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CíšMPLICES? 15

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 14/01/19
  • Leituras: 1587
  • Autoria: alexbahia
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ALEX: - sabe Cris, acho que nossos dias nessa casa não serão mais como antes.


CRIS: - como assim?


ALEX: - olha para aquilo.


O clima naquele fim de semana prolongado em Guarajuba era diferente. Os olhares entre Alexandre, Laura, Cris, Letí­cia e Joana, eram diferentes. As lembranças de um outro momento, os levavam a ter sua libido a ní­veis extremos. E a expectativa de que em algum momento próximo o clima esquentaria por completo entre eles, era constante


- olho para elas e penso em sexo. Sei que estou errado, mas...


CRIS: - pelo amor de Deus Alexandre. Isto é normal. Falo por ter experiência de anos nisto. Isso que senti é comum ao que inicia, porém extremamente normal.


ALEX: - percebeu que botei uma bermuda?


CRIS: - sim.


ALEX: - meu pau insiste em ficar duro. A todo instante sinto ele querer ficar ereto. Olho para as três e penso em sacanagem.


- que boceta é essa de Jó!


CRIS: - um bocetão você quer dizer.


ALEX: - estamos parecendo dois adolescentes descobrindo o sexo.


CRIS: - e o que é melhor, ela fode muito.


ALEX: - nem fale. Imaginando uma brincadeira com ela a tempos. Pensei que fosse rolar algo em Aju. Mas...


CRIS: - meu amigo, oportunidade não faltará.


ALEX: - e nossas esposas, hein.


- elas são muito parecidas.


CRIS: - gostosas. E o que é melhor, nossas esposas. As amamos muito.


ALEX: - sim. Não me vejo sem Laura. Passei um tempo preocupado com nosso futuro.


CRIS: - deixa de besteira. Ela te ama.


ALEX: - sei lá!


- a sentia frustrada sexualmente e sabia que a causa era eu.


CRIS: - chega desse papo de tamanho de pau.


- Letí­cia adorou a transa com Você.


ALEX: - que loucura isto.


CRIS: - confesso que quis saber e me excitei com o relato dela. Na verdade, mesmo transando do outro lado do salão, estava de olho em vocês. E me animava mais ainda. Você metia com vontade nela e eu lá mais ainda.


ALEX: - misto de tesão e ciúme.


CRIS: - confesso que era tesão. Não sinto ciúmes mais. Sinto em outros momentos. Numa festa o cara a secando, numa festa o cara paquerando abertamente.


- você sabe que nós que somos casados com duas gatas passamos direto por isto.


- mas no grupo. Quando vejo ela brincando, eu fico com mais tesão.


ALEX: - apesar de que elas em nada dá abertura para paqueras.


CRIS: - sim. Ao contrário, já vi dá cada queimada.


- alguma coisa boa já surgiu lá em Brasí­lia.


Alexandre a contra gosto estava se dividindo entre Salvador e Brasí­lia. Isto o incomodava bastante, depois de casados era primeira vez que o trabalho o levou a ficar tanto tempo sem a esposa e filhos.


ALEX: - te sou sincero. Tá foda! O clima não ajuda nem um pouco. Apesar de que o ambiente do grupo de trabalho é muito bom.


CRIS: - e aquelas gatas de terninho. Viajo em mulheres assim.


ALEX: - velho, tem uma gaúcha.


CRIS: - loira?


ALEX: - não! Mulata. E que mulata. Bunda, seios...


CRIS: - e aí­!


ALEX: - casada e na dela. Ainda bem. Se diferente fosse, iria resistir, mas ia ser um trabalho grande.


A tarde de sábado transcorreu a base de muito churrasco, bebidas e agradáveis bate papos entre todos. O clima não esquentou pois as crianças estavam com eles bem como a mãe de Laura e Letí­cia. Mas a troca de olhares entre todos era diferente.


LAURA: - eita! Hoje vocês estão num pique daqueles.


- bebendo de novo?


CRIS: - mais algumas de leve.


- a água tá uma delí­cia.


LAURA: - está muito quente. Sai do quarto e levei aquele choque térmico. Quarto friozinho e fora aquele abafamento. Acho que vem chuva por aí­.


ALEX: - por agora com certeza não. Olha para o céu.


LAURA: - verdade.


ALEX: - o povo dessa casa dormiu foi?


LAURA: - literalmente todo mundo.


CRIS: - sério!


LAURA: - sério.


- vocês me deram uma ideia. Nesse calor cai bem um mergulho.


ALEX: - vem amor, pula.


LAURA: - louco! Vou botar um biquini.


- aproveita e faz uma caipiroska para mim. E forte viu.


ALEX: - hummm, tá mal intencionada!


LAURA: - besta!


Laura entrou e depois de alguns minutos voltou deslumbrante. Estava vestida num biquí­ni preto que além de ser de muito bom gosto, era safadinho. Estava todo enterrado em sua bunda. Seu esposo gostou do que viu, bem como seu cunhado. E isto foi percebido por Alexandre que já começou a imaginar coisas.


O clima era o melhor possí­vel. O papo fluí­a facilmente e esquentou quando Alexandre mudou o assunto.


LAURA: - amor, assim fica melhor. Não gosto de Você na piscina com bermuda. Nada a ver com Você.


ALEX: - o problema é que meu pau teimava em endurecer. Ver vocês me leva a lembrar de coisas e imaginar tantas outras.


LAURA: - amor!


ALEX: - deixa de besteira, amor. Só temos eu, você e Cris. E não cabem mais estas besteiras.


CRIS: - lutei contra isto também Laura. É foda ver vocês.


LAURA: - vocês são bestas!


O papo continuava agora com Laura recostada no esposo e as lembranças da noite em Aracaju fizeram o tesão tomar conta de todos.


LAURA: - amor, e esse pau duro.


O casal se beijou de forma quente. Mãos de ambos percorreram suas partes í­ntimas.


CRIS: - ei lembrem que estou aqui. Covardia de vocês.


ALEX: - nos empolgamos, meu amigo.


- olha minha viagem aqui. Mesmo sendo nossa casa, teimei em imaginar.


LAURA: - o que safado?


ALEX: - uma reunião aqui eu, vc, Cris, Lê, Jô, Mel, Roger e Paula.


CRIS: - imagina a putaria!


LAURA: - amor, aqui em nossa casa.


ALEX: - é viagem, amor. Apenas devaneios.


CRIS: - e que devaneios!


Cris ao entrar na churrasqueira para pegar mais um pedaço de carne, foi flagrado pela cunhada e o amigo, com o pau estufando sua sunga.


LAURA: - olha amor!


ALEX: - Cris ficou animado. Aliás ficamos nos vigiando o dia todo.


LAURA: - ai meu Deus!


- vocês assim de pau duro. As meninas bem que poderiam estar aqui.


ALEX: - mas não estão. Você tem duas rolas a sua disposição.


LAURA: - amor!


ALEX: - sabe Cris, aí­ onde você está, foi local para duas fodas minhas e de Laura.


LAURA: - Mô, pelo amor de Deus!


CRIS: - sério isto?


LAURA: - só que foi loucura. Se alguém chegasse?


ALEX: - mas não chegou.


A rola de Cris já estava em ereção e depois do que ouviu estufou mais ainda a sunga.


- olha amor como ficamos.


Laura se excitou com o clima criado pelo esposo.


LAURA: - amor você é louco.


ALEX: - e você louca por rolas.


- fica aí­ Cris.


Cris ia voltar para o lado de fora da churrasqueira, mas foi impedido por Alexandre.


- amor você tem aqui duas rolas à disposição. Cris esta louco a tempos de saborear este corpo gostoso que você tem.


LAURA: - não brinca com fogo Alexandre.


O casal se beijou. Laura estava completamente tomada pelo tesão criado ali pelo marido. Brincava com a rola dele.


ALEX: - vocês poderiam adiantar o que em algum momento vai acontecer.


- vou ficar aqui de guarda.


Cris não acreditava no que estava prestes a ocorrer. Mesmo com todo respeito, sempre desejou a cunhada. Por amigos, em outros tempos, sabia do quanto ela era safada e do quanto gostava da putaria.


LAURA: - tem certeza amor. E se...


ALEX: - faz o que você esta louca para fazer safada.


E lá se foi Laura se entregar ao cunhado. Este estava completamente sem jeito. Cris gostava muito de Alexandre e mesmo sabendo que ele já tinha curtido momentos com sua esposa, o receio ainda existia. Mas este foi completamente deixado de lado quando Laura pegou em seu pau, ainda sob a sunga.


CRIS: - ahhhh!


Os dois se beijaram. Alexandre a menos de dois metros de distância via maravilhado tudo aquilo. A esposa deixou a boca do cunhado e passou a explorar todo o corpo dele. Foi descendo, beijando o peitoral, barriga e quando se ajoelhou e ficou de cara com aquela rola durí­ssima, não se fez de rogada e já foi puxando a sunga para baixo e caindo de boca.


- ahhhhh!


- caralho! Que coisa gostosa!


LAURA: - tá bom tá?


CRIS: - tá ótimo!


A chupada de Laura era profunda. Colocava toda aquela rola cheia de veia na boca.


ALEX: - tá gostando né safada.


LAURA: - gostarei mais ainda quando ela estiver todinha dentro de minha boceta.


ALEX: - te amo!


LAURA: - eu também.


Cris e Laura voltaram a se beijar. Laura não quis tirar o biquí­ni, de iní­cio puxou a parte de cima deixando o par de seios totalmente expostos. E estes de imediato foram chupados por Cris.


- assim! Isso!


Cris estava mais solto e uma das mãos passou a explorar a xota de Laura. Mesmo sobre o biquí­ni ele percebeu o quanto a cunhada estava excitada.


LAURA: - ai amor! Ele esta bolilando minha boceta.


Agora quem se abaixou foi Cris. Puxou para o lado a parte de baixo do biquí­ni da cunhada e passou a chupar sua xota.


- ai amor, que loucura é essa que você esta me fazendo..... Ahhhhh.....


ALEX: - e você está adorando.


LAURA: - ahhhh! Me dá sua rola. Mete em minha boceta. A gente não tem tanto tempo.


- caralho!


Laura se segurava nos gemidos. Estava totalmente tomada pelo tesão. Seu marido também via tudo maravilhado. Mesmo vestido, apertava seu pau cheio de tesão tanto quanto a esposo e o cunhado.


Cris metia sem dó. Realizava o que muitas vezes povoou sessões de masturbação.


- isso safado mete bem gostoso.


CRIS: - ahhhh caralho! Boceta gostosa!


LAURA: - isso!


ALEX: - isso meu amigo. Mete sem dó nessa putinha.


LAURA: - sou mesmo. E você adora né?


ALEX: - sim. Muito.


LAURA: - te amo, amor! Te amo!


Cris metia e passou a bolinar o botão de Laura. Assim como sua esposa, a cunhada tinha uma bunda tesuda.


- amor esse safadinho tá massageando meu.....


- ei! Que você está fazendo mocinho?


Alexandre tirou o pau para fora e se masturbava.


- nada disto. Você disse que eu teria duas rolas a disposição. Se segura aí­ ...


- isso safado! Isso! Delí­cia de metida!


CRIS: - ah eu estou quase gozando.


LAURA: - eh, que delí­cia!


CRIS: - deixa eu fazer uma coisa?


LAURA: - fala safado. Não para de meter. Falaaaaaa.


CRIS: - deixa eu gozar em seus seios vai.


LAURA: - é então vem. Vai goza.


Cris tirou o pau e quase de imediato encheu os seios da cunhada com seu leite.


- ai que gostoso!


- quente, grosso e farto.


- tudo para mim é?


CRIS: - tudo!


Laura ainda deixou limpinho o pau de Cris. Aproveitou ainda umas gotinhas que sobraram.


LAURA: - vai para lá Cris.


- e você safadinho vem aqui.


- me beija.


Alexandre se entregava por completo àqueles momentos.


CRIS: - foda isto não é Alexandre. Nossas esposas depois de chupar outra rola sempre querem nos beijar.


LAURA: - isso é excitante.


Laura depois de beijar seu esposo e o fazer de certa forma sentir o gosto do pau do amigo, ficou de costas para ele e o pediu para chupar seu cuzinho. E o marido não se fez de rogado. Foi direto nele e levou a esposa ao delí­rio.


- come meu cuvai safado.


- cospe nele, deixa ele babado, mas eu quero sua pica na minha bunda.


E assim Alexandre fez. Sem o lubrificante deu um pouquinho de trabalho, mas depois de um tempinho os 14cm da rola foram facilmente engolidos pelo rabo de Laura.


- isso amor! Como com gosto o cude sua safada.


- eu não dei hoje minha bunda para Cris, mas ..... Ahhhh..... Em outra oportunidade ele vai meter bem gostoso. Não é Cris?


CRIS: - com certeza!


LAURA: - ai amor, eu vou gozar com seu pau enterrado em minha bunda.


- isso assim continua. Não para.


- ahhhhh! Que rola gostosa!


- mete com força vai. Esfola meu rabo vai. Esfola porra!


- isso! Assim! Aaaaaaaahhhhh!


ALEX: - ahhhhhhh!


LAURA: - isso! Enche meu cusafado.










COMENTÁRIOS, ELOGIOS, NOTAS E CRÍTICAS SÃO SEMPRE BEM VINDOS. SERVEM DE COMBUSTÍVEL PARA QUEM ESCREVE.

*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 14/01/19.


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