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No chibiu eu gosto mais

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/02/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Sou Alberto, moro em São Paulo e tenho 23 anos, desde cedo sempre quis ter minha independência e procurei sempre correr atrás de meus sonhos.

Quando completei 18 anos tive a sorte de conseguir um emprego muito vantajoso financeiramente que me proporcionou sair de casa, adoro minha famí­lia, mas eu precisava dessa experiência de viver sozinho.

No iní­cio confesso que foi muito complicada, nos primeiros meses minha mãe sempre estava em casa para ver se faltava algo, fazia almoço e janta, levava as roupas para lavar, ou seja, eu tinha minha independência pela metade. Certo dia resolvi por os pingos nos I"s, a chamei para um conversa e expliquei o que queria e nesse caso ela não faria parte nesse momento. Depois de muito reclamar e resmungar entendeu e tive, em fim, minha liberdade plena.

Ai começa outro problema, até então ela resolvia todos os afazeres da casa, agora, depois de nossa conversa, eu teria de fazê-lo ou teria de arrumar alguém para me auxiliar. Tive a brilhante ideia de contratar uma empregada, iria algumas vezes por semana e resolveria todos os meus problemas.

Foram mais de seis tentativas e todas um fracasso, estava chegando ao ponto de pedir arrego e por minha mão novamente dentro de minha casa, ponderei muito e resolvi conversar com ela.


-Então mãe, tô com um problemão. Já dispensei seis diaristas por conta de não darem conta do serviço em casa. Como posso resolver isso?


-Acho que você deu sorte. Sabe a Janaina, a moça que vem fazer faxina aqui em casa, então ela disse que uma sobrinha dela chegou da Bahia e tá procurando trabalho de diarista. Pelo que ela falou a moça é muito prendada e trabalha direitinho. Vou pedir para ela trazer ela aqui para fazer um teste, se eu gostar te encaminho ela, pode ser?


-Tá bom, pode ser!


Saiu melhor que eu imaginava, se desse certo estaria com meus problemas resolvidos, se passasse pelo crivo de Dono Joana, com certeza serviria para mim. Uma semana depois minha mãe me liga.


-Filho, fiz o teste com a Judite, sobrinha da Janaina, a moça é muito boa mesmo. Faz o serviço direitinho e ainda cozinha muito bem. Vou falar para ela passar aí­ na sua casa para vocês conversarem. Pode ser amanhã?


-Pode mãe, pede para ela vir por volta das sete da noite, antes de eu ir para a faculdade.


No outro dia, cinco para as sete o porteiro interfona anunciando a moça, menos de dois minutos a campainha toca, abro a porta e vejo uma morena jambo, 1, 82 de altura, seios grandes e bem tornados em uma blusinha justa, um vestidinho curto que deixava a mostra suas coxas grossas e torneadas. A fiz entrar e só pela apresentação já estava contratada.


-Oi, você é a Judite, né!


-Sou sim senhor.


-Por favor, sem senhor, tá. Pode me chamar de Beto.


-Ta bem, seu Beto.


-Só Beto, Judite. Bem minha mãe falou muito bem de você, como pode ver o apartamento não é grande. Preciso de uma faxina duas ou três vezes por semana, e quando vier se puder deixar comida congelada para mim seria ótimo, não sou muito bom de cozinha.


-Então Beto, na verdade, não sei se sua mãe falou, mas estou procurando serviço fixo. Como vim da Bahia há pouco tempo não tenho onde ficar não, tô na casa de minha tia, mas é um barraco pequeno que mal cabe ela e os filhos, tô muito envergonhada de atrapalhar ela.

Se tivesse como me contratar fixa eu faria um preço bem baixo, não preciso de muito para viver.


Aquilo me pegou de surpresa, minha ideia era ter uma pessoa eventual, a minha tal liberdade iria por água a baixo. Mas em contra partida, teria minha casa sempre asseada, a isso era um ponto bom. Tinha dois quartos no apartamento, o que não seria um problema para mim, assim resolvi fazer o teste com a moça, se desse problema a dispensaria como fiz com as demais.


-Muito bem, só que posso pagar apenas esse valor.


Passei um papel com o valor para ela que abriu um sorriso imenso e disse.


-Nossa, imaginei ganhar metade disso, isso aqui tá ótimo!


Sem reclamar mostrei o apartamento para ela, depois combinei de no outro dia as sete ela se apresentar para o primeiro dia de trabalho.

