Xena: A Princesa Guerreira

A cada três anos, alguns dias antes do solstí­cio de verão, o conselho unido de humanos e elfos se reunia à beira da antiga floresta, para afastar uma antiga ameaça. Em algum lugar na montanha Tehuag onde as forças do mal conjuraram um portal demoní­aco com a intenção de invadir o mundo com demônios e outros monstros horrí­veis. A única maneira de evitar esse desastre era enviar uma jovem "campeã" para o portal, onde ela teria que usar uma pedra da lua sagrada para selar o portal para o mundo demoní­aco por mais três anos.

O campeão anterior foi uma elfa. Desta vez, o selecionado foi um humano de dezoito anos. Seu nome era Xena, uma princesa guerreira em sua aldeia. Ela tinha longos cabelos pretos e usava um vestido branco na altura do joelho para simbolizar sua pureza.

A Senhora Tolzine, poderosa feiticeira e guardiã da floresta era uma elfa alta e bonita, de pele morena, com longos cabelos ruivos ondulados. Sua feitiçaria a transformara em um ser poderoso. Tolzine abriu um baú e tirou a pedra da lua mágica. Era uma joia roxa oval do tamanho de um punho. Ela ergueu as mãos, segurando a pedra sob o pálido luar. Ela se virou para os membros do conselho para lhes mostrar a pedra, e então se virou para a donzela escolhida.

- Dê um passo adiante.- Tolzine a avisou.

A jovem se aproximou dos sábios membros do conselho. Gabriele estava ao lado dela.

- Xena Myara da aldeia de Borimi, você aceita seu caminho? Você repelirá o mal que se esconde da montanha demoní­aca?

A jovem guerreira assentiu com um rosto severo.

- Eu completarei meu dever sagrado.

- Na primeira noite, você levará a pedra da lua para as ruí­nas de Lan"ahara e a carregará em seu poder total. Na segunda noite, você meditará na capela ao pé da montanha de Tehuag, de modo que você será dado à força para enfrentar o mal.

Na terceira noite, você entrará na boca de Tehuag e usará a pedra da lua para fechar o portal para o mundo do mal indescrití­vel. Então, você vai ficar lá e guardará o portal pelos próximos três anos? - disse Tolzine olhando seriamente para Xena.

- Juro que cumprirei meu dever sagrado - Xena solenemente jurou novamente.

- Agora você deve beber a poção de resistência, então se torne o campeão que nosso povo precisa. - Tolzine então passou um frasco contendo uma bebida para Xena.

- Você deve beber tudo isso. Não deixe cair uma gota - ela advertiu com foz firme.

Xena bebeu a substância sem protestar, e devolveu o frasco quando estava vazio.

- Agora pegue a pedra da lua, devemos estar a caminho, eu vou acompanhá-la até chegarmos às ruí­nas.

Alguns minutos depois, eles estavam andando pela floresta, a caminho das ruí­nas. Durante a caminhada, Xena começou a se sentir estranha. Ela sentiu o desejo de cruzar as pernas, como um estranho anseio a superou.

- Esta poção, desde que eu bebi... o que isso faz? O que isso está fazendo comigo? Ela perguntou a Tolzine.

- Isso torna seu corpo mais forte quando enfrenta circunstâncias adversas. Dá a você uma flexibilidade que a maioria dos humanos não tem.

- Flexibilidade?

- Confie em mim, se você não aceitar selar o portal vai te despedaçar. Eu vi isso acontecer.

- Vai funcionar por três dias?

- Vai funcionar para sempre. As alterações são permanentes.

- Mas eu me sinto tão... então... Xena vacilou, seu rosto completamente corado.

- Não se preocupe, nós chamamos isso de desejo, Isso só deixa você com muita excitação - disse Tolzine, incapaz de conter uma insinuação de um sorriso.

- Como assim?

- Excitação para foder.

- H... Excitação? Foder? Xena gaguejou como se fosse a primeira vez que ela dizia a palavra. "Eu... Eu não posso... Xena se contorceu, colocando seus próprios seios e beliscando seus mamilos, completamente envergonhada por suas próprias ações. Ela então começou a esfregar sua boceta sobre o tecido.

