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A Casa das Cinco Mulheres - Parte III

  • Conto erótico de romance (+18)

  • Publicado em: 12/04/19
  • Leituras: 2831
  • Autoria: zoiodoido
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Durante o café da manhã podia se notar o ar de mistério que surgia ali, sentada ao lado de Lucia, Julia olhava fixamente para a irmã Márcia que se sentia envergonhada por ter sido pega por Julia, a mãe das meninas Ana não disfarçava a felicidade que sentia naquele dia, a avó das moças demonstrava toda a irritação de sua falta de sexo.

Lucia olhando a avó e a mãe percebia isso, estava a olhos vistos, em seus pensamentos imaginou como Frezno devia ter tratado sua mãe na noite anterior, lhe veio de imediato todo o envolvimento com sua irmã, um arrepio subiu pela espinha. Não era arrependimento e sim prazer, olhou para Márcia que ainda expressava um semblante de vergonha, e sorriu para ela, foi retribuí­da com um sorriso doce e carinhoso. Julia a cutucou falando baixinho.


-Depois a senhora ira me contar tudo direitinho, sua santinha do pau oco.


-O que as duas tanto cochicham? Tem alguma coisa para contar para todos na mesa?


Disse a avó com voz áspera de pura irritabilidade.


-Deixe as meninas mãe. Elas são moças, tem de ter os seus segredos.


Disse Ana com um sorriso carinhoso no rosto.


-Isso mesmo vovó. Todas nessa casa tem seus segredos.


Falou enigmática, Julia, tirando olhares trocados entre todos.


-Bem. Tenho de trabalhar. Vou ver o parreiral sul.

E Ana, por favor, não venha me mandar suas filhas atrás de mim, tenho muito a fazer hoje.


-Está bem mamãe. Pode ficar tranquila que não vou atrapalhar seu serviço. Aliás, fiz uma gemada para o Frezno, ele parece muito fraco últimamente, leve para ele, talvez ajude em seu trabalho.


Dona Mirtes pegou a garrafa com a gemada e saiu apressada pela porta.

Todas se levantaram e saí­ram para a lida da fazenda, Lucia e Julia foram para o estabulo pegar os cavalos enquanto Marcia foi ajudar sua mãe na cozinha.


-Muito bem mocinha, pode ir me contando tudo o que aconteceu!


Disse Julia com um ar inquisidor para Lucia.


-Ora! Não aconteceu nada.


-Lucia, não sou idiota. Quer dizer que tu e Marcia resolveram dormir sem calcinha por que estava muito calor?


-Talvez seja isso!


-Pode parar. Fizeram algo sim ontem e eu quero saber o que foi. Pode ir me contando.


Falou Julia enquanto prendia firmemente o arreio na cabeça de Faí­sca, Lucia na baia ao lado prendia o arreio em Negrão e o puxava.


-Vamos cavalinho, vem comer um pouco de grama verde.


-Lucia, não tente mudar o rumo da conversa. Pode ir soltando essa matraca. Se tu não me disseres vou perguntar para a Marcia que é bem mais lí­ngua solta. Tu sabes, não é!


-Está bem, sei que estas aí­ remoendo por dentro. Vamos levar os animais para o pasto e te conto.


Saí­ram puxando os cavalos e os soltaram para pastar, Julia voltou e pegou os outros animais que faltavam, sentaram junto a porteira e Lucia começou seu relato, falou do pedido de Marcia para ficar a noite com ela, das investidas de Marcia e do que acontecera depois.


-Então a Márcia esta se saindo uma pequena pervertida. Quem diria heim.


-Não fale assim. Depois que conversamos vi que poderia sim correr o risco dela pedir ao Frezno para fazer aquilo com ela. Tu sabes que ele não iria se contentar só com aquilo.


-Tens razão! Ainda bem que ela não viu o restante do ato, se não, nossa, não teria como matar a curiosidade dessa menina.


