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ESCOLHAS 42

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 13/12/18
  • Leituras: 1583
  • Autoria: alexbahia
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ROSE: - rápido dona Maju!


Rose percebendo que todos na área externa da piscina deram por falta de Maju e Marcelo, correu para livrar a patroa do pior.


- você fica aí­. Dá um tempo.


- Dona Maju sobe. Rápido!


Maju foi salva pela morena. Logo depois Duda apareceu, mas o arranjado de Rose deu certo.


A morena perdeu todo o encanto que tinha pela patroa. Tinha certeza, agora de tudo que vinha desconfiando. Via o quanto Maju era inconsequente e egoí­sta. Para satisfazer suas vontades a loira fazia de tudo sem pensar nas consequências.


Maju já recomposta do susto voltou para o seio familiar. E interagia com todos como se nada tivesse acontecido. Foi salva mais uma vez por pessoas próximas e sentia que um momento derradeiro estava se aproximando. Cadu continuava bebendo, porém de maneira mais suave. Interagia de uma forma muito positiva e intensa com todos ali. A mais feliz com aquilo era Duda. A proximidade com o padrasto, a fazia bem. Ela estava radiante e isto era percebido por todos ao redor. Inclusive por Maju que sabia das reais intensões da filha.


MAJU: - já falei que te amo hoje?


CADU: - acho que já.


MAJU: - ria amor. Até eu chegar você estava brincando e rindo.


- te acho lindo rindo.


CADU: - eu vou subir. Chega de bebida por hoje.


- meninas chega piscina.


CLARINHA: - ah Pai! Vamos brincar.


CADU: - chega de piscina por hoje. Aliás vão direto tomar banho. Pelo que sei tem um aniversário para ir.


Cadu foi para o quarto. Tomou uma ducha e ao sair foi surpreendido com a esposa apenas de calcinha deitada na cama.


- tirou a roupa.


MAJU: - não posso? Estou no nosso quarto e me adiantei.


CADU: - em que?


MAJU: - tranquei a porta.


- me lembrei que toda vez que você bebe um pouco além da conta, demora para gozar.


- eu adoro!


CADU: -adora de um tempo para cá. Antes faltava me agredir quando te procurava depois de ter bebido.


MAJU: - chega amor!


CADU: - chega amor! Para você é fácil.


MAJU: - poxa! Cheia de carinho e amor para dar, e você.


- eu te amo! Posso ter todos os defeitos do mundo , mas eu te amo.


CADU: - estou cheio de dúvidas quanto a Você. E saiba que és a culpada.


- sabe Maju, sinto que tens vontade de dividir algo comigo. Compartilhar emoções, sentimentos, medos.... Já deixou a entender isto por várias vezes. Mas na hora trava e.....


MAJU: - tudo com o tempo.


CADU: - mais.


MAJU: - eu te amo, amor! Você é a melhor coisa da minha vida. Agradeço a Deus todos os dias. Nunca imaginei que um dia tivesse casada com um homem como você. Você é muito mais do que tudo que um dia imaginei.


Maju chorou e depois de abraçada beijou o esposo com carinho e amor. Cadu correspondeu. Por mais que tenha mantido uma relação às escondidas com Duda e tenha se sentido bem e realizado, tinha como verdadeiro amor, a esposa. Mantinha viva a esperança de que as coisas entre ela e ele entrassem no eixo. E aquele ápice, em termo de dificuldade na relação, o levava a ver definitivamente que amava sua esposa.


CADU: - eu te amo!


MAJU: - me promete uma coisa.


CADU: - o que?


MAJU: - se eu estiver no fundo do poço, precisando de ajuda, você não vai virar as costas.


CADU: - prometo. E prometo também não deixar você chegar lá.


- agora você precisa se ajudar.


Os dois se entregaram aos beijos. Cheios de amor, carinho, cumplicidade e também desejo. E era aí­ que se atingia o ponto onde a outra Maju ressurgia.


MAJU: - hum! Que isso aqui me cutucando.