- Não lute contra isso - Tolzine falou calmamente.

- Sinto muito, Xena sussurrou, ainda olhando para baixo.

- Não se desculpe, Tolzine falou severamente - Quando você sente o desejo, você deve sempre ceder a ele. Confie em mim.

Logo as duas continuaram sua caminhada pela floresta e cerca de meia hora depois chegaram à grande clareira na antiga floresta. Havia grandes pedras, pilares e paredes cobertas de vegetação por toda parte marcando onde antes havia um povoado élfico sombrio. Lan"ahara. Tolzine apontou para um pilar, no meio da clareira.

- Coloque a pedra da lua lá, na luz.

Xena fez o que lhe foi pedido. Quando colocada no lugar, a pedra da lua começou a emitir luz fraca, refletindo a lua.

- Quando a pedra da lua estiver totalmente carregada, ela brilhará intensamente. Quando isso acontecer, remova-o do pedestal e continue em direção à montanha Tehuag e será o segundo desafio como nossa campeã. Tolzine apontou na direção que Xena deveria seguir.

- Eu deveria continuar sem dormir?

- Sim, Tolzine assentiu - As noites são perigosas aqui, então você precisa estar em guarda em todos os momentos. É melhor dormir durante o dia.

- Você vai ficar aqui comigo?

- Não, você deve concluir essa tarefa por conta própria e provar seu valor. Só então você pode se tornar a guardiã da pedra da lua.

Tolzine colocou uma pequena adaga na mão de Xena.

- Eu vou me despedir agora. Boa sorte. Encontrarmo-nos novamente pela montanha. Cuide-se e lembre-se do seu dever - Com isso, ela deixou Xena e caminhou de volta para a floresta.

Tolzine logo começou a andar mais rápido, ficando a maior distância possí­vel entre Xena e ela. Mas ela parou diante de um grande arbusto.

- Não pense que eu não sei que você está aí­. Ela se dirigiu ao arbusto - Eu sei que você está nos seguindo todo o caminho. Mostre-se.

Fora dos arbustos, uma elfa saiu e falou - Sinto muito, Lady Tolzine, eu queria muito ver você...

- Gabriele Ustya - Tolzine falou com um pouco de desdém.

Era uma das conselheiras élficas da aldeia e ex-campeão que sobrevivera quatro anos atrás aos três desafios à montanha Tehuag. Ela tinha longos cabelos brancos e seios considerados médios para um elfo.

- Por favor, deixe-me ver você, seu verdadeiro corpo, tenho esse direito como uma campeã?... A elfa de pele pálida implorou.

Tolzine sorriu, ela só estava ficando cansada de defender sua forma élfica. Ela havia enganado o conselho, e todos os eventos estavam indo conforme o planejado. Ela soltou a magia que alterou seu exterior, e retornou ao seu verdadeiro eu.

Tolzine cresceu cerca de dois metros, suas curvas cresceram ao mesmo tempo que crescia uma cauda grande, seus lábios ficaram mais grossos e cheios e por baixo de sua capa preta aparecia um conjunto de asas pretas. Lá estava à verdadeira Tolzine em todo seu esplendor como um demônio com aparência feminina que invade os sonhos dos homens a fim de ter uma relações sexuais com eles para lhes roubar a energia vital. A feiticeira dos elfos negros era de fato uma rainha succubus.

- Senhora... Por favor, deixe-me servir você.

A elfa se aproximou dela. A succubus ponderou

- Agora estou em uma missão, se queres ficar comigo apenas me siga e se esconda que logo orcs aparecerão, pois eles são meus instrumentos. A elfa de pele pálida olhou para ela com admiração e curiosidade.

- Instrumentos? De quê?

- Eles são meus subordinados, eu os corrompi com enormes quantidades de magia abissal e as almas capturadas de criaturas demoní­acas menores.

