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Me descobrir lésbica com minha filha

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 13/12/18
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  • Autoria: brunads
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Oi gente, meu nome é Melissa e hoje vou narrar uma experiência que aconteceu com uma conhecida minha que tem muita timidez para escrever e conversar sobre o fato ocorrido. É minha primeira vez escrevendo aqui,

então espero que gostem.





Me descobri uma puta lésbica através da minha filha. Olá, meu nome é Janice e hoje estou aqui para contar como virei lésbica.


Não sou assumida, mas faço o possí­vel para me divertir e ainda continuar casada sem ter problemas em minha vida.


Tudo começou em um ensolarado sábado, meu filho havia ido estudar na casa de um amiguinho, e meu filho mais velho já morava com

sua esposa.


Minha filha Nene estava no quarto, estudando com sua amiga Lili, que

havia dormido aqui para ajudar minha filha a estudar para as provas de

segunda feira. Como elas estavam estudando a muito tempo, resolvi fazer

um lanchinho para levar para elas no quarto. Fiz alguns mistos quente, 2

copos de nescal, peguei um pedaço de bolo de padaria coloquei no prato junto com os lanches e parti em direção ao quarto com tudo em uma bandeja. O curioso, é que quando cheguei na porta do quarto, pude ouvir gemidos abafados, e fiquei

parada escutando. Minha mente, maliciosa, começou a imaginar

coisas estranhas, e sem que eu percebesse, minha buceta havia ficado

molhadinha. Abri a porta vagarosamente, e ao abrir, vi minha filha

chupando os seios da amiga, em quanto ela acariciava a buceta da minha

filha com muita velocidade. Virei as costas para ir embora quando elas

gritam:

- Tia volta aqui.

Gritam elas rindo.


Retornei com o olhar um pouco assustado e as entreguei a bandeja quando

de repente a minha filha fecha a porta e pergunta o que eu vi. Fico meio

abalada pois meu sonho era que minha filha se casasse com um homem bem

rico e não ficasse por aí­ lambendo buceta, mas contei para ela o que vi.

Eu estava com as pernas um pouco trêmulas então me sentei no sofá, mas

como sou gordinha e estava com uma saia larga, fiquei com as pernas um

pouco abertas sem notar problema algum, até que Lili veio mais perto e

pulou em cima de mim, retirando minha camisa e rapidamente caindo de

boca em meus seios, pois eu estava sem sutiã. Fiquei tão perplexa que

tentei bater nela, mas ela segurou em mim forte, me forçando a deitar no sofá, mas consegui me desvencilhar do peso dela e levantar. Ela então me empurrou em direção a cama, e quando eu caí­, foi como se estivesse tudo combinado. Minha filha subiu em cima de mim atacando meus seios e sua amiga foi certinho em minha buceta, como se já soubessem onde tocar para me deixar mais excitada ainda. Lili rodeava meu clitóris com a lí­ngua depois direcionava só para a cabecinha dele, enquanto que minha filha com uma lí­ngua rápida e habilidosa lambia o biquinho dos meus seios com uma precisão maravilhosa, atingindo uma parte onde eu sou muito sensí­vel, que nem meu marido consegue atingir. Eu estava ficando cada vez mais molhadinha, Lili lambia meu clitóris, descia na entrada da buceta, dava algumas linguadinhas no meu cu e voltava ao clitóris de novo. Depois de um tempo, minha filha saiu de cima de mim e abriu as pernas na minha cara, expondo aquela buceta maravilhosa e lisinha, e então ela sentou na minha cara, rebolando, em quanto eu, involuntariamente comecei a chupar com

sofreguidão, até que percebendo o que eu estava fazendo, resolvi me

deixar levar, já que havia acontecido tudo. Me empenhei em sugar aquela

buceta com fúria, eu mordia os grandes lábios vagarosamente enquanto

ela ficava parada em cima de minha cara, lambia o clitóris, enfiava

minha lí­ngua na entradinha apertada da sua buceta, que subia e descia como se fosseuma cavalgada num pau, e sua amiga hora ou outra lambia o cu da

minha amiga, dando tapas em sua bunda, a chamando de cachorra, puta,

vagabunda e batendo em minhas cochas e até arranhando de vez em quando.

Depois disso, minha filha saiu de cima de mim e sua amiga então enfiou a

buceta na minha cara e direcionou a boca dela para a minha, e fizemos o

melhor 69 de minha vida. Eu chupava, e recebia uma ótima sugada no

clitóris, ela penetrou 3 dedos em mim enquanto chupava e eu delirei,

gozei como louca enquanto ela continuava movimentando a lí­ngua no meu

clitóris, aumentando ainda mais a sensação de prazer. Gozei mais umas 3

vezes, até que a lí­ngua de Lili foi trocada pela de minha filha, que

agora estava de frente com a amiga, e se beijavam, enquanto Lili me

chupava por cima, minha filha a beijava e me chupava quando ela

levantava um pouco o rosto, mordendo minhas cochas e lambendo minha

virilha, nessa hora eu já nem sabia quem eram as duas, e meu corpo

ficou tão exausto que eu não conseguia nem mais chupar Lili. Deixei com

que tudo continuasse e gozei mais umas 4 vezes na lí­ngua das duas, que

depois gozaram fazendo sexo entre elas, sarando as bucetas como duas

loucas, e por fim, também em um 69. Lili também sarrou a buceta dela na

minha, e gozou uma vez, porém, eu estava muito cansada pois estes tinham

sido os gozos mais intensos de minha vida. Quando tudo terminou,

levantei para procurar minha blusa, e me vesti. Saí­ de lá correndo, e

fui tomar um banho, por a cabeça no lugar e tomar muita cerveja para

esquecer o acontecido por uns tempos.


Dias depois, estava conversando com a amiga da minha filha para tentar

entender como isso havia acontecido, e ela disse que as duas se amavam,

e que iam fazer de tudo para continuarem namorando. Eu por impulso

levantei a mão para dar um tapa nela, e então ela me mostrou... Um ví­deo

que mostrava tudo que agente havia feito, pois elas deixavam uma câmera

ligada para filmarem suas transas e usarem para se excitarem depois ou

só de recordação por estarem fazendo algo proibido. Gelei e tentei tirar

o celular das mãos dela, e então ela me disse que já havia enviado para

o e-mail, que não adiantaria nada, e que agora eu era a putona delas e

tudo o que eu fizesse seria jogado contra mim. Então, ela segurou em

meus cabelos e afundou meu rosto nos seios dela, que pela primeira vez,

eu chupei, no começo com raiva, mas depois, acabei gostando muito, e

após isso, gozamos como duas loucas, sem minha filha em casa ela acabava

comigo, me batia, mordia, me chamava de puta, piranha, safada, estapiava

minha bunda, enfiava dedos no meu cu até mordia meus seios até eu pedir

para ela parar com vós de puta, e então caí­mos exaustas, e isso ocorre

até hoje, agora dificilmente, pois minha filha está casada e sua amiga

vem pouco por aqui, mais hora ou outra damos algumas passadas na casa

dela, as vezes ela vem aqui e dorme, e comecei a ter envolvimento até

mesmo com outras mulheres, e as vezes até revejo o ví­deo que Lili me

enviou 2 meses depois para mostrar que não está blefando, e me masturbo

muito vendo aquelas duas me transformarem em uma lésbica puta e casada.


Bem, este foi meu conto, espero que tenham gostado.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/18.


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