CADU: - trancou a porta mesmo.


MAJU: - claro!


Cadu empurrou a esposa na cama. Dominava a situação de uma forma mais rude.


- adoro tudo em você. Quando está mais carinhoso e quando está assim....... Ahhhhh! Delí­cia!


Maju recebia beijos do esposo que a levavam a gemer. Esses gemidos serviam de combustí­vel para Cadu continuar com aquela brincadeira.


- boca gostosa.


A loira tinha seu corpo explorado. Beijos, mordiscadas e chupões no pescoço e depois em seus seios.


- ahhhhh!


- eu te amo!


CADU: - eu também.


- preciso muito de você.


Cadu sabia fazer sua esposa delirar na cama. Por mais que Maju sentisse uma necessidade incontrolável de curtir outros homens e suas ferramentas de grande porte, se satisfazia com o esposo. Sentia prazer com ele e seus orgasmos vinham facilmente com o misto de toques, beijos, mordidas, carinhos e penetrações. Tudo era diferente do que tinha com seus parceiros fora do casamento.


MAJU: - que boca é essa, amor. Vem cá.


Os dois se olhavam com cumplicidade e aquela forma servia como um bálsamo de alí­vio e paz.


-na sexta fiquei te olhando com Fê e me deu um aperto no coração. Vocês estavam se curtindo de um jeito diferente.


CADU: - esquece Fê.


MAJU: - esqueço não. Morro de ciúmes de você.


CADU: - eu te amo!


A exploração no corpo da loira continuava. Beijos e mordiscadas levavam a loira a soltar gemidos de prazer e estes serviam de estí­mulo para o esposo.


- adoro essa sua xota. Só acho que a vontade dela é estar liberta. Livre desta calcinha.


MAJU: - tira ela.


Assim que Cadu tirou a calcinha azul da esposa, constatou de imediato que vinha fazendo até ali um bom trabalho. Suas dúvidas quanto ao satisfazer a esposa eram inúmeras e cada vez mais incômodas. Sinais como aquele, além de o estimular o tranquilizava, pelo menos momentaneamente .


- ahhhh, boca gostosa......... Safada. Ahhhhh!


Cadu era exí­mio na arte de chupar uma xota. Explorava cada pedaço dela. Misturava beijos, lambidas e mordiscadas. A boceta de Maju era toda fechadinha. Seu pinguelo não era dos maiores, e ela ainda não tinha achado um homem que cuidasse tão bem dele.


- issoooooooo! Chupa assim. Ahhhhhh!


CADU: - boceta gostosa!


MAJU: - chupa a boceta de sua mulher. Chupa safado. Faz ela gozar bem gostoso.


Quando Cadu colocou a esposa numa posição em que a penetrava facilmente com a lí­ngua, foi mais além. Só que a partir daquela ato, uma espécie de chave foi mudada definitivamente, e a outra Maju veio como nunca.


- ahhh safado! Tá querendo chupar o cuda sua puta é?


- vem cá vem.


Maju saiu da posição em que estava e ficou de quatro escorada na cabeceira da cama. Abria sua bunda deixando exposto seu botão. Lembrou do que tinha falado ao amante. E assim como falara para ele, seu marido fez com maestria. Cadu não encontrou sinais do leite de Marcelo, mas sua esposa delirava lembrando do amante, do que prometera a ele e gozou com as chupadas do marido em seu cú.


- delí­cia! Lí­ngua gostosa da porra!


- gostou safado? Gostou de lamber o cuda sua esposa? Gostou do sabor de meu cú, hein safado?


- fala.


CADU: - adoro lamber seu cuzinho.


- ahhhhhhhh!


Agora era a vez de Maju levar seu esposo ao delí­rio. E ela era exí­mia na arte de levar seus parceiros a ele. Chupava uma rola com uma desenvoltura digna das melhores atrizes de filmes pornôs.


- ahhhhh delí­cia! Isso. Chupa todo. Assim! Ahhhhhh!


MAJU: - rola gostosa.


