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Meu avo safado

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 13/12/18
  • Leituras: 25356
  • Autoria: zoiodoido
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O que vou contar aqui pode ser que soe como uma perversão, e de certa forma é mesmo, mas também tem haver com afeição e carinho, de certa forma.

Chamo-me Amanda, hoje estou com 21 anos e o fato que vou narrar começou ano passado, quando viemos, eu e minha mãe, morar na casa de meu avo materno, senhor Marcio.

Esse meu avo, sempre muito carinhoso e amoroso, mora em Mirandópolis, uma cidadezinha aconchegante quase na divisa com Mato Grosso, viemos para cá depois que minha mãe se separou de meu pai e praticamente a expulsou de casa, sim ele é um canalha filho da puta, mas voltemos ao meu avo.

Quando minha mãe falou que irí­amos mudar para esse fim de mundo, achei péssimo, morava em Araçatuba, uma cidade bem maior, agitada e muitos amigos, mas como não tinha como me manter sozinha e meu pai deixou claro que não iria me sustentar, tive de vir para cá com minha mãe.

Meu avo é uma pessoa metódica, como todo velho, tem 60 anos e em forma, levanta todos os dias às 5 da manhã para ordenhar as vacas e quando acordamos, já pelas oito, o café está pronto na mesa nos esperando. Logo que chegamos tudo corria as mil maravilhas, eu dei uma verificada em volta e pude constatar que havia outros sí­tios por ali, a cidade, que ficava a uns 2 km do sitio do meu avô, era bem aconchegante e tinha alguns carinhas até interessantes, logo fiquei animada com o lugar, só precisava achar um namorado, pois faziam mais de três meses que não via uma rola bem dura, meus dedos já estavam até gastos.

E foi em uma situação desses que começou toda essa historia com meu avo, estava eu em uma tarde aliviando meu estresse em meu quarto, quando meu avo entra sem bater, estava literalmente com a mão na botija, tocava uma siririca alucinante, tomei um tremendo susto e por sorte estava de saia, abaixei o mais rápido possí­vel, ele entrou e sem nada dizer apenas pegou o que queria e saiu, pensei comigo, "ele não deve ter visto, se não falaria alguma coisa", me levantei, tranquei a porta e acabei o que estava fazendo.

Naquela noite, depois de jantarmos, meu avo veio com uma sacola pequena, me entregou e disse, "pra você, pode ser que precise", não entendi o que queria dizer, peguei a sacola e a abri, dentro tinham dois sabugos de milho ainda meio frescos, possivelmente esbugalhados à tarde, fui até ele e perguntei.


-Vô, pra que isso?


-Pra você usar, assim mata essa vontade sua aí­.


Cai na real, o velho tinha me dado os sabugos para eu enfiar na boceta, safado, tinha visto sim, mas não falou nada. Resolvi aceitar a sugestão, na verdade aquilo nem tinha passado pela minha cabeça, mas já que deu a ideia, vamos aproveita-la.

Fui para o quarto, me tranquei e peguei o sabugo mais grosso, o posicionei e enterrei em minha boceta. Caramba, aquilo era ótimo, senti ele me preencher, e os buraquinhos de onde saí­ram os milhos, nossa aquilo roçava e dava um tesão da porra, me acabei com o sabugo e ainda me diverti com o outro também, acabei promovendo uma dupla penetração com os sabugos. Podem pensar, sou uma vaquinha mesmo, gosto de ser preenchido totalmente, ter prazer é comigo mesmo.

No dia seguinte sai com minha mãe cedo para ir à cidade, tinha um balconista da padaria que eu tava de olho e acho que ele queria algo comigo também, quando voltei fui levar algumas coisas que havia comprado para meu quarto e reparei que a sacola dos sabugos não estava mais ali, estranhei, mas desencanei, sai e fui ajudar minha mãe na lida do quintal, à noite quando voltei para meu quarto a mesma sacola no mesmo lugar com novos sabugos dentro. Olhei aquilo e fiquei pensando, "meu avô tá de sacanagem comigo", resolvi usar aqueles sabugos já que estava com um tesão da porra naquele dia, mas resolvi ficar de olho para ver o que ele fazia com os sabugos usados.

