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MEU CORNO

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 30/01/19
  • Leituras: 3734
  • Autoria: Flordelotus
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Nos conhecemos através de um grupo no whatsapp e logo percebemos que nossa quí­mica era muito forte. Ele sempre puxava o assunto pro lado do sexo não convencional e eu ficava na dúvida se ele queria me testar ou se na verdade, sentia que a gente se identificava.


Um dia, uma notificação de uma mensagem do Paulo me convidando pra um café fez meu coração quase sair pela boca.


Mesmo assim, fui. A princí­pio apenas para o café e também para sondar qual era a dele.


Chegando lá, não precisei esperar muito. O Paulo foi logo abrindo o jogo pra mim. Falou que era casado mas, a esposa não curtia muito sexo liberal e ele estava muito a fim de formar um par comigo pra juntos vivermos algumas fantasias que ele tinha em mente e até então não havia encontrado uma parceira que ele considerasse apta . Convivendo comigo naquele grupo a quase um ano, o Paulo percebeu que eu poderia ser essa pessoa que ele tanto buscava.


Ficamos ali por quase duas horas quando de repente, ele pergunta se eu toparia acompanhá-lo a uma casa de swing. Eu fiquei um pouco receiosa mas, ele é aquele tipo de cara que a gente conversa meia hora e já se sente amigo de infância.


Pois bem! Fomos a tal casa, já descemos do carro nos agarrando como dois namorados, ele me tocava de forma ousada, sempre se posicionando atrás de mim, segurando com um braço em torno da minha cintura, a boca quente no meu pescoço me fazendo arrepiar, e seu pau muito duro roçando minha bunda, fazendo com que eu caprichasse cada vez mais no rebolado.


Sentamos em uma mesa de canto, um pouco afastada do palco , onde havia menos barulho. Começamos a tomar nossos drinks quando o garçom se aproxima com mais dois drinks nos entrega falando que foi um presentinho no nosso vizinho de mesa. Olhei de relance pro lado e fiquei pasma ao me deparar com aquele negro enorme , lindo, sorridente, no estilo "Léo Santana".


Ao ver minha cara de espanto, ele não se contenta e passa a mão discretamente sobre o volume que se formava sob sua calça.


O Paulo resolve apimentar as coisas e me incentiva a ir lá na mesa dele agradecer os drinks pessoalmente. E eu fui.


Mal chego a mesa, ele se levanta, segura minha mão, a beija demoradamente e fala:


-Se veio agradecer, a melhor forma de fazer isso é dançando comigo.


E já foi me arrastando para o salão onde começamos uma dança sensual e muito agarrados de forma que eu sempre me perguntava se estávamos dançando ou sarrando.


O mais curioso foi que sempre que ficava de frente pra minha mesa, olhava pro Paulo pra ver se ele estava chateado mas, percebia que ele estava adorando me ver naquela situação. Sua cara de satisfação, sua mão inquieta apertando o próprio pau, a lingua molhando os lábios, tudo isso denunciava o prazer que ele sentia.


A música acabou, ele me acompanhou até minha mesa, cumprimentou o Paulo e voltou a sua mesa.


Um palco se iluminou e surgiu sob um holofote um senhor muito distinto, vestido a rigor, anunciando todas as atrações e entretenimentos que a casa oferecia.


Em seguida aparece no lugar dele uma loura belí­ssima, com um biquí­ni minúsculo, fazendo sua performance no pole dance.


Assistimos ou melhor, fingimos que assistiámos pois não conseguia me concentrar em nada a minha volta senão nos dedos buluçosos do Paulo e na lembrança do cheiro do negão com quem tinha dançado.


Estava bastante excitada pois já dava pra sentir minha calcinha encharcada.


Resolvemos dar uma volta pra explorar o lugar, passamos pelas cabines de vidro, onde podí­amos ver casais transando ao vivo. Fomos andando ao nos deparar com uma porta enorme vermelha com letras douradas escritas: glory hole.


O Paulo olha pra mim e não precisamos de perguntas e nem de respostas. De mão dadas entramos ali.


