Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A pica louca e a xoxota de minha tia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 08/03/19
  • Leituras: 8805
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Certas coisas acontecem para mudar a vida da gente, e o que vou relatar aqui mudou não a minha, mas sim a vida de minha tia.

A mais ou menos cinco anos, na época eu tinha uns 18 anos, minha tia veio morar com a gente, eu, meu pai e minha mãe. O casamento dela estava passando por problemas e minha mãe resolver dar guarida para a irmã que passava por momentos difí­ceis.

Dona Lucia, uma mulher madura, 39 anos na época, sem filhos, dona de um corpo exuberante, ancas largas que abrigavam uma bunda enorme e durinha, dando guarida a uma xoxota carnuda e com um clitóris de impressionar, quase um mini pênis, e seus seios não deixavam para menos, grandes e duros, ficavam bem marcados nas camisas sensuais que gostava de usar, sempre com dois ou três botões abertos que deixavam instigados os melhores observadores.

Eu, como todo rapaz, ficava fissurado nos peitões de minha tia, toda vez que ela abusava de seu decote, normalmente quando minha mãe não estava por perto, eu pirava. Corria para o banheiro e fazia uma merecida homenagem a todo aquele conjunto.

Assim que ela veio morar com a gente peguei meu pai tomando um sermão de minha mãe.


-Artur! Não quero saber de graça com minha irmã. Sei bem que ela gosta de provocar. Você se situe e evite até ficar esperto dela, se não te capo. Você me entendeu, te capo!


Aquilo me deixou apreensivo, afinal, me lembrava de minha tia como uma mulher bonita e com um corpão de matar. Certo que ela era muito provocativa e, conhecendo meu pai, seria bem possí­vel ele tentar algo com ela. Recado dado e pelo jeito compreendido, ele mal falava com ela dentro de casa.

Assim, o escolhido para ela conversar, além de minha mãe, era eu. Nas tardes em que ficávamos sozinhos em casa, depois da escola, ficávamos trocando altas ideias, ela era divertida e boa de papo.

Certo dia, depois de falarmos sobre assuntos mais picantes, como namoradas e relacionamentos mais í­ntimos, me atrevi a perguntar para ela sobre a separação dela.


-Tia! Porque você e o tio Augusto estão se separando?


-Ah, Juninho. Coisa de adulto sabe.


-Pô tia! Não sou mais nenhuma criança. Fala aí­ vai. O que aconteceu para você largar o tio e vir morar com a gente.


-É que descobri uma traição dele. Ele tem uma amante.


-Sério. Mas como ele pode arrumar uma amante com um mulherão como você dentro de casa?


-Pois é. Nem eu entendo. Mas tudo bem, ainda dou o troco nele, pode deixar.


-Que foi tia, vai arrumar um amante também?


-Quem sabe né. Pode ser uma boa ideia.


O assunto morreu por ali, mas fiquei com aquilo na cabeça. Minha tia estava sendo traí­do pelo vacilão do meu tio e ainda queria arrumar um amante. Parecia interessante a historia e eu queria me aprofundar mais nisso.

No outro dia, depois do almoço, minha mãe teve de resolver alguns assuntos na cidade, nos disse que iria chegar só no final da tarde. Pensei, "Bem, agora é a hora de voltar ao assunto e tirar mais informações da titia". Sentei ao seu lado no sofá e olhando aquele par de seios maravilhosos puxei o assunto.


-E então tia, já tem um candidato para seu amante?


-O que é isso menino. Tá maluco?


-Ué! Ontem mesmo você me disse que pretendia por uns galhos no tio vacilão!


-Não é bem assim também, né.


-Bom. Se quiser tenho uns conhecidos bem boa praça. Seria interessante para a senhora.


-Para Juninho! Brincadeira sem graça.


-Tia, você é a maior gata, tá com tudo em cima, e tem um corpão de parar o transito. Pode ter o homem que quiser!


-Deixa de coisa menino. Estou velha e não tem mais nada em cima aqui.


Vi ali a oportunidade de tentar tirar mais do que apenas um bom papo da minha tia.


-Que é isso tia. Olha esses peitões. E essa bundona, muito gata sim. Posso afirmar que não deve ter uma estria e nem celulite.


-Juninho. Aonde você quer chegar?


-Em lugar nenhum. Só estou constatando um fato.


-Mas você nem me viu pelada para saber! Ou andou me espionando escondido, heim?


-De jeito nenhum tia. Mas fico aqui, imaginando como deve ser esse seu corpão maravilhoso.


A mulher mudou até de fisionomia, um brilho surgiu em seu olhar apagado, seu rosto ficou avermelhado e percebi seus biquinhos marcarem a camisa apertada.

Ela me olhava com desconfiança e curiosidade, e eu a olhava com vontade, fazia questão de demonstrar prazer em olhar o seu belo corpo.