Ustya olhou para ela boquiaberta. - Para que finalidade?

"Apenas me siga e aprenda a artes das trevas"

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Xena sentou-se em um pedaço de musgo. Tudo o que ela tinha que fazer era garantir que permanecesse em seu lugar durante a noite, para que a pedra armazenasse sua energia mágica pela qual ela protegeria o portal em dois dias.Ela teria que ficar acordada para garantir que ninguém tirasse a pedra do lugar.

Enquanto ela se sentava lá silenciosamente, ela tornou-se mais consciente de seu corpo, e os sentimentos estranhos que ela tinha desde que ela bebeu a poção. Esse estranho desejo inexplicável, o que poderia ser? Ela suspirou novamente, e subconscientemente deixou sua mão direita acariciar-se e agarrar seu seio direito. Seu dedo roçou o mamilo e ela mordeu o lábio inferior, de repente muito consciente de sua excitação. Ela pensou nas palavras de Lady Tolzine: 'Quando você sente excitação, você deve sempre ceder a ele. Confie em mim. '

- Poxa, bem que queria foder, nem que fosse só para dar o cuzinho - Xena murmurou. Ela ariou a calcinha e inseriu dois dedos na boceta e outro dedo no cuzinho, dentro e fora cada vez mais rápido. Ela fantasiava sobre vários guerreiros que iriam pegá-la a força e transar com ela.

De repente, ela virou de costas e olhou diretamente para uma ponta de flecha, e atrás dela um rosto feio e sorridente.

- Não grite, disse ele.

Xena procurou por sua adaga, mas estava a cerca de três metros de onde estava sentada

- Nem pense nisso, a menos que você queira uma flecha entre seus olhos.

Xena olhou para a criatura. Ele tinha cerca de três metros de altura. Ele era grande e musculoso e sua pele era verde-viva. Um orc. Vários mais deles estavam lentamente saindo da floresta. Seis orcs.

- Eu não tenho nada que você quer.

- Eu serei o juiz disso - Outro orcs falou - Você tem uma pedra preciosa ali. Aposto que é muito valioso.

- Não, não pegue a pedra. Nosso mundo precisa dessa pedra.

O chefe dos orcs riu.

- É uma pedra da lua, outro alto orc falou devagar.

Ele estava vestido de forma diferente dos outros, suas roupas estavam adornadas com ossos e encantos. Um sábio orc deve ser um xamã, Xena percebeu. Eles eram os mais assustadores, pois possuí­am magia do outro mundo. O Xamã estendeu a mão, indo para a pedra.

- Não, não, eu juro que é a verdade, Xena implorou: Por favor, não tome isso.

Você não pode nos impedir, o chefe orc falou confiantemente, A menos que... Você tem qualquer outra coisa, algo de igual valor.

- Eu... eu... não tenho nada... Xena falou desesperadamente.

Que tal sua boceta ? Sugeriu o orc com o arco curto.

O rosto de Xena ficou vermelho com a franqueza do orc.

- Eu sou... Uma donzela pura... Ela sussurrou.

"“Não se preocupe, o chefe dos orcs sorriu. Vamos ensinar-lhe tudo o que você precisa saber.

Ele gesticulou para o xamã ficar ao lado da pedra da lua

- Kruon, se a garota tentar fugir pegue a pedra da lua e leve-a para a aldeia.

O Xamã assentiu e foi para o lado da pedra da lua. O chefe orc sorriu para Xena e tirou seu pau semi flácido de vinte e dois centí­metros. O rosto de Xena estava completamente confuso. "Eu... Eu nunca...".

- Você nunca chupou pau?

- Mas eu já disse que sou virgem.

- Isso significa até no cuzinho?

Xena confirmou balançando a cabeça de vergonha, olhando para o pênis ariado do orc.

- É isso ou a pedra da Lua. Estamos na floresta, ninguém vai saber.

Xena olhou ao redor, ela começou a sentir o desejo de foder. Ela Lembrou-se do que Lady Tolzine dissera a ela: 'Quando você sente excitação, deve sempre ceder a ele.

