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Dei pro meu irmão e o amigo dele

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 19/02/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Olá, me chamo Meire e tenho 20 anos, o que vou contar aqui ocorreu o ano passado, logo depois de eu voltar a morar com minha mãe.

Apenas para situar, vou fazer um breve resumo do que foi minha vida nos últimos quatro anos. Logo após a morte de meu pai em acidente de carro, isso há quatro anos, minha mãe se viu em uma situação difí­cil, contas pra pagar e dois filhos para criar, na época eu tinha 15 anos e meu irmão 14, como forma diminuir despesas e se reergue minha mãe pediu para que minha tia ficasse com um de nós até ter condições de nos juntar novamente, foi triste, mas necessário, eu sempre fui muito apegada a minha mãe e morar longe me deu um aperto enorme.

Minha tia, irmã de minha mãe, é uma pessoa especial, sem filhos aceitou ficar comigo nesse perí­odo que durou quatro anos. Quando completei 19 e já formada, entrei em uma faculdade de enfermagem ajudada por minha tia, sempre muito solicita, mas resolvi que tinha de voltar, consegui um emprego na minha cidade, Caraguatatuba, em um hospital local, e consegui uma faculdade em São José dos Campos que fica mais ou menos perto de onde moro.

Em casa, sempre ficava a vontade na época que morávamos juntos, eu sempre andava com roupas confortáveis, shorts de tecido fino, tipo pijama e só de camiseta ou regata, visto o calor que faz nesse lugar. Meu irmão e minha mãe estavam acostumados, assim, quando voltei, não vi problemas em continuar com meu jeito de ficar em casa. Já no primeiro final de semana, acordei e me troquei, coloquei um shortinho bem curto que deixava a polpinha da bunda a mostra, uma camiseta regata larguinha de meu irmão e fui para a cozinha tomar café, minha mãe, apressada, servia meu irmão e dava as ordens para o dia, ela iria trabalhar até de noite naquele sábado, assim que entrei percebi meu irmão me olhando de forma diferente, está certo que fazia muitos anos que a gente não ficava assim, tão intimamente em um ambiente, mas o olhar dele chegou a me constranger, dei com os ombros e me sentei à mesa, minha mãe colocou a caneca com café e lei do jeito que eu gostava um pedaço de pão com manteiga na chapa e tomou correndo seu café saindo em seguida.

Marcelo, meu irmão, ficou me olhando até que disse.


-Podia ter posto uma roupa ao invés de vir de pijama pra mesa.


-Seu besta, não estou de pijama não. Resolvi por essa roupa. Não lembra como eu me vestia quando você era um pirralho?


-Não muito, minha atenção naquela época era para videogame apenas, mas você também não era assim, esse mulherão de hoje, né!


Dei uma risada amarela e continuei a tomar meu café, ele ficou fitando meu busto até que falou.


-É impressão ou essa regata é minha?


-É sua sim, não tinha nenhuma fresquinha assim nas minhas coisas, preciso compra algumas.


-Pode usar, não ligo. Apenas não lava pra ficar com o seu cheirinho!


Não era possí­vel, meu irmão estava me cantando! Não liguei e terminei meu café, tirei a mesa e fui lavando a louça, ele passou por trás de mim e roçou seu pau na minha bunda, senti o volume quando ele passou justinho atrás de mim.


-Quer que te ajude, maninha?


Disse bem juntinho da minha orelha, o arrepio foi imediato e inevitável, olhei para ele, nossos rostos colados, dei um empurrãozinho nele que se afastou.


-Para com isso seu moleque tarado, sou sua irmã, não lembra não?


-Infelizmente lembro, que é uma pena é!


Fiquei pensando no assedio dele enquanto enxaguava a louça, arrumei a cozinha e fui para meu quarto, ao passar pelo quarto dele o ouço falando com um amigo.


-É cara, minha irmã! Nossa, nem lembrava como ela era gostosa.

Pode sim, vem que te apresento ela, você vai babar na dela!


Aquilo me excitou e me deu repudio ao mesmo tempo. Meu irmã estava me tratando com um pedaço de carne a ser exposto aos seus amigos, que filho da puta!

Entrei no meu quarto e lá fiquei vendo mensagens no celular no que acabei adormecendo, nisso tive um sonho estranho, que dois homens me possuí­am, eu estava em êxtase, sentia um tesão que a muito não sentia, meu último namorado já tinha mais de um ano, e desde então estava na seca, com um tesão reprimido que só de me tocar gozava, acordei toda suada, minhas pernas ensopadas, tinha gozado muito. As investidas de meu irmão tinham mexido comigo.