-Agora que tu já sabes, vamos terminar nosso trabalho que o dia vai ser cheio.


Depois do almoço Julia já tinha finalizado todas as suas tarefas, Lucia ainda tinha que preparar a ração no que Julia se propôs a ajuda-la, Lucia agradeceu, mas preferia fazê-lo sozinha.


-Pois bem, se estas esnobando minha ajuda, vou tomar um bom banho e descansar um pouco.


Lucia saiu em direção do celeiro e Julia pegou suas roupas e desceu para o riacho, atrás dele saiu Márcia.


-Julia, mamãe me liberou, vou tomar banho contigo, posso?


-Claro, vamos lá.


Abraçou a irmã e saí­ram cantarolando em direção ao seu lugar preferido. Após se banharem nas águas frias do riacho, Julia estendeu uma toalha no chão e se deitou nua, ao sol. Marcia saiu da água e dividiu a toalha com a irmã que lhe deu metade para se deitar ao seu lado.


-Lucia me contou de vocês fizeram ontem. Logo vi que estava estranho as duas calcinhas jogadas no chão do quarto.


-E ela contou tudo o que aconteceu?


-Sim, em detalhes.


-E tu ficaste chateada? Afinal ela nos atrapalhou aquele dia.


-Não, não fiquei. Mas fiquei curiosa em saber o que vocês sentiram.


Marcia levou a mão até a xoxota peluda de Julia, seu corpo se arrepio, passou seu dedo médio entre os lábios da boceta de irmã que abriu as pernas automaticamente, Julia sentiu o dedo a irmã invadir sua racha, arrepios passavam pelo seu corpo.


-Se quiser te mostro como foi. Começou assim!


-Quero sim! Continua.


Marcia passou a sugar lentamente os seios de Julia que gemia baixinho, seus arrepios agora a dominavam, fechou os olhos e deixou sua irmã caçula assumir o controle. Sentia a boca quente de Maria sugando amavelmente seus seios, os bicos rijos chegavam a doer, mas o contato da boca de Marcia os deixava menos sensí­veis, seu corpo reagia ao contato da irmã que agora atacava o clitóris de Julia, Marcia sentia o órgão crescer a cada contato, logo estava saliente e visí­vel. Marcia deixa os seios suculentos de Julia e desce até a boceta melada da moça, abre gentilmente suas pernas e lambe sutilmente os lábios abertos de sua boceta. Julia sente um arrepio subir percorrendo sua espinha, parecia explodir em sua cabeça. Marcia mostrava habilidade em possuir a boceta de Julia que não demora e explode em um gozo forte e arrebatador, seu grito foi inevitável, se curvou sobre a cabeça de Marcia que continuava a sugar sem piedade a boceta e Julia, mais um orgasmo arrebata a moça, que agora se descontrola, empurra Marcia que sentada olha a irmã se contorcendo com as pernas apertadas uma a outra e gemendo ainda com o efeito do gozo em seu corpo.


-Mas o que foi isso Marcia. Meu Deus estou acabada, tu me mataste sua safada.


-Não gostou?


-Adorei, amei e quero mais. Como tu me deixaste sem controle, como isso pode ser tão bom. Uau! Estou chocada.


Marcia com um sorriso lindo no rosto, demonstra estar satisfeita e realizar o desejo da irmã, se deita e abre suas pernas.


-Agora é a sua vez. Faz como aquele dia. Estou louca pra sentir sua boca aqui de novo.


Diz apontando para sua buceta, abrindo com dois dedos sua vagina a oferece a Julia que se inclina e começa a sugar a boceta de Marcia.

Sente o gosto forte do lí­quido da buceta de irmã e se delicia, se lambuza e suga lentamente o clitóris de Marcia, em pouco tempo sente o corpo de Márcia reagir ao seu carinho, logo ela goza forte melando todo o rosto de Julia, ela levanta e olha para a irmã ali, sentada com as pernas tremendo e com um ar de satisfação. Marcia puxa Julia pelo braço e quando ela esta bem próxima dela fala quase com os lábios colados em Julia, diz.


