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Minha vizinha... A ladra!

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 09/04/19
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  • Autoria: brunads
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Quando vi o caminhão de mudanças parado em frente a casa ao lado da minha, que antes era de um velho rico e rabugento, senti um arrepio. Alguma coisa muito boa me esperava, eu tinha certeza. Porém, minha excitação foi embora quando vi que quem se mudava para aquele paraí­so naum era um garoto bonito, e sim 6 mulheres, entre seus 20 e 25 anos. Achei estranho aquilo mas não dei bola, continuei vivendo minha tumultuada vida de adolescente de 18 anos. As mulheres daquela casa eram realmente estranhas: quase não saiam ao dia e à noite quando não saiam, davam pequenas festa. Devido ao tamanho das casas, não incomodavam ninguém, pois o barulho e a algazarra não ultrapassava os muros ou os imensos jardins que as separavam do resto do bairro. Mas minha casa era vizinha à delas e eu não ficava alheia às suas festinhas particulares, sempre ouvia algo e às vezes, até tinha a impressão que estava sendo observada por uma delas... Isso ocorria-me quando ficava sozinha em casa e tomava banho pelada na piscina ou quando dava uns amassos no carro com meu namorado na frente da casa delas.


Um dia resolvi sair pra uma festa que ia ser a melhor do ano, mas meu pai me proibiu (ele sempre foi muito rigido e ciumento) então resolvi esperar ele dormir e sair pelos fundos, encoberta por uma empregada que era minha cúmplice. Porém naquela noite minhas vizinhas estavam fazendo mais barulho que o normal, e isto estava atrapalhando o sono de meu querido pai. Resolvi então sair do meu quarto pela janela e pular o muro da casa de minhas vizinhas para pedir silencio, o que não era muito dificil. Bati na porta da casa e quem abriu foi uma mulher maravilhosa, morena, corpo perfeito, olhos negros que pareciam penetrar nos meus desejos mais í­ntimos, vestindo apenas um robe de seda vermelha entreaberto e uma cueca samba canção da CK. Eu por minha vez não ficava atrás, sou uma mulher de chamar atenção, loira, gostosa, peitos e bunda avantajados, vestia uma micro saia preta(se eu arrebitasse o bumbum a calcinha aparecia), uma blusa colada preta, uma sandália prateada amarrada na perna e um óculos daqueles dos anos 70 roxo. Depois de me medir de cima a baixo, a morena disse: "O que deseja?" Sem graça, expliquei-me, estendendo a mão :"Oi, sou sua vizinha, meu nome é Natasha" e ela, com um olhar fulminante :"Prazer, Kim"."Posso entrar?"Perguntei. Kim fez uma menção pra mim e eu entrei, encontrando dentro de sua casa uma festinha pra lá de animada, com gente transando em todos os cantos. Pensei "nossa se os vizinhos descobrem isso!" Ela me levou pro seu quarto e fechou a porta. "Pronto aqui tá mais calmo" ela falou. Comecei a explicar-lhe minha vinda com uma mentira, contei-lhe que tinha que sair e que meu bebê não conseguia dormir com tudo o barulho que elas estavam fazendo. Ela olhou-me com desdém e indagou "Seu bebê? Quantos anos você tem?" Eu fiz minha cara mais responsavel e respondi:"20" Ela começou a rir e começamos a discutir, até que ela falou, tirando o telefone. Do gancho:"Td bem! Se você não me falar a verdade eu vou ligar pro seu pai!" Rapidamente contei-lhe a verdade. Enquanto falava, percebia que ela me olhava de um jeito diferente, insinuador pro meu corpo, e isso me excitava. Quando acabei minha história pensava que ela seria legal e daria um jeito na barulheira, mas ela simplesmente me olhou e falou irônica:"O que você quer que eu faça, va lá