Acordei ouvindo conversas no corredor junto a minha porta, ainda deitada ouvi a porta abrir lentamente, fingindo dormir, percebo meu irmão entrando bem devagar, atrás dele um rapaz alto, uns dois metros ou mais, cabelos negros e pele morena, porte atlético, ficaram ali parados me olhando, resolvi sacanear, estava com um lençol cobrindo minhas pernas, me mexi e me descobri inteira, abri as pernas e deixei uma xoxota molhada ao deleite dos dois, via pelo pouco dos olhos abertos os dois olhando fixamente para minha boceta, meu irmão, mais atrevido, puxou um pouco a camiseta regata de forma a mostrar meu mamilo que se expos por inteiro, o rapaz apertava seu short com força, percebi o tamanho do volume que se escondia ali, dei uma virada e deixei minha bunda a mostra agora, com uma perna esticada e outra dobrada, deixava a visão de todo o pacote de boceta que eu poderia oferecer aos meus apreciadores, meu irmão estava descontrolado, chegou perto de minha bunda e ficou cheirando minha boceta, senti seu nariz tocar minha bunda, nisso o rapaz, que se chamava Luiz, saiu do quarto, seguido pelo meu irmão.


-Aonde se vai cara?


-Porra meu, se tinha razão, sua irmã é um tesão. Preciso me aliviar se não vou explodir!


Eles saí­ram e deixaram a porta aberta, me levantei em silêncio e olhei pela fresta da porta, vi o Luiz entrando no banheiro do corredor e meu irmão indo para o banheiro do quarto da minha mãe.

Fui até a cozinha, lavei meu rosto, e fui me sentar na sala, minutos depois os dois aparecem.


-Oi maninha, tudo bem! Já acordou?


-Pelo jeito sim! E quem é esse?


-Ah, esse é o Luiz, você não conhece, é meu amigo do colégio. Veio jogar ví­deo game comigo, você se importa se agente ligar aqui na sala, a TV é maior.


-Não, pode ligar.


Saí­ram apressados e voltaram em seguida com o aparelho, ligaram e já começaram a jogar, eu sentada no sofá individual, com as pernas dobradas sobre o assento, via o Luiz fitar a todo o momento minhas coxas, meu irmão brigava com ele para prestar atenção no jogo, dado momento ele olha para o Luiz que estava com o olhar fixado em minha boceta e diz.


-Meire, assim não dá. Se fica aí­ sentada desse jeito! O Luiz mal consegue olhar para o jogo.


Algo dentro de mim começou a queimar, não pensei muito e disse.


-E o que você tanto olha Luiz?


Ele nada falou, apenas desviou o olhar.


-Ora maninha, do jeito que se tá sentada, ele tá olhando sua xoxota!


-Verdade Luiz? Então vem ver direito.


Meu irmão ficou estático sem entender nada, estiquei o braço e fiz um sinal com o dedo indicador chamando o homem, ele meio hipnotizado se levantou e veio em minha direção.


-Que porra você tá fazendo, Márcia.


-Cala a boca que o assunto é entre eu e seu amigo.


Ele parou em minha frente, o fiz ajoelhar entre minhas penas, puxei meu minúsculo short de lado e deixei minha boceta à mostra, ele olhava alucinado, olhos vidrados, sua boca tremia, meu irmã apenas disse.


-Puta que o pariu!


Peguei a mão de Luiz a levei até minha boceta que latejava de tesão a essa altura, ele tocou carinhosamente com os dedos nos lábios externos, senti seu dedo médio passeando por ela e abrindo lentamente os lábios e entrando devagar em minha xoxota melada, podia sentir meu melsinho escorrendo em minha bunda, o dedo foi entrando e quando saiu estava encharcado, ele o levou até a boca e sugou com um olhar sedutor que meu deixou com mais tesão ainda. Ao lado, no sofá grande, meu irmão já estava com seu cacete enorme na mão, se masturbava olhando nossa performance. Meu corpo tremeu quando ele introduziu dois dedos em minha xoxota, ficou ali brincando enquanto eu tirava minha regata deixando a mostra meus seios médios e durinhos, ele veio com sua boca e os sugou, um, depois o outro, sentia a boca quente possuir meus mamilos com maestria, sugava e mordiscava sem pudor, meu corpo tremia, quando abri os olhos ele já estava com seu cacete para fora, muito maior que de meu irmão e o maior que já tinha visto, pelo menos uns 25 cm de rola latejante ali, na minha frente.

Ele se ergueu e posicionou seu instrumento na entrada de minha boceta, senti-o me alargando enquanto entrava com seu mastro em minhas entranhas, seu cacete enorme me preenchia como um todo, meu tesão subiu de ní­vel e estava em um êxtase sem controle a essa altura, com minha cabeça inclinada para trás, vejo meu irmão se aproximando, seu mastro em riste chega em minha boca que o aceita sem reclamar, Luiz ia entrando em saindo de mim num ritmo alucinante, a cada estocada eu sugava com mais força a rola de meu irmão que servia minha boca com vontade, não demorou para eu gozar, gemia e me contorcia sugando com mais força a rola de meu maninho enquanto Luiz bombava sem parar minha já judiada boceta, sentia que iria explodir, nisso ele tira sua rola enorme de uma vez, sinto os esguichos de porra quente em minha barriga, ele uiva e se masturba espirrando sua porra em meus seios e abdômen, meu irmão tira a rola de minha boca e vem entre minhas pernas, se posiciona e enterra sua rola em mim, sinto a diferença da bitole e comprimento, mas o prazer compensa, em pouco tempo estava novamente gozando com o cacete de meu irmã dentro de mim, não demora e ele tira completando o trabalho do amigo, me esporrando toda. Fiquei ali, deitada no sofá com a barriga totalmente melada de porra, Luiz e meu irmão, sentados no chão, se olhavam meio que sem entender o que havia acabado de acontecer.