De um lado várias bocetas abertas, molhadas, suculentas, depiladas e lindas nos convidando a umas lambidas. Ele pergunta se estou a fim. Ainda cheguei a lamber uma ou outra. Passamos a sessão das rolas.


Nossa! Aquilo pra mim foi demais. Ver tantas rolas bonitas apenas através daqueles buracos, sem saber a quem pertenciam me deixava louca de tesão. Porém, me sentia um pouco intimidada com o Paulo ali ao meu lado. Era o nosso primeiro encontro. Mesmo já sabendo que sua fantasia preferida era "ser corno" me sentia constrangida por ser a primeira vez que vivia uma situação daquelas.


Paulo, por sua vez, parecia uma criança num parque infantil: seus olhos brilhavam à cada novo "buraco" que nos aproximávamos.


Como ele sabe que sou tarada por negros bem dotados, não conteve um grito de emoção ao ver ali pendurado o mastro maior, mais grosso, mais preto e mais lustroso que se possa imaginar.


Minha boca engoliu em seco automaticamente diante daquela visão.


Eu não conseguia me mover, apenas olhava fascinada.


Paulo, como o cavalheiro que é, se adiantou, pegou aquele cacete como se fosse a coisa mais natural do mundo, punhetou suavemente, o fazendo ficar ainda mais duro(se é que isso era possí­vel) e falou carinhosamente:


- Olha aqui, amor, seu sonho se tornando realidade. Vem cá! Toca nele. Experimenta. Ver se tem o gosto que te agrada.


E continuava movimentando aquele supercaralho que já estava pingando aquela babinha deliciosa.


Não esperei outro convite. Aproximei meu rosto do buraco, fechei os olhos e fui sentido aquilo quente roçando na pele do meu rosto e fui sentindo o cheiro que exalava daquela rola . Era exatamente como eu imaginava. Cheiro de macho. Cheiro de rola limpa. Bem lavada mas, sem perfume artificial. Apenas seu cheiro natural. Fiquei assim por alguns segundos até que ouvi a voz do Paulo me mandando abrir a boca, o que fiz imediatamente.


Tive uma certa dificuldade em suportar aquilo tudo. Mas, com paciência, fui lambendo em volta da cabeça melada, fui rolando de um lado pro outro, até que consegui abocanhar aquele pau preto gostoso todinho na minha boca. Enquanto chupava, percebia que o Paulo estava muito emocionado. Ele apertava com mais vigor aquela rola, sempre que vinha com a mão no intuito de tirar mais mel dali e assim me deixar mais babada ainda. Sua garganta deixava escapar gemidos roucos , me falando palavras carinhosas, pedindo pra eu chupar mais fundo, que queria ver aquele mastro enorme sumir boca a dentro. Me esforcei o máximo que pude. E ele estava adorando, conforme comprovava pelos seu olhos brilhantes e suas palavras elogiosas com o meu desempenho.


Estava tão excitada com aquela situação que nem me dei conta que a mão abusada do Paulo na minha bunda, correndo o dedo pelo meu reguinho, circulando meu cuzinho e descendo até encontrar minha buça completamente encharcada, acabaria me deixando sem calcinha.


Para quebrar aquele momento mágico, percebi que havia uma moça parada ao meu lado, com olhar impaciente , talvez fascinada também com o pau maravilhoso que estávamos brincando, foi então que resolvemos nos recompor e saí­mos de fininho olhando outros "buracos".


Como o clima foi quebrado, resolvemos sair dali e voltar ao bar para nos refrescar com algo gelado.


Foi aí­ que o (meu) Léo se aproximou novamente da gente e começou a conversar animadamente. Contou que já era assí­duo da casa, que percebeu que era nossa primeira vez ali... Enfim, ele foi logo dizendo que o ponto alto da noite era o darck room. Era lá que acontecia às maiores loucuras. Um quarto escuro, que abria a cada meia hora para as pessoas que estavam dentro sair e as que estavam fora, entrar. Como era no escuro, todo mundo pegava todo mundo e no fim, ninguém sabia quem tinha pêgo quem. Ele nos disse que , como era nossa primeira vez, assim que entrassemos, nos dirigissemos ao final do canto esquerdo que seria mais tranqí¼ilo. Assim fizemos.


