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Troca de esposas - continuação.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Em continuação ao conto anterior, onde tive a experiência de uma massagem surreal com Julinha, e depois de ter me aliviado, voltei para a sala com os demais.


-Está bem amor?


Disse Bia. Sentados no sofá duplo estavam Julinha e Gerard, Julinha com a maior cara de pau parecia que não tinha acontecido nada.


-Sim. Nunca tive nada assim.


-Isso acontece às vezes. Minhas massagens muitas vezes liberam muitos fluidos corporais.


Disse Julinha de forma despojada. Gerard complementou.


-Principalmente aquela tântrica que você faz!


Fiquei tentando imaginar o que seria essa massagem. Parei com me do de ficar de pau duro de novo.

As pizzas chegaram e Bia e Julinha foram preparar a mesa, Gerard foi até a geladeira e pegou uma garrafa de vinho.


-Este meu anfitrião, é um legitimo Maison Le Star Rosé On Ice, ideal para se apreciar com pizza, desde que a pizza seja boa!


-Coisa de sommelier, não liga Marcelo.


Disse Julinha que montava a mesa, sentamos e comemos, aos elogios do Frances e aos delí­rios de Julinha, a pizza.

Mais tarde nos sentamos na sala e ficamos jogando conversa fora, até que Bia perguntou para Julinha.


-O Gerard me disse que você se especializou em massagens?


-É, tenho uma clinica em Paris.


-Que legal. Você sempre levou jeito.


-A que apliquei hoje no Marcelo é uma mais intimista, não costumo fazer na clí­nica, na verdade serviu para eu matar saudades dele um pouco.


Disse com um sorriso maroto no canto da boca.


-É senhor Marcelo, a Julinha disse que você ficou até de pau duro.


A conversa estava descambando, certo que tí­nhamos virado quase quatro garrafas de vinhos, mas não precisava daquilo.


-Calma Marcelo. Eu estranharia se não tivesse ficado. Isso acontece!


Disse sorrindo e piscando para mim. Aquela situação estava tomando um rumo meio estranho, eu ia propor para dormirmos quando Bia continua.


-Então!


Gelei na ora, lá vinha bomba!


- Porque você e Gerard não nos mostram a massagem tântrica que tanto falam?


-Posso mesmo?


Disse Julinha com a voz empolgada.

Bia me olhou dando um cutucão, eu sem saber o que dizer, assenti com a cabeça.


-Ai, tô nervosa. Nunca apresentei essa técnica com plateia.


-Sempre tem a primeira vez amor. Vamos lá!


Disse Gerard. Minhas mãos tremiam mais que as de Julinha, o coração disparado, Gerard se levantou tirou sua camisa, sua calça e ficou de cueca enquanto Julinha foi até o quarto e trouxe um lençol, tirou a mesa de centro com a ajuda de Gerard e estendeu, cobrindo todo o tapeta. De sua frasqueira pegou um óleo aromatizado e deu para Bia cheirar.


-Nossa que delí­cia.


-Experimenta, é comestí­vel.


Bia provou e disse.


-Nossa, tem gosto de uva passa.


Deu-me o dedo e o lambi, realmente tinha gosto de uvas passas.


-Bia! Como disse é bem intimista, assim teremos de ficar bem à vontade.


-Prossiga.


Disse Bia que se aconchegou em meu peito.

Julinha colocou o óleo ao lado de Gerard que já estava deitado de costas, tirou sua bata e deixou a mostra seus seios pequenos e rosados com bicos saltados e aureolas escuras que se destacavam em sua pele clara como a neve.

Olhei e Bia nem se abalou, Julinha solta o laço de sua saia florida e a solta deixando cair no chão. Suas pernas brancas como o resto me deram arrepio, senti meu pau latejar por um instante, ela olhou para Bia que fez sinal com a mão para continuar. Ela pegou com os dedos e delicadamente vai baixando sua calcinha minúscula, Bia se mexeu em meu peito, olhei para ela que parecia mais excitada que inquieta, sua mão tremia em meu peito, eu tremia por inteiro.

