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Feriado Fodido 2

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 12/04/19
  • Leituras: 2475
  • Autoria: zoiodoido
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Sentados no sofá, nus, Carlos, Jorge e Marcelo tomando um whisky cowboy cada um, sentei ao lado de Marcelo e Jurema ao lado de Josias, peguei o copo de Marcelo e tomei um longo gole, ele me olhou e sorriu.


-Você armou pra mim seu puto!


-Se eu falasse para virmos aqui participar de uma suruba, você toparia?


Fiz que não com a cabeça e gargalhei em seguida.


-Desculpa amiga! Mas me proibiram de falar sobre o que iria acontecer aqui.


Nisso Lucia vem em nossa direção, só de calcinha com um copo de bebida na mão.


-A culpa é minha Marina. Eu e Josias somos adeptos de swing e menage, e assim sendo, acabamos envolvendo outros casais nessas brincadeiras. Seu marido foi convidado por Jurema e Jorge que já eram nossos, digamos, parceiros de aventuras e o convenceram a incluir você.


-Verdade amiga. Começamos há pouco tempo, mas acho isso muito legal. Assim matamos a curiosidade e também nos divertimos.


Disse Jurema dando uma piscada para mim.


-Me fale uma coisa Marina. Pode ser sincera, pois depois de hoje, acho que não terá mais segredos para seu marido, não é?


Sorri fazendo um sinal afirmativo.


-Quantos homens, além de seu marido, você já teve em sua vida?


Meio envergonhada olhei para ele e disse.


-Ele foi o primeiro e único.


Ela sorriu vitoriosa e completou.


-Está vendo! Pois hoje você teve mais três homens dentro de você e ainda com a permissão total dele. Vê como isso é maravilhoso!


Márcia vem de encontro aos demais com Ana ao seu lado, ainda nua. Era maravilhosa aquela pequena mulher.


-Posso complementar?


Disse se sentando ao lado de Jurema.


-Quantas mulheres você já transou em toda sua vida?


Fiz como se estivesse contando nos dedos e mostrei um zero.


-Pois é. Hoje você teve uma mulher e foi possuí­da por uma. Dois tabus no mesmo dia!


Sorri e apenas complementei.


-Bem, diante disso posso dizer que esse feriado ainda terá muito a oferecer. Amanhã continuamos! Hoje estou exausta.


Levantei-me deixando os demais na sala e fui pra meu quarto para o merecido descanso. Ainda sentia o estrago que a rola de Carlos tinha feito, meu útero doia e minha xoxota ardia. Precisava deitar e descansar um pouco.


Quando entrei no quarto Julia estava deitada olhando o celular, parou e me olhou.


-Ainda estou confusa com tudo o que aconteceu. Nunca trai meu marido e achei que jamais ele iria me trair. Não sei o que pensar!


Eu, do alto de todo meu conhecimento de relacionamentos abertos disse.


-Olha. O que aconteceu hoje me deixou também espantada e assustada, pra dizer o mí­nimo. Mas como estávamos conversando lá na sala agora, só conheci meu marido a vida toda, e nunca tinha estado com uma mulher antes, e hoje quebrei todos esses tabus.

O que acontecer aqui, esse final de semana, fica aqui. Depois, se você quiser, pode continuar ou não. Tem todo o direito de não querer mais nada disso.

Eu, de minha parte, vou aproveitar pra caramba.


Ela sorriu e estendeu sua mão para mim, sentei ao lado dela na cama e ela pegou minha mão e disse.


-Percebi que você também foi pega desprevenida e eu acabei me liberando entes de você. Acho que tem razão, vamos aproveitar o máximo e depois fica para depois.


Nos abraçamos e ela começou a beijar meu pescoço, senti um arrepio subindo pela espinha, resolvi retribuir, trocamos um longo e delicioso beijo, logo eu estava deitada com ela entre minhas pernas, me sugava com carinho, sem a mesma habilidade de Márcia, mas estava me dando prazer, logo gozei em sua boca, ela me olhou e disse sorridente.