Na manhã seguinte, faltavam quinze para as sete ela toca a campainha.


Ainda de pijama atendi a porta e ela entra de mala e cuia.


-Bom dia senhor Beto.


-Bom dia Judite, e sem o senhor, por favor!


-Desculpe. Você já tomou café?


-Não, na verdade eu ia tomar um banho agora.


-Pode ir que preparo o café. Você gosta de ovos mexidos?


-Já esta me conquistando, gosto sim, pode fazer. Estão na geladeira. Mas falta o pão.


-Já comprei quando cheguei aqui, olha.


-Muito eficiente, estou gostando de ver.


Como esse primeiro dia, os demais foram de muitas surpresas, Judite era realmente prestativa e eficiente, chegava com a comida pronta, café da manhã sempre feito quando levantava e a casa e roupas impecáveis. Muitas vezes tinha de obrigá-la a se sentar comigo para jantarmos juntos.

Outro ponto interessante, quando chegava não a via mais, ela ia para seu quarto e me deixava à vontade em casa, quase esquecia sua existência na casa, além de tudo era extremamente discreta.

Certo sábado, que posso dizer mudou alguns conceitos para nosso relacionamento, cheguei de minha caminhada matinal e entrei no apartamento, procurei por ela e não a encontrei, entendi que havia saí­do para compra alguma coisa, entrei no chuveiro e depois de um reconfortante banho, sai do banheiro enxugando a cabeça no que escuto um grito na porta, olho e vejo Judite cobrindo o rosto com uma expressão de pavor, só aí­ me toquei que estava pelado na frente da moça, me cobri e pedi desculpas, ela muito sem jeito correu para seu quarto. Depois de me trocar bati na porta e ela abriu.


-Judite, me perdoe. Achei que estava sozinho em casa, tinha acabado de entrar e você não estava.


-Tinha ido à portaria pegar uma encomenda para você.


-Tá, mas me perdoe mesmo, não foi por querer.


Ela saiu do quarto e foi por a mesa do almoço, nada falou. Depois do almoço ela arrumou a cozinha e se dirigia para seu quarto quando a chamei.


-Judite, senta aqui, acho que devo mil desculpas para você.


-Já tá perdoado Beto. Não se preocupe.


-Mas senta aqui, quero conversar com você. Você sempre se tranca em seu quarto e nunca conversamos direito.


Ela se sentou e novamente pude ver a bela mulher que estava ali. Vestia uma casa leg que marcava bem os contornos de seu corpo, a racha da xoxota mostrava uma bela boceta entre suas pernas, a camiseta justa deixava todo o volume de seus seios em destaque, tentei me concentrar, afinal não queria perder ela por causa de um mal entendido.


-Pois bem, você me desculpe e juro que nunca mais vai acontecer o que ocorreu hoje. Estava tão distraí­do que sai sem pensar. Você parece um fantasma nessa casa, só te vejo de manhã e a noite, o resto fica trancada naquele quarto.


-Você me desculpe, é que não quero atrapalhar sua intimidade, não é certo. A casa é sua não minha.


-Agradeço sua compreensão e seu zelo comigo e com a casa, por isso quero que me prometa que não vai sair daqui por causa disso.


-Pode ficar tranquilo, já esqueci. Se é que da pra esquecer, né!


Deu um sorriso e perguntei curioso.


-Como assim?


-Nada não, deixa pra lá!


-Agora você me deixou curioso, o que não daria para esquecer?


Já sabendo da resposta, mas queria ouvir dela.


-Ah, seu Beto, se sabe né. Eu, na verdade, nunca tinha visto um homem nu antes, me assustei só isso.


-Então você nunca viu um homem pelado? Ué, você nunca namorou?


-Até já namorei, mas nunca fiz aquelas coisas, sabe. Que homem e mulher faz!


-Entendi. Mas me desculpe mais ainda, não queria te assustar, tá.


Ela se levantou e foi embora para seu quarto, aquilo martelou minha cabeça a tarde toda. Então a mocinha era virgem e nunca tinha tido um homem, que coisa excitante, me deixou de pau duro só de pensar, precisava dar um jeito de pegar minha empregada sem forçar a barra.