Com a respiração trêmula, Xena se ajoelhou e estendeu a lí­ngua, ela deu uma lambida por toda extensão do pênis. Era agradável e até um pouco doce, muito melhor do que ela teria esperado de um orc. Ela abriu a boca e envolveu seu pênis e moveu a cabeça, movendo os lábios sobre o grande pau verde, deixando o membro endurecer em sua boca. Por alguns segundos, Xena se desligou dos outros orcs, tudo que importava era chupar e chupar. De repente, uma mão grande e forte pegou sua mão direita e a guiou para outro pau orc. Xena entendeu o que deveria fazer. Ela colocou o pênis na boca enquanto masturbava outro.

Um gemido suave escapou quando sentiu sua buceta ficar molhada. Ela mal notou que o chefe havia soltado o cabelo dela, e agora ela estava balançando a cabeça sozinha indo para frente e para trás, saboreando o gosto do membro do orc. O orc à sua direita pressionou o ombro dela e ela virou a cabeça. O pênis em sua mão direita quase cutucou seu rosto. Ela entendeu a sugestão e levou isto em seus lábios e boca, e ela fez isso de forma tão rápida que deixou o orc supresso com a gula.

- boa menina , você aprende a chupa uma pica bem rápido.

Xena olhou para cima, assustada. Ela rapidamente balançou a cabeça. Não, ela não podia admitir isso para eles.

- Não, eu faço isso porque sou obrigada. - Xena falou antes de voltar a mamar com gula.

- Você é uma péssima mentirosa.

O chefe estava certo em comentar. Xena nem protestou quando um orc puxou o vestido sobre a cabeça a deixando completamente nua. Quando ela olhou para os orcs, viu que agora estava cercada por cinco enormes membros.

Xena continuou, tentando punhetar e dar prazer a todos os paus. Sua vagina tinha ficado tão molhada agora que ela podia sentir o fluido escorrendo por suas coxas. Xena estava lutando para respirar quando sentiu um orc lambendo sua buceta.

- Por Tehuag. Ela está escorrendo. Gorak falou.

Então vamos transar com ela, sugeriu Breeko, olhando para o chefe.

Coloque-a lá em cima, o chefe orc apontou para uma laje de pedra crescida.

Gorak e Breeko tiraram a Xena do chão e a levaram para a plataforma.

- Não, por favor... Xena implorou: Eu devo permanecer virgem , mas se for pra chupa o paus de todos eu chupo.

- Cala a boca - interrompeu Breeko.

Eles a colocaram na laje de pedra, Gorak e Breeko ficaram de pé de cada lado. Cada um deles pegou uma das pernas de Xena e abriu-as o mais longe possí­vel. O chefe caminhou até ela e inspecionou a buceta molhada.

Xena prendeu a respiração quando sentiu a ponta do pênis do chefe contra sua fenda molhada. Ela não pôde deixar de gemer baixinho quando o membro fez contato direto com o clitóris. Ela precisava de um pênis dentro de seu corpo, com urgência.

- Deuses do Olimpo, me ajudem a aguentar tamanha grossura na buceta.

Ela podia sentir a pressão do vigoroso pênis contra sua vagina, tentando forçar a entrada. Ele escorregou e deslizou para cima, escovando seu clitóris. Ele tentou mais uma vez, mas ele escorregou novamente.

- Seu pau é muito grande e grosso - Xena tentou argumentar com ele. - Isso não cabe em...

De repente o pênis foi introduzido no meio de sua boceta apertada. O lacre do himem se rompeu. Xena gritou com a mistura distorcida de dor e prazer.

O chefe dos orcs olhou para o pênis enterrado entre os lábios da pequena buceta. Ele não conseguia se lembrar da última vez que ele fodeu uma buceta tão apertada. Ele empurrou novamente, movendo-se alguns centí­metros mais profundos, provocando outro grito de Xena. E então ele se afastou e se inclinou para inspecionar o resultado de sua ação. Havia um pouco de sangue deslizando lentamente de sua buceta.

