro mão. O segundo é: qual dos meus três tios me enrabava? Qual dos três socava aquela piroca titânica em meu rabinho? Qual dos três enchia meu rabinho de porra? Qual dos três fazia deslizar, viajar, romper fronteiras, estourar minhas entranhas com sua piroca colossal? Qual dos três??

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 14/04/19.


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