-Tem certeza que você não esta me espiando, seu safado.


-De forma alguma tia. Agora, se você quiser me mostrar para eu tirar a prova!


-Mostrar o que menino?


-Se você tem ou não estrias e celulite!


-Até parece. Você é meu sobrinho, filho de minha irmã. Não tem cabimento isso.


-Para tia. Que preconceito é esse. Sou apenas um admirador e não vou sair te agarrando não.


Ela sorriu balançando a cabeça. Com a mão bagunçou meus cabelos e disse.


-Só você mesmo para subir meu ego! Obrigado Juninho, isso me faz muito bem.


Levantou-se e foi em direção ao seu quarto. Fiquei frustrado por não conseguir nada, mas não me dei por vencido, assim que ela bateu a porta do quarto fui atrás. Pela fechadura pude ver minha tia tirando sua camisa e sutiã, seus seios eram como eu imaginava, empinados apesar do tamanho, bicos apontando para o céu, modelados pelo contorno perfeito das mamas grandes e rijas. Tirou sua saia e ficou de calcinha, de costas pude ver sua enorme e suculenta bunda, que aprisionava uma calcinha enterrada em seu rego liso e sem estrias. Ela se abaixou para pegar a peça no chão e vi aquela xoxota enorme marcando a calcinha minúscula, sua racha se sobressaia no volume de sua vulva, levei a mão ao meu cacete e o tirei de meu short, a punheta era inevitável. Ela se sentou na cama de frente para a porta, abriu suas pernas e puxou de lado sua calcinha, me foi apresentada uma boceta carnuda, seus dedos percorreram toda a sua racha entrando em sua boceta, vi seus dedos saí­rem babados com seu néctar do prazer, ela os levou a boca e sugou devagar, tornou a leva-los até sua xoxota e começou a acariciar seu clitóris que foi crescendo e tomando um volume enorme, logo ela o masturbava segurando com dois dedos, o grelo dela era espetacular, um pequeno e protuberante pênis surgia dali.

Esporrei todo o chão em frente sua porta, meu olho colado no buraco da fechadura via ela se contorcendo e chegando ao orgasmo ali, as minhas vistas, seus dedos voltaram a invadir sua boceta, mas não dois como antes, e sim quatro. Enterrou seus dedos em sua xoxota e os mexendo se deitou e urrou de prazer. Quando me refiz daquela cena inimaginável, estava com meu pau melado escorrendo porra entre os dedos e o chão todo melado a minha frente. Por sorte não melei o passadeira do corredor. Corri no banheiro e peguei um monte de papel, voltei correndo e limpei a lambança que tinha feito, voltei ao banheiro e me limpei retornando para a sala. Ela não saiu mais do quarto até minha mãe chegar à noite.

No outro dia, depois do almoço, sentamos, eu, minha mãe e minha tia na sala. Via minha tia me olhando de forma diferente e mesmo seu semblante estava mais leve, até minha mãe notou.


-Lucia! O que aconteceu com você. Está diferente hoje!


-Nada, ué!


-É sim. Te conheço muito bem. Me conte o que aconteceu, está com uma cara ótima.


-É que andei recebendo uns elogios, e isso me deixou mais animada. Só isso.


-A é. E posso saber de quem?


-Você é muito curiosa, heim!

Ontem fui à padaria e um dos fregueses ficou me elogiando e falando de minha beleza, no geral. Isso sobe o ego de qualquer mulher, não é?


-A tá. Entendi! Vê lá se não me apronta nada heim. A vizinhança aqui gosta de fazer uma fofoca do nada.


-Eita, você sempre se preocupando mais com o que os outros vão falar. Me fez bem e pronto! Gostei e muito do que ouvi.


-Tá bem. Cada um com seu cada um, não é?


Ela me olhou de rabo de olho e me deu um sorriso. Só podia estar falando de mim, afinal ela não tinha ido a lugar nenhum no dia anterior, portanto os elogios foram meus.

E depois do que a vi fazendo, precisava dar um jeito de ficar sozinho com ela novamente, mas como, minha mãe não dava trégua nunca.

Mas a sorte sempre sorri para quem persiste, e assim o foi. Naquele mesmo dia meu pai chegou à noite em casa e chamou minha mãe.


-Mulher, vem que tenho uma surpresa para você!


-O que foi Artur?


-Olha só isso aqui.


-O que é isso.


-Ora, são dois vouchers para um hotel fazendo aqui em Alegrete. Ganhei de um fornecedor hoje e é para esse final de semana.


-Sério, deixa ver. Nossa! Sempre quis ir nesse lugar.


-Pois bem. Se prepare, pois na sexta à noite partimos.


-Filho e Lucia. Vocês vão se virar sozinhos nesse final de semana, eu e Dorinha vamos passear.


