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A Famí­lia de minha namorada - Parte I

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 01/03/19
  • Leituras: 32631
  • Autoria: zoiodoido
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Conheci Julia na faculdade, em pouco mais de dois meses estávamos ficando, mais dois estávamos namorando firme.

Não demorou a conhecermos um a famí­lia do outro, minha mãe a adorou e já se tornaram amigas, ficamos de marcar a visita a casa dela.

No dia marcado, endereço na mão, fui para o encontro, era um sábado, chegando fui muito bem recebido pelos pais dela, Fernando e Mirtes, depois conheci a irmã dela, Joana, tão bonita quanto à irmã e dois anos mais nova.

Almoçamos e conversamos, depois fui para o quarto de Julia e lá ficamos trocando uns amassos. Já era tarde da noite quando resolvi ir embora, os pais de Julia na sala. Seu Fernando nos chama antes de eu sair.


-Eu e sua mãe estávamos conversando, o mês que vem vocês estão de férias, certo?


-Sim. - respondeu Julia.


-Então, estamos pensando em passar uns dias na casa de praia. Faz um tempo que não vamos e seria uma boa oportunidade.


Percebi Julia um tanto reticente com a ideia, mas eu tinha adorado. Na época só estudava e uma viagem assim seria muito interessante, principalmente com minha gata.


-Não sei, precisamos ver isso. Tenho muitos trabalhos para fazer nas férias, vou ver.


-Por mim, podemos ir sim. - respondi eufórico.


Julia me olhou e disse.


-Amor! Depois falamos. Preciso conversar também com meus pais sobre isso.


Saí­ sem entender nada, mas esperançoso que ela aceitasse. Com certeza seria uma temporada interessante onde poderia curtir minha gata por mais tempo.

Quando estava para virar o mês, com as férias já há poucos dias, resolvi voltar no assunto do passeio.


-E então Julia, vamos para a praia ou não?


-Olha, eu preferia que não. Minha famí­lia é meio diferente, não sei se você iria entender o que acontece entre nós.


-Como assim. Não estou entendendo!


-Bom, é que nosso modo de ver a vida é diferente das demais famí­lias, só isso. Meu pai e minha mãe são bem liberais e isso às vezes assusta quem é de fora.


-Por mim sem problema. Se um dia vamos ficar juntos, preciso conhecer todos da maneira que são e talvez essa seja a melhor maneira.


-Tá bom. Você quer nos vamos então. Eles iriam de qualquer maneira mesmo, vou avisa-los e combinamos depois.


Fiquei excitado com a ideia de passar 15 dias colado em Julia, já planejava todas as nossas aventuras, fora e dentro de quatro paredes. Ela é uma mulher espetacular, 1, 80 de altura, seios médios durinhos e empinados, coxas grossas e uma boceta suculenta. Sem pudores no sexo, topava fazer de tudo, de anal a ejaculação na boca, o que inventasse ela topava. Seria realmente uma oportunidade unida.

Só não imaginava o que estava por vir ainda!


Na quinta-feira da semana seguinte estávamos indo para a praia, um verão quente se apresentava e minha empolgação era a olhos vistos. Ao chegarmos vi uma casa grande, muros altos com câmeras de segurança na parte fora, o pai de Julia abriu o portão e entramos com os carros. Descemos e levamos as malas para os quartos, como eu era meio novo no pedaço achei que iriam me dar um quarto separado, para minha surpresa Fernando entra logo atrás da gente e diz para Julia.


-Filha, fica você e o Marcelo no quarto em frente o meu. Lá tem uma cama de casal, podem ficar mais confortáveis.


Já gostei do meu sogro, era compreensivo e descolado, levei as malas e demos uma geral no quarto, logo estávamos de volta à sala onde todos já estavam acomodados conversando, nos juntamos a eles e resolvemos pedir umas pizzas para janta. Comemos e fomos para nossos quartos.

Era 2 da manhã, levanto para dar uma mijada, minha gata dormia como pedra, pego o corredor e entro no banheiro, quando volto escuto ruí­dos de trepada no quarto de meu sogro, encosto a cabeça e fico ouvindo a sacanagem, estava quente a coisa, saio sorrindo e entro em meu quarto.

Acordo umas 8 horas e me levanto, tomo um banho me troco e saio do quarto, fico sentado na sala olhando TV, nisso ouço o quarto de meu sogro abrindo a porta, do sofá onde estava via bem o corredor, estico o pescoço para cumprimentar quem sai e para meu espanto vejo a irmã de Julia saindo do quarto, com sua camisola fininha era possí­vel ver seus seios pouco menores que os de Julia, e para meu total espanto estava sem calcinha, fato fácil de notar pela transparência do fino tecido da camisola. Ela me olhou e disse como se nada tivesse acontecendo.