A loira se colocou de uma forma na cama que dava para explorar também todo o cudo esposo.


- bunda cheirosa e gostosa de chupar.


CADU: - ahhhh! Safada! Você com essa chupada me deixa louco.


MAJU: - você não gosta muito não. Por besteira. Mas vou.... Relaxa.


Maju resolveu comer a bunda de Cadu. Além de chupar o cudo marido ela enfiava com delicadeza o dedo indicador nele. Cadu não gostava da ideia de ter sua bunda penetrada, mas a sensação era das melhores e lhe proporcionava um orgasmo dos melhores.


- toda vez que eu te como você goza forte. E eu quero uma gozada destas. Bem forte.


- adoro chupar essa bunda.


CADU: - sua louca!


MAJU: - relaxa amor. Deixa de besteira. Todo homem sente prazer aqui. O machismo besta é que não deixa ser explorado.


- ai sim. Delí­cia! Bundinha gostosa. Rola......... Gostosa.


CADU: - ahhhh!


A loira continuou assim por um tempo, mas depois queria sentir aquela rola em sua xota. Eles adoravam transar na posição em que Cadu recebia sua esposa sentada em sua rola. Assim podiam se beijar, Cadu podia acariciar e chupar os seios da esposa. E ela rebolava e delirava.


MAJU: - adoro. Adoro assim. Parece............. Sei lá. É diferente para mim.


Maju nas transas com seus amantes era colocada em posições em que sua bunda era explorada com facilidade e tantas outras em que se demonstrasse submissa. Adorava mas daquela forma com o esposo se sentia livre, bem consigo mesma. Era algo que não conseguia explicar.


- gosto de sentir meu pinguelo roçando em você. Ahhhh! Amor!


CADU: - rebola meu amor.


MAJU: - você gosta?


CADU: - amo.


MAJU: - chupa meu peito. Assim! Ai que delí­cia!


Os dois estavam entregues.


- eu vou gozar, amor.


- goza comigo safado.


CADU: - ahhhh!


MAJU: - isso! Delí­cia! Gozada gostosa! Ahhhhh! Filho da puta gostoso! Fala que você ama sua puta. Falaaaaaaaa.


Maju gozou junto com o marido de forma intensa.


Depois de um tempo deitados a loira levantou para mais um banho. Para o banheiro foi com o celular e por meio de troca de mensagens acertou os detalhes de como faria para se encontrar com Marcelo. Depois do banho foi interpelada por Cadu. E este sentiu algo diferente vendo sua esposa se arrumar.


CADU: - tá linda! E essa calcinha?


MAJU: - que foi? Feia?


CADU: - de forma alguma. Agora, você está uma delí­cia.


MAJU: - gostou amor? E o melhor é que tudo isto é seu.


Maju estava com um conjunto de lingerie rosa. A calcinha estava toda enterrada em sua bunda. A visão excitou o esposo.


- ai amor. Para. Tenho que levar as meninas. Minha vontade era ficar, mas.....


A Maju inconsequente, egoí­sta e irresponsável deixou o marido no quarto e foi ao encontro do amante. Já tinha esquematizado tudo. Deixaria a filha e a amiguinha no aniversário e sem saber sua irmã a ajudaria.


Maju antes de sair foi ao encontro de Rose. Precisava agradecê-la por ter a salvo mais cedo.


MAJU: - obrigado pelo que fez por mim.


A loira estava "possuí­da", seu toque na morena tinha segundas intenções.


- senão fosse você, talvez agora..


ROSE: - olha ....


Maju foi interrompida pela morena. Rose pensou em falar poucas e boas para a patroa, mas segurou sua lí­ngua.


MAJU: - espero que não venha me recriminar pelo que viu. Isso não cabe a você. E como sei que você é uma menina muito esperta, tudo que ocorreu ficará entre nós.


ROSE: - cuidado! A senhora está magoando muito uma pessoa que eu sei que é aquela que mais a ama. E também sei que apesar de sua safadeza....