-Estou sentindo o gosto de porra do meu marido em você ainda!


Acaricie seus cabelos e tirei sua calcinha, olhei para aquela boceta miúda, escondida entre duas coxas grosas que acabavam em uma bunda exuberante, senti o cheiro de sua boceta e disse.


-E eu vou sentir o gosto do meu marido aqui!


Abocanhei sem pudor, enfiei a lí­ngua o mais fundo que pude, jurei sentir o gosto inconfundí­vel da porra de Marcelo ali dentro, logo ela puxava meus cabelos, maltratei seu clitóris até sentir ela se contorcendo e me apertar entre suas coxas, a suguei mais um pouco até que ela me empurra e pede para parar.

Com a cara melada ela me dá um longo e delicioso beijo, me olha e fala.


-Você é a primeira mulher que chupo.


Respondi.


-Eu também.


Rimos e nos deitamos, cada uma em sua cama. Dormi sem ver Marcelo ou Carlos chegarem, acordei com Marcelo ao meu lado, apenas de cueca. Olhei-me e percebi que estava nua, havia me esquecido de por a calcinha, Julia ao lado também nua, tinha entre as penas a enorme e mole rola de Carlos, ele, já acordado me olhou e disse baixinho.


-Pelo jeito vocês se divertiram um pouco ontem a noite antes de dormir.


Fiz um sinal de sim com a cabeça e me levantei colocando minha roupa. Optei por uma calcinha limpa e uma saí­da de banho longa que tinha, sem mais nada. Carlos ficou me olhando enquanto me vestia, deixei o quarto e fui para a varanda, me sentei em uma das cadeiras e fiquei apreciando a vista.

Escuto um barulho atrás de mim e olha, vejo Ana vindo em minha direção, estava apenas de calcinha.


-Oi.


Disse se sentando ao meu lado, olhei para ela, era uma mulher linda, com um corpo lindo, ela me observou e disse.


-Preciso de um banho, depois prometo por uma roupa.


Sorri para ela respondendo.


-Por mim está ótima assim!


Ela sorriu e se levantou, foi para o banheiro e entrou, pude ouvir o barulho do chuveiro, logo vejo Márcia saindo do quarto, vem para a varando, usava um short de nylon, camiseta folgada e chinelos.


-Bom dia princesa!


-Bom dia Márcia. Dormiu bem?


-Depois da noite de ontem, sim, como um anjo!


Sorriu piscando para mim, se voltou para a cozinha e disse.


-Vou passar um café!


Continuei onde estava, olhava as arvores se mexerem ao vento, logo vem Ana, saindo nua do banheiro e entrando no quarto, assim que entra, sai dele Josias seguido de Jorge. Sentam-se ao meu lado na varanda.


-Lindo dia hoje!


Comentou Jorge que recebeu um afirmativo de Josias. Márcia grita da cozinha.


-O café está pronto!


Levantei e fui em direção à cozinha, tomei um gole com olhar atento de Márcia, fiz sinal que estava bom e ela sorriu, serviu os demais que estavam chegando. Peguei uma caneca com café preto e sai em direção ao quarto onde estava Marcelo.


-Vou chamar o Marcelo.


Abri a porta e me deparei com uma cena que ainda me chocava, na cama de Julia, estava Carlos com sua enorme e deliciosa rola enterrada na boceta de Julia, e atrás dela Marcelo com seu cacete enterrado em seu rabo, ela rebolava e gemia enquanto os dois a fodiam, parada na porta fiquei apreciando a cena que me deixou toda molhada, a caneca de café na mão impregnou o ambiente, Marcelo olha para a porta e faz menção de parar, faço sinal para ele continuar e vejo Julia me olhar com cara de tesão supremo, logo ela goza enquanto os dois ainda bombam incessantemente, percebo ela tendo outro orgasmo, em que Marcelo anuncia o gozo enchendo o rabo da moça com sua porra, Carlos ainda bomba mais algumas vezes antes de urrar e despejar no útero de sua mulher toda a porra daquela manhã.