Na manhã seguinte depois do café, fui pegar ovos no galinheiro, nisso vejo meu avô saindo da roça e entrando em casa, deixei os ovos e corri para ver aonde ia, o vejo entrando no meu quarto e saindo com a sacolinha, ele para na frente da porta e pega um dos sabugos, o cheira e sai todo sorridente, resolvo ir atrás dele, ele entra no celeiro e vai para trás de uma pilha de sacos, me escondi ali e fiquei espiando, vejo o velho safado pegar um dos sabugos, possivelmente o que enfiei na boceta e cheirar e lamber longamente, ele abre a barquinha das calças e tira uma rola enorme para fora, aquilo me arrepiou inteira, fazia tempo que não via um instrumento tão bonito. Cheirando e lambendo o sabugo ele ia se masturbando até gozar gostoso, pegou o sabugo e esfregou em seu pau, depois saiu e foi para a roça de novo. À noite, quando entro no quarto, lá estava a sacola com os sabugos de novo.

Aquilo já estava ficando estranho, meu avô estava gozando com meu cheiro e eu me acabando com o sabugo, precisava resolver esse impasse, brinquei com os sabugos de novo e os deixei ali, na sacola, no outro dia minha mãe iria cedo para a cidade e achei que seria a hora de resolver essa questão, esperei meu avô ir buscar os sabugos e entrei no quarto quando ele estava cheirando um deles.


-Vô, o que significa isso, posso saber?


-Nada filha! Só tava tirando isso daqui. Daqui a pouco ponho uns limpos aqui para você.


-Vô, e o que você faz com esses usados, heim?


-Ora, jogo fora, ué!


Olhei para ele que estava nitidamente constrangido, cheguei perto dele e peguei o sabugo da mão dele, cheirei e tinha um cheiro forte de minha boceta gozada, passei a lí­ngua e senti o gosto do meu gozo ali, olhei para ele e falei.


-Vô, porque ao invés de lamber esse sabugo você não me lambe?


Sem palavras ele ficou meio que gaguejando, eu vestia um vestido de alcinha, soltei as alças e deixei cair, já estava nua por baixo prevendo o que iria acontecer, ele ficou parado me olhando, achei que iria dar um sermão ou algo assim, mas pelo contrário, se abaixou e veio cheirar minha boceta, apoiei o pé sobre uma cadeira ao lado e deixei ele se divertir na minha xoxota, o safado enfiou a lí­ngua nela e sugou como há muito tempo não me sugavam, com vontade e prazer, sua lí­ngua passeava por toda minha xoxota alcançando meu rabinho também, ágil, sua lí­ngua me tirava gemidos de prazer, depois de se divertir com minha boceta inteira se concentrou no clitóris, dois dedos entraram boceta adentro e ficaram ali, trabalhando lentamente enquanto eu delirava, ali não éramos neta e avô, éramos dois amantes sentindo tesão supremo.

Quando estava quase gozando ele se levanta e tira sua rola enorme para fora, me oferece e eu a abocanho com prazer, salgada de suor e cheirando a saco, me lambuzei naquele mastro duro e pulsante, engoli cada centí­metro me deliciando e matando a vontade de um cacete, mas ainda faltava ele dentro de mim. Levantei-me e apoiei na beira da cama oferecendo minha boceta babada, ele sem pestanejar apontou aquele cacetão para minha xoxota e enterrou de uma vez, confesso que vi estrelas, fazia tempo que um membro daquele quilate não me invadia, era pelo menos o dobro da grossura dos sabugos que eu brincava, senti ele me arregaçando, logo bombava compassadamente, sentia seu cacete bater fundo no meu útero, a cada socada meus sentidos se misturavam e meu tesão ardia no corpo, logo eu estava gozando, na rola do meu avô, gozando forte, ele continuou a socar até eu ter mais um orgasmo, sentia todo meu corpo tremer, o velho era bom de rola, demorou ainda para ele me encher com sua porra quente, senti o cacete dele latejando dentro de mim e enchendo minha xoxota com seu caldo quente e viscoso, ele tirou seu cacete de minha boceta e o gozo escorreu por minhas pernas, deu um tapa em minha bunda e disse.


-Vai se limpar menina, sua mãe deve tá chegando.


Joguei-me de frente na cama, acabada e satisfeita, fiquei ali sentindo meu útero se recuperando daquela surra de rola, a porra escorria pelas pernas ainda, me levantei e corri nua para o banheiro levando meu vestido no braço, me limpei e sai vendo minha mãe entrando porta adentro.


-Filha, comprei umas coisas lindas para o Natal, vem ver.


Sentamos e ficamos ali, olhando os enfeites que tinha comprado, meu avô entrou e se sentou ao nosso lado como se nada houvesse ocorrido a menos de meia hora atrás.

À noite, quando cheguei ao quarto, a sacolinha do sabugo não estava mais, ao invés disso, depois de todos dormirem, escuto minha porta se abrindo, acordo meio zonza e sinto meu avo se enfiando na minha cama, seu pau duro como pedra, me vira de lado e encaixa aquele monstro na minha xoxota, enterra sem pedir, ainda seca, chega a me machucar, mas logo estava toda melada para ele, ele soca sem dó me tirando gritos de tesão abafados pelo travesseiro, quando gozei ele tira seu cacete e posiciona em meu rabo, vai empurrando, tento resistir, mas ele diz.


-Você gosta do sabugo aqui que eu sei, vai gostar da minha rola também.


Empurra com mais força e entra rasgando minhas entranhas e começa a socar sem dó, sinto dor e prazer ao mesmo tempo, logo o prazer toma conta e tocando minha boceta com a mão ele me faz gozar de novo, em seguida o sinto me enchendo de porra, meu cu latejava e apertava seu cacete enquanto nos dois gozávamos, ele tira seu pau meio mole e babado, sinto a porra escorrer do meu rabo arrombado, se levanta e assim como entrou saiu sem nada falar, pensei comigo, "criei um monstro estuprador", sorri sozinha e dormi ali, toda dolorida e gozada.

Na manhã seguinte quando acordei meu rabo ainda ardia da violência da noite anterior, tomei meu café e procurei meu avo na roça, ele estava sentado tomando água quando cheguei.


-Vô, precisamos conversar.


-O que você quer menina, não tem o que fazer em casa não?


-Tenho sim, mas preciso acertar umas coisas com o senhor primeiro.


-Então fala que tô cheio de serviço.


-Do jeito que o senhor fez ontem a noite não dá, me machucou toda.


-E você não gostou?


-Até gostei, mas tem de ser mais carinhoso, assim o senhor me machuca.


-Hora, a safada da sua mãe sempre gostou assim e nunca reclamou.


Parei ali e pensei, "safada da minha mãe", o velho do caralho tava comendo minha mãe também.


-Vô, que papo é esse? Como assim minha mãe gosta.


-Ora, quando era mais nova, até que você, eu sempre fazia com ela assim e nunca reclamou.


-Tá, mas eu não quero assim e tem de ser do meu jeito, se não, não vai ter mais, estamos conversados.


-Tá bem. Mas preciso saber como você quer estão.


Olhei em volta e não tinha ninguém, pensei, vou tirar uma casquinha do velho, parei na frente dele e levantei minha saia, sem calcinha como costumava a andar durante o dia, ofereci minha boceta suada para ele que a sugou sem reclamar.


-Começa assim, me chupando, quando tiver bem melada você me fode, entendeu?


Tirei minha boceta da boca dele que reclamou.


-Isso foi só pra te mostrar como fazer, seu velho safado.


Voltei com a conversa na cabeça, quer dizer que ele comia minha antes, se comia antes devia tô comendo agora também. Resolvi vigiar os dois, não demorou e dei um flagra neles. Minha mãe estava na cozinha fazendo almoço, vi meu vô passando em direção à porta dos fundos da cozinha, ele me olhou, disfarcei mexendo nas plantas a minha frente, ele entrou sorrateiramente, sai de fininho e entrei pela frente da casa, espiei na porta de dentro da cozinha e lá tava o velho enterrando sua rolona na boceta de minha mãe, ela apoiada na mesa e ele socando a vara nela, a safada gemia e demonstrava que estava adorando aquilo.


-O velho safado, que te deu a essa hora. Amanda tá ai fora, ela pode entrar a qualquer momento.


-Me deu vontade, ué. Quero uma boceta quente pra gozar, só isso.


-Então goza seu safado, me enche com sua porra.


Não demorou e ele gozou forte em minha mãe, a atiçada que dei nele deve ter deixado o velho louco de tesão, teve de se aliviar na minha mãe mesmo. Pronto à safadeza tava feita, meu avo tava comendo eu e minha mãe ao mesmo tempo.


Hoje vivemos em harmonia, ela não sabe de mim e eu finjo que não sei dela, meu avo acha que come as duas sem sabermos de nada, e assim vivemos felizes em nosso mundinho. O balconista da padaria ficou no esquecimento, enquanto meu avo der conta das duas estou satisfeita e feliz.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/18.


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