-Bom dia cunhado, dormiu bem?


-Sim, dormi sim. E você?


-Otimamente, tive uma noite maravilhosa. Mas preciso de mais um pouco de cama, até mais tarde!


Aquilo me deixou confuso, que diabos a menina fazia no quarto dos pais? E como saia desse jeito de lá?

Mil coisas passaram pela cabeça, até mesmo que ela tivesse transado com eles na noite anterior, afinal os barulhos eram muitos, mas não distingui quantas pessoas participavam da foda.

Resolvi desencanar e arrumei algo para distrair minha cabeça. Por volta das 10hs minha gata acorda, vem para a sala e ficamos ali trocando caricias, mais um pouco levanta Fernando só com um short que deixava bem evidente seu cacete meia bomba, atrás dele Mirtes, com um conjuntinho de dormir minúsculo, seus seios grandes quase vazavam da regata apertada, o short enterrado em sua boceta marcava o volume que tinha, quando passou por nós não evitei e olhei o traseiro enorme, com o short atolado nele. Minha rola reagiu na hora, Julia percebeu e sorriu para mim.


-Te avisei, não é! E ainda falta a sem noção da minha irmã.


Fernando pegou seus documentos e voltou para o quarto, quando saiu estava com um short mais apresentável e uma camiseta, entrou no carro anunciando que iria comprar o café da manhã. Ia me oferecer para ir com ele, mas recusou e pediu para ficar com as mulheres.

Ainda sentado no sofá vejo a porta de Joana se abrir, ela sai com a mesma camisola da manhã, mas de calcinha agora, se bem que chamar aquilo de calcinha era um elogio, mal tapava sua boceta graúda. A famí­lia estava bem servida de bocetas, todos carnudas e volumosas, veio despretensiosa e se sentou ao meu lado.


-Seu namorado acorda cedo, heim Julia. Hoje de manhã, era o que? Umas oito horas, já estava aqui na sala.


-Ele é madrugador mesmo.


Nada falei, a penas sentia o perfume delicioso de minha cunhadinha ali, ao meu lado, Julia se levantou e foi pegar água na cozinha, Mirtes foi atrás preparar o café, de novo vi aquela enorme e apetitosa bunda desfilando em minha frente, Joana se ajeitou ao meu lado e dei uma olhada, os seios dela estavam ali à disposição de meu olhar, mal conseguia tirar os olhos, ela sorriu.


-Que foi, nunca viu peitos não? Os da minha irmã são tão lindos quanto os meus!


-Verdade, mas vocês assim tão à vontade. Fico meio deslocado, só isso.


-Não esquenta, você se acostuma logo.


Ela se levantou e foi para o banheiro, Julia voltou e se sentou ao meu lado.


-E então, ficou assustado com o que viu até agora?


-Assustado não seria a palavra. Meio sem entender algumas coisas.


-Mas também não vou te explicar nada, você quis vir e agora vamos deixar que os acontecimentos falem por si só.


Ela se levantou e foi em direção do banheiro, eu disse.


-Sua irmã esta aí­, acho que foi tomar banho.


-Eu sei, vou tomar banho com ela.


Entrou no banheiro e lá ficaram, minha sogra volta e se senta em minha frente. Cruza as pernas e vejo toda aquela beleza ali, para meus olhos se deleitarem, ela pega o controle da TV liga e começa trocar de canais, para em um que falava sobre receitas e fica prestando atenção, eu olhando ela e secando suas coxas, ela se vira um pouco de lado e vejo em detalhes todo seu seio à mostra. Realmente aquela famí­lia não ligava muito para esse tal de pudor, eram bem desencanados.


Escuto o carro de meu sogro entrando, Mirtes se levanta e vai de encontro do marido, ele chega já tirando sua camiseta, minha sogra põem a mesa e vai chamar as meninas para o café.

Elas chegam minutos depois, tomamos café. Depois Julia me chama para o quarto para trocarmos nossas roupas, ponho minha sunga preta predileta, ele fica escolhendo um biquine.


-Pode ir amor, já chego lá!


Quando saio e vou para a piscina nos fundos da casa me deparo com Mirtes e Joana deitadas nas espreguiçadeiras fazendo topless. Bem, a essa altura, ver os peitos era algo normal para mim, já havia apreciado as duas há tempos. Fernando estava junto à churrasqueira preparando alguma coisa. Ele me chama.


-E então, como passou a noite.


-Tranquila, dormi bem!


-Que ótimo. Vou dar uma ajeitada aqui para o churrasco de mais tarde. Vai aproveitar a piscina com as meninas.


Nisso vejo Julia chegando, já estava só com a calcinha do biquine, se deitou ao lado da mãe e da irmã e disse.


-Amor, vem passar protetor em mim, não quero ficar ardida.