-Trouxe para você, mas vou pegar mais dois para vocês.


Entreguei o café para Marcelo e voltei para a cozinha, passando pelo quarto de Márcia, olho pela fresta e vejo Lucia chupando Ana de banho tomado, sorri e continuei meu percurso. Peguei mais dois cafés e voltei para o quarto, quando entrei já estavam recompostos, nada falei, apenas servi os dois e Julia me olha.


-O que aqui acontece, aqui fica!


Sorri e sai do quarto com Marcelo atrás de mim.

Na sala Márcia estava sentada vendo mensagens no celular, Marcelo continuou e foi para a varanda com os outros dois.

Sentei-me e fiquei olhando a moça, apesar das roupas estranhas que usava, ela era uma mulher bonita, e parecia ter um lindo corpo por baixo daquelas roupas masculinizadas, ela parou de olhar o celular e disse.


-O que foi que esta olhando?


-Você! Parece-me uma mulher linda. Mas nessas roupas. Elas escondem toda sua beleza.


-Nisso você tem razão. Infelizmente nasci bem gostosa, como diriam alguns homens. Só assim para não ficar sendo assediada a todo o momento.


-Adoraria vela sem essas roupas.


Ela se levantou e puxou sua camiseta enorme, revelou um lindo par de seios firmes, médios com bicos rosados e bem protuberantes, puxou seu short e sua calcinha revelando uma boceta raspada, lábios lisos, quase só o risquinho, se virou e pude apreciar sua bunda redondinha. Sacanamente ela se abaixa para frente e revela sua boceta olhando de trás, que perfeição, a cintura fina era marcada pela bunda saliente dando uma desenho especial para sua silueta.

Fiquei encantada, estava certa, ela era linda!

Se virando para mim, foi chegando perto e parou em minha frente.


-E então? O que achou?


-Você é muito linda e tem um corpo prefeito.


Ela apoiou sua perna no braço do sofá deixando sua boceta a menos de dois palmos de meu rosto. Pude olhar os lábios dela abrindo enquanto erguia sua pena, meu coração disparou, minhas pernas tremeram mesmo sentada. Ela me olhou, passou a mão em meus cabelos e disse.


-Iria adorar sua boca aí­, nela.


Não pensei, apenas agi. Levei minha boca até a boceta da mulher, senti i cheiro forte de sexo que ainda era latente do dia anterior. Passei minha lí­ngua gentilmente entre seus lábios e ela gemeu baixinho, aprofundei e senti o gosto forte de seu sexo, abocanhei sem pudor e suguei com vontade, sentia ela tremendo enquanto eu a penetrava com minha lí­ngua e explorava seu clitóris com meus lábios, a fiz gozar rapidamente, ela apertava minha cabeça em sua boceta e eu correspondia com sugadas, mordidas e lambidas que a deixavam louca.

A vi se sentar atordoada no sofá a minha frente, suas pernas ainda tremiam e sua boca aberta denunciava todo seu tesão ainda fluindo.

Julia chega assim que ela senta no sofá. Para ao nosso lado e diz.


-Você tomou gosto por isso mesmo heim!


Sorri para ela e apontei para Márcia.


-Como evitar uma mulher gostosa dessa?


Julia sorriu e saiu em direção ao terraço. Jurema chega a seguir e diz.


-Não acredito. Você conseguiu fazer essa aí­ a tirar a roupa.


Batendo palmas fala.


-Parabéns!

E olha Márcia, sempre te achei gostosa, mas agora tenho de tirar o chapéu. Que espetáculo de mulher.


Márcia pega suas roupas no chão e me olha.


-Esta vendo. Por isso que me visto assim!


Sorri dando um tapa na bunda de Jurema, ela foi em direção a cozinha e gritou para todos.


-Vou fazer ovos mexidos. Quem quer!


Todos gritaram que querem, afinal à noite e a manhã tinham sido intensos, tinham de repor suas energias.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/19.


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