Chefe olha isso, ela realmente era virgem, um dos orcs falou.

- Posso ir também agora, chefe? Gorak, segurando a perna direita, falou.

- Por favor, Xena implorou com uma voz trêmula - Mete mais, mete mais fundo.

O chefe respondeu empurrando seu pau de volta, fazendo-a gritar. Xena abriu mais as pernas para o alto.

De repente, tudo o que ela podia sentir era prazer. Ela podia sentir aquele grande pau verde entrando em seu corpo frágil. A buceta era bem flexí­vel e engoliu facilmente o pau dele. Xena estendeu as mãos e logo encontrou outros paus orc para masturbar, ela virou o rosto e puxou um dos membros e chupou o mais aceleradamente possí­vel.

O que aconteceu depois foi algo que ela não conseguiu descrever. Ela fechou os olhos, um calor intenso e imensa sensação de satisfação total. Levou mais alguns momentos antes de perceber que estava gozando. Ela gemeu, montando as ondas de felicidade.

Alguns momentos depois, o chefe orc deixou sua vagina e ficou de pé para andar em volta dela. Ela imediatamente se sentiu vazia e ansiava por mais pênis a ser mergulhado dentro dela.

Ela olhou para o pênis em sua mão direita e olhou para o orc. Seus olhos encontraram os de Gorak e ele sorriu para ela. Ele andou ao redor da laje, e enfiou os dedos em sua boceta.

- Que tal eu enfiar meu pau aqui... Você gostaria disso?

Xena olhou para ele e já não podia mais mentir. O desejo a conquistou e ela assentiu e olhou ansiosamente para o pau grosso e verde de Gorak. E ela mesma usou as mãos para abrir seus lábios vaginais.

Xena realmente precisava desse pau. O fato de que ele apenas estava de frente e não havia metido o pau a deixou furiosa.

"“Minha buceta está aberta, ou você é um orc frouxo? Mete logo.

Gorak sorriu tentando disfarça a raiva e recompensou-a empurrando seu pênis em sua entrada estreita. Ele foi tão fundo quanto pôde. Xena gemeu agradecida pelo ato enquanto fechava os olhos, pegando tudo com prazer.

Quando ela abriu os olhos novamente, ela pôde ver o chefe se aproximar de sua cabeça e puxá-la um pouco mais para perto. Seu pênis estava perto do seu rosto na altura certa, e ela olhou para ele, sentindo sua boca procurá-lo. Ela abriu e agradeceu lambeu suas bolas. Foi tão bom, e ela tentou o seu melhor. Cerca de dois minutos depois ele encheu a boca com uma carga quente. Ela manteve a boca aberta para receber vários jatos, depois fechou para engolir, para deleite dos orcs.

Gorak deixou sua boceta e outro orc entrou para fodê-la

- Oh sim, ela gritou - Oh foda-me a buceta orc frouxo. Vocês têm que me dá paus ou vocês não dão conta de mim.

O xamã se aproximou e Xena foi puxada para fora da laje e forçada até os joelhos. Ela se sentiu completamente exausta há meio minuto, mas agora, antecipando o orc mais alto para tirar seu enorme cajado de carne, ela ficou toda excitada novamente.

Ela engasgou quando viu que a ferramenta enorme que o xamã estava escondendo. Seu pau era enorme e grosso, mesmo para os padrões dos orcs. Era facilmente trinta de comprimento e quase três polegadas de diâmetro. A boca de Xena se encheu com a visão. Ela queria provar essa coisa e ser fodida por isso. Ela teve a consciência do titulo à campeã dos humanos, o titulo era um disfarce para e enganar os humanos simplórios das aldeias. Ela possuí­a nas profundezas da alma a í­ndole insaciável para o sexo forte e foi escolhida pelos elfos para esse propósito. E se naquele momento os orcs fugissem dela.

Ela correria atrás deles com a adaga e os ameaçaria só para ser fodida, mesmo que tivesse que bater neles. Ela estava decidida a ter relações sexuais com todos.