e grite pra elas treparem mais baixo?" Fiquei muito irada e começamos a discutir de novo, mas era uma discussão gostosa, era bom ver como ela estava calma e levando nada a sério enquanto eu me stressava. Foi quando recebi uma ligação no meu celular, era a empregada, avisando-me que meu pai havia ligado o alarme (não podia voltar pro meu quarto) e avisado para a segurança na entrada da minha rua (não podia sair dali pra festa) e que acreditava que sua filhinha estava a dormir em seu quarto. Expliquei a história à Kim e ela falou insinuante: "Agora você vai ter que dormir aqui." Eu, menina mimada que sou, batendo o pé fui e sentei na sua cama, reclamando. Ela sentou ao meu lado e começamos a conversar, ficando cada vez mais í­ntimas e à vontade. Estávamos deitadas uma de frente pra outra, uns dois dedos de distância, quando ela me perguntou se eu tinha namorado. Respondi que dependia de quem estava perguntando, e ela: "Quem pergunta sou eu." Já sentia sua respiração, o tesão me subia pela cabeça, um arrepio me cruzava a espinha, quando ela recebeu uma ligação. Ao telefone. Ela falava em códigos e eu percebi que aquilo era estranho. Quando desligou perguntei o que ocorrera mas ela não quis me contar, falei que ia embora, levantei-me mas quando ia sair ouvi barulhos de briga lá fora: uma mulher espancava um cara! Dei um começo de grito, que ela abafou ."Td bem. "“disse ela-Eu não tenho um trabalho muito usual. Eu e minhas amigas formamos uma quadrilha e viemos morar aqui pois foi um dos únicos lugares acima de qualquer suspeita, onde se tem discrição e ninguém estranharia nossas motos e carros caros. E além do mais, quem imaginaria uma quadrilha composta só por mulheres e que ainda por cima morassem em um bairro chique e ostensivo?" Eu estava com medo mas Kim me dava uma segurança. Voltamos à cama e comecei a indagar-lhe coisas de sua vida, sobre sua profissão. Descobri que ela não cometia assaltos à mão armada e sim os planejados, que levam às vezes semanas para serem descobertos, e o clima entre nós duas recomeçou. Ela foi chegando perto de mim e subitamente perguntou: "Você já beijou uma mulher antes?" e eu: "não!"e ela: "Vc não sabe o que tá perdendo!" Dizendo isso, me enlaçou pela cintura e me deu um beijo. Foi o melhor da minha vida. Kim ficou me beijando enquanto passava suas mãos experientes pelo meu corpo, apertando meus seios, meu bumbum, passando a mão em minha vagina. Eu, tomada pelo prazer apenas consentia com tudo aquilo, delirando em seus braços. Ela então foi tirando minha blusa, meu sutiã e começou a mamar em meu seio esquerdo, rijos de tesão, enquanto fazia movimentos de vai e vem por cima de mim e acariciava o outro. Depois me beijou no pescoço e sussurrou: "Posso fazer o que quiser?" eu respondi: "Sou tudo sua." ela então foi baixando, beijando minha barriga e tirou minha saia. A situação de perigo, de estar ali com uma ladra profissional, me excitava ainda mais. Quando Kim viu minha lingerie preta de rendas, falou: "Hum, que sexy!" Nessa hora, desamarrei seu robe e fiquei de joelhos à sua frente contemplando seu corpo, seus braços e barriga definidos, seus seios duros. Ela veio em minha direção e novamente foi descendo com os beijos até tirar minha calcinha. Me deitou na cama e, só pra me torturar, não foi direto ao ponto, mas continuou beijando-me, minhas coxas, minha panturrilha, meus pés. Explodindo em tesão eu gemi:"Vem!" e então, com um riso de satisfação ela veio, caindo de boca em minha vagina. Senti sua lí­ngua acariciando meu clitóris, devagarzinho, depois aumentando a velocidade. Sua lí­ngua fazia movimentos circulares, de vai e vem, pra cima e pra baixo, por