E O VIRGEM...ME COMEU!

Gostaria de contar como realizei uma fantasia antiga, desde quando eu era bem jovem. Há algum tempo, conheci um casal na praia de Copacabana, no Posto 2, a que eu ia muitas vezes durante a semana.

(É um ponto muito frequentado por gays - apelidado de "Bolsa de Valores", porque tem muito garoto de programa a fim dos turistas.)

No começo, eu conversava só com a mulher (vou chamá-la de Ana), depois ela me apresentou ao marido e ao filho, que estavam nadando.

Conversa vai, conversa vem, ela acabou me contando que achavam que o filho deles, de 15 anos, era ainda virgem, pois é extremamente tí­mido, e ela tem vontade, mas não tem coragem, de transar com ele, a fim de tirar o cabaço do filho. Ela acha que na rua ele pode pegar alguma doença ou não conseguir transar com uma garota de programa, por exemplo. Seu marido - pasmem! - também é a favor, mas ela não consegue, não tem coragem, entende? E o marido, militar, tem muito medo de que o garoto se torne gay, pois ele não teve até agora nenhuma namorada, só possui amigos do colégio, todos rapazes.

Ana acabou me confessando que é bissexual, mas o marido é hétero, bem machão! Eu não revelei minha condição de gay. Depois de muita conversa, falei que tinha uma irmã, descolada, e que ela - quem sabe? - poderia iniciar o filho deles no sexo! Ela, então, me convidou para passar uns dias em seu apartamento, ali mesmo, em Copacabana. Topei, por que não? Disse que primeiro gostaria de ter um contato com o menino - cujo nome era André - e depois apresentaria ele à minha irmã.

É claro que o lance de chamar a minha irmã era puro caô. Bem, a princí­pio, fiquei muito nervoso, mas o tesão era maior. Adoro garotos me comendo, ou, mais raramente, eu metendo neles, e ainda mais sendo virgens! Gosto de ensinar os prazeres do sexo, adoro chupar uma pica de um novinho. Naquele fim de semana, quando cheguei ao apartamento, num edifí­cio de classe média alta, na avenida Atlântica, de cujo varandão se tinha uma vista maravilhosa de toda a praia, do Leme ao Posto Seis.

Eles me receberam muito bem. Fui apresentado ao garoto, que se mostrou bem constrangido, pois não sabia do convite dos pais. Mas todos foram muito gentis. Jantamos muito bem e tomamos um bom vinho. Eu estava com uma calça branca, bem justa, mas o diabo do garoto não me olhava muito (ao contrário do marido de Ana, que, para minha surpresa, não desgrudava os olhos de mim!). Eu já estava subindo pelas paredes! No fim do jantar, fui até o banheiro e tirei minha cueca box. Voltei à sala de jantar e sentei no sofá, e ficamos os quatro conversando e ouvindo música. Eu me sentara numa confortável poltrona, bem em frente ao garoto, e comecei a abrir minhas pernas e a tocar meu pau, fazendo ele ficar duro, tudo muito naturalmente, para ninguém desconfiar.... Quando o moleque percebeu o volume do meu pau - e nem é muito grande "“, não tirou mais o olho da minha calça. Fiquei, é claro, com mais tesão ainda. E, então, saquei logo que o André era viadinho...

Logo depois, seus pais nos eram boa-noite e disseram ao garoto que eu iria dormir no quarto dele, na cama, e que ele poderia dormir no sofá. Eu logo retruquei que não me importaria se o menino dormisse no quarto comigo. Logo depois, fui até o banheiro para me trocar e vesti uma cueca vermelha, bem sexy, e uma camiseta bem justa. Quando voltei, dirigi-me logo ao quarto do menino. André estava deitado em um colchão no chão, próximo à cama onde eu, a ilustre visita, iria dormir.

Ele vestia uma cueca box branca, e dava para ver um volume em forma de cilindro, do lado esquerdo, como se fosse uma pequena linguiça! Então, eu lhe disse:

-- Você não quer dormir comigo aqui na cama?

Ele nada respondeu, apenas veio e se deitou na cama, e quando eu me acomodei do seu lado, podia sentir ele tremendo. Nesse momento, comecei a passar a mão delicadamente em seu pau, e apertei por cima da cueca. Dei-lhe um beijo na boca, e ele correspondeu, e beijava bem, por incrí­vel que pareça, chupou minha lí­ngua com força, e logo minha cueca slip ficou molhada. Tirei sua cueca e pude ver um pau grosso, não era grande, mas muito bonito, e fui beijando e punhetando! Exalava um cheiro de xixi, que eu adoro!!!!

O garoto logo quis meter o pau em minha boca, mas eu disse:

-- Calma, filhinho! Antes, você tem que chupar minha pica!!!

-- Mas eu não sei fazer isso, mamãe??!

Quando ele me chamou de "mamãe", notei que ele na verdade sentia forte desejo sexual pela mãe, e fiquei com mais tesão ainda.

--Tenha calma, vou te ensinar a chupar uma pica. Venha aqui, comece dando um beijo bem na cabecinha e passe a lí­ngua no bem no meio, pra baixo e pra cima!!!!

Deitei com as pernas bem abertas, e ele fez tudo como lhe ensinei. Cheguei a gozar em sua boca. Depois ele veio subindo, tirou minha camiseta e chupou gostoso os bicos dos meus peitos, como se eu fosse, de fato, a "mamãe" dele! Pude sentir o dedo indicador dele forçando a entrada do meu cu. Ele me fez virar de bruços e levantar os quadris, ficando de quatro na cama, e deu uma estocada no meu cu. O pau entrou com alguma dificuldade, mas eu já estava ensopado de tesão! Pude sentir seus ovos baterem em minha bunda e logo ele estava gozando dentro de mim!!!

Nossa! Quase gozei só em sentir seu sêmen escorrendo por dentro do meu cu! Ele deitou de lado, e, rapidamente, eu caí­ de boca em seu grosso pênis, chupei com força e senti o gosto de sua porra juvenil! Subi em cima do rapazinho e comecei a cavalgar em seu pau enquanto dizia:

-- Goza de novo e faz sua "mamãe" gozar gostoso, vamos filhão pintudo!!!! Aiiiii!!!

Logo ele estava descarregando porra novamente dentro de mim, e eram jatos fortes! Continuei em cima dele, e gozei como há muito tempo não conseguia.

Peguei em sua mão e fomos juntos tomar um banho gostoso. Depois, dormimos abraçadinhos. Pela manhã, ele me comeu mais duas vezes.

Neste mesmo dia, um sábado, fomos todos à praia.! (Por favor, uma pausa para eu me masturbar!!!!!)

Depois, se o leitor quiser, conto o restante deste fim de semana tão gostoso!

*Publicado por paulomarcos no site climaxcontoseroticos.com em 27/03/19.