Saiu chacoalhando os vouchers na mão enquanto ia para o quarto. Minha tia me olhou com um ar de receio e desejo, percebi em seus olhos, minha mãe radiante foi correndo atrás de meu pai e ficaram no quarto conversando.

Sentei-me no sofá e disse para minha tia.


-E então, pelo jeito seremos nós dois este final de semana. Você faz o almoço eu peço as pizzas a noite, combinado!


A gargalhada dela veio como um alí­vio para a tensão formada ali, ela me pegou e enterrou seu rosto em seus seios enormes e suculentos, meu pau subiu na hora, ela me olhou e me deu um beijo no rosto dizendo.


-Vai ser bem interessante esse final de semana.


Sexta à noite, quando meu pai chegou, minha mãe já estava com as malas na porta, ele mal entrou e ela já foi pondo tudo no carro, em menos de meia hora já estavam saindo.

Entramos em casa, eu e minha tia, ela me abraçando apertado enquanto passávamos pela porta, fechei a porta atrás de mim e ela se sentou no sofá a minha frente.

Olhei para ela que estava deslumbrante, sua camisa mais fina mal cobria seu sutiã com as bordas expostas sutilmente, seus bicos estavam marcados no fino tecido do sutiã e se revelavam pela camisa de seda branca que vestia. Ela se levantou e disse.


-Vou pegar uma água, você quer?


Fiz que não e ela passou por mim com seu perfume suave, olhei e procurei por sua calcinha miúda que sempre ficava marcada em sua saia justa, não encontrei a marca, o que me intrigou.


Ela volta bebericando sua água e parou na minha frente, me olha de cima e pergunta sem rodeios.


-E então, tirou sua duvida naquele dia que conversamos?


-Duvidas?


-As estrias!


Meio sem entender ainda, ela me refrescou a memória.


-Percebi você me olhando pela fechadura, vi que me espiou o tempo todo, creio que tenha visto mais que só as estrias.


-Na verdade não vi estria nenhuma, mesmo porque, isso não era bem o que estava olhando ali.


-A é! E o que você estava olhando tanto.


-Tudo o que você poderia me mostrar. E posso disser que mostrou muito bem!


-E quer ver novamente?


-Sem sombra de duvidas.


Ela foi desabotoando sua camisa de seda e revelando ali, a menos de dois metros de mim e sem obstáculos, seus belos seios. O sutiã caiu aos meus pés e fiquei ali, estático apreciando aquelas maravilhas a minha frente.

Abriu o zí­per lateral de sua saia e soltou o feche, liberando a peça que caiu sem esforço, revelando todo o esplendor de sua boceta, ela estava sem calcinha, nua em minha frente.


-E então! Alguma celulite ou estria?


Virou-se e mostrou sua enorme e lisa bunda, abaixou para pegar as peças no chão revelando entre suas ancas todo o volume de sua boceta enorme, com seus lábios graúdos e seu grelo proeminente que a essa altura já aparecia em destaque.

Levei minha mão e toquei seu grelo, ela gemeu com charme e deu um paço para trás, ainda de quatro me deixava apreciar todo o volume de sua boceta, meus dedos passearam entre seus lábios e pararam em seu clitóris delicioso, comecei ali uma massagem especial, tirando gemidos altos daquela mulher madura e carente, minha lí­ngua passeou entre os grandes lábios de sua boceta melada, sentindo seu gosto salgado de prazer, meus dedos agora, literalmente, batiam punheta em seu clitóris enorme que sentia entre o dedo indicador e polegar, massageava e masturbava com gritinhos eventuais de minha amante. Ela fala com a voz rouca e descompassada.


-Lambe meu rabo, lambe!


Como uma ordem superior, o fiz sem questionar, minha lí­ngua passeou por seu rego até seu cuzinho apertado, sentia ele se contrair a cada investida com minha lí­ngua, ela pegou cada banda de sua enorme bunda e arreganhou seu traseiro liberando ainda mais o acesso aquele lugar escondido entre seus enormes glúteos, minha satisfação foi total e a dele suplantada pelo gozo que chegou em seguida, minha lí­ngua passeava por toda sua genitália, seu cu e seu rego, estava toda babada de gozo quando se levantou subitamente, se virou e agachou em minha frente, puxou meu short de uma vez tirando junto minha cueca, deixou meu cacete exposto.


-Nossa que instrumento lindo você tem aí­, maior que do agora corno do meu marido.


Abocanhou e engoliu o máximo que pode meu cacete, sentia a cabeça forçada em sua garganta, os movimentos de vai e vem de sua cabeça sincronizada com de sua mão me davam total prazer, estava a ponto de gozar quando ela se levanta e me empurra em direção ao encosto do sofá, abre suas pernas roliças e lisas e se encaixa sobre meu cacete, senta lentamente sentindo cada milí­metro de meu pau ocupar o espaço apertado de sua boceta suculenta, para sentada sobre meu cacete e me olha.


-Você é um tesão, sabia. Fode a titia, fode!


Ofereceu seus peitos para mim que os aceitei sem represálias, ela começou a subir e descer lentamente, sentia um tesão absurdo com aquela mulher inteira em cima de mim, sua boceta parecia sugar meu cacete que latejava, eu me controlei para não enchê-la de porra, ela foi acelerando e esfregando sua boceta em meu cacete, logo ela goza forte, me agarra e prende meu rosto contra seus enormes e suculentos seios, fica ali, esfregando sua boceta em meu pau atolado dentro dela, me olha e pede.


-Chupa meu grelo meu gostoso.


Estava esperando por aquilo, um grelo daqueles não era de se desprezar, ela se deitou e abriu suas pernas revelando um instrumento de prazer mito saliente, pelo menos uns cinco centí­metros para fora, era possí­vel ver o formato de uma cabeça de pênis naquele clitóris gigante, o abocanhei e suguei com prazer, ela delirava, minha boca o mamava sem pudor, meus dedos se enterraram em sua boceta e ela urrava enquanto se contorcia com minha boca a dominando e sugando seu ponto máximo de prazer. Em menos de dois minutos ela goza forte, agarra minha cabeça e a força contra sua boceta babada, sugo sem piedade até ela me expulsar empurrando minha cabeça fora de sua deliciosa e suculenta vagina. Deitada ali a minha frente ela me olha e diz.


-Nossa! Você é muito mais gostoso que poderia imaginar. Quanto tempo perdi tocando siririca sozinha naquele quarto.


Apenas sorri para ela que se virou, deixou a mostra seu rabo enorme e disse.


-Vem, enraba a titia, quero que goze no meu cuzinho. O corno do seu tio nunca quis e sei que você deve adorar.


Não precisou disser duas vezes, meu cacete ainda latejando da última trepada precisava se aliviar, lambuzei meu cacete na boceta babada de titia e apontei na entrada do cuzinho dela devidamente exposto por ela. Fui empurrando.


-Devagar, essa vai ser a primeira vez!


Aquilo aumentou meu tesão, seria o primeiro a explorar toda aquela bunda maravilhoso, forcei mais um pouco e ela reclamou, tirei e passei novamente a baba da boceta no meu cacete e no rabão dela, empurrei mais um pouco, entrou mais da metade, parei e esperei ela relaxar, fui forçando e logo estava tudo dentro, comecei o vai e vem lento e fui aumentando, seus gemidos, antes tí­midos, agora eram descarados e altos, soquei sem dó nem piedade, atolava meu cacete que entrava e saia numa velocidade alucinante daquela bunda deliciosa. Logo anuncio o gozo e ela rebola e mexe para frente e para trás, sinto meu cacete explodindo dentro dela, gozei muito, ela vibrava enquanto eu, paralisado, sentia verter toda minha porra em suas entranhas, ela continuou a se movimentar para frente e para trás, meus jorros não paravam, ela gozou em seguida, deitada com o rosto enterrado no travesseiro do sofá, urrava de tesão, ainda tentou rebolar mais sem sincronismo nenhum, se jogou para frente e pude ver o estrago que fiz em seu rabo, pelo enorme buraco deixado pela minha vara, escorria a porra abundante que eu havia liberado dentro dela. Ela me olhou com um olhar de agradecimento, beijei sua bunda e me deitei a seu lado, instintivamente nos beijamos e ela me acariciou o rosto.


-Obrigado sobrinho, você foi maravilhoso!


Ali começou um relacionamento diferente de minha tia comigo, no final de semana inteiro trasamos muito e incessantemente, ela estava realmente necessitada. Quando meus pais voltaram, já no domingo à noite, estávamos acabados de tanto meter.

Passaram-se meses até ela resolver sua situação com meu tio, e nesses meses, sempre que tí­nhamos tempo livre, fodí­amos como dois loucos.

Quando ela se acertou com meu tio, voltou para sua casa, porém vinha em alguns finais de semana visitar minha mãe, normalmente sozinha, e sempre dávamos um jeito de dar uma trepada para eu chupar seu grelo enorme e comer seu cuzão delicioso, coisas que meu tio corno não gostava de fazer.

Assim minha tia teve seu casamento de volta, sua relação com o marido melhorou, mesmo sabendo das eventuais aventuras dele, e da parte dela, tinha a mim como amante eventual para complementar suas fantasias e prazeres.

Hoje estou com 23 anos, estou prestes a casar com data marcada e tudo, mas ainda tenho minha tia em alta estima, se assim podemos dizer, sempre que nos vemos saí­mos as escondidas e curtimos o momento, de forma alguma vejo isso como traição e sim como uma forma de ajudar a titia carente!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 08/03/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: