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Me perdi na mata, e Tarzan me salvou

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/03/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá! Me chamo Neide, tenho 39 anos, sou morena clara, 1, 70 de pura gostosura, olhos verdes, seios médios empinados, bumbum grande e arrebitado e coxas grossas. Me acho muito atraente e sempre tiro suspiros por onde passo.

Mas não foi para isso que estou aqui, e sim para contar algo que aconteceu no mês passado, mais precisamente dia 20 daquele mês. Estava de férias na Chapada dos Guimarães, um lugar surreal, lindo, vegetação preservada, rios e cachoeiras de perder o fôlego, nesse cenário que o desenrolar dos fatos ocorreram.

Era uma quinta-feira, eu e mais duas amigas tí­nhamos chegado do dia anterior, de uma caminhada longa, quase duas horas de trilha, para chegar a uma cachoeira no alto de uma serra próxima. Ambas estavam exaustas, eu como sempre fiz trilhas e caminhadas longas, não senti tanto, assim resolvi dar uma volta para conhecer o local melhor. Estávamos hospedadas em um chalé numa fazenda que recebia turistas, lá acabei pegando amizade com Lucia, uma das funcionarias.


-Bom dia Neide! E então, valeu a pena à subida de ontem?


-Nossa, menina. Que é aquilo. Maravilhosa, tomei até banho pelada na cachoeira, deixei o guia com vergonha.


Ela riu alto.


-Com aquele não precisa se preocupar! Da fruta que você gosta ele chupa até o caroço.


-Eu já tinha percebido!


Respondi rindo para ela.


-E a programação de hoje, qual vai ser?


-Na verdade não sei. Minhas amigas não estão muito acostumadas a longas caminhadas. Hoje pelo jeito vão ficar de molho.


-E porque você não vai até o poço da onça.


Fiz cara de assustada e ela sorrindo completando.


-Mas fica despreocupada que não tem onça lá não! É o barulho da água que parece o rugido de onça.


-Mas e os guias, já saí­ram todos a esse horário.


-Isso é. Mas é perto daqui. Tenho um mapa aqui que pode te ajudar, é bem fácil de chegar lá.


Ela me mostrou o mapa, realmente era perto da pousada, menos de 1 km. Resolvi arriscar e sai me embrenhando pela mata, em menos de uma hora já estava em frente do poço. Era divino, tinha uns cinco metros de altura da base onde eu estava para o lago no fundo. Corria um rio que formava a queda d"água e o rugido que parecia mesmo o de uma onça.

Como Lucia me disse que não tinha perigo em nadar ali, apenas era bem fundo, resolvi dar um mergulho, pulei e afundei quase outros cinco metros sem tocar no fundo, subi até a superfí­cie e fiquei ali, boiando e me divertindo. Dado momento resolvi sair, é foi a que vi a merda que tinha feito, não havia saí­da para a borda de onde tinha pulado, com a corredeira do rio caindo no poço, não tinha como atravessar e chegar do lado certo para voltar para a pousada. Sai na parte mais baixa e resolvi me embrenhar na mata para dar a volta, não precisou mais de cinco minutos para me perder, era tudo igual, nem o poço eu conseguia mais achar. Meu desespero começou a aumentar a cada volta que dava e não saia em lugar nenhum.

Parei e resolvi me concentrar, levantei e sai andando em direção ao barulho de água, teria de dar no poço. Menos de dez minutos me deparo com um rio de correnteza forte, vou seguindo a margem para tentar achar o poço, lembrava da água caindo nele de um dos lados e saindo pelo outro em um penhasco alto. Subi por meia hora e nada, resolvi voltar, desci por mais meia hora e nada, já estava passando do meio dia. Sentei e fiquei chorando sozinha, minha camisa tinha rasgado quando passei por uma trilha apertada, meu short estava em frangalhos e minhas pernas arranhadas, o que mais poderia dar errado.

Suja, machucada e com as roupas destruí­das, resolvi pelo menos me banhar, assim se uma onça me pegasse teria uma refeição limpa.