Dirigi-me até ela, no que Mirtes fala para Fernando.


-Vem também amor, passa protetor em mim.


-Mirtes, estou arrumando aqui e minhas mãos estão muito sujas. Pede para o Marcelo fazer as honras aí­.


-Você pode passar em mim depois Marcelo?


Fiquei meio encabulado e Julia me deu um sinalzinho com a cabeça e respondi.


-Claro Mirtes, passo sim!


-Eu também vou querer Marcelo. "“Disse Joana levantando seu braço.


Passei carinhosamente o creme em Julia, cada pedacinho de seu corpo foi devidamente coberto, quando cheguei junto a sua virilha ela me olhou e disse.


-Acho que vou tirar a marquinha daí­, o que você acha?


-Sei lá, você é quem sabe.


Ela pegou os laçinhos da tanga e puxou um para cada lado e puxando para baixo, sua linda e apetitosa boceta se apresentou ali, para todos verem.


-Passa protetor nela também amor.


Passei com carinho, aproveitando para dar uma bela dedada em sua xoxota graúda e melada. Como estava entre ela e as demais, não podiam ver minha sacanagem, ela mordeu os lábios e disse.


-Agora passa nas costas.


Virou-se e terminei o serviço, não sem antes explorar seu rabinho com meu dedo melado de protetor. Nem me lembrava mais do pedido das duas, já ia me levantando quando Mirtes me chama.


-Esqueceu-se de mim mocinho? Pode espalhar esse creminho em mim, e quero o mesmo tratamento dado para a Julia.


-Mamãe!


Disse Julia em represália. Mirtes sorriu e fechou os olhos quando deixei cair algumas gotas do protetor em sua barriga.

Espalhei com cuidado, evitando passar as mãos em seus seios, ela me olhou e disse.


-Trate de passar isso direito mocinho. Se eu ficar manchada você me paga!


Dei uma risada amarela e Julia fala.


-Amor, sem pudor, pode esfregar os seios dela que ela gosta. Não é mamãe!


Ela sorriu e acenou com a cabeça. Minhas mãos passearam pelos enormes e firmes seios de Mirtes, braços, barriga e pernas, parei ali, olhando para a virilha dela, ela pega os laçinhos e os puxa um para cada lado, abaixou o minúsculo tecido e deixou sua suculenta e enorme boceta a meu dispor. Com aval dado pela minha namorada não vi problemas em passar o protetor por toda área vaginal de minha sogra. Terminada a tarefa minha cunhada se pronuncia.


-Não se esquece de mim!


Virei-me e já a vi sem a parte de baixo, passei por todo o corpo, seios com mais ênfase e xoxota com mais carinho, não vi problema em acariciar entre seus lábios e brincar ligeiramente em seu cuzinho quando passei nas costas o protetor. Depois dessa sessão de putaria não preciso dizer à situação que estava, meu cacete em riste, explodindo dentro de minha sunga. Levantei-me e pulei direto na piscina para tentar esfriar meu í­mpeto. Fiquei ali, na beira da água apreciando as três beldades nuas em suas espreguiçadeiras, Joana me olhou e sorriu, dobrou suas pernas deixando a minha vista toda a beleza de sua boceta raspadinha e carnuda, abriu lateralmente arreganhando sua boceta e me deixando enlouquecido, meu cacete já estava para fora da sunga de tão duro. Julia se levanta e entra na água, vem ao meu encontro e diz.


-Precisa de ajuda?


Meio sem graça fiz que sim, ele se pôs entre mim e a borda da piscina, se ajeitou e encaixou meu cacete em sua boceta, enterrei lentamente, ele gemeu e me beijou de lado, fui mexendo devagar, ela rebolando em minha vara, Mirtes e Joana nos olhavam com atenção, dado momento Joana se levanta e diz para a irmã.


-Me empresta ele!


-Claro maninha, pode entrar aqui!


Ela entra na água e troca de lugar com Julia, se posiciona e enterro minha rola em sua boceta, comecei a bombar devagar, sentindo a boceta mais apertada que de Julia, ela rebola e força sua bunda contra minha rola, Mirtes se levanta e se senta na beirada da piscina apreciando nossa foda, Julia entra entre as pernas da mãe e as abre, vejo a beleza da boceta de Mirtes que se ajeita mais para a beirada e Julia começa a chupar a boceta de sua mãe. Aquilo me deixou enlouquecido, poderia imaginar tudo, mas esse ní­vel de putaria! Mirtes fecha os olhos e sente seu tesão aumentando enquanto Julia a suga com carinho. Joana ainda rebolando acelera e me obriga a bombar mais forte, sinto que ela esta quase gozando, não demora e ela se enrosca em meu pescoço, me beija a boca e goza gostoso, eu ainda me seguro, queria ver até onde ia aquela putaria.


-Quero gozar na rola de seu namorado também filha!


Disse Mirtes já entrando na água, Julia troca de lugar com Mirtes que retira Joana de minha frente e assume seu lugar, encaixo meu cacete na boceta graúda e sedenta de Mirtes e começo a enterrar sem pressa meu cacete, ela geme e rebola, Julia sentada na borda da piscina oferece sua boceta para a irmã que a começa a sugar, lambe e se delicia, Mirtes já sente o gozo chegar e eu também não me segurando mais, ela me beija a boca e fala me olhando nos olhos.


-Me enche com sua porra, sei que tá louco para gozar.


Apenas me soltei, ela goza um pouco antes de mim, empurro com força a forçando contra a borda da piscina e a encho com minha porra, sinto sua boceta se contraindo ainda quando gozo forte, enchendo seu útero com minha porra quente. Ela me beija novamente e fala.


-Que menino safadinho, encheu a sogrinha de porra.


Fico ali mole e meio acabado olhando Julia gozar na boca da irmã, se contorcendo e deitando para trás enquanto Joana da às últimas mamadas na boceta da irmã.


Só depois disso me lembrei de meu sogro ali ao lado. Olho e o vejo agindo normalmente, colocando carvão na churrasqueira e tomando uma caipirinha. Ele me olha sorridente e me chama.


-Venha Marcelo, vamos tomar essa caipirinha juntos, acho que você esta precisando.


Sai da piscina e vou até Julia, a beijo na boca e ela me fala.


-Eu te avisei, né!


Dei um sorriso e fui de encontro ao meu sogro. Lá chegando ele me oferece a caipirinha, tomo um gole e ele fala.


-Essas mulheres são insaciáveis não é. Imagine eu sozinho tendo de dar conta das três!


Fiquei olhando ele que sorriu e me deu um tapa no ombro.


-Venha, vamos ascender à fogueira.


Almoçamos com as moças mais vestidas a essa altura, e depois ficamos deitados na beira da piscina descansando, acabei cochilando e acordo com gemidos ao meu lado, lá estava Joana sentada na rola de seu pai, subindo e descendo enquanto Julia estava com a boceta enterrada na cara dele. Ela me olha e dá uma piscadinha, de repente sinto alguém puxando meu short, Mirtes saca minha rola meia bomba e a abocanha de uma vez, engole inteira sem deixar nada para fora, sinto sua garganta sugando a cabeça de meu cacete, em segundos meu pau está em ponto de bala, ela sobe sobre mim e senta sem cerimônias, enterra toda minha rola em sua boceta deliciosa, sobe e desce com desenvoltura, ao lado vejo que Joana começa a gozar na rola de seu pai, ela urra e geme alto, Julia também começa a ter um orgasmo na boca do pai, Mirtes firme cavalgando em meu cacete geme e pula alucinadamente, Joana se inclina sobre o peito do pai e relaxa depois de seu orgasmo delicioso, Mirtes pula feito louca, Julia se desvencilha do pai e senta ao lado com cara de satisfeita e fica apreciando sua mãe me foder como uma desvairada, Fernando se levanta e vem por trás de Mirtes, segura a cintura da mulher que para de pular, ela se inclina sobre mim fazendo seu peitos ficarem ao alcance de minha boca que os aproveita da melhor maneira, Fernando se posiciona e enterra sua rola no cu de Mirtes que resmunga rebola e aceita, sinto o volume do cacete de meu sogro ocupar um espaço que era só meu até pouco tempo, mas fico interessado nessa possibilidade, ele começa a movimentar sua rola no rabo de Mirtes que geme alto, eu começo a subir e descer com meu quadril e vejo ela gemar mais alto, em pouco tempo estamos arregaçando a mulher que parece descontrolada, urra e berra de tesão até que goza forte, se descabela e me agarra puxando meus cabelos, olho de lado e vejo Julia e Joana trocando beijos e caricias, Fernando anuncia que vai gozar e enche o rabo da mulher de porra, eu ainda me controlando, me solto e encho de porra aquele boceta deliciosa e sedenta, sinto o latejar da boceta de Mirtes apertar minha rola enquanto ejaculo toda minha porra em sua boceta. Quando terminamos Fernando se joga na piscina e eu fico ali, deitado me recuperando.

Julia se levanta e senta ao meu lado, me beija carinhosamente na boca e diz.


-Você é maravilhoso, sabia!


Joana se agacha do outro lado e puxa meu rosto, me da um beijo gostoso e fala.


-Eu também acho!


E esse foi apenas o primeiro dia de nossas férias. Em outra oportunidade conto mais alguns desfechos dessa aventura improvável com a famí­lia de minha namorada.



*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 01/03/19.


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