MAJU: - me respeite. Olha como você fala comigo. Você pousa de boa moça mas sei que você baba pelo meu marido. Não duvido nada, que na minha ausência andam trepando por aí­.


Maju usava um vocabulário baixo, sua entonação de voz era diferente de todas as outras. Rose quis retrucar mas de imediato foi interrompida pela loira.


- calada sua sonsa. E olha para mim. Assimila. Aliás assimilar não deve ser a melhor palavra a ser usada. Mal sabe ler e escrever. Decidiu parar de estudar para servir melhor o patrão.


- se liga viu...


ROSE: - para Dona Maju!


DUDA: - acontecendo alguma coisa?


As duas foram flagradas por Duda. Esta percebeu o clima tenso entre a amiga e sua Mãe.


MAJU: - abra seu olho também mocinha.


Maju saiu da cozinha mas antes no ouvido na filha deixou um alerta.


- Cadu é meu. Meu! Meu! Meu!


Duda se recostou na ilha da cozinha assustada com a forma de se portar da Mãe. Sentiu um medo dela como no passado, em que apanhar da mãe era uma constante, principalmente quando empatava a saí­da noturna da mãe para a farra.


DUDA: - meu Deus!


- parece que ela mostrou a verdadeira pessoa que é para você.


- meu Deus! Me assustei de uma forma. Tá vendo aí­ quem é sua patroa. Eu falava e você achava que eu exagerava e quem sabe até achava que mentia.


- o que aconteceu entre vocês?


ROSE: - me deixa Duda. Tenho muita coisa para fazer.


DUDA: - fala comigo.


ROSE: - me deixa Duda.


DUDA: - ela estava brigando com você..


ROSE: - para Duda. Me deixa.


O clima ficou tenso entre as duas e Duda sabiamente deixou a amiga. Apesar do susto que a acometeu, ficou satisfeita com o fato de Rose perceber quem era a verdadeira Maju. Rose deixou todos os afazeres de lado e rumou para seu quarto e caiu em prantos. Esse choro era de muita raiva. A vontade que tinha era de ir atrás do patrão e contar o que flagrou à tarde, bem como dividir com ele suas desconfianças quanto a outros momentos.


A noite transcorria calmamente até ali. Cadu mais uma vez passava momentos agradáveis junto a amiga Fê e a Duda, porém tudo mudaria drasticamente.


CADU: - alô!


- alô!


ANí”NIMO: - se eu fosse o Senhor viria agora no motel "Desejo".


CADU: - quem está falando? Que brincadeira é essa?


Cadu de imediato suou frio com o que ouviu. Levantou e se afastou da Enteada e da amiga.


ANí”NIMO: - venha já. Sua mulher acabou de entrar com o namorado de sua filha. E não é a primeira vez que eles se encontram às escondidas.


CADU: - quem está falando?


A pessoa depois que passou uma foto em que claramente dava para perceber que eram Maju e Marcelo, desligou e ligou agora para Duda. A reação de espanto dela foi a mesma.


DUDA: - meu Deus!


Fernanda percebeu que algo de ruim estava por acontecer. E teve a certeza com as palavras de Cadu para com ela.


CADU: - infelizmente está acontecendo algo muito grave e você me decepcionou por demais. Eu....


FÊ: - Cadu espera. Me fala o que aconteceu?


Cadu não deu mais ouvidos a amiga. Sentiu-se traí­do por ela também, pois sendo verdade tinha certeza agora que a história contada por ela, noites atrás foi para encobrir sua amiga em algo.


A primeira coisa que Cadu fez foi ligar para seu fiel escudeiro. Valdomiro era um funcionário de longa data e de total confiança dele.


CADU: - preciso de sua ajuda agora.


VAL: - estou indo.


CADU: - vá preparado. Irei da mesma forma.


VAL: - o que aconteceu Doutor?


CADU: - te explico lá. Me encontra no posto do entroncamento.


VAL: - quer mais alguém conosco? Valmir está aqui.