Lembrei-me de uma parte mais calma do riacho, mais acima, onde tinha uma espécie de laguinho, subi a trilha até o local, tirei o que sobrou das roupas e mergulhei, fiquei ali me limpando e curtindo aquela água fria e revigorante. Sai e me deitei nua na beirada do riacho, fechei os olhos e fiquei sentindo o calor do sol curtir meu corpo.

De repente sinto um friozinho sobre mim, como se o sol tivesse sumido, abri os olhos e para meu espanto e alegria, um dos guias, um homem alto, bonito, moreno musculoso, pernas grossas e cabelos encaracolados que chamavam a atenção estava parado me olhando.


-A moça tá descansando no lugar errado. Aqui é perigoso, tem muita onça nessa mata.


-Verdade? Que medo.


Disse, me encolhendo fingindo medo.


-Na verdade moço, eu estou perdida. Vim para ver o poço da onça que a Lucia me indicou, ai pulei e acabei aqui, perdida.


-Tá bom moça. Foi a Lucia que pediu pra eu procurar à senhora, ela tava preocupada mesmo.


-Que bom. Podemos ir?


-Primeiro seria bom à senhora por as roupas!


Só aí­ lembrei de que estava nua. Aquele homão estava ali, apreciando toda a minha nudez e eu nem me liguei. Por isso ele estava com aquele olhar fixo nos meus seios e vagina depilada, acabei olhando instintivamente para a altura de sua cintura, percebi ali o volume formado em sua calça. Um mês sem dar uma boa trepada, nosso guia era mais moça que eu, os outros grupos com guias bem mais interessantes e nos três na seca. Não era justo, tinha de dar um jeito de tirar proveito da situação.


-É mesmo, tinha me esquecido! Ma já que estou nua, vou tomar mais um banho, essa água está ótima.


Levantei e fui entrando lentamente na água, olhava de rabo de olho e via ele me comendo com os olhos, depois de ter água pela cintura me virei e disse.


-Vem, porque não entra comigo. Ta uma delí­cia.


-Posso não moça! É contra a norma da empresa.


-Ora, deixe de caso. Não tem mais ninguém aqui com a gente. Vem aproveitar um pouco.


Ele me olhou desconfiado, olhou em volta e tirou sua camisa, depois a calça surrada e ficou de cueca. O volume ali era imenso, já imaginava o tamanho do monstro que se escondia ali, ela ia entrando quando falei.


-Não senhor, tira tudo. Assim como eu estou.


Ele baixou sua cueca e revelou um belo cacete, pelo menos uns 20 cm, grosso e duro, apontando para o céu.

Veio em minha direção e mergulhou pouco antes de chegar perto de mim, quando emergiu estava colado em mim, ficou ali, parado me olhando, não resisti e grudei sua boca na minha, engolia freneticamente sua lí­ngua gostosa, sentia sua mão grande e áspera acariciar meu corpo, a minha procurei sem pudor seu membro acariciando todo aquele instrumento de prazer, o punhetava enquanto seus dedos começaram a explorar minha boceta, sentia seu dedo media invadir minha xoxota, ainda nos beijando, ficamos ali trocando caricias libidinosas, até que ele solta minha boca, me pega pela cintura e me ergue, o abraço com as pernas e ele vai descendo, sinto seu mastro encostar-se a minha bunda, ele pega seu cacete e posiciona na entrada de minha xana, vai descendo e enterrando tudo aquilo dentro de mim. Meu tesão explodiu como fogos de artifí­cio, eu não sei ao certo se gozei ou foi só a surpresa daquele cacetão dentro de mim, mas senti um tesão absurdo. Ele me subia e descia, suas mãos fortes em minha cintura realizavam a tarefa de me foder com prazer. Sentia meu corpo fervendo, mesmo dentro daquela água gelada, minha voz mal saia de minha boca, ele me olhava e vez ou outra roubava um beijo, acelerou suas estocadas, me subindo e descendo, logo gozei naquela vara, agora de verdade, sentia todo o corpo tremer, minhas pernas perdendo a força foram se soltando de suas costas, meu útero latejava e apertava o cacete latejante de meu amante, ele continuava, incessante, a socar sua vara em mim. Eu quase desfalecia senti ele me enchendo de porra, quente, contrastando com o frio da água que nos rodeava, parecia ferver dentro de mim, uma quantidade grande de porra jorrou em meu ventre, o olhei e colei de novo meus lábios nos seus. Estávamos terminando ali nosso primeiro momento.

