Feriado Fodido - Parte I

Foi definitivamente um feriado diferente de tudo que jamais imaginei. Quando Marcelo me convidou para irmos para um sitio em Atibaia, achei que seria mais uma final de semana daqueles maçantes, com a famí­lia dele e alguns colegas bebuns acompanhando. Nada além do que normalmente ocorre.

Depois de mais de cinco anos de casados nossa rotina não se alterava, feriado era sinônimo de famí­lia e bebedeira, até comecei a beber por conta disso.

-Marcelo, de novo com essa coisa de sí­tio. Sabe que já estou saturada dessa encheção de saco.

Gosto muito da sua famí­lia, sua mãe e irmãos, mas aguentar todos bêbados sempre! É osso, não acha?

-Calma baby! Dessa vez não vamos com minha famí­lia. Um amigo meu, lá do clube, me convidou para um evento diferente. Acredito que você vá gostar e muito.

Você vive dizendo que quer experimentar coisas diferentes, ter contato com gente diferente. Pois bem, essa é sua oportunidade.

-Tá! E quem vai nesse sí­tio. Do que se trata o tal evento?

-Se eu contar tudo perde o encanto. Posso adiantar que o Jorge e Jurema irão também, tem mais três casais que vão ficar com a gente, você vai adorar, tenho certeza.

Jorge e Jurema eu já conhecia, eram velhos amigos do Marcelo. Jorge fez o colégio e faculdade com Marcelo e Jurema, que foi minha amiga de faculdade a qual me apresentou Marcelo. Com eles sabia que terí­amos muita diversão, eu e Jurema já tí­nhamos aprontado muito em nossa época de faculdade e mesmo agora, sempre que nos encontrávamos, nos divertí­amos muito.

Na véspera do feriado Marcelo me leva ao shopping, a princí­pio não entendi, afinal í­amos para um sí­tio e as coisas que eu precisava já tinha em casa.

-Baby, vamos precisar remodelar algumas roupas nossas. Não quero você como uma molamba na frente de gente que mal conhece.

-Tá, mas o que você quer que eu compre.

-Sei lá. Uns lingeries novos, umas camisolas transadas. Só isso!

-Ué! Mas para que? Vamos ficar num quarto só, todo mundo?

-Então, seria mais ou menos isso. A casa tem dois quartos e seremos cinco casais, assim teremos de dormir pelo menos com um casal esses dias.

Fiquei meio encucada, mas acabei aproveitando e esfolando o cartão do Marcelo, comprei além dos que pretendia levar mais alguns bem sensuais para mim, no dia a dia. Voltamos e arrumamos as malas.

No dia seguinte saí­mos cedo, pegamos o transido infernal de qualquer feriado e depois de duas horas chegamos a Atibaia.

Era um sitio bem afastado da cidade, mas era bem aconchegante, no portão já tinha um cara que não conhecia, cumprimentou o Marcelo e acenou para entrarmos.

-Entra Marcelo, seja bem vindo. Para ali ao lado do meu carro, minha esposa tá dentro da casa ela vai te levar até o quarto de vocês.

Descemos e Marcelo começou a tirar as malas, dei uma olhada geral e vi mais abaixo, antes do pomar, uma quadra de tênis e ao lado uma de futebol, de onde estávamos dava pra perceber uma piscina atrás da casa, que não dava vista para quem vinha de fora. Assim que Marcelo tirou a última mala saiu da casa uma mulher linda, alta, morena clara, seios avantajados que mal cabiam no biquine minúsculo que usava, sua saí­da de banho transparente cobria uma anca avantajada que terminava em uma enorme bunda. Marcelo subiu os degraus e foi cumprimenta-la.

-Oi Lucia, esta é minha esposa Marina.

Deu três beijos na mulher que veio em minha direção.

-Muito prazer, nossa você é muito linda. O Marcelo sempre fala muito em você. Não via a hora de te conhecer!

Ciumenta como sou já soltei de primeira.

-E de onde vocês se conhecem que ele fala tanto assim de mim?

Ela sorriu e respondeu.

-Calma querida. Trabalhamos juntos. Faz cinco meses que comecei no mesmo departamento de seu marido.

Bem que você comentou Marcelo, ela é bem ciumenta. Também com um marido gato desses tem de ser mesmo.

Confesso que me controlei para não pular no pescoço da mulher. Atrevida e saliente!

Nisso o marido da piriguete chega junto a nós, cumprimenta Marcelo com um forte abraço e vem ao meu encontro, me da um caloroso beijo no rosto e diz.

-Caramba Marcelo, sua esposa é muito mais bonita que você pode descrever!

-Acabei de falar isso a ele meu amor.

Disse a piriguete descendo e dando um selinho na boca do seu marido Josias. Entramos e Marcelo levou as malas para um dos quartos, no corredor percebi que havia seis quartos, não perguntei nada, mas aquilo chamou minha atenção, pois havia três portas de cada lado do corredor e uma de um possí­vel banheiro no final do corredor.

Sentamos e Lucia veio com alguns aperitivos, os deixou na mesa da sala e ficamos conversando a espera dos demais que segundo Josias, iria chegar em breve.

Enquanto falávamos fiquei de olho em Lucia para ver se ela não ficava secando meu marido, pude perceber a beleza dela, era exótica, seus seios, com certeza, siliconados, eram perfeitos, sua saí­da de banho caiu de lado e pude ver as coxas morenas que terminavam em sua tanguinha minúscula, marcando sua xoxota graúda, era impossí­vel não perceber aquilo, mesmo eu que não era chegada em mulheres.

Ela vez o outro me olhava e percebendo que a olhava, abria as pernas me mostrando sua xoxota enorme, parecia provocação, não via a hora de Jurema chegar para ter alguém para compartilhar minha antipatia imediata por aquela mulher.

Mais meia hora e alguns drinks na cabeça, comecei a ficar mais calma, nisso ouvimos buzina vindo de fora e Josias sai correndo para receber o pessoal. Escutamos cumprimentos e vozes fora da casa, quando entram vejo duas lindas mulheres, uma alta com 1, 85 pelo menos, estava com um camisão e short despojados e vestia tênis AllStar, abraçada com ela uma mulher mais baixa, loira de olhos azuis fascinantes, vestia um vestido tubinho curto que marcava bem seus seios médios, cintura fina que me deixou encabulada, era muito linda, entraram e Marcelo se levantou cumprimentando as duas.

-Márcia. Como sempre, muito bem vestida.

Ele toma uma porrada carinhosa da moça que me olha e diz.

-Uau, cara. Essa é sua mulher?

-É sim!

-Mano, ela é uma princesa, heim!

A moça que estava com ela reclama de imediato.

-Ei, sua safada. Eu estou aqui!

-Amor, essas são Márcia a conquistadora e Ana sua namorada!

Esta é Marina. A minha esposa!

Disse colocando ênfase na última frase.

Elas me abraçaram e me deram um beijo carinhoso com o detalhe de ter um abraço mais apertado de Márcia, o que me deixou encabulada. Depois foram para os cumprimentos com Lucia, me espantou que ambas deram um longo e caloroso selinha na mulher, aquilo me causou estranheza.

Sentamos todos e as duas sentaram no sofá em frente de mim, onde antes estava Lucia que se sentou ao meu lado, como se fossemos amigas de longa data pegou minha mão e ficamos ali conversando e bebendo mais um pouco.

Não tive como não perceber um detalhe nas duas a minha frente, Márcia me secando de forma despudorada, como se quisesse me comer ali mesmo e Ana que ao sentar acabou por subir um pouco seu vestido e pude ver que ela estava sem calcinha, ou seja, sua xoxota ficou quase exposta, os homens estavam sentados no sofá ao lado, assim sendo a exposição da boceta da moça era para mim e para Lucia que parecia apreciar muito, pois não tirava os olhos dela.

