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Cunhada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/03/15
  • Leituras: 9786
  • Autoria: Rick
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Meu nome é Paulo e esse é o segundo conto que escrevo, porque gosto de escrever o que acontece, e esse conto que vai a seguir aconteceu no iní­cio do ano no litoral paulista. Namoro faz 02 anos, e tenho uma vida tranqí¼ila com minha namorada, vida sexual boa e ativa e, além disso, dou minhas escapadas de vez em quando. Minha namorada tem duas irmãs e um irmão, que é o mais velho e mora em Portugal. Mas vamos ao que interessa, a figura principal da coisa, que é a irmã mais nova, que aqui chamarei de S. Ela é uma garota de 22 anos, aproximadamente 1.55 de altura, cabelos lisos pouco abaixo dos ombros, uma quase gordinha, mas com uma bunda fenomenal, que segundo ouvi ela dizer para minha namorada uma vez, tem 125 de diâmetro.

Em janeiro, fomos para uma casa de praia que tenho em Praia Grande, fomos eu e minha namorada, um casal de namorados amigos nossos, S com o namorado e uma amiga, que chamarei de N. Tudo muito bom, o passeio não poderia estar melhor, chegamos na sexta-feira a tarde e ficarí­amos até a noite de domingo. No sábado combinamos de ir pra praia, e fiquei animado em ver novamente aquela bunda da S semi-nua na minha frente. Mas para minha decepção, ela colocou um biquí­ni muito grande, cobria quase todo aquele rabão, mas dava pra ver o potencial da coisa.

Na hora do almoço quando voltamos para a casa, a mulherada foi fazer a comida, e nós homens ficamos conversando e bebendo umas cervejas. Daí­ pude conhecer um pouco mais do namorado de S, um carinha chato, porque não dizer arrogante, que só sabia falar sobre carro e moto.

Depois do almoço, descansamos e voltamos para a praia, onde ficamos a tarde toda. A noite, após o jantar, resolvemos jogar conversa fora e beber um pouco, e perto da meia noite todos estavam na cama. No meio da noite acordei para ir ao banheiro, e ouvi S conversando, dizendo que alguém havia passado mal e vomitado. Quando vi, S conversava com sua amiga N, e dizia que seu namorado havia bebido muito e passado mal. Perguntei se precisavam de algo, ela disse que não, então voltei para o quarto, onde minha namorada dormia, e na cama ao lado o casal de amigos.

Depois de uns minutos, algo me dizia para que eu levantasse e fosse no quarto de S, então levantei novamente sem que ninguém ouvisse, já que todos estavam num sono ferrado, e se alguém acordasse eu diria que tinha ido no banheiro novamente. Cheguei, abri a porta devagar e vejo apenas o namorado de S. dormindo e roncando igual o cachaço (porco do sul), e tanto S como N não estava no quarto. Não sei porque mas aquilo aguçou minha curiosidade, e comecei a andar pela casa, achando que elas estavam na varanda ou em outro lugar. Quando passei perto da dispensa, ouvi umas risadas, e percebi que S e N estavam lá dentro. Confesso que a curiosidade foi maior que outra coisa, então lembrei que esse quarto da dispensa havia uma janela que daria para uma das varandas, uma dessas janelas pequenas e altas. Então fui até a varanda, tranquei a porta e subi num tambor do lado de fora.

Quando olhei, quase não acreditei no que vi. S e N estavam peladas, e com certeza já havia rolado carí­cias entre elas. Nesse momento, S chupava os seios da amiga, que fazia cara de tesão. Ficaram assim por uns 5 minutos. Quando S se mexeu, pude ver sua xoxota depilada, e fiquei louco em ver ela, que sempre achei gostosa, nua com sua amiga. S deitou no colchão que as duas levaram na dispensa, abriu as pernas e N meteu um consolo na xana de S, algo maravilhoso, ela de penas para o ar e sua amiga socando fundo. Elas ficaram nessa posição por um tempo, daí­ S levantou, ficou de 4 e N meteu o consolo novamente, e ficou massacrando o bucetão de S por uns 20 minutos, eu acho. Foi nessa hora que pude ver o tamanho daquele rabo, só não mais gostoso por causa da marca grande do biquí­ni que ela usava. Era demais ver S rebolando aquela bunda enorme, enquanto a amiga mandava ver com o consolo. Ela tirava e colocava inteiro, e S ficava doida. Quando achei que N ia meter o consolo no cuzinho dela, as duas levantaram, e N se deitou e S começou a chupar sua xoxota, pequenininha, rosadinha, e assim ficaram por uns minutos. Eu tava louco para ver N ser comida também, mas pelo que percebi ela era mais ativa que passiva. Quando percebi que as duas terminaram, voltei para o meu quarto, onde todos dormiam, inclusive o cachaço corno ainda roncava. No outro dia tudo estava normal, o pessoal tirando sarro do namorado de S, que havia passado mau, e tudo na mesma, só eu que estava enlouquecido com tudo aquilo. Na noite de sábado fomos pra balada, e acredito que não acontece nada mais, e do domingo voltamos para a capital.

*Publicado por Rick no site climaxcontoseroticos.com em 24/03/15.


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