-Marcelo, vai na cozinha e pega papel toalha para eu me limpar, vocês me deixaram toda melada seus safadinhos.


Sem reclamar ele se levantou e trouxe o papel, me limpei e subi para tomar um banho merecido, minha boceta ainda latejava com o tesão de pouco tempo, me toquei e senti um arrepio subir por minhas costas. Precisava de mais e tinha de aproveitar a oportunidade.

Sai do banho e no corredor estavam os dois, parados me esperando sair do banheiro, entrei no meu quarto e com o braço esticado para fora soltei a toalha que vestia para me cobrir, foi à senha que esperavam, entraram no quarto e eu já deitada me oferecendo aqueles dois amantes inesperados.

Luiz entrou entre minhas pernas e sugou minha boceta latejante, senti sua lí­ngua ir fundo dentro de mim, meu irão se divertia em meus seios, os sugava e mordia com carinho, logo trocaram, Marcelo passou a me chupar a boceta, Luiz se pôs de pé e tirou seu mastro já duro me oferecendo, o engoli com prazer, mamava suas bolas e engolia seu cacete sem pudor algum, era a puta daqueles dois naquela tarde quente, nossos corpos suados expressavam todo o prazer que tí­nhamos naquela momento. Empurrei meu irmão e tirei a rola de Luiz da minha boca.


-Vi vocês me apreciando enquanto fingia dormir mais cedo, vocês me queriam, agora sou de vocês, mas quero os dois juntos dentro de mim.

Marcelo, pega um lubrificante intimo ali na gaveta da minha cômoda e trás aqui, você vai comer meu cuzinho.

Luiz, assim que ele me enrrabar gostoso você enfia essa rolona na minha xoxota, quero gozar por completo hoje!


Marcelo nem pensou, se levantou correndo e pegou o frasco com o gel, passei bem na minha bunda, passei no cacete dele que já estava em brasa e me posicionei de quatro, ele apontou seu cacete em meu rabo e foi enterrando, doeu um pouco, mas segurei firme, fazia muito tempo desde o último anal, senti seu pau todo dentro de mim, ele foi bombando devagar até eu me acostumar, nisso oriento o Luiz a entrar por baixo de mim e posicionei minha boceta em seu cacete enorme, vou sentando com o cacete de meu irmão arregaçando meu cu. Sinto dois cacetes dentro de mim, era a primeira vez, e meu tesão era pleno, sentia todo o corpo tremer, em pouco tempo eles sincronizaram as estocadas e eu podia sentir os dois cacetes me preenchendo de prazer. Não demora e Marcelo anuncia o gozo, sinto seu esperma jorrando forte e meu rabo a sensação foi maravilhosa, aquele lí­quido viscoso e quente preenchiam meu anus, meu gozo veio a seguir, Luiz continuava firme, bombando sem parar a minha boceta dilacerada e latente, ele me olha e diz.


-Quero gozar no seu rabo também!


Nem pensei nas consequências, apenas fiz um afirmativo com a cabeça e ele se esgueirou de baixo de mim e quando me dei conta já sentia aquele enorme e descomunal cacete acabando de alargar meu rabo que ardia, meu corpo tremia e minhas pernas ficaram bambas, em algumas estocadas sinto a porra daquele homem preencher um rabo também, o volume era imenso, quando tirou, com meu cu ainda dilacerado, senti escorre porra pelas pernas, os dois sentados na cama olhavam meu rabo arregaçado piscar em descompasso pelo tesão que sentia.

Me joguei na cama e ali fiquei, tentando me recuperar enquanto os dois saiam do quarto, Marcelo me olha e diz.


-Maninha, se recompõem e desce, vamos pedir umas pizzas para a gente. A mãe deve tá chegando já, já.


E assim foi meu primeiro ato com Marcelo, meu irmão, e seu amigo Luiz, o bem dotado.

Depois disso mantemos nossas aventuras sexuais sempre que possí­vel. Luiz até me pediu em namora, mas acho injusto deixar meu irmão fora desse relacionamento incestuoso, mas prazeroso, afinal, se não fosse pelo atrevimento dele, até hoje poderia estar na seca sem um cacete para chamar de meu, no caso, dois!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 19/02/19.


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