toda minha vagina e eu enlouquecida comecei a rebolar e me contorcer. Ela fazia um misto de intensidades que me matava, ora chupando com voracidade, ora afastando a cabeça e mexendo só com a pontinha da lí­ngua. Tive o melhor gozo da minha vida e quando relaxei soltando um suspiro, ela falou: "Já? Ainda tem muito mais pela frente!"E me deu um beijo na boca, salgadinho, com gosto do meu prazer. Suas mãos habilidosas correram meu corpo até chegar na minha vagina, onde ela pôs seus dedos. Primeiro um, depois o outro, e a cada dedo eu ficava mais e mais excitada. Meu corpo estava tudo dormente, eu estava nos céus! Ela se esfregava em mim, colocava a pontinha dura de seus seios no meu clitóris. Quando chegou minha vez de comê-la, ela pediu para que eu me masturbasse! Estranhei mas obedeci, e enquanto acariciava meu clitóris e o bico de meu seio, ela olhava-me com satisfação e tesão. "Finja que não estou aqui", ela dizia. "Eu quero você!" falei, puxando-a para cima de mim. Rolamos na cama e eu fiquei por cima, esfregando-me nela. Então eu fui lentamente tirando a sua cueca (é mais confortável que calcinha, ela me explicou depois) e comecei a beijar seus seios. Era excitante ver sua cara de prazer, o jeito que ela gemia e chamava meu nome. Fui descendo pela sua barriga até chegar em sua vagina. Mesmo sendo inexperiente na coisa, fiz meu trabalho direitinho e deixei-a delirante de prazer. Quando acabei, ela me puxou e novamente fiquei sentada em seu abdômen. Ela puxou meus quadris para sua boca e começou a me chupar de novo. Eu joguei meu corpo pra trás e encontrei seu clitóris com minha mão, masturbando-a. "Dentro!" ela pedia, e eu obedeci: enfiei toda minha mão na sua vagina quentinha. Quando acabei, deitei em seu ombro para descansar, mas ela voltou a me beijar, minha boca, meu pescoço, e virou-me de costas pra ela, beijando meu ombro e minhas costas toda, enquanto apertava minha bunda. Vi na hora o que ela queria e ainda tentei protestar, falei-lhe que por ali era virgem, mas ela não deu ouvidos, apenas falou "Virgem? Assim é que é bom!" E lambeu meu ânus. Nessa hora não tive dúvidas em dar-lhe, o prazer já havia me tomado. Ela foi pondo um dedo devagarzinho, e depois mais um, até que pegou um pequeno vibrador e enfiou. Eu já não sentia mais dor, só prazer e rebolava e contorcia. Ficamos transando o resto da noite, de todas as formas e posições, até que exausta, adormeci. No outro dia, quando acordei, ela estava me olhando com uma bandeja de café da manhã e uma rosa. Falou que gostava mto de mim, que queria fazer tudo direitinho comigo e me chamou pra sair com ela. Eu sai, e por mais um mês continuamos namorando, nos encontrando e fazendo loucuras. Eu estava apaixonada por ela.


Como tudo que é bom dura pouco, uma manhã ela me procurou e falou-me que ela teria que ir embora dali, já estava há mais de três meses, mas que a casa continuaria sendo dela, e então propôs que eu fugisse com ela, falou que iriamos pra Europa nos casar! Mesmo a contragosto eu recusei, tinha uma vida, e aquilo ia ser um escândalo, na época eu era menor de idade e meu pai conhecido. Naquela tarde elas se foram deixando a casa tudo mobiliada. Eu nunca mais vi Kim, não sei se está presa ou mudou de vida, e as vezes que ela me ligou eu não quis atender, com medo de tudo recomeçar e eu novamente me magoar.


Com essa história eu aprendi a nunca "subestimar o próximo", afinal, nunca se sabe realmente quem mora ao lado, se um grupo de estudantes ou uma quadrilha organizada. No meu caso, o prazer morava ao lado.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/19.


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