Xena segurou o enorme pau do xamã e lambeu-o como se fosse um deleite saboroso. Incrí­vel que ela conseguiu uma garganta profunda.

Logo um dedo circulou entre as pregas de seu cuzinho e foi empurrado para dentro de sua bunda. Isso a assustou, e por um momento ela soltou o pau em sua boca. Ela não queria que sua bunda fosse tocada.

- Renda -se "“, o Xamã aconselhou - Nenhuma mulher se torna guerreira se não passar por isso antes, acredite em mim.

- Como assim? Xena questionou.

- Então entenda. Você ainda não é uma guerreira. Todas guerreira deve conhecer a dor antes da batalha, e há dor melhor do que levar um pau que seja o maior e mais grosso nas profundezas da bunda? Ela tem que aguentar tudo dentro, até a gozada - O Xamã encerrou a questão.

Xena não tinha nenhuma experiencia em sexo anal, mas ela entendeu o significado. Então, ela moveu sua bunda de volta sobre o dedo do orc, sucumbindo ao desejo novamente. Foi maravilhoso. Toda dor foi traduzida em prazer. E tudo o que ela queria sentir era mais. Ela moveu a mão atrás das costas, tentando encontrar o orc que estava alargando seu cuzinho. Ela encontrou a perna dele e a seguiu até encontrar o pênis dele. Ela queria que ele empurrasse na bunda dela.

Kruon antecipou o que estava prestes a acontecer e recuou, deixando Xena ficar de quatro. O orc atrás dela se aproximou e empurrou a ponta do pênis contra o esfí­ncter.

- Quer em sua bunda, né vadia? Era Gorak que ainda estava ressentido por Xena o provocar o chamando de orc frouxo, na verdade, neste curto perí­odo de tempo, ela e ele haviam se provocado e se dependessem deles seria provocação para sempre, porém sem se odiarem de fato, mas apenas por provocação infantil.

- Sim, orc andrógino - Xena admitiu febrilmente, apoiando-se um cotovelo, e com a outra mão segurou o pênis do orc e direcionou ao buraquinho virgem preparando-se para o primeiro passeio anal. Ela gemeu com a intrusão. Mas ela abraçou o desejo, e foi tão bom ter sua bunda cheia do pau grande e grosso do orc.

"“Sim, ela o encorajou. Porra, Sim, fode com mais força seu andrógino veado. É só isso que você tem pra mim? Desse jeito eu vou dormir aqui - Xena bochechou.

Gorak rapidamente pegou o ritmo e perfurou o rabo guloso de Xena. Todo o tempo acompanhado por seus gemidos e provocações encorajadores. Ele continuou por alguns minutos, mas então Breeko chamou sua atenção.

"“Vamos colocá-la lá em cima e só você não da conta dela, ele sugeriu, apontando para uma grande coluna caí­da.

Logo eles arrastaram Xena ali e a jogaram na coluna. Gorak empurrou o pau de volta e continuou seu passeio anal, enquanto Breeko agarrava a cabeça dela a puxava para baixo, de modo que ela estava pendurada de cabeça para baixo. Ele empurrou seu pênis em sua garganta.

Xena estava amando a sensação em sua bunda. Ela começou a esfregar o clitóris com a mão direita, enquanto a esquerda ainda estava de bruços.

- Mais forte, foda-me mais forte, Porra.

A sensação logo se acumulou em outro clí­max, e ela gozou novamente, gemendo e xingando.

- Ela está pronta para fazer uma outra perfuração dupla. O Xamã alertou.

Ela estava em pé bamba, sem saber o que fazer agora. O chefe sentou-se no chão e acenou para ela se sentar em cima dele.

Xena estava ansiosa por mais foda, ela montou sobre ele, abaixando lentamente sua buceta em seu pau. Foi uma experiência estranha estar no controle do movimento pela primeira vez. O chefe agarrou e beliscou as mamas dela enquanto ela alegremente saltava em seu pênis verde, parando de vez em quando no final mais profundo, aproveitando a sensação em ter sua boceta completamente preenchida.

