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Uma Baixinha pra Dois

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/01/19
  • Leituras: 3851
  • Autoria: camila_camila
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Olá amores.

Hoje vou contar uma aventura que para mim foi muito especial.

Era uma sexta-feira e o pessoal do escritório havia marcado um happy-hour para o final do expediente.

O Marcos já havia me oferecido carona, o que eu achei ótimo, porque não precisaria me preocupar com a volta pra casa. Nunca havia rolado nada entre a gente, apesar de eu notar alguns olhares dele as vezes.

Chegando ao barzinho, nos sentamos em três mesas bem próximas. Eu fiquei numa mesa sentada entre o Marcos e o Roberto, um outro colega, que é muito amigo do Marcos.

Entre as bebidas e muitos petiscos, a conversa rolava solta, eu estava com um vestido tomara que caia, que ia quase até os joelhos.

O tempo foi passando, e entre uma frase e outra notei que tanto Marcos como o Roberto, estavam de olho em mim. Quando as pessoas começaram a ir embora, acabamos ficando apenas nós três na nossa mesa.

Foi quando eu senti a mão de Marcos no meu joelho. Eu não fiquei brava, mas quando ele começou a subir a mão, eu pus a minha sobre a dele, impedindo ele de subir mais. Não demorou muito, o Marcos já tinha tirado a mão de meu joelho, ai foi o Roberto que pôs a mão no meu outro joelho. Eu fiz o mesmo, antes que alguém quisesse se atrever demais, a toalha da mesa escondia qualquer coisa que estivesse acontecendo, mas afinal era um lugar público.

Na hora de ir embora, o Marcos que já havia me dado carona na ida, me levaria em casa. Mas acabamos dando carona pro Roberto também. Afinal o apartamento dele era até no caminho. Então partimos rumo ao prédio do Roberto.

Chegando perto do prédio, o Roberto dia que tem umas apostilas para passar ao Marcos. Como o horário já era um pouco avançado, e afinal a questão da segurança é uma preocupação de todos, o Roberto disse pra entrarmos para pegar as apostilas, para não ficarmos na porta do prédio esperando ele subir e descer.

Já na garagem, subimos os três. Entramos e o Roberto entrou no quarto para ir buscar as apostilas. Eu e o Marcos ficamos na sala. Quando o Roberto falou do quarto se querí­amos alguma coisa pra beber, foi instintivo. Eu e Marcos pensamos em pegar uma água na cozinha.

Eu fui na frente, e quando estou chegando distraí­da, na porta do quarto, o Roberto estava no meio do corredor, e eu quase bati nele. Mas o Marcos que vinha logo atrás de mim, acho que não tão distraí­do assim, me deu um encontrão. Eu fui de encontro com o Roberto, com os braços levantados sobre o peito dele. Ele mais do que depressa, me segurou pela cintura.

Eu fiquei ali, entre os dois, meio altinha pelas bebidas e com o Roberto quase me abraçando. O Marcos também estava com as mãos um pouco abaixo, também na minha cintura. O Roberto me deu um beijo, e foi levantando meus braços, envolvendo o pescoço dele... Antes que eu tivesse tempo de protestar o Marcos já estava se encostando em mim também, agora me segurando mais firme pela cintura...

Quando fiz menção de sair dali, eles apenas me apertaram mais entre eles, literalmente me encochando. O Roberto me beijou novamente, agora segurando meus braços em volta do pescoço dele, de modo que eu não tinha as mãos livres, nem ele. Porém o quanto ao Marcos, eu não tinha resistência alguma...

Ele subiu as mãos e apalpou meus seios, e até o Roberto notou que dei um gemido abafado pelo beijo. Marcos abaixou as mãos novamente e agora apalpava minha bunda, de mão cheia, uma mão de cada lado. Meu vestido de enrugou na mão dele, mas minha calcinha enterrou toda na minha bundinha, e eu não consegui disfarçar mais um gemido... Rsrs

Roberto continuou me beijando cada vez com mais vontade. E Marcos com toda a liberdade do mundo, começou a baixar o zí­per do vestido no meio das minhas costas. Com o zí­per todo aberto, ele voltou as atenções para os meus seios, mas agora por baixo do vestido. Eu já podia sentir o volume dele querendo achar um caminho na minha bundinha. Quando ele começou com as carí­cias, meu vestido foi se abrindo, e a cada movimento só descia mais um pouquinho.

Ele ficou meu apalpando até que sentiu que meus peitinhos estavam durinhos, denunciando que eu já estava mais do que excitada. Foi baixando meu vestido, que por ser tomara que caia, já não oferecia resistência alguma. Quando chegou, na minha cintura, ele já foi descendo junto minha calcinha, me deixando completamente nua. Entre aqueles dois machos que já sentiam o cheiro de sexo no ar.

Foi a vez de Roberto se abaixar e começar a chupar meus seios, eu já gemia, desta vez sem ser abafada pelos beijos do Roberto, que mantinha as mãos na minha cintura. Enquanto isso Marcos já estava ajoelhado atrás de mim. O Roberto chupava meus seios, e segurava minha cintura pra trás, e Marcos, me tendo ali toda arrebitadinha, abriu minha bunda e enfiou a cara, lambendo ora minha bucetinha, ora meu cuzinho.

Não havia maneira de resistir. Eu estava cada vez mais louca, minhas pernas já estavam ficando bambas quando Roberto me pegou no colo e me levou pro quarto.

Ele me pos sobre a cama, ajoelhada de frente pra eles.

Marcos já estava completamente nu. Roberto, me vendo chupar o pau de Marcos, mais do que depressa tirou a roupa, e eu fiquei ali com duas toras duras pra chupas, ora uma, ora outra.

Marcos que já estava com a rola mais lubrificada, se postou atrás de mim, e começou a comer minha bucetinha, à essa altura já toda encharcada. Ele começou devagar com estocadas lentas e profundas, aumentando o ritmo, até estar metendo um mim descontroladamente. Eu ia a loucura, chupando um, e sendo comida por outro. Que loucura. Não demorou muito Marcos gozou dentro de mim, da maneira que eu adooooro, sentindo o cacete pulsar dentro de mim. O Roberto, não perdeu tempo, e viu que Marcos tinha gozado. Já foi tomando a posição do amigo e nem me deixou descansar, já foi enfiando o pau na minha buceta. O pau do Roberto é realmente bem maior que o do Marcos (que já tem um bom tamanho... Rsrsrs), mas como minha bucetinha estava totalmente encharcada, eu só senti ele encaixando aquele pintão na entradinha, e me preencher toooda em uma estocada firme. Que sensação... Sentir um pauzão como aquele procurando espaço, abrindo a buceta e entrar todinho, encostando lá no fundo, e tentando de leve forçar ainda mais, esticando o canal vaginal, obrigando ele a se contrair... Hummm, é difí­cil descrever.

Agora eu chupava o Marcos, enquanto o Roberto me comia de quatro, como uma cadelinha. Ele também foi aumentando as estocadas, e eu delirando, até que ele também gozou da mesma forma que o Marcos.

Eu já estava realizada. Mas acho que eles tinham muito mais em mente.

Depois de descansarmos apenas um pouquinho. O Marcos disse pra eu ficar de quatro novamente. Eu não me fiz de rogada, obedeci. Mas o que ele tinha em mente era outra coisa...

O Roberto também já tinha levantado, e pego um creme lubrificante. Eles estavam de olho na minha bundinha.

Eu já havia dado o cuzinho antes, mas confesso que pensar no pauzão do Roberto lá atrás, me causou medo. Pelo menos vi que o Marcos vinha primeiro, e como eu estava queimando de tesão, relaxei, e deixei rolar.

O Roberto ficou do meu lado, abrindo minha bundinha, me deixando toda exposta. O Marcos, lubrificou o próprio pinto, e depois foi acariciando meu buraquinho, encostou o pau na entradinha e foi forçando leves estocadas. Com minha bunda sendo aberta dessa maneira, eu podia sentir a pressão exatamente no anelzinho sedendo um pouquinho mais a cada escodada... Noooosa... Eu que já havia dado o cuzinho nunca tinha experimentado dessa forma...

Quando a cabeça passou pelo anel, a próxima estocada foi entrando devagar e firme... Abrindo meu reto e eu sentindo as veias se apertando pra entrar em mim...

Foi assim até enterrar o pau todo na minha bundinha e eu acho que estava revirando os olhos à essa altura. Nem sei quanto tempo se passou, mas quando Marcos me enrrabava como uma cadelinha no cio, ele enterrou mais fundo e urrou de prazer, me enchendo a bundinha de porra. Novamente, sem descanso algum, Roberto se posicionou atrás de mim, e eu que já estava toda molhada, começei a suar frio de medo do pau dele!

Ele já tinha até lubrificado o cacete, acho até que foi bom, porque não tive muito tempo, para o cuzinho se fechar de medo. Ele apontou aquele pauzão no meu buraquinho, e foi forçando passagem. Senti a glande encostar no meu cu, e forçar, mas não estava nem perto de passar... Roberto me agarrou os cabelos, me fazendo arrebitar bem a bunda pra ele, mas eu ainda não tinha certeza se aguentaria... Foi quando o Marcos abriu minha bundinha, assim como Roberto tinha feito pra ele.

Eu senti ele abrindo minha bunda, e o cacete enorme de Roberto esticando minhas preguinhas, eu comecei a tremer, mas nada do Roberto parar. Meu cu estava ardendo em brasas, quando eu senti a glande conseguir achar espaço, e entrar. Eu dei um grito, e senti aquela tora deflorando meu reto uma segunda vez, como se estivesse perdendo o selinho atrás novamente. Depois disso eu estava fora de mim, rebolando naquele mastro e ele me possuindo, como nunca tinha sido antes. Ele também aumentou o ritmo, até gozar no meu rabo e me deixar ali, ardendo de prazer e também um pouco de dor.

Mas ele não tinha acabado comigo... Ainda não...

Ele se deitou e disse pra eu cavalgar o pauzão dele. Eu disse que não aguentava mais ele atrás não... Quando ele disse que era pra eu cavalgar com a buceta... Assenti para meu macho e montei em cima dele... Na buceta, eu consegui acomodar ele, até enterrar ele todo e sentir a pressão no colo do útero. Ele segurou meus braços cruzados nas costas e me deu um abraço forte. Nesta hora vi Marcos se posicionando atrás de mim, aí­ entendi, eles iriam fazer uma dupla penetração! Eu tentei fazer algum esforço pra sair, mas estava vencida, entregue, sem forças.

Minha buceta estava preenchida pelo pauzão do Roberto, quando senti o de Marcos apontar no meu rabo. Eu nem mesmo conseguia deixar de arrebitar a bunda, porque o pau monstro de Roberto invadia toda minha xoxota. A única coisa que me ajudava, era o fato de estar toda molhada por dentro e por fora. Ele foi fazendo pressão, e meu rabo já todo arreganhado não ofereceu tanta resistência... Apenas senti a sensação que apenas as mulheres que fizeram dupla penetração já sentiram... Dois cacetes pulsando e arreganhando cada milí­metro de espaço que restava pra ser preenchido.

Foi o êxtase máximo! Eu rebolava como uma louca desvairada, e eles metiam aqueles cacetes gulosos dentro de mim, até que eu tremendo anunciei um gozo intenso, e fui seguida pelos espasmos dos meus dois machos, que me encheram mais uma vez de porra! Desta vez pela frente, e por trás...

Não consegui nem sequer sair daquela posição, e sentir os cacetes começarem a murcharem dentro do meu cu e buceta...

Foi uma experiência incrí­vel, que as palavras tentam e não conseguem descrever

*Publicado por camila_camila no site climaxcontoseroticos.com em 09/01/19.


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