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Irmão Mais Novo Só Faz Merda

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: irmão, incesto, irmã
  • Publicado em: 31/10/15
  • Leituras: 155315
  • Autoria: gabilorinha
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Oi, meu nome é Gabriele e o que falarei para você, aconteceu no começo do ano, na semana depois do réveillon. Meus cabelos são loiros, tenho 1,64 de altura, olhos castanhos. Eu moro com minha mãe e meu irmão um ano mais novo. Eu sempre tive um relacionamento de brigas bobas e brigas mais nervosas com meu irmão, sempre discutindo e se xingando. Quando era mais nova eu era bem gordinha, depois de um tempo eu comecei a esticar rápido e emagreci mas os meus quadris continuaram grandes. Em casa sempre fico a vontade em casa com shorts, blusinhas, sainhas, ainda mais no calor. Desde criança nos sempre moramos com minha mãe, nosso pai mora com outra mulher, mesmo agora com a gente mais crescidos e ele vive me dando beliscões e tapas, porque ele sabe que isso me irrita. Minha mãe trabalha de enfermeira no hospital central aqui da cidade.

No dia dois de janeiro acabou as folgas dela e voltou a trabalhar, nesse dia estava chovendo muito forte e um frio chato, estávamos em casa apenas meu irmão e eu, ele ficou enchendo o saco querendo ver um filme de terror que ele tinha baixado na internet, eu não gosto de filme de terror mais não tinha nada pra fazer então eu fiz pipoca e ele colocou o filme na teve, sentamos no sofá que mais perece uma poltrona de tão pequeno, ele pegou a coberta dele e colocou em cima da gente, eu coloquei os pés pra cima do sofá e para não ficar com encolhida estiquei as pernas e coloquei encima do colo dele, achei que ele ia xingar, estranhei que não falou nada, segurou meus pés e puxou para cima, o filme não era tão chato assim mas assustava, depois de um tempo em uma parte mais parada do filme eu cochilei, quando acordei senti uma mão quente nas minhas cochas, ainda meio sonolenta olhei para o lado e ele estava com uma mão de baixo das cobertas num movimento de vai e vem e a outra apertando a parte de traz na minha cocha bem perto da poupa da minha bunda, eu Pulei pra fora da coberta.- Que isso menino, esta maluco seu besta. Ele ficou assustado e tirou a mão correndo. - Que foi garota fica gritando ai; e puxou a coberta para o lado dele. -Pensa que não vi o que você estava fazendo é.-Eu não estava fazendo nada. Vi no rosto dele que ele estava com medo, nisso puxei a coberta do colo dele tão rápido que ele nem conseguiu segurar, fiquei espantada quando vi que ele estava com o pênis para fora das calças e ainda duro. -Não falei que você estava com sem vergonhasse moleque; Subiu o shorts e escondeu, mesmo assim dava pra ver que continuava duro. Assustado e sem saber o que dizer ele ficou olhando para minha cara. -Eu vou falar para a mão, ela vai te dar uma surra e te deixar de castigo; -Não por favor, eu não vou fazer mais isso, eu juro. Levantou e saiu correndo para o quarto dele. -Você vai ver quando a mãe chegar.

Não conseguia acreditar que meu irmão estava batendo punheta apertando minha bunda enquanto eu dormia. Estava morrendo de raiva dele mas quando ela chegou eu estava mais calma e fiquei quieta, não contei nada, ela fez janta, fui tomar banho como normalmente , ele morrendo de medo a cada vez que eu falava com a mãe.

Então mais tarde já deitada na minha cama eu estava deitada, percebi um vulto vir na direção, quando reparei que era meu irmão pela altura de 165 e o corpo gordo que ele tinha de uns 85 quilos, aproximando mais e mais de mim e se masturbando, olhei para cima e vejo o teto do meu quarto, com a respiração ofegante olhando para os lados não tinha ninguém, era apenas um sonho, estava no meu quarto e já era de manhã, já tinha se passado a noite toda.

Me bateu um alivio ao ver que eu estava acordada, levantei para ir ao banheiro lavar meu rosto e escovar os dentes para tomar café, ainda me sentindo mau pelo sonho, tirei minha camisola para colocar meu shorts, quando passei a mão em baixo e senti que estava mais húmida que o normal, eu tinha ficado daquele jeito quanto estava dormindo, não queria acreditar naquilo, me senti culpada e suja, me dando anciã de vomito.

Depois desse dia nos ficamos um bom tempo sem se falar, eu sempre cortava ele em qualquer conversa e minha mãe achava que nós tí­nhamos brigado por alguma besteira como agente sempre fazia. Os meses foram passando, nós voltamos a conversar normalmente, mas eu ainda pensava no que tinha acontecido.

Quando as aulas voltaram eu comecei a estudar no primeiro colegial e meu irmão estudava atarde, minha mãe preferia assim para que a casa não ficasse sem ninguém por causa da bandidagem da vila, quando eu voltava ele saia. No primeiro dia de aula chegando em casa minha mãe me liga falando para eu pegar as roupas dos quartos e colocar na máquina de lavar roupas, meu irmão tinha saí­do para tomar o ônibus, então fui no meu quarto, peguei minhas calcinhas, meus shorts e sutiãs sujos e coloquei no cesto, fui para o quarto da frente que era o quarto do meu irmão, sempre uma zona, comecei a pegar as roupas espalhadas, com cheiro de mofo, embaixo da cama tinha meias com cheiro azedo de muito tempo que estava ali, meu nariz ardia pelo fedor, peguei todas mas ainda tinha uma pendurada no canto da parede do outro lado, então empurrei a cama e coloquei a mão para pegar, quando levantei a mão vi que não era uma meia mas sim uma calcinha vermelha com rendas, reconheci na mesma hora, era minha e eu tinha usado de noite para dormir e tirado para ir à escola, assustada olhando para minha calcinha senti minha mão molhada e grudenta, virando a parte da frente por dentro ela estava bem melada com algo branco e grosso, me veio um cheiro forte de virilha suada que eu conhecia pois era meu cheiro com um outro cheiro estranho meio azedo e fedido, só podia ser uma coisa ali no quarto do meu irmão, esperma, ele se masturbou e ejaculou na minha calcinha suja.

-Aquele garoto é um tarado filho da puta, peguei com a ponta do dedo e encostei no esperma dele, quando levantei a mão, formou uma linha grudenta que me fez tremer de repulsa, coloquei bem perto do nariz para sentir o cheiro, quando inspirei mais forte senti entrando um cheiro forte de azedo misturado com o suor do meu irmão que eu conhecia faz tempo, isso me fez tossir encostando o nariz no dedo melado, levantei minha outra mão para limpar e quando passei a palma da mão, fiquei olhando para aquele esperma branco como leite e grosso, dei uma olhada para a porta e para os lados, não ouvi barulho nenhum na casa, apenas eu, senti uma curiosidade forte, abri a boca e coloquei a lí­ngua para fora e encostei no esperma e levando um punhado para a boca, senti um gosto forte de sal com xixi meio ácido, me fazendo revirar o estomago me dando anciãs fortes como se fosse vomitar, meus olhos se encheram de lagrimas, tinha um gosto horrí­vel, cospe umas quatro vezes no chão, mas aquele gosto não saia e ainda minha boca ficava amarrando como se eu tivesse comido banana verde, então joguei a calcinha com as roupas sujas, minha respiração estava acelerada, como eu fui borra de ter colocado aquilo na boca, não sei o que me deu na cabeça para fazer aquilo, sai rápido do quarto e levei as roupas para lavanderia.

Estava arrependida de ter feito aquilo, me sentindo suja, como pude fazer aquilo ele é meu irmão, eu pensava, mas também porque ele tinha que pegar minha calcinha pra fazer aquelas coisas, agora ele não escapa, vou contar pra mãe o que ele tinha feito, fiz as coisas que minha mãe tinha mandado e fui tomar banho demorado para relaxar, sai do banho fui para meu quarto me trocar com aquele calor eu resolvi usar uma saia com um top bem levinho branco, e fui descansar e ver teve, para ver se encontrava algum filme legal mas não estava passando nada de bom e por isso fiquei vendo novela mesmo.

Depois de um tempo escuto a porta se abrindo e vejo meu irmão entrando pela sala com o uniforme da escola apertado por ter engordado mais de uns tempos pra cá, suado pelo calor que estava lá fora, jogou sua mochila no chão da sala e jogou seus 80 quilos no outro sofá, me disse oi e ficou vendo novela comigo ofegante, eu estava sentada no outro sofá com as pernas para cima, mas quando ele chegou eu coloquei as pernas para baixo e fechei a perna, eu pensava, como pode esse menino com cara de tonto ficar pensando essas coisas erradas, resolvi não falar para ele e esperar minha mãe chegar para contar para ela.

Ele olhava para a tv mas reparei que ele também olhava um pouco pra mim, eu olhava de lado para ele não perceber que eu estava olhando e notei que ele olhava para minhas pernas brancas e pálidas mais ainda para minhas cochas grossas e minha saia meio retalhada com cortes, "a esse punheteiro está tentando ver minha calcinha", então levantei a perna um pouco para poder cruzar, ele quase quebrou o pescoço e nem piscou vendo minha calcinha vermelha de um pouco transparente. -Para de olhar para as minhas pernas garoto; ele olhou com olhos arregalados surpreso para frente. -Eu não estava olhando pra você; colocando a almofada no meio das pernas, só podia ter ficado excitado. -Ai seu moleque, o que é isso então duro nas suas calças, ele fechou as pernas e tampou mais. -Eu achei minha calcinha no quarto toda melada, o que você fez com ela? me olhando assustado abaixou a cabeça. -Me desculpa eu peguei na roupa suja e senti o seu cheiro ai me deu vontade e quando vi já tinha sujado ela. -Ficou com vontade sentindo meu cheiro? mais eu sou sua irmã seu maluco, ele olhou para a tv. -Eu sei, mais você é gostosa e me dá essas vontades.

A calça dele começou a fazer volume outra vez e ele colocou novamente a almofada para disfarçar. -Você sabe que se eu contar pra mãe ela vai te dar uma surra né; Olhou para mim com uma cara desanimada; -Eu sei mas a é culpa sua que usa essas roupas e fica rebolando aqui em casa; Eu fiquei puta com ele; -Mas eu ando normal dentro de casa, relaxada; Ele soltou um risinho; -Relaxada até de mais né, Ontem mesmo você ficou deitada no tapete com aquele seu shorts de dormir fazendo tarefa e eu no sofá aparecendo a poupa da sua bunda e a calcinha, e quando se mexia dava pra ver sua virilha branquinha, eu não sou de ferro, com a mão dele no colo notei que ele apertou um o pinto; -Você fica assim porque você está ficando tarado e porque nunca namorou ninguém seu virgem tonto, e porque você ainda continua com isso duro hein garoto? Ele olhou para a calça e para mim. -Porque você está aqui perto ué, nisso ele apertou o pau forte olhando no meu olho; - Tira a mão daí­ logo se não eu te dou uns tapas; -Você não vai contar pra mãe né, e começou a abrir o zí­per; -Claro que eu vou contar pra ela, o que você está fazendo, com o zí­per abaixado e desabotoado ele colocou a mão por dentro da cueca e tirou pra fora, estava muito duro e melecado, tinha pelos grossos nas bolas que subiam até aquela barriga grande que ele tinha caindo um pouco de gordura perto do pinto que era fino e pequeno; -Deixa eu bater uma punheta olhando pra você por favor, senão eu vou ficar louco.

Eu fiquei paralisada com ele olhando pra mim com cara de medo e ansiedade; -Como você tem coragem de fazer isso seu besta, guarda já isso se não eu ligo pra mãe, ele abaixou a cabeça olhando pro chão me pedindo desculpas fechando o zí­per e tentando colocar o pinto duro nas calças, levantou meio sem jeito e foi andando para o quarto dele com os olhos cheio de lagrimas.

Eu sentei no sofá assustada olhando pro nada, quando me acalmei um pouco me bateu uma dó dele, por estar se humilhando daquele jeito, ele estava errado de ficar fazendo aquelas coisas, mas pensando bem eu sabia que ele estava olhando quando eu usava roupas curtas, e não ligava se ele ficava reparando.

Eu achava tudo aquilo errado e sujo de mais, notei que minha calcinha estava molhada, coloquei a mão por de baixo da saia e senti minha buceta encharcada, meus dedos ficaram cheios de baba, minhas pernas amoleceram.

Der repente ouvi a porta abrindo, quando virei vi minha mãe em pé olhando para mim. -O que você está fazendo menina? Assustada escondi a mão para traz. -Nada ué, só estava vendo se tinha decido para mim; Ela deu um sorriso. -Vai no banheiro para ver isso né, se alguém ver você fazendo isso vai te achar uma porca, um estrondo muito forte me fez soltar um grito. -O tempo está virando, vai cair um temporal horrí­vel, tire as roupas do varal, mas antes lave essa mão pelo amor de deus. Eu sai da sala escondendo minhas mãos e fui fazer o que ela tinha mandado.

O tempo fechou rápido e começou a chover muito com raios e ventos, não demorou muito para a temperatura cair em quanto anoitecia. Na hora da janta minha mãe pede para meu irmão colocar um filme para assistirmos depois, pois com aquela chuva não se tinha muito o que fazer. Já na sala ela se deitou no sofá pequeno tomando todo espaço, eu pequei a coberta e sentei no sofá maior, como eu imaginava meu irmão tinha pego um filme de terror bem sangrento, minha mãe adorava, ele deu play no filme e se sentou o meu lado, puxou a coberta para cima dele. -Vê se não dorme dessa vez, eu olhei brava pra ele e dei um sorriso. -Não vou dormir não tá.

Passados uns 20 minutos de filme eu não estava prestando muita atenção na história do filme, as vezes dava uma olhada de lado, minha mãe se divertia com as desgraças na tela, eu resolvi esticar meus pés e coloquei em cima do colo dele que deu uma olhada de lado, com as mãos quentes ele segurou meu tornozelo e começou a massagear devagar, estava gostoso aqueles apertões de leve, mais relaxada eu comecei a mexer meus pés pouco a pouco em cima do colo dele, não demora muito para eu sentir alguma coisa diferente por dentro do shorts dele, no começo achei que era caneta ou alguma coisa assim, mas não parecia ser tão pequeno assim, com a sola do pé eu esfreguei e senti que era mesmo o pênis dele duro, quando olhei para o lado o rosto dele seus olhos estavam fixados em minha mãe, provavelmente com medo dela, assim como eu estava, gotas de suor desciam daquele rosto gordinho dele, um calor me subiu o corpo de ver ele naquele estado de medo, que me fez tomar coragem para começar a passar o pé pela barriga dele até achar uma entrada do shorts dele, senti meu dedão entrar por debaixo da cueca quente junto aos pelos, um pouco mais pra dentro encostei nele todo quente duro e pulsando, fiquei maluca quando senti aquele pau, nessa hora ele deu uma contração forte.

Senti ele pegar no pinto bem lentamente e se masturbar esfregando a cabeça do pau no meu pé, sem minha mãe perceber, sentir a mão dele na minha cocha, fazendo carinho até chegar mais em cima, quando chega na poupa da minha bunda ele começa apertar tão forte que chega a doer, ele desse a mão um pouco até minha calcinha e lentamente encaixa o dedo perto da minha virilha e puxa de lado ficando com a entrada da minha buceta de frente para o dedo dele.

Eu fiquei com o coração quase saindo pela boca de medo, de repente sinto uma dor de algo entrando com força em mim , dei um pulo de susto na hora, ele tinha enfiado dois dedos inteiros dentro de mim de uma vez, minha mãe virou olhando para nós, meu irmão parou com a punheta em baixo das cobertas, e eu fiquei olhando assustada para ela. -Que menina medrosa, não pode ver um filme de terror que fica ai pulando de susto, vai dar um enfarto em você qualquer hora; Ele olhou pra mim e riu. "“Eu que assustei ela, dei um puxão no pé dela; Eu olhei para o rosto de mentiroso dele, minha mãe se levantou do sofá para ver o filme, e nós ficamos parados embaixo das cobertas sem saber o que fazer, meu pé ainda no pinto dele saindo disfarçadamente, depois de alguns minutos minha mãe olha para seus dois anjinhos; -Quem quer mais pipoca? nos dois respondemos juntos com vontade; -Claro. Então ela se levanta e vai até a cozinha que fica no fim do corredor, até nos começarmos a ouvir os barulhos de panela, notei ele voltando a se masturbar, eu puxo um pouco a coberta para o lado mostrando minha bunda com meu shorts meio abaixado e minha calcinha de lado aparecendo minha buceta rosada e molhada, ele arregalou os olhos, nessa hora tive a certeza de ter deixado ele maluco de tesão, ele tira a coberta do seu colo e então vi ele se masturbando, estiquei meu braço até segurar o pinto dele, estava pulsando e bem duro; -Olha pra lá garoto, não fica olhando pra mim, a mãe pode aparecer. Ele olhou para o corredor e ficou cuidando, eu cheguei mais perto dele sem largar do pau, eu já não pensava direito, vendo aquela cabeça vermelha e inchada na minha frente me fez ficar maluca, dei uma olhada por cima do ombro para ver se minha mãe não vinha, nenhum sinal dela, olhei novamente para o pau, enquanto eu batia de vagar uma punheta pra ele o pau babava na minha mão, me veio aquele cheiro de suor dele, a vontade era demais, abri a boca coloquei ele na boca, como não era grande e era fino fui descendo até o talo, até meu nariz bater na barriga dele, ele tremeu todo, tinha o mesmo gosto que senti na minha calcinha, senti uma ânsia subindo que me fez tirar a boca rápido do pau, ele estava olhando pra mim paralisado pelo que eu tinha feito, me senti muito errada nessa hora, mais eu não estava ligando pra isso, coloquei novamente o pau na boca e comecei a chupar aquele pau, apertava a boca e sugava, entrava e saia da minha boca cada vez mais rápido, ele segurou com na minha nuca apertando forte, aquele cheiro azedo dele nem me incomodava mais, o enjoo continuava mas o tesão era mais forte, e até comecei a gostar do gosto salgado do pau e da baba que soltava na minha boca, eu apertava com a boca e engolia até o final bem rápido, dava para sentir as veias na minha boca e a cabeça alargando minha garganta, cada vez mais duro senti que ele ia gozar, ele coloca a mão na minha cara e empurra pra cima me tirando o pau da minha boca, meio perdida olhando pra ele brava ouvi minha mãe vindo para sala, pulei pro meu canto no sofá me cobrindo assim como meu irmão cobriu o pinto, limpei a boca babada do pau dele na coberta mais ainda sentia minha boca grudando mas que escondi colocando a cabeça no travesseiro.

-Pronto fiz bastante para vocês não brigarem de novo, então nos deu a bacia de pipoca e ficou sentada no sofá vendo o filme e tomando refrigerante comendo pipoca. Eu estava com muito tesão mais tinha que disfarçar, meu irmão do lado devia estar com o pau explodindo pois aposto que ele estava quase gozando, agora a gente teria que ficar ali parados, passava a lí­ngua entre os dentes para limpar do gosto do pinto que ainda estava na minha boca, o tesão era tão forte que se eu fosse na rua e tivesse um velho de uns 70 anos eu daria para ele sem pensar.

O filme estava na metade, e minha mãe parecia bem interessada, e para ajudar foram mais de uma hora naquela situação sem poder levantar por que eu estava com o shorts abaixado, e ele com as cuecas nos joelhos, comemos toda a pipoca e o refrigerante.

Enfim uma hora depois o filme acabou, eu tinha me acalmado com eu tesão, meu irmão já não parecia que estava de pau duro, minha mãe se divertiu assistindo todo aquele sangue na tela. -Nossa que filme legal né gente, e a Gabi continua viva. Deu uma risada; -Vou tomar banho , eu estou cansada; Ela se levantou e foi pegar as roupas no quarto, voltando ela foi direto para para o banheiro, meu irmão me olhou de canto assim como eu olhei ele, nos continuamos ali sentados enquanto ela pegava a toalha, quando ela entrou trancou a porta me bateu um alivio, eu tirei aquela coberta de cima de mim e levantei levantando e arrumando meu shorts, tinha cansado de ficar naquela posição por tanto tempo, ele continuou sentado, já não estava de pau duro e tinha guardado para dentro. -Eu quase morri de medo aqui sentado, se ela tivesse visto você me chupando ela teria matado nós dois. -É verdade, mas não pegou né, dei uma risada e ele também, me ajoelhei na frente dele e enfiei a mão dentro da cueca dele, senti o pinto dele mole, apertando tirei ele pra fora e coloquei a boca nele outra vez só que agora mole, sem me mexer com o pinto dele todo na boca e olhando no olho do meu irmão senti o pau dele crescer de vagar, meu irmão colocou a mão pra frente e enfiou nos meus peitos apertando, puxou até eles saí­rem da blusa, que fez o pau na minha boca crescer instantaneamente indo parar na minha garganta, então fui chupando de baixo até a cabeça que começou a babar novamente, segurou na minha nuca e puxava minha cabeça para mim ficar grudada com a boca no pau, ele adorava isso, sentia o corpo dele tremer, chupei mais rápido e senti que ele ia gozar então tirei a boca e fiquei em pé. -Pronto te ajudei pode gozar agora; Ele olhou bravo; -Porque você parou? E segurou no meu shorts, segurei a mão dele mas ele foi mais rápido e abaixou junto com minha calcinha até meus joelhos; -O que você está fazendo, para com isso seu retardado, ele olhou para porta do banheiro aonde dava pra ouvir o barulho do chuveiro ligado, e voltou para olhar para minha buceta rosada e raspada que estava molhada e meio inchada por causa do tesão, me puxou com toda força que ele tem me abraçando, eu tentando sair, não consegui sem poder fazer barulho, ele pegou minha perna e puxou sentando no sofá e me fazendo sentar em cima do colo dele, ele estava tentando enfiar o pau na minha buceta; -Para menino eu não quero, eu só te chupei mais nada, me larga, estou mandando; Eu no colo empurrando com os braços sinto o pau dele roçando minha buceta, com a perna fiz força pra levantar mais ele foi colocando o peso dele com os braços contra o meu e assim eu fui descendo devagar sem aguentar com o peso dele, fui sentindo o pau dele entrando devagar na buceta que estava muito quente pelo esforço que eu estava fazendo, eu contraia os músculos para não entrar, ficando bem fechada, foi abrindo e senti uma pressão dele entrando e arrombando devagar, ele me segurando pela cintura e eu tentando sair, nós ficamos ali naquela posição com ele entrando dentro de mim; -Só te largo se você meter comigo; Olhei no olho com raiva; Não queria fazer aquilo, O banheiro ainda se ouvia o barulho de agua caindo, a qualquer hora ela iria sair acabar o banho, então acabei não segurando o peso dele e sentei no colo dele fazendo entrar o pênis inteiro em mim, senti como se estivesse rasgando por dentro, fiquei ali encaixada esperando um pouco a dor passar.

Então devagar comecei a rebolar, senti o pau dele mexendo, a cara dele era estava totalmente diferente, como se fosse um tarado me segurando forte, então comecei a levantar e sentar no pau, a buceta engolia ele todo e soltava de vagar, quando dei por mim eu estava quicando no colo dele que me abraçava forte pela cintura e apertava minhas cochas com violência, sentia o pau dele mais grosso do que estava antes, minha buceta doí­a por estar metendo com força, então ele segurou por traz nas minhas costas e me jogou no sofá sem tirar o pau de dentro, começa a meter, como ele é gordo não consegue ir rápido mais o peso do corpo dele fazia ele enfiar bem fundo batendo no fundo da buceta, que começou a doer, ele segurou minha nuca e começa a puxar forte bombando com força empurrando pouco a pouco o sofá, a outra mão apertando minha bunda e com o dedão ele foi e enfiou no meu cu com tudo que me faz ver estrelas e soltar um grito, ele tampou a minha boca e forçou ainda mais o dedo no meu cu, que doeu muito me fazendo contrair minha munda, com muita força ele socava na minha buceta, então senti vi que ele ia começar a gozar, fiz força pra tentar sair de baixo dele, tirei a mão dele da minha boca; -Não goza dentro não por favor, tira ele antes que você faça besteira menino; Ele olhou no meu olho, senti o pau dele engrossar mais, senti jorrar um esguicho quente e forte dentro de mim, pulsando e jorrando mais e mais, se contorceu todo e me apertava muito forte. Ele gozou dentro de mim sem pensar duas vezes, me largou e tirou o pau com tudo da minha buceta meio mole e todo gozado da minha buceta, ela estava aberta e cheio de porra escorrendo pelas minhas pernas, ela doí­a e meu cu também; -Você é maluco e agora se eu engravidar; Ele olhou pra mim cansado; -Você que começou sua puta, segurou nos meus cabelos e puxou esfregando minha cara no pau melado de porra, eu fechei os olhos e sentia a porra se impregnar nos meus cabelos e no rosto, estava salgado com o gosto de suor e o cheiro azedo com o gosto da porra, aquele gosto e cheiro de esperma me fez sentir uma puta mesmo, quando abri o olho ele estava rindo, eu levantei rápido peguei meu shorts e corri para o meu quarto, toda suja e com vergonha.

No outro dia ele veio falar que estava preocupado comigo se eu teria ficado gravida, e que fez aquilo tudo sem pensar direito, eu fiquei com raiva e fiquei um tempo sem falar com ele, ainda bem que eu não fiquei gravida por causa daquilo, me senti horrí­vel por causa daquelas coisas que eu fiz, me arrependo até hoje, ele sempre me procurou depois e eu sempre ignorava ele nesses assuntos, me sentia muito suja quando ele estava perto de mim. E se depender de mim, ninguém vai saber o que eu fiz.

*Publicado por gabilorinha no site climaxcontoseroticos.com em 31/10/15.


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