Resolvi ousar um pouco, à noite, depois da janta ela estava terminando de limpar a cozinha, fui para meu quarto e deixei a porta entre aberta, fiquei pelado fingindo escolher uma roupa para sair, meu cacete meia bomba com a excitação do momento fiquei ali, esperando. Ouvi ela terminar a louça na cozinha e seus passos vindo em direção aos quartos, o dela era de frente para a o meu, assim era inevitável ela não me ver ali. Fiquei mexendo no celular de frete para a porta como quem não quer nada, ela veio e parou em frente sua porta olhando para minha, percebi ela olhando fixamente para mim, olhando o celular percebia sua presença, levei a mão ao meu cacete e dei uma bela acariciada nele, ela ainda olhando, levantei o olhar e ela entrou em seu quarto. Pronto agucei sua curiosidade, agora ela tinha visto um homem nu pela segunda vez e dessa com o cacete quase totalmente duro.

No domingo de manhã levantei e o café estava posto, ela arrumando algumas roupas na maquina.


-Oi Judite, vamos tomar café?


-Não Beto, já tomei mais cedo. Vou terminar a roupa aqui e vou tomar um banho. Depois vou visitar minha tia, pode ser?


-Claro, você tem direito a folga. Pode ir sem problema, se quiser deixar essa roupa para a amanhã, sem problema também.


-Vou deixar de molho hoje, amanhã eu ponho pra lavar.


Ela terminou de colocar a roupa e saiu em direção ao seu quarto, acabei o café e fui troca de roupa, quando passo pelo quarto de Judite, a porta estava entre aberta, a vejo em pelo, de costas, sua bunda enorme marcava o contorno se seu corpo escultural, a cor de sua pele da o toque final. Ela se abaixa para pegar algo na gaveta de baixo e deixa a mostra uma boceta enorme, lábios generosos, raspadinha e apetitosa, seu rabinho ali, a mostra data o toque final aquele monumento, inevitavelmente meu cacete deu o ar da graça em segundos estava estourando minha cueca, o peguei e deixei de pé com a cabeça para fora do short de dormir que usava, ela se levanta e se vira lentamente, parecia uma eternidade, a visão daquela corpo lindo, seios grande e firmes se apresentando para mim era a visão do Olimpo, fiquei parado apreciando toda a beleza daquela mulher, seus cabelos soltos, cacheados caiam pelos ombros meio que cobrindo um dos seios, ela delicadamente os retira com a mão, e fica apreciando uma minúscula calcinha que estava prestes a vestir. Meu cacete latejava, eu tremia e ela continuava, sem me olhar, mas com certeza sabendo que eu estava ali, se abaixou e pôs a minúscula calcinha, se virou de costas pôs seu sutiã e um vestido tubinho que a deixou maravilhosa, parou em frente o espelho do guarda roupa e se penteou calma e sensualmente, vi que era a deixa para eu sair dali. Entrei em meu quarto e resolvi retribuir o joguinho, deixei a porta aberta e me deitei em minha cama, olhando o celular tirei meu cacete para fora e comecei a me masturbar lentamente para dar tempo dela sair do quarto, percebi ela parando no meio fio de porta e olhando para dentro do meu quarto, acelerei minha punheta e gozei forte, jorros espirraram em minha camiseta e melaram toda a minha mão, lembrei daquela boceta, dos seios e da bunda, que bunda maravilhoso, aquele cuzinho virgem me instigou ao extremo, jorrava porra que não parava mais, olhei para a porta e vi olhar atendo dela vendo meu gozo jorrar pelo cacete, ela saiu sem nada dizer. Esperei por ela até tarde da noite, mas ela não apareceu, fiquei preocupada a ponto de ligar para o celular dela que atendeu.


-Oi Judite, sou eu o Beto. Fiquei preocupado que você não voltou ainda. Esta tudo bem?


-Oi Beto, tá sim. Desculpe por não avisar, mas vou dormir aqui na casa de minha tia. Amanhã cedo estarei aí­, pode ficar tranquilo.


Fui dormir meio frustrado, queria dar continuidade aquele nosso joguinho de sedução. Me deitei e antes de adormecer bati mais um punheta pensando naquela beldade do quarto ao lado.

No dia seguinte, quando acordei, Judite já estava com o café feito, arrumava uma bagunça que eu deixara na cozinha na noite anterior.


-E ai, como foi lá na sua tia?


-Foi tudo bem, tava com saudades dela.


-Que bom, quando quiser, mesmo de semana, pode ir tá, não tem essa de horário aqui não, fique a vontade.


-Tá bom Beto, obrigada.


Sai para o trabalho e naquela semana quase não parei em casa, semana de prova e entrega de trabalhos na faculdade não me deixaram muito tempo para passar em casa, chagava tarde da noite já para dormir e via Judite apenas no café da manhã entes de sair para trabalhar.

No sábado seguinte dormi até tarde, acordei com ela batendo na porta.


-Beto, desculpa te acordar, tua mãe está ai.


Levantei e me troquei, sai do quarto e Judite estava servindo um café para minha mãe, conversamos assuntos variados e minha mão esperou Judite sair da sala para falar.


-Filho, vim aqui mais para conversar outro assunto com você.


-O que é mãe?


-Ontem a Janaina veio falar comigo, ela esta preocupada com a Judite morando aqui sozinha com você. No última sábado ela estava lá na casa da Janaina e entre uma conversa e outra a Judite disse que te viu nu. Filho o que você esta aprontado, essa moça é inocente e de famí­lia, não vai me fazer nada errado.


-Calma mãe, foi um acidente, sai do banheiro pelado e esqueci dela. Mas já me desculpei e está tudo bem.


Judite voltou para a cozinha e minha mãe mudou de assunto, ao sair o conselho de sempre, "Juí­zo menino". Até que eu queria ter, mas estava difí­cil.

Assim que ela saiu Judite veio e se sentou ao meu lado no sofá.


-Beto, me desculpe. Acabei escutando tua mãe falar sobre minha tia e eu. Não quis por você em uma situação difí­cil.


-Não esquente. Mas até onde você falou sobre nossas olhadas furtivas?


Ela riu e respondeu.


-Apenas a primeira vez.


Aquela era a deixa, olhei para ela que tinha os olhos castanhos claros mais lindos que já tinha visto e passei minha mão em seu rosto, ela se chegou mais perto e foi inevitável nossas bocas se colarem. Trocamos uma caloroso e longo beijo, minhas mãos, comportadas, se atreviam apenas a segurar seus braços, já a mão dela passeou pela minha barriga até encontrar meu short, meu cacete endureceu ao contato de sua mão que o apertou com vontade. Ela me olhou e disse.


-O que era aquilo que você fez no sábado passado?

Queria ver de novo.


-Porque você mesma não faz?


Ela me olhou como uma menina que ganha uma boneca nova, soltei o cordão do short e puxei para baixo junto com a cueca, meu cacete pulou para fora e ela ficou olhando atenta para ele.


-Nosso, parece maior de perto.


-Pode tocar, é todo seu.


Parecí­amos dois adolescentes em sua primeira transa, eu tremia todo e ela com a mão tremula acariciava meu cacete.


-Pega ele assim, e vai subindo e descendo devagar.


Ela pegou logo o jeito e foi rápida em bater uma punheta deliciosa para mim, acelerou até que gozei, esporrei em sua mão e em sua calça, me melei todo enquanto ela maravilhada, olhava meu gozo escorrer pelas suas mãos. Ainda segurando meu cacete pulsante, ela me olha e diz.


-É quente, e pegajoso. E sai bastante, né.


-É, isso é verdade. Agora o que acha de me retribuir e eu te dar um pouco de prazer?


-O que você quer dizer com isso.


-Tira sua calça que te mostro.


Ela se levantou e puxou sua calça leg para baixo, vi uma calcinha minúscula vermelha que aprisionava sua xoxota marcada e melada aquela altura. Ela sensualmente foi puxando para baixo a calcinha e revelando sua boceta graúda, de perto, muito mais apetitosa, a ajudei a tirar a calça e calcinha dos pés e a deitei no sofá, abri suas pernas e pude ver sua boceta em todo seu esplendor, comecei beijando entre suas coxas, ela ria e se contorcia.


-Faz cócegas, isso faz muita cócega.


Continuei, ignorando o que falava, logo já estava mordiscando os grandes lábios, e como eram grandes, os abri e se revelou uma boceta rosada, cheirando prazer, babada de esticar ao abrir os lábios, minha lí­ngua começou a explorara aquela gruta do prazer, ela gemia e se contorcia a cada sugada que eu dava, suas mãos agarraram meus cabelos e ela forçava minha cabeça contra sua boceta, a suguei até que ela gozasse em minha boca, senti todo o volume de seu goza enchendo meus lábios, minha lí­ngua lambia e sorvia seu néctar pra meu deleite, olhei para ela e disse.


-Passou a cócega?


-Nossa, isso é bom demais.


-Quer brincar de outra coisa?


-Depende. Só não pode lá?


-Lá aonde?


-No chibiu!


-Chubiu, o que é isso mulher?


-Onde você me lambeu, ué.


-Não, não vamos fazer lá, vamos fazer em outro lugar.


-Mas onde.


-Não sei como você o chama, mas podemos fazer no seu cuzinho, assim você continua virgem e tem prazer do mesmo jeito.


Ela ficou pensativa e disse.


-E se doer?


-Eu paro, basta você pedir.


Ela sorriu e fez um afirmativo com a cabeça, me levantei e falei para ela.


-Vem, vamos para o meu quarto, é melhor lá.


Ela veio toda empolgada, entrei e me despi por inteiro, ela também tirou sua camiseta e pude ver seus seios ali, a poucos centí­metros de mim, os acariciei e os abocanhei, suguei com prazer tirando gemidos baixos de minha amante, depois a deitei na cama e peguei um tubo de lubrificante que deixava sempre no meu criado mudo. A virei de costas e puxei seu quadril para cima, minha lí­ngua trabalhou aquele rabinho com maestria, a fazia urrar a cada lambida e enterrada de lí­ngua naquela grutinha apertada, lambuzei seu rabinho com gel e enfiei com carinho um dedo, brinquei um pouco e ela continuou a gemer, agora mais alto. Enterrei dois e ela reclamou um pouco, mas aceitou, foram três e ela rebolava descontrolada em minha mão, me posicionei, lambuzei meu cacete e apontei na portinha de seu cuzinho, fui empurrando devagar e ela aceitando sem reclamar, tirei, passei mais um pouco de lubrificante e voltei à investida, enterrei tudo dessa vez, ela gemia e se contorcia, perguntei sem a menor possibilidade de voltar atrás.


-Esta doendo? Quer que eu tire?


-Não, só me soca, me fode com essa rola gostosa.


Pronto, ali foi só bombar devagar, fui aumentando a velocidade junto com os gemidos da moça, logo ela estava em êxtase, a orientei a se tocar o que acelerou seu gozo, chegou forte e a deixou enlouquecida, rebolava e empurrava seu quadril em minha direção fazendo minha rola ir mais fundo, soquei até gozar em seu cuzinho virgem e apertado, delicioso e enlouquecedor, deitamos de lado na cama, meu cacete logo saiu de seu cu agora arrombado, vi minha porra escorrer por sua bunda até o lençol da cama. Ela se virou e disse.


-Beto, nunca senti nada assim. Vamos fazer de novo?


-Vamos sim, mas calma, preciso me recuperar.


Levantei e fui me limpar no banheiro, ela ainda deitada em minha cama. Fiquei apreciando a beleza daquela morena, era realmente linda, não demorou e meu cacete estava de novo a ponte de bala, cheguei perto dela e falei.


-Agora você vai me chupar, assim como fiz com você. Vem!


Ela abriu sua boca com aqueles lábios carnudos e vermelhos, sugou com carinho e lambeu a minha vontade, a orientava e ela fazia sem reclamar, dado momento ela me olha e fala.


-E se eu quiser te dar meu chibiu, você faz comigo?


Olhei meio sem saber o que dizer, fiz um afirmativo a cabeça e ela se deitou me olhando.


-Então vem, quero ter tudo hoje.


Posicionei meu cacete na entrada de sua xoxota e fui enfiando devagar, sentia resistência de seu cabaço, empurrei, ela reclamou um pouco até que entrou todo o cacete dentro de sua boceta, comecei um vai e vem lento, ela foi pegando fogo e me apertando as costas, fui acelerando e ela urrando, acelerei e soquei sem dó, a essa altura ela já gemia alto e descontrolada, não demorou e ela gozou berrando disso.


-No chibiu eu gosto mais, me fode, me fode.


Soquei sem dó e ela gozou forte, continuei até chegar o meu gozo, tirei e esporrei em sua barriga, ela me olhou e disse.


-Ora, porque não fez dentro de mim?


-Ta doida mulher, quer ficar grávida?


Depois desse dia, transamos todos os demais até ela receber uma noticia de um problema grave de saúde de sua mãe, acabou tendo de ir para a Bahia de volta, mas não sem antes darmos uma foda de despedida com direito a uma bela gozada em sua boceta carnuda, agora já tomando anticoncepcional.

Estou aguardando seu retorno há dois meses, me disse que vem para São Paulo no final desse mês e confesso que conto os dias para ter minha empregada de volta.

No que vai dar isso não sei, mas que estamos curtindo muito, a isso estamos!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/02/19.


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