Nos demos tchau e lá fomos em busca do tal "darck room". Chegando lá fizemos conforme nosso novo amigo nos havia orientado. Ficamos naquela cantinho, esperando com o coração aos pulos, que a porta se fechasse e aguardando pra ver o que aconteceria.


O Paulo todo carinhoso, não parava de me apalpar. Suas mãos pareciam que eram elétricas. Estavam em todos os lugares do meu corpo. Quando ele resolvia levantar a barra da minha saia, que já era um pouco curta, e vir de encontro ao meu grelo que já estava muito sensí­vel, tinha que me esforçar para não gozar na mesma hora. Sabia que precisava esperar pois , aquela noite prometia ótimas surpresas.


E a primeira delas acabava de chegar.


Estava num beijo apaixonado com o Paulo, quando senti mãos deliciosas que me tocaram no pescoço e foram descendo pelo meu corpo até tocar o final da minha saia, como se estivesse me procurando com as mãos, que era a única forma de "enxergar" as pessoas ali dentro. Ao sentir aquela boca quente se aproximar do meu pescoço e sussurrar um "te encontrei, finalmente" e aquele perfume delicioso que sinto até hoje nas minhas narinas, dei um empinada no bumbum para sinalizar que sabia quem era e que gostei da surpresa. Ele ficou ali esfregando aquela rola dura sob a calça na minha bunda e eu tratei logo de falar no ouvido do Paulo o que estava acontecendo. Ele ficou ainda mais animado. Falou que gostaria muito que eu me entregasse a tudo que tivesse que rolar ali.


Foi então que virei de costas pra ele e me joguei nos braços do "Leo" me esfregando nele como uma gata no cio.


O Paulo aproveitou, levantou minha blusa, pegou as mãos do Leo e colocou nos meus seios. Ficamos ali naquele pega pega, nos amassando, nos excitando, nos provocando.


O Leo tirou a rola pra fora e me fez abaixar e começar a chupar. Assim que o Paulo percebeu o que estava acontecendo, aproveitou que eu estava de costas pra ele com a bunda pra cima, e veio sem o menor pudor e arremeteu seu pau de uma só vez na minha bocetinha melada que piscava.


Com o tranco que ele deu, a rola do Leo veio com tudo pra dentro da minha boca me fazendo boqueteá-lo com uma gostosa garganta profunda.


O Paulo inclinando-se por cima de mim, colocou os dedos em volta da minha boca pra se certificar que aquilo tudo estava ali e foi tão intenso o que ele sentiu que na mesma hora, contornando meus lábios com os dedos, sentindo o pau que entrava feroz ali dentro, anunciou seu gozo. Ao ouvir os gemidos enlouquecidos do Paulo gozando na minha bocetinha, o Leo avisou que o dele também estava vindo e perguntou ao Paulo se tirava o pau da minha boca, no que ele foi veemente em afirmar que podia gozar exatamente onde ele estava.


E foi isso que ele fez. Gozou alucinado na minha boca, sendo que tirei um pouco o pau para que sua porra também se espalhasse pelo meu rosto e pescoço. Logo que ele terminou, deu um beijo na minha cabeça e sussurrou que foi realmente um prazer ter nos conhecido e se foi.


O Paulo me puxou pra perto dele e passou a me beijar e lamber ao mesmo tempo a porra que ficara em mim.


Foi assim que o tempo ali dentro acabou, as luzes acenderam , a porta se abriu e nós fomos empurrados pra fora.


Resolvemos ir embora. Aquele dia tinha sido suficiente pra nos provar que tí­nhamos muitas coisas ainda pra viver juntos.


Ao chegarmos no estacionamento, quando o Paulo meteu a mão no bolso para pegar a chave do carro, trouxe junto um cartão que dizia: "Querendo repetir a aventura num local mais tranquilo, basta ligar xxxxx-xxxx . Léo Viana".

*Publicado por Flordelotus no site climaxcontoseroticos.com em 30/01/19.


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