Ele desencaixou seu mastro ainda duro de minha boceta que vertia porra carregada pela água, rio a baixo, saiu e se sentou ao lado de suas roupas. Seu cacete ainda em riste, deixava vazar um restinho de porra que escorria pela sua cabeça enorme e seu corpo cheio de veias, ele me olhava enquanto sai meio cambaleante da água.


-Você é muito gostosa, sabia?


-E você é um tesão de homem.


-Eu quero mais.


-Tá bom! Vamos descansar um pouco.


-Não! Quero agora.


Disse olhando para seu pau em riste.


-Tá! Mas quero outra coisa agora. Deixa minha xoxota se recuperar.


Me virei e ofereci meu rabo para ele, ele me pegou novamente pela cintura, ainda sentado posicionou seu cacete entre minhas pernas, lubrificou a cabeça de seu pau em minha boceta que ainda vertia porra e passou no meu rabo, posicionou aquela cabeçona lustrosa na entrada de meu rabo e foi me sentando. Senti meu cu se alargando enquanto aquele cacete enorme me invadia, já estava me arrependendo de ter oferecido, a dor era forte, mas logo o prazer tomou conta, senti todo seu cacete enterrado dentro de mim, suas mãos fortes votaram a me fazer subir e descer enquanto meu rabo ardia em sua vara, ele acelerou as estocadas enquanto eu me tocava. Em minutos estava novamente gozando em sua vara, sentia meu cu apertando aquele monstro em vão, minha boceta se contraia e eu delirava com tanto tesão que sentia, ele bombava e eu gemia, ele atolava e eu gozava, quase meia hora depois sinto meu cu sendo preenchido pela sua porra grossa, quente e volumosa, ele foi parando de me subir e descer e me deixou com seu mastro enterrado inteiro no meu rabo. Ficamos ali por uns cinco minutos, eu acabada e ele, pelo jeito, também. Quando tirou seu cacete de meu rabo, senti a porra escorrendo pelas pernas, bambas e quase sem forças, me pôs de pé e se levantou, pegou sua calça e camisa, as vestiu e eu coloquei meus trapos como dava. Olhei para ele e disse.


-Você é um gostoso, sabia!


-E a senhora uma putinha deliciosa também.


Dei um sorriso e ele saiu na frente dizendo.


-Por aqui!


Andamos uns 100 metros beirando o rio que fez uma curva acentuada para a direita, viramos em sentido oposto e caminhos mais uns 150 metros, assim que saí­mos da mata estávamos em frente a pousada.


-Quer dizer que eu estava a menos de 300 metros.


-Pois é, era seguir o rio e virar no sentido oposto. Esse rio passa lá atrás da sede da fazenda.


Olhei para ele e perguntei.


-Qual seu nome?


-Me chamam de Tarzan moça.


-Prazer, meu nome é Neide, mas se quiser me chamar de Jane, tudo bem.


-Agora que a senhora sabe onde fica o rio, se quiser se perder amanhã de novo, posso procurá-la no final da tarde.


-Pode contar com isso. Vou estar perdidinha amanhã depois do passeio.


Ele riu e saiu andando na frente. Ao chegar à entrada da pousada minhas amigas estavam com cara de desespero.


-Onde você estava sua doida. A moça do refeitório falou que você saiu cedo. Sumiu o dia todo!


-Pois é! Me perdi na mata. Mas o Tarzan ali me salvou.


Olhei para ele me fez um gesto com a cabeça sorrindo para mim.


-Vem safada, vai ter de nos contar tudo!


Saí­mos rindo e tive de contar como foi meu resgate. Depois disso eu e minhas amigas nos perdí­amos quase toda à tarde perto da curva do rio para o Tarzan nos salvar. Foram dias muito prazerosos e divertidos, posso garantir!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/19.


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