Julinha retirou a peça e a depositou ao lado, junto com as demais. Ficou com sua bunda branquinha virada para nós, se curvou para frente para pegar o óleo e vejo, ali entre suas pernas, uma boceta rosada, lábios finos e colados, pelos ruivos ralos apareciam um pouco acima de sua boceta, meu cacete latejou mais forte agora, Bia apertou meu peito quando ela se abaixou, olhei e ela estava mordendo os lábios, sentia sua respiração rápida o coração disparado em dissonância com o meu que estava à milhão.

Julinha despeja, ainda de costas para nós, óleo nas costas de Gerard, se senta, como fez comigo, na bunda do homem e começou massagear, passou a mão por toda a extensão das costas de Gerard até tocá-lo com os seios, descia colada no homem que, de olhos fechados, relaxava enquanto Julinha recomeçava novamente o movimento, fez isso umas cinco vezes, desceu sua mão até a altura da cueca de Gerard, puxou lentamente para baixo e olhou para Bia, ela assentiu com a cabeça e Julinha puxou lenta e sensualmente a cueca do homem, quando chegou aos pés dele a tirou e depositou com as demais, vi sua boceta de frente, lisinha com poucos pelos ruivos no topo, era um charme, meu cacete novamente latejou, olhei para Bia e percebi que estava com as pernas coladas, esfregando-as lentamente, conhecia minha mulher, estava louca de tesão.

Julinha agora massageava a bunda de Gerard, suas mãos exploravam toda a área, entravam entre suas pernas, passavam pelo rego até o anus, Gerard gemia baixinho, desceu pelas pernas e o faz virar. O homem já estava de pau duro, Julinha se sentou sobre o cacete dele e o encaixou em sua racha, começou passar óleo no peito colando seus seios no peito de Gerard, o quadril roçava sobre o pau de Gerard, ela chegou à virilha e massageou gentilmente, pegou o membro e o besuntou com óleo, acariciou e o punhetou lentamente, em momento algum ela olhou para a gente, mas nesse momento ela olhou para Bia que se contorcia de tesão.


-Quer tentar?


Disse olhando fixa para Bia e depois para o pau de Gerard. Bia levantou seu rosto e me olhou, estava vidrado em Julinha que me olhava com cara de sacana, olhei Bia e disse.


-Se quiser, vai amor!


Ela se levantou e Julinha falou.


-Mas tem de ficar nua.


Ali fiquei meio sem saber o que dizer, mas antes que eu pudesse falar alguma coisa, vi Bia ao meu lado tirando sua camiseta e apresentando seus lindos e duros seios para todos, Gerard apreciava todo de baixo, olhando Bia se despir. Logo vejo Bia baixando sua calcinha, era visí­vel a calcinha toda melada, o fio de gozo esticou quando ela puxou lentamente a peça, aquilo me deixou louco, ela foi até Julinha que se ergueu e deu um selinho carinhoso em Bia.


-Sente-se aqui.


Ela fez Bia se sentar sobre o pau de Gerard, confesso que fiquei com ciúmes da cena.


-Agora você vai e vem devagar, deixa teu peito tocar o dele, sobe e desce devagar.


Via Bia, com seios bem maiores que Julinha, deslizar sobre o pau de Gerard e, com os seios colados nele, chegou quase a tocar a boca na rola do homem. Ali tive um misto de ciúmes e prazer, a cena era muito erótica. Em uma dessas descidas Julinha a fez descer mais e o pau de Gerard saltou em sua frente, Bia sem me olhar abocanhou o cacete do homem e o sugou lentamente, engolia inteiro e voltava até a cabeça, ali esqueceu a massagem e de mim.

Julinha me pegou pela mão, tirou minha roupa e me deitou ao lado de Gerard, mais virado para seus pés. Passou um pouso de óleo e repetiu a massagem, só que de frente.

Olhou-me e disse.


-Vamos pular algumas etapas.


