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Minha nova casa - A primeira vez

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/03/19
  • Leituras: 6512
  • Autoria: zoiodoido
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Depois da aventura na piscina, Alfredo passou a me evitar. Nesse mesmo dia, depois do ocorrido, saiu dizendo que precisava ir ao banco e só voltou com a minha mãe já no final da tarde. Ficamos mais de três meses sem um momento juntos, ou estávamos com minha mãe ou com a empregada. Comecei a achar que ele me odiava ou coisa assim, resolvi tirar isso a limpo, afinal, não sou mulher de ficar com duvidas em nada.

Como todas as sextas as noite, Alfredo ia para a academia e depois para casa, resolvi ir até a academia que ele frequentava e o esperei sair. Quando estava indo para o estacionamento o abordei.


-Olá senhor Alfredo!


-Oi Lucinha, o que tá fazendo aqui?


-Tava aqui perto e lembrei que você faz academia aqui. Resolvi pedir uma carona, pode ser?


-Desculpa, mas estou indo para uma reunião agora, acabaram de me ligar e preciso voltar para o escritório.


-Alfredo, deixa de ser mentiroso. Sei que não tem reunião nenhuma, acabei de receber uma mensagem de mamãe e ela perguntou se eu ia demorar, pois você já estava saindo da academia!


Sem ter saí­da ele abriu a porta do carro e eu entrei, ele deu a volta entrou no lado do motorista. Pôs a chave na ignição para dar a partida no que segurei a sua mão.


-Espera, quero toda a sua atenção para não ter desculpas depois. Acho que precisamos por algumas coisas em seu devido lugar.


-É, você tem razão. Eu começo ou você começa?


-O que você fez comigo na piscina naquele dia, foi maravilhoso. E simplesmente você some e me evita por todo esse tempo! Eu tenho alguma coisa errada? Cheiro mau? Minha boceta esta com algum problema que eu não sei?


-É justamente isso, você não tem problema nenhum, a não ser, claro, ser filha de minha esposa. Já te disse lá atrás, amo sua mãe e não posso fazer isso com você, não é certo!


-Quem tem de saber se é certo ou não sou eu, não acha?

Por quantas vezes você ainda vai me olhar escondido no meu quarto e depois, com certeza, vai se masturbar no banheiro, ou pior, vai transar com minha mão pensando em mim.


-Ora sua pirralha, jamais faria isso!


Nem esperei mais argumento, agarrei o homem e lasquei um beijo a moda antiga, o sufoquei com minha lí­ngua sedenta de macho, ele retrucou, mas acabou cedendo. Ao final me recompus, ele ligou o carro e fomos em silêncio até em casa.

Ao chegarmos minha mãe nos aguardava.


-Ué, se encontraram onde?


-Estava perto da academia e peguei uma carona com o Alfredo!


Jantamos e a noite ouvi ele fodendo minha mãe, estava descontrolado como ela mesmo disse, logo pensei. "O filho da puta, tá acabando com a velhinha pensando na minha xoxota".


No sábado de manhã, quando levantei, minha mãe já havia saí­do para a loja, encontrei Alfredo na sala vendo as noticias na internet. Parei em frente ele e disse.


-Não vai fugir hoje?


-E adianta? A tentação não me larga!


Dei um sorriso e ele me puxou pelo braço me fazendo ficar parada na frente dele. Levantou minha camiseta e tocou meu seio.


-Para, a Judite está aí­, pode ver.


-A dispensei assim que sua mãe saiu. De hoje você não passa.


Ele me puxou entre suas pernas, tirei minha camiseta e sua boca abocanhou meu seio como um bezerro esfomeado, fechei os olhos e senti o momento, um prazer imediato tomou conta de mim, senti suas mãos puxando meu short junto com a calcinha e seu dedo se apropriando de minha rachinha. Ainda de olhos fechados fui sentindo prazeres diferentes, sua boca quente em meu seio, seus dedos explorando minha boceta causando momentos únicos e variados de prazer. Minha boceta melada dava mais excitação a ele que me sugava e forçava seu dedo em minha boceta. Dado momento tirou sua mão de minha boceta e olhei para baixo, o vi puxando seu short, pude ver novamente seu cacete enorme e rijo, com a cabeça brilhando como se tivesse sido lustrada, aquilo me deu um arrepio que correu de minha bunda a nuca, um calor imediato tomou conta de mim, ele larga meu seio e me olha dizendo.


-Você quer mesmo isso?


Afirmei com minha cabeça, ele ainda segurando minha cintura, entra com suas pernas entre as minhas e me faz agachar lentamente sobre seu cacete, o sinto encaixando seu pau em minha boceta melada, ele me movimenta lentamente sobre seu membro e sinto seu cacete se esfregando por inteiro em minha boceta que ardia de tesão, ficamos ali, brincando por um tempo, ele novamente me ergue carinhosamente, posiciona seu cacete na abertura de minha boceta e me faz sentar lentamente, sinto aquele monstro abrindo minha xaninha, vai invadindo lentamente, forçando as paredes da minha xoxota. Paro e fico ali, olhando para ele.


-Você quer parar?


Fechei os olhos e sentei de uma vez. A dor foi imediata, o ardor me incomodou, mas o prazer de ter algo tão grande e grosso dentro de mim suplantava qualquer incomodo, parei com ele todo enterrado em minha boceta e ali fiquei abraçada a Alfredo. Depois de um tempo comecei a subir de descer devagar, o prazer foi imediato, meu corpo respondia aquilo com arrepios e tremedeira, ele apoiando com as mãos em meu quadril, me ajudava a subir e descer, fui acelerando e logo estávamos nos entregando ao prazer imediato, eu gemia e urrava, ele resmungava e urrava, estávamos no extasse do prazer, logo eu gozo forte, minhas forças se acabavam ali, ele me pega pela cintura e me põem de lado sem tirar seu cacete de mim, de lado vai bombando forte e compassadamente, ainda gozando senti mais um forte orgasmo se aproximando, foi quando ele retira e esporra toda minha barriga, jorrava muito e esguichos tão fortes que expiraram em meu rosto. Deitamos e ali ficamos por um bom tempo, quando nos refizemos ele me olhou e disse.


-Você sabe que isso muda tudo, não é?


Sorri e respondi com carinha de safada.


-Para mim não importa, eu te queria e consegui. O resto à gente vê como fica depois.


Hoje com vinte anos ainda moro com eles, e não pretendo sair do lado de minha mãe e meu padrasto tão cedo. Quanto a nosso relacionamento está tudo como deveria estar. Transamos sempre que podemos e nos divertimos como qualquer famí­lia feliz.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/03/19.


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