CADU: - ele é de confiança. Pode levar ele.


Cadu estava transtornado. Em muitos momentos pensou em traição, mas verdadeiramente se sentir traí­do como naquele momento era demais. Sentou-se pois percebeu sua pressão subir.


DUDA: - eu vou.


- ei o que é isso?


CADU: - eu vou levar.


Duda flagrou o padrasto pegando sua arma e temeu pelo pior.


DUDA: - não faz besteira. Ela não merece você perder sua vida por ela.


O dono do motel indicado era amigo de Cadu na gestão da CDL. Mesmo envergonhado disse o que acontecia e marcaram de se encontrar no motel.


Alheios a tudo que estava prestes a ocorrer, Maju e Marcelo curtiam momentos de sexo movidos a pó.


MAJU: - se liga viu tesudo. Esse pó não é o mesmo que estávamos acostumados a usar. Você apareceu com esse de um tempo para cá e isto me leva a desconfiar de uma coisa.


MARCELO: - esqueci isto. Cheira que eu sei que gosta muito.


MAJU: - gosto não nego. Mas dentro de um limite. Mas vou te dá uma ideia. Não se meta a ser o que não pode. Você esta mexendo com...


MARCELO: - esqueci isto.


- e o corno?


MAJU: - não fala assim do meu amor.


Ambos riam.


- me fala uma coisa. À tarde disse que eu te assustava.


- aiiii! Chega de pó por hoje.


MARCELO: - Você consegue se transformar com uma facilidade enorme em outra pessoa. Fico besta com você. Tá ali junto das filhas e do corno de uma forma e do nada se transforma numa puta sedenta por rola. Fode pra caralho e logo depois volta a ser uma recatada mulher de famí­lia. Você é louca Maju! Você...


MAJU: - sou uma puta! E você fica cada vez mais louco por essa puta.


- vem cá vem.


Maju deixou o pau mais uma vez do amante em riste.


- delí­cia de pica!


MARCELO: - que rabo é esse sua safada!


Marcelo tinha seu pau chupado e se deliciava também com a visão da bunda de Maju no espelho.


- ahhh! Assim. Chupa bem gostoso.


- e o corno chupou esse cudepois de eu ter enchido ele com minha porra?


Maju conseguia deixar qualquer um louco. Com o pau do amante na boca e olhando em seus olhos respondeu positivamente.


- que corno!


MAJU: - e a chupada foi uma coisa.


- ainda bem que minhas pregas mesmo com o tempo ainda estão firmes.


MARCELO: - é mesmo. Do jeito que gosta de receber rola nessa bunda....


MAJU: - vem cá vem. Arromba meu cuvem.


Marcelo metia sem dó em Maju e ela delirava.


- rola gostosa! Isso! Mete. Mete nessa puta. Ahhhhhh!


Alheios a tudo que ocorria a seu redor, o casal de amantes foi surpreendido pela invasão do quarto. Primeiro por Duda, que tomou a frente de todos quando a porta da suí­te foi aberta pelo dono do motel com uma chave mestra, depois por Cadu e seu fiel escudeiro.


DUDA: - sua vagabunda!


Duda já entrou aos prantos.


- bato palma para vocês. Se merecem.


MAJU: - Duda a gente pode conversar....


MARCELO: - acho melhor a gente brincar gostoso. Todo mundo junto....


CADU: - cale sua boca sua filho da puta!


Cadu estava num estado complicado. Percebia que sua pressão tinha subido e a sensação de mal estar era enorme. Quando viu que Duda entrou na frente, deu um tempo e respirou para a seu estado dá uma aliviada. E quando entrou flagrou sua esposa com o amante na cama, num centésimo de segundo foi ao inferno.


MAJU: - Cadu!


- droga Duda! Por que você fez isso? Você destruiu nossa famí­lia.


Quando todos viram que Cadu estava armado, temeram pelo pior. Principalmente Marcelo. Valdomiro veio atrás de Cadu e já foi quebrando o amante da esposa do patrão na porrada.