Mais alguns instantes e novamente buzina no portão, Josias corre novamente para fora e logo entra acompanhado por Jorge e Jurema, mas já era tarde, estava até gostando da Lucia, apesar de atirada era muito divertida. Levantei-me rapidamente e fui cumprimentar minha amiga, trocamos beijos e afagos, depois cumprimentei Jorge que me deu um beijo e mais elogios, logo atrás mais um casal entrava porta adentro com Josias fechando a porta atrás deles.

Eram Carlos e Julia, ele um negro alto, musculoso que marcava o ambiente com sua presença, fomos apresentados e não tive como não balançar quando senti ele me pegando com as duas enormes mãos e me dando um caloroso beijo no rosto. Julia era morena clara, minha altura, mas de uma beleza exótica, tinha os olhos puxados, boca bem desenhada, seios grandes e uma bunda que se destacava em sua cintura fina, usava um vestido tubinho, assim como Ana, que deixava suas curvas mais detalhadas ainda.

Sentamos todos na sala e Lucia foi pegar mais bebidas para todos, alguns foram de cerveja, eu, Lucia e Jurema continuamos nos coquetéis, Márcia e Ana se apossaram de uma garrafa de vodka e já estavam com ela pela metade.

Já estava tarde quando Lucia tomou a palavra.

-Olha pessoal. Fico muito feliz por todos estarem aqui. Alguns conheço há algum tempo, outros estou conhecendo hoje, mas quero que se sintam em casa. Temos um feriado regado a muita alegria e diversão, espero que não se imponham limites e que curtam cada dia e cada momento aqui. Este lugar é para diversão e prazer!

Fizemos mais um brinde e fomos para a piscina, estava muito quente e merecí­amos um mergulho depois de toda aquela bebedeira.

Quando saí­mos Ana tirou o vestido antes de pular na água, com o detalhe de que ela estava nua, atrás dela Márcia que ficou só de calcinha e sutiã a acompanhou, pensei. "São meio maluquinhas, deve ser isso". Ao meu lado Lucia grita.

-Topless!

E tirou sua saí­da de banho e seu sutiã, que na verdade já não cobria muita coisa e pulou atrás delas. Na sequencia Jurema surge também só de calcinha e pula na água seguida por Jorge e Josias, ambos de cueca. Marcelo ao meu lado estava contido até então, eles estavam se divertindo, jogando água um no outro e fazendo malabarismos dentro d"água.

Julia ficou parada mais para o lado olhando todos ali, parecia tão incrédula quanto eu, Márcia e Ana começam uma agarração dentro da piscina que me deixou meio envergonhada, Marcelo entra na casa e trás um dois copos com vodka, me dá um e leva outro para Julia.

-Tomem! Acho que vocês estão precisando.

Nisso Carlos, marido de Julia pula na água também de cueca deixando sua mulher sozinha, me aproximo e ela pergunta.

-Você imaginava isso?

-Pra ser sincera não. Estou tão espantada quanto você!

-Venham! A água esta ótima.

Disse Jurema acenando para nós, de pé, na beira da piscina. Olhei para Márcia que beijando Ana e ao que parecia, com os dedos dentro da boceta da moça, olhava para mim como implorando para eu entrar ali também. Marcelo inquieto ao meu lado fala em meu ouvido.

-Vamos baby! Está divertido ali dentro.

Olhei para Julia ao meu lado que tomou em um gole a vodka em sua mão, me olhou e disse.

-Se não pode ir contra eles, junte-se a eles.

Puxou seu vestido e pulou só de calcinha na piscina. Eu e Marcelo, parados na beira da piscina, ainda olhávamos a farra correndo solta na piscina que espirrava água em abundância para fora. Ele me olha com olhar de pidão, tomo meu copo de vodka assim como fez Julia e vejo Jurema gritando para mim, em sua mão a calcinha que ela usava, roda e a joga em minha direção, vejo a peça pousar aos meus pés. Puxo meu vestido e tiro meu sutiã, antes de entrar mais uma calcinha cai aos meus pés, olho e vejo Lucia fazendo sinal para mim, aquela era a dela.

Marcelo já de cueca pula em minha frente, Márcia agora estava aos beijos com Lucia, Josias agarrava Ana por trás. Percebo que seu cacete estava para fora da cueca e esfregava na moça que aceitava sem reclamar. Fico novamente relutante em entrar, em minha frente estava Julia, antes inibida, agora totalmente envolvida com os demais, ela pega sua calcinha e arremessa em minha direção enquanto seu marido a encocha descaradamente, ela sorri e me faz um sinal para entrar.

Pulo de caio a frente de Jorge, ele me segura pela cintura, ao meu lado estava Jurema agarrada ao pescoço dele, sinto uma mão passando pelos meus seios e olho para trás, Marcelo me aperta e sinto seu cacete duro me roçando, aquilo me excitou na hora, em nossa frente Márcia trocava beijos calorosos com Lucia que retribuí­a sem dar atenção aos demais, ao lado Jurema puxa minha calcinha e diz.

-Só falta você!

Ela puxa de vez, joga minha calcinha que repousa junto das demais. Na sequencia sinto uma mão tocando minha boceta, era Jurema passando seus dedos em minha xoxota, Marcelo ainda acariciando meus seios se desloca e fica ao lado apreciando Jurema me tocar, fiquei sem saber o que fazer, minhas pernas foram se abrindo e senti os dedos dela me explorando por dentro. Ao seu lado Jorge acariciou meu seio junto com Marcelo, ele leva a boca e suga lentamente meu mamilo, olho apavorada para Marcelo que a essa altura já estava atrás de Jurema, via pela vulto da água que estava com seu cacete entre as pernas de minha amiga, Jurema, ainda com seus dedos dentro de mim me fazia sentir um tesão crescente, sua habilidade era grande e me deixou descontrolada. Ao nosso lado Carlos, que fodia sua mulher, que gemia sem pudores, em sua frente Ana sugava os seios de Julia enquanto Josias a penetrava por trás, ela gemia e sugava os peitos da mulher que já estava totalmente entrega a orgia, na beira de piscina, mais adiante, via Márcia chupando a boceta de Lucia que estava sentada na beira da piscina, gemia alto e descontroladamente. Voltei a olhar para Marcelo que já estava com seu cacete enterrado em Jurema, não sentia mais a mão dela dentro de mim, ao invés disso vejo Jorge se posicionando e enfiando seu cacete em mim, pensei em reclamar, mas de que adiantaria, diante de tudo aquilo que estava acontecendo?

Relaxei e deixei acontecer, senti a rola de Jorge entrando lentamente, em minha frente Jurema já rebolava e gemia na rola de Marcelo, ela me pega pelo braço e me puxa junto a ela, colamos nossos lábios e trocamos um longo e delicioso beijo, esse era o primeiro beijo em uma mulher e confesso que adorei.

Senti quando Jorge gozou em minha boceta, seu cacete latejando me fez gozar também, o calor de sua porra invadiu meu útero e logo o sinto tirando seu pau já meio mole, a minha frente Jurema também gozava, instintivamente me apossei de seus seios, com a mão e com a boca o possui aumentando o tesão dela, atrás dela vejo Marcelo gozando, ele urrava enquanto enchia minha amiga com sua porra quente. Ao lado Julia agora sendo possuí­da por Josias que a fazia gozar em seu colo, e Carlos fodendo Ana sem pudor.

Sinto uma mão tocando minhas costas, olho e vejo Márcia que fala.

-Marcelo! Posso ter sua mulher um minuto. Isso se ela quiser, é claro!

Marcelo me olhou e eu não tive como dizer não, senti Márcia acariciar minha boceta com um delicadeza e destreza que me deixou novamente com um tesão incontrolável. Ela me puxou pela mão e me levou para um canto da piscina, me deu um longo e caloroso beijo e me fez sentar na beirada, assim como tinha feito com Lucia, senti sua boca se apossar de minha boceta e sua lí­ngua ágil trabalhar meu clitóris, sua lí­ngua passeava dentro de minha boceta e tinha certeza que sentia o gosto da porra de Jorge, pois ainda sentia escorrer de dentro de mim seu sêmen. Não demorou muito e gozei novamente na boca de minha amante, suas mãos apertavam meus seios enquanto eu estava tendo espasmos de tesão, quando me refiz vi Marcelo parado nos olhando, sua cara era de prazer, quando me dei conta emerge da água Lucia que estava fazendo uma chupeta em baixo da água, ela me olha e sorri, volta a mergulhar e a sugar a rola de meu marido. Fica parada olhando a cena, logo vejo algumas manchas de porra emergindo de perto dele, olhei seu rosto que era de prazer supremo, o safado gozou na boca de Lucia, ela emergiu e sorriu para ele, foi em direção a Josias e faz o mesmo com ele. Jurema chega a nosso lado, Márcia a beija e diz.

-Agora é você, sobre aqui vai!

Jurema se sentou ao meu lado e Márcia começou a chupa-la, via a destreza da moça, ela me olhava enquanto de deliciava na boceta de minha amiga, acariciei os seios de Jurema e logo os tinha em minha boca. Não podia crer no que estava fazendo ali, naquela noite totalmente estranha. Senti uma mão grande tocando minha coxa e logo minha xoxota, olhei e vi Carlos, sob a água um enorme cacete preto estava rijo, à frente Márcia era fodida agora por Marcelo, meu marido. Ele olhou para mim e disse.

-Se você me permitir, seu marido autorizou!

Nem falei nada, imaginei aquele enorme cacete dentro de mim e quase gozei só com isso. Ele saiu da piscina e me pôs de quatro na beirada, me deixou de uma forma que poderia sugar os seios de Jurema que estava deitada em minha frente, senti a rola grossa e enorme daquele deus de ébano invadir lentamente minha xoxota, Marcelo tinha uma rola de responsa, mas a de Carlos era enorme, me preencheu por completo, senti as paredes de minha vagina se alargarem além do normal para acomodar aquilo tudo, senti seu cacete chegar fundo, bater no fundo do canal vaginal e forçar meu útero, sua socadas foram lentas e compassadas, meu tesão foi aumentado lentamente até que gozei gostoso, senti meus espasmos se espalharem por todo o corpo, minhas entranhas se contraiam sem surtir efeito naquela rola enorme, ele gozou, seu gozo me encheu o útero, senti cada jorro me invadindo e me dando mais tesão. Logo estava deitada sobre a barrida de minha amiga que gozava compulsivamente enquanto Márcia sugava seu clitóris já enorme em sua boca.

Meu olhar turvo podia ver Lucia ao lado sendo fodida novamente por Josias, ele socava sua boceta sem pudor algum, Marcelo vai por trás e posiciona seu cacete no rabo da mulher que simplesmente se entrega aos dois, ele enterra sua rola e ela urra e grita palavrões, eles socam até vela gozar, Márcia parada na beira da piscina me olha e diz.

-Nossa! Nunca imaginei participar de uma suruba, mas isso aqui está demais.

Ainda sem forças, depois do marido dela acabar comigo, apenas sorri e acenei com a cabeça.

Ana e Márcia entraram para dentro da casa pegando suas roupas, Carlos ajudou Márcia a sair da piscina e entraram também, ao meu lado, ainda deitada sob minha cabeça, Jurema se erguia. Olhei e vi Lucia deitada perto de nós sorrindo para mim.

-Seu marido e o meu acabaram comigo. Meu cu e minha boceta tão até ardendo.

Acabei caindo na gargalhada acompanhada por Jurema. Ergui-me e ajudei Jurema e Lucia a ficarem de pé. Da minha boceta escorria porra, assim como do rabo e da boceta de Lucia, dei um tapa em sua bunda e peguei minha calcinha, a pus como deu e entrei com meu vestido no braço.

Continua...

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/19.