-Agora a última coisa que Lucia me ensinou.


Tocou seus lábios no da irmã, Julia abriu sua boca e recebeu a lí­ngua sedenta de sua irmã.


Lucia tinha acabado de preparar a mistura, a armazenou e saiu em direção a casa, quando entro ouviu sua mãe conversando com alguém, chegou perto da porta da cozinha e pode ver que ela falava com Frezno.


-E então? Aliviou um pouco o fogo da minha mãe. Hoje ela estava insuportável.


-Claro Ana. Realmente ela estava necessitada, tive de repetir três vezes para ela ficar satisfeita.


-E sobrou alguma coisa para mim, seu velho safado.


-Sempre sobra, tu sabes.


Falou apertando a bunda de Ana que deu um tapinha na mão de Frezno.


-Já te disse que aqui não!


-A Lucia esta preparando a ração e deve demorar, as outras meninas estão no riacho. Tem eu e tu aqui, só.


-Seu safado!


Disse já se virando de frente para o homem, ele a agarrou pela cintura e a pôs sentada sobre o balcão, abriu sua pernas e levantou sua saia. Ana não usava calcinha, ele a olhou e passou sua mão áspera entre os lábios da boceta da mulher, tirou seu cacete duro e enterrou de uma vez na boceta de Ana. Frezno imprime um ritmo lento que faz Ana delirar, ela sente todo seu corpo responder ao estimulo daquela rola enorme e latente dentro dela. Lucia, espiando na porta, não tem como ficar alheia aquele momento, leva a mão a sua saia a ergue, tocando sua boceta já melada, procura seu clitóris e o toca delicadamente, a cada gemido de Ana ela acelera seu dedo. As duas gozam quase ao mesmo tempo, Ana se inclina e agarra Frezno que ainda mexia seu quadril forçando seu membro dentro da mulher, Lucia, com as pernas bambas vai abaixando junto a porta e se senta no chão com a mão ainda entre suas pernas, seu dedo agora invadia sua boceta virgem e acariciava os lábios de sua xoxota melada. Frezno acelera e tira rapidamente sua rola de Ana, ela em um movimento rápido se inclina para frente e abocanha a rola do homem, ele urra enquanto enche a boca de Ana com sua porra quente, ela suga até sentir que não tem mais nada naquele instrumento de puro prazer, se levanta lambendo os beiços enquanto engole a porra em sua boca.


-Agora some daqui antes que chegue alguém seu puto. Hoje a noite quero mais, se prepare que hoje vou te dar meu cuzinho.


Ele sai sorridente pela porta dos fundos, Lucia se levanta com dificuldade, suas pernas bambas não respondiam aos seus estí­mulos, chega com dificuldade ao seu quarto, entra e se deita na cama. Acaba adormecendo e é acorda com Julia a chamando.


-Lucia, você nem tomou banho. Esta toda suja. Está anoitecendo, corre para se banhar antes que fique noite.


Lucia se levanta e corre para o riacho, na sala Márcia vê a irmã sair em carreira, Julia chega logo atrás.


-Nunca vi a Lucia assim. Parece estar exausta.


-Isso deve ser falta de homem.


Disse a avó que mexia em alguns documentos da fazenda.


-Mamãe, pare com isso. Lucia ainda é uma criança.


-Minha filha. Criança que faz criança, não é mais criança.


Julia riu da afirmação da avó e diz.


-Então todas nos já somos mulheres.


-Sim, minha neta. E esta é a casa das cinco mulheres.


Márcia ri alto e Julia a acompanha na gargalhada. Ana apenas balança a cabeça e sai em direção a cozinha.


-Mulheres, arrumem a mesa, vou servir o jantar.



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/04/19.


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