MARCELO: - para! Para pelo amor de Deus!


Maju estava perplexa e sem ação. Só fazia chorar. Assim também estava Duda. Sentada numa cadeira chorava.


- para por favor!


Com um sinal de Cadu o espancamento em Marcelo foi parado.


CADU: - desgraçado! Minha vontade é descarregar metade desse pente em você.


MAJU: - não faz isto Cadu.


CADU: - cala sua boca Maju.


DUDA: - faz isto não. Estragar sua vida por eles não vale a pena. Dona Maju esta pagando de uma forma que nunca imaginou. E esse traste aí­.


MARCELO: - mas te fiz gozar muito sua putinha safada. Você é igual...


Marcelo foi calado mais uma vez com um golpe certeiro em seu rosto dessa vez dado por Cadu.


CADU: - Val tira esse miserável daqui. Algema ele e fica aí­ fora me aguardando. Sai você também Duda. Me deixa aqui com sua Mãe.


DUDA: - não faz besteira.


CADU: - sai Duda!


Cadu estava muito mal e se sentou na cama. Maju não parava de chorar. Não acreditava que o que tanto temia estava ocorrendo.


MAJU: - fica calmo. Sua pressão subiu e do jeito que esta você pode...


CADU: - cala a boca Maju.


- rola pequena, foda fraca....


MAJU: - você sempre foi perfeito. O problema não é você e sim eu.


- eu sou doente Cadu.


CADU: - você é uma puta Maju. Não venha tentar se colocar como ví­tima.


- só queria entender......


MAJU: - você não tem culpa de nada. O problema sou eu.


- Cadu, eu nunca imaginei ter a vida que você me proporciona. Eu nunca imaginei me relacionar e casar com um homem como você. Eu tenho orgulho de Você. Do homem que és. Eu adoro ouvir elogios sobre você. Eles sempre soam nos meus ouvidos como música.


Cadu não estava bem. Sua pressão alta chegou a um ní­vel que passou a incomodá-lo ainda mais. Esse estado dele permitiu que a conversa entre os dois se desse de forma mais amena.


- se acalma amor.


CADU: - Maju você só pode estar brincando. Fala como se nada de grave tivesse ocorrido.


- eu sempre te falei que quando algo estivesse errado era para pararmos e ajustarmos os ponteiros. Fiz tudo pra essa relação dá certo. E como resultado traição em cima de traição. Isso não vem de hoje.


MAJU: - me dediquei por muitos anos a nossa relação. Cadu, me tornei outra. E era feliz daquela forma. Sendo pudica como você dizia. Com a ajuda de Deus eu consegui fazer com essa Maju fosse deixada de lado. Eu era toda sua. Por completo. Podia ter todos defeitos do mundo, porém era sua. Mas você é um homem saudável, bonito, gostoso e tem suas necessidades. Fui por muito tempo egoí­sta. Só pensava em meu bem estar. Em me livrar desta, que nunca me trouxe felicidade em sua plenitude. Te privei de sexo como forma de me defender disto e preservar nossa vida. Mas eu sabia que sua passividade quanto àquela Maju teria um limite. Achei que você foi longe demais. Mas o medo existia. Via você pelo cantos triste, calado e aquilo tinha a ver comigo. Com minha forma de trata-lo. Com minha frieza quanto ao sexo com você. Aliás mais do que frieza. As meninas abriram meu olho e temi pela chegada de seu limite. Temia você buscar se satisfazer com outras, ter o que nunca teve comigo e me abandonar. E a porta para o retorno desta, se abriu por completo.


- aí­ foi minha derrota. Para não te perder arrisquei. Foi ótimo! Fizemos muitas loucuras juntos. E me satisfiz, porém com a brecha isto voltou. E olha onde terminei.


CADU: - você em muitos momentos deixou transparecer que queria dividir algo comigo.


MAJU: - muitas vezes. Mas iria te dizer o que.