O Xamã veio por trás e empurrou seu enorme pênis.

Xena gritou com a sensação distorcida de ficar entupida em ambas as extremidades. Foi simplesmente fantástico. Os dois orcs a perfuraram com força, e ela teve outro orgasmo arrebatador.

A contração da boceta de Xena apertou o pênis do chefe, e logo após seu clí­max ele entrou dentro dela, bombeando sua vagina. Xena gritou de alegria novamente, amando ser fodida de ambos os lados. Ela estava tão apertada agora, como sua bunda estava ocupada pelo maciço pau do Xamã, e logo terminou dentro de seu buraquinho.

- Oh, Oh, sim... Xena gemeu fracamente goze, goze mais.

De repente, sua atenção foi atraí­da pela pedra da lua. Estava brilhando intensamente. Xena lembrava vagamente que isso significava alguma coisa. Mas tudo o que ela conseguia pensar era ser fodida. Agora de fato, Xena estava sendo forjada no calor da batalha de sexo e surpreendentemente ela se contorcia de prazer.

Enquanto isso, Kruon puxou seu pau enorme, a garota desabou no chão. Todos os outros se aproximaram, a princesa guerreira segurou pau por pau e começou a masturbar membro por membro. Xena sorridente abriu a boca e recebeu esperma pelos lábios, face e cabelo.

Parece que nós nos esgotamos completamente, Gorak comentou, olhando para a boceta e cuzinho de Xena. Kruon avistou um pouco mais a brilhante pedra da lua e a pegou para inspecioná-la.

"“Torbek gosta da pedra brilhante, podemos ficar com isso?

O Xamã sacudiu a cabeça. Não. A humana precisa disso para cumprir sua tarefa. Devemos ter certeza de que ela não a perca. O destino da floresta e do mundo depende disso.

- Como assim? - Torbek perguntou curioso.

- Eu explicarei a você, mas não aqui, Kruon dispensou o subalterno e o bando de orcs se afastou, desaparecendo na floresta. Xena sedenta por sexo procurou a adaga e correu atrás dos orcs. Mas não consegui alcançá-lo e ela ainda os amaldiçoou com um grande grito

- Bando de orcs frouxos andróginos, filhos da puta querem foder e saí­ram correndo...

Totalmente sozinha entre as ruí­nas de Lan"ahara Xena percebeu que seus gritos eram em vão. Então ela se aquietou. O desejo tinha finalmente diminuí­do. Ela não podia acreditar nas coisas que fizera e no que dissera no calor do momento. Ela não era mais virgem. Ela nunca poderia desfazer o que havia sido feito para ela esta noite.

O dia chegava e ela sabia que deveria continuar em seu caminho para a montanha, mas suas pernas mal podiam se mover. Ela estava exausta. E completamente nua, Xena foi a um riacho próximo se lavar por completa... Ao voltar, ela viu seu vestido ela o colocou de qualquer maneira. Ela esperava que Lady Tolzine não ficasse zangada com ela. Ela esperava que ainda fosse capaz de fechar o portal com a pedra da lua, agora que ela não era mais uma donzela pura.

Preocupada com muitas coisas, Xena se masturbou e adormeceu.

******

No alto de uma árvore próxima, Tolzine observou a garota sorrindo. Xena se saiu bem em sua primeira parte do treinamento. A súccubos estava agora completamente confiante de que ela escolheu a candidata certa. E talvez no futuro, a elfa Ustya acompanhe Xena em algumas aventuras pelos reinos, mesmo que Ustya tivesse que dar a sua aparência um corpo de humano e, caso acontecesse assumiria o nome de Gabriele e enquanto Xena lutasse, ela sugaria a energia vital de seus oponentes, mas isso seria no futuro, pois agora e ela espera vê-la se apresentar no segundo teste amanhã.

Perfil Original & Autêntico

Selo de qualidade. Aprovado pelo ministério dos contos eróticos.

Ministra e nerd por natureza; Maí­sa Ibida.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/18.