Agarrou meu cacete e punhetou lentamente, se eu não tivesse tocado uma punheta um pouco entes eu explodiria ali, só com o contato da mão dela. Julinha encaixou meu cacete entre os lábios de sua deliciosa boceta e me ofereceu seu seio, o suguei ao olhar atento de Bia que ainda mamava a rola de Gerard, quando parti para o outro seio, Julinha ergueu seu quadril e posicionou minha rola em sua boceta, senti ela entrando devagar, de olhos fechados Julinha sentia meu cacete invadindo sua boceta. Bia olhava a cena com o cacete de Gerard na boca, até que criei coragem e disse a ela.


-Vai Bia.


Aquilo bastou, ela se ergue e como Julinha posicionou a rola de Gerard na entrada de sua boceta, foi sentando e logo estava toda dentro dela, ali entendi do porque ficamos invertidos, eu tinha uma visão privilegiada do cacete de Gerard entrando e saindo da boceta e Bia e confesso, que tesão aquilo, ela subia e descia lentamente. Julinha também olhava Bia sentando na rola de Gerard que gemia baixinho, logo Bia acelera e goza na rola do homem, vejo sair o caldinho branco que melava rodo o pau de Gerard, Bia urrava e rebolava no cacete do homem que continuava firme. Nisso Julinha muda de posição e Gerard a acompanha.

Agora de quatro, ainda invertidos, Gerard põe Bia olhando para mim enquanto a fode de quatro, vejo o olhar de prazer e tesão da minha mulher sendo possuí­da por outro homem, ela olhando eu enterrar minha rola na boceta de Julinha, sua cabeça balançando desordenadamente enquanto Gerard a soca dava o tempero final aquela foda deliciosa.

Ficamos mais algum tempo assim. Até que Julinha falou.


-Amiga, quero te chupar, assim como fazí­amos na facu.


Olhei para Bia que sorriu e disse.


-Segredos de amigas amor.


-E outro segredo é que sempre quis dar pra você Marcelo, mas a Bia era muito careta nesse tempo. A gente teria se divertido muito mais.


Ali já não ligava para mais nada, queria mesmo era foder as duas, Bia se livrou de Gerard que ficou de lado enquanto Julinha começou a sugar a boceta de Bia, atrás eu vou bombando minha rola na boceta de Julinha que delirava e urrava a cada estoca mais forte, Gerard levou sua rola até Bia que a abocanhou e dando um trato nela como só ela sabia dar, Gerard inclinou a cabeça para trás e curtiu a chupeta.

Já estava no meu limite, Julinha percebeu e disse.


-Vem foder sua mulher um pouco, vem.


Bia ainda com a rola de Gerard na boca, me olha e diz.


-Pode por no meu rabinho. Hoje ele é todo seu.


Aquilo perto do que tinha acontecido até ali, era apenas um detalhe, Julinha pegou o óleo e lambuzou o rabo de Bia que se arreganhava para mim, sua boca sugava incessantemente o pau de Gerard que já dava pistas que ia gozar, posicionei meu cacete e empurrei devagar, ela gemeu e resmungou com a rola na boca, Julinha despeja mais óleo e eu empurrei mais um pouco, logo esta tudo dentro de seu rabo, ela começou a rebolar e eu bombando lentamente, Julinha atacou os peitos de Bia que delirou com a rola de Gerard na boca, Julinha mamava o peito e tocou a boceta de Bia enquanto eu socava seu rabo com minha rola, Gerard anunciou que iria gozar e Bia o segurou em sua boca, ele esporrou muito, encheu a boca de Bia, a vejo vazar porra pelos cantos, ela engole o que dá e limpou o que vazou com o dedo, melando seu seio que Julinha lambeu. Gerard levou sua rola novamente a boca de Bia que a sugou até a última gota.

Ainda bombando encho o rabo de Bia com minha porra abundante e quente, ela rebolou e gemeu com os dedos de Julinha enterrados em sua boceta.

Sinto seu cuzinho apertando meu pau enquanto Bia urrava e rebolava loucamente, tinha gozado outra vez.

Ficamos os quatro deitados no chão nos recuperando, depois de meia hora, Gerard pegou uma garrafa de champanhe e a abriu, tomamos em nosso quarto antes de começarmos mais uma rodada de massagem erótica.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/19.


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