- eu sempre tive orgulho de você. Adoro esse seu lado de ser correto em tudo. Ensinar para nossas filhas e pessoas ao redor de que temos que ser corretos em tudo na vida.


- imagina meu amor, eu falar para você que precisava de ajuda pois sou uma compulsiva por sexo.


CADU: - eu também não sou tão certo como imagina. E me redimi apesar...


MAJU: - o que quer dizer com isto?


CADU: - também cometi erros que me incomodam muito. Destoam totalmente desse Cadu aí­ que você tanto se orgulha. Pensei por muitas vezes te trair para me satisfazer. Não era só sexo, era um conjunto de coisas. Carinho, atenção....


- me vigiava o tempo todo, sempre achando que amanhã seria diferente. Pelo amor que sinto por você, eu sempre achei que conseguiria suportar. Que Deus em sua inifinita misericórdia olharia por mim. Sempre fui correto, sempre busquei ser um homem exemplar e isso me ajudaria num momento. Só que nunca chegava e minha carência aumentou de uma forma que...


Cadu estava muito mal.


- eu também te trai. E foi com alguém em que demonstrei fraqueza. Mas ..


MAJU: - não Cadu. Não acredito!


De imediato Maju percebeu que sua algoz era a própria filha.


- você poderia tudo com qualquer outra, menos com ela.


- desgraçado!


A loira ficou possessa com a revelação. Tinha uma leve desconfiança, mas a vim a se consumar de forma alguma pensou.


- enteada, empregadinha, funcionária...


- você é igual a mim seu filho da puta.


A loira ficou perplexa quando soube que seu esposo a traiu com a filha.


- pousando de porreta e tão safado assim.


Viva como era Maju tentou reverter a situação ao seu favor. Mas de imediato viu se desejo ir por água abaixo com um rompante de fúria do marido.


CADU: - errei mas não cheguei aos pés do que és. E o que me dá mais raiva é que sua filha o tempo que esteve comigo me fez muito feliz. Mais feliz do que fui todos esses anos contigo. Mas eu amo muito você sua.... Terminei tudo para lutar por nossa relação. E também por.


MAJU: - por?


CADU: - ela também me traiu com esse desgraçado.


Maju quando ouviu aquilo passou a rir de forma intensa. Cadu a observava abismado com aquela atitude da esposa.


MAJU: - ela tem meu sangue. É uma puta igual a mim. Sua filhinha não é nenhuma santinha. Com Marcelo já participou de muita putaria. Com ele e amigos. E gosta também de cheirar e fumar um baseado.


Maju falava aquilo de quatro na cama bem próximo ao esposo. E aquilo o irritou mais ainda. Porém mais do que de repente, a loira voltou a chorar como uma criança. Soluçava.


- você cometeu um erro, mas ainda é o homem mais maravilhoso que já conheci nesta vida. E olha que já conheci muitos. Você não tem culpa de nada. Deixei essa brecha e ela espertamente aproveitou. Ajuda minha filha. Ajuda nossa filha. Ela estava perdida, mas olha como ela mudou quando vocês se reaproximaram. Salva ela. Não deixa ela chegar a este ponto. Mas se defenda dela, não quero te ver passar por isto de novo. E com ela tem essa chance.


- olha para mim Cadu.


Cadu não conseguia. A raiva era grande.


- eu te amo! Me ajuda. Me prometeu isto hoje.


CADU: - perdeu sua chance. Teria te ajudado com todo prazer, mas o que fez...


Cadu por mais raiva que tivesse olhou com compaixão para esposa. Lembrou de todos os belos momentos que passou ao lado dela. Mas foi tomado mais uma vez pela raiva lembrando do que descobrira naquela noite.


- minha vontade era descarregar a maior parte das balas desse pente em você. Fiz tudo por você e em nenhum momento você levou em consideração isto. Mas não vou manchar minha vida com você. Mas uma coisa é certa. Quero que suma de nossa vida. Por mais que Clarinha não venha a entender seu sumiço, o tempo se encarregará....


- você não volta mais para casa. Amanhã Olