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O Convento - A noviça e o padre

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/03/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Acordei naquela manhã com uma sensação de estar realizando um sonho, mas não o meu e sim da minha mãe. Desde que me conheço por gente escuto que quando fizesse 18 anos iria para o convento das freiras de negro, próximo a minha cidade 20 km. Sou filha de uma grande famí­lia, três irmãos e três irmãos, sou a caçula com uma diferença de 15 anos para minha irmã mais nova.

Minha mãe sempre disse que eu era um milagre que veio para completar sua vida plena, ela me teve já com 50 anos, realmente um milagre para a época. Mesmo sendo a caçula nunca tive a proximidade de meus irmãos e nem de meus pais. Meu pai, um diplomata conceituado, vivia mais viajando do que em casa, minha mãe, uma devora convicta me deixava em um pedestal e controlava cada passo que eu dava.

Quando entrei na escola, um colégio interno, minha famí­lia passou a serem as madres que me viram crescer e me tornar uma mulher.

Nessa escola renomada na capital, era somente para meninas e assim passamos o tempo todo apenas entre nós, mesmo assim, durante minha adolescência, com as mudanças do corpo e dos hormônios, vi e ouvi coisas que me deixavam incomodada.

Muitas vezes, já na alta hora da noite, ouvia gemidos e ruí­dos vindos das camas de minhas colegas, dormí­amos em dormitórios com até seis meninas, certa noite, na penumbra da lua, já bem tarde da noite, vi duas meninas trocando caricias, estavam sentadas uma ao lado da outra, onde uma tocava a genitália da outra, depois de algum tempo elas tiveram um orgasmo, se contorceram e gemeram mais alto. Fiquei quieta e assustada, além de indignada, afinal era uma heresia o que faziam, além de ser contra as normas da escola.

Pensei em denuncia-las, mas desisti da ideia depois de ver que uma das meninas era a minha melhor amiga.

Outro fato que me deixou assustada e de certa forma traumatizada foi uma vez em que, iniciando minha puberdade, comecei a ter cólicas no meio de um perí­odo de aula, a madre com receio pediu que eu fosse até a enfermaria para verificar com a madre enfermeira um remédio para aliviar as dores. Quando cheguei à porta da enfermaria estava trancada, forcei a fechadura e a porta se abriu, entrei em silêncio e escutei gemidos atrás do biombo de exames, me aproximei e para meu espanto uma de minhas colegas estava sentada na maca, com as pernas abertas e vestido levantado, entre suas pernas a madre estava com o rosto enterrado em sua vagina, via ela se esfregando e passando a lí­ngua na xoxota da menina enquanto essa gemia de prazer. Fiquei petrificado com aquilo, nunca, jamais tinha visto algo igual em minha vida. Minhas pernas travaram, minha voz se foi e meu corpo todo tremia, fiquei ali sem ação por um bom tempo, até que cai em mim e sai correndo sem olhar para trás. Tranquei-me no banheiro e ali fiquei até o fim das aulas, chorando e me martirizando pelo que havia visto.

Esses eventos servem para ilustra o grau de imaturidade que eu tinha, com uma educação muito cerceadora, controlada e com informações limitadas, minha vida era aquilo e nada mais.


Quando completei 18 anos, minha mãe veio me buscar na escola e já fomos direto para o convento, lá fui apresentada, onde minhas credencias de boa estudante e praticante da fé me deu aval imediato para entrar no convento. A madre encarregada das noviças pegou minhas malas sem muito falar e me encaminhou para meu quarto, olhei para trás e vi, pela última vez, o rosto de minha mãe completamente satisfeito, feliz e radiante vendo sua filha indo em direção ao seu sonho.

Quando acordei no dia seguinte, com o tocar de sino na mão da madre Justina, que era nossa responsável, levantei e coloquei o habito de noviça que havia recebido na chegada, logo estava no pátio com as demais noviças. Entramos no refeitório e oramos antes do café da manhã, ao final a madre superiora, irmã Julia, veio nos recepcionar e passar suas considerações.

Explicou como a casa funcionava, as responsabilidades de cada uma e o que deverí­amos fazer durante o dia e a noite.

Minhas novas companheiras ouviram com atenção cada palavra, minha mente, porém, estava longe, imaginando como poderia ser minha vida fora dali.

Despertei quando a madre chamou monsenhor André, responsável pela paróquia e também o gestor do convento. Ele entrou em sua túnica negra, era um homem de meia idade, uns 50 anos aproximadamente, alto, com cabelos castanhos e laterais grisalhas, porte atlético que dava para perceber pela sua batina justa, tinha voz forte e cativante. Ele parou e nos olhou no geral, fixou o olhar em mim, eu era a mais nova das noviças, por ser loira, me destacava das demais que eram em sua maioria de cabelos negros ou castanhos, continuou a passar os olhos por todas as noviças e percebi que fixou o olhar em outra menina, essa tinha traços orientais, alta e bem esguia.

Falou por mais de meia hora, expos as obras sociais que faziam na paróquia e nas regiões próximas, nos atos de penitência e nas diversas peregrinações que eram realizadas em datas festivas da igreja para outros conventos e monastérios.

Ao termino da apresentação, ele saiu e todas nós fomos encaminhadas para nossos quartos.

Uma hora depois entra em meu quarto a madre Justina.


-Venha menina, Monsenhor André quer falar com você.


Levantei-me e sai atrás da madre, andamos por um longo corredor e entramos em uma porta que dava acesso a caso da paróquia, conjugada a igreja. Entramos pela porta lateral da casa onde Monsenhor André estava sentado em sua mesa de trabalho.


-Senhor, aqui está à noviça que me pediu para chamar.


-Obrigado, irmão. Pode nos deixar a sós.


Ela se virou e saiu sem olhar para trás. Parada ali, em pé na frente do Monsenhor eu estava tremendo, por qual motivo ele havia me chamado, será que iria me mandar embora? Aquilo acabaria com a vida de minha mãe!


-Fique calma minha ovelhinha, quero apenas conversar com você, assim como faço com as demais.


Fez uma série de perguntas sobre mim, minha famí­lia, meus estudos e outros assuntos irrelevantes.

Ao final levantou-se e veio de encontro a mim, pegou meu véu brando e o tirou deixando a mostra meus cabelos.


-É uma pena ter de usar esse véu, você tem cabelos muito bonitos, deveriam deixá-la assim.


-Fique de pé.


Ordenou, levantei-me e fiquei ao seu lado, ele era quase de minha altura, mais ou menos 1, 80, me olhou de cima em baixo e disse.


-Você quer mesmo ser freira mocinha?


-Sim senhor. É meu sonho e de minha mãe.


-Entendi. Quando te vi ali, parada de pé me ouvindo na apresentação da manhã, senti algo de estranho em você.


Sua voz calma e potente me deixava atordoada.


-Vi algo que manchava sua aura, algo que vem de tempos e você luta contra isso.


Eu tentava entender o que ele falava, mas não consegui imaginar o que seria.


-Você precisa de uma unção especial para se livrar dessa aura negativa. Eu preciso te aplicar essa unção o mais rápido possí­vel, pois se não, as outras noviças poderão ser influenciadas por ela.


Um medo enorme cresceu dentro de mim. O que seria essa aura negativa, de onde isso me possuiu!


-Senhor, me ajude, por favor. Me livre disso!


-Claro minha ovelhinha, vou te livrar de todo esse mal. Mas para isso você terá de confiar completamente em mim. Você confia em mim?


Fiz um sinal de afirmativo com a cabeça e ele me pegou pela mão;


-Vem, vamos para o outro aposento onde está tudo preparado para este momento.


Entramos em outra porta ao lado de seu gabinete e ele me fez sentar em uma maca e se virou trancando a porta.

A maca era forrada com um material parecido com plástico, ao lado tinha uma mesa com dois vidros do que parecia ser um óleo, o cheiro era de amêndoas. Ele pegou minhas mãos e olhando em meus olhos disse.


-Minha criança, preciso que confie plenamente em mim, o que vou te pedir pode soar como algo estranho, mas este é o único jeito de limpar seu corpo dessa aura negativa.


-Sim senhor. Confio plenamente no que me disser.


-Muito bem, agora quero que tire seu habito e as roupas de baixo, deite-se nessa maca de costas para cima e me avise assim que estiver pronta. Vou estar aqui ao lado aguardando.


Ele se virou e ficou atrás de um biombo ao lado da maca. Muito constrangida fui tirando meu habito, peça a peça. Tirei minha calçinha e sutiã, os coloquei em um cabideiro ao lado da maca e me deitei de barriga para baixo. Minha voz completamente amedrontada saiu como um sussurro.


-Pronto senhor!


Ele veio e ficou por alguns instantes me olhando, fechei os olhos para não ter de olhar para ele, afinal eu nunca tinha ficado nua na frente de ninguém, nem de minhas amigas de escola.


-Muito bem minha ovelhinha. Vou passar o óleo ungido em seu corpo para purificar sua aura.


Senti o calor do óleo sendo despejado em um fino fio nas minhas costas, logo as mãos fortes e carinhosas do padre passaram a me esfregar lentamente. Suas mãos começaram pelo meu pescoço, desceram pelas costas. Um arrepio subiu involuntariamente e o senti parando em minha nuca. Suas mãos chegaram a minha bunda, senti uma em cada nádega massageando e acariciando meu rego, seus dedos foram entrando em minha nádega e senti-o tocando meu ânus que se contraiu involuntariamente, sua massagem continuava pelas pernas até o calcanhar, voltou a subir e novamente se concentrou em minha nádega. Senti-o puxando levemente minha perna para o lado, estavam a essa altura coladas uma na outra, forçou um pouco e cedi quando ele falou.


-Minha ovelhinha, não resista ao seu salvador.


Seus dedos entraram entre minhas pernas e senti seu dedo passando entre os lábios de minha vagina, ele tocou meu clitóris e outro arrepio subiu pela minha espinha, esse mais intenso. Passou mais óleo e se concentrou em meu ânus, sentia seu dedo forçando meu ânus, até que entrou lentamente. Ele disse.


-Achei o ponto, esta aqui!


Nada falei, apenas apertei mais ainda meus olhos, ele pega meu braço gentilmente e me força a virar com a barriga para cima.


-Vou examinar para ver se tem outro ponto perigoso.


Jogou óleo na minha barriga e foi espalhando pelos meus seios, apertava os mamilos e acariciava cada seio lenta e demoradamente, passou por minha barriga e chegou a meus pelos pubianos.


-Vejo que você é loira em todas as suas partes.


Muda que estava muda fiquei. Além de ser constrangedor aquela sessão, estava tão apavorada que mal conseguiria dizer meu nome naquele momento.

Sua mão grande e forte tomou conta de minha vagina, seu dedo médio invadiu minha boceta e acariciou, agora mais efetivamente, meu clitóris, senti meu corpo responder ao estimulo, meus sentidos ficaram turvos e arrepios involuntários, como espasmos, tomaram conta de mim. Ele sorrindo me disse.


-Esta vendo, está aqui também. Esse depois eu cuido, agora vou tirar aquele de trás.


Ele me pegou pela mão, e me fez levantar, desci da maca toda besuntada em óleo, ele me apoiou de frente na maca e deixou minha bunda a sua mercê. Novamente ele passou a massagear meu ânus, introduziu novamente seu dedo e disse.


-Olha, aqui está. Preciso retirar isso agora. Você pode sentir um incomodo ou mesmo dor, não se preocupe, serei rápido para resolver logo isso.


Nada disse. Ele abriu minha nádega com uma mão e senti algo diferente encostar em meu ânus, senti forçar e forçar, a dor era inevitável, gemi e reclamei.


-Está doendo!


-Eu sei minha ovelhinha, ele não quer sair daí­, mas não voou desistir, em breve vou tirá-lo de dentro de você!


Novamente sinto algo empurrando e forçando meu ânus, até que entrou, foi entrando e alargando minhas entranhas, depois de entrar uma grande quantidade em minha bunda, ele parou. Ficou ali parado e disse.


-Agora vou começar o processo de extrassão. Não deve demorar muito.

Se sentir algo estranho apenas relaxe me deixe terminar, está bem.


Fiz um afirmativo com a cabeça, mesmo sentindo muita dor.

Ele começou a tirar um pouco e enterrar novamente, logo a dor deu lugar a um sensação boa, imaginei, "Deve estar saindo de mim seja lá o que for". Ele continuou com o vai e vem e foi acelerando, escutei-o gemendo baixinho, a velocidade estava intensa e um prazer diferente e aconchegante tomou conta de mim, até que sinto algo quente e volumoso ser despejado dentro de minha bunda, ele parou o vai e vem e disse.


-Pronto. Acabei. Está terminado, desse você está livre minha ovelhinha.


Quando me levantei vi que ele arrumava sua batina na altura da cintura, percebi que seu pinto estava ali, meio mole e pingando algo da ponta. Tentei entender, mas não coseguia, era algo estranho aquilo. Meu cuzinho ardia e sentia algo escorrer por minhas pernas, ele me olha e diz.


-Ovelhinha, pegue estas toalhas e vá até o banheiro aqui ao lado, se banhe e ponha seu habito, te espero na sala ao lado.


Ele abriu a porta e foi para seu gabinete. Entrei no banheiro, tirei todo o óleo e lavei meu cuzinho ardido, passei a mão e tinha uma mistura de sangue com uma coisa branca e gosmenta quê saia insistentemente de dentro de mim, me agachei e deixei escorrer o resto.

Quando cheguei à sala o padre estava com a madre superiora conversando.


-Olha ela ai, minha ovelhinha.

Irmã Julia, a mocinha foi muito corajosa. Deixou-me tirar a aura negativa, mas precisamos continuar para evitar que ela volte. E ainda temos outra a tirar, mas essa irei deixar a sua responsabilidade. Execute conforme falamos. Se tiver problemas me avise, por favor!


A madre estendeu sua mão e saí­mos da sala do padre, ela me levou de volta aos meu quarto e disse.


-Por hoje você já cumpriu sua tarefa. Amanhã iniciamos o tratamento para tirar essa aura negativa que te persegue.


Deitei-me e fiquei o resto da tarde ali, sem nada falar ou pensar, apenas tentava entender o que acontecera a pouco e como eu poderia ter essas auras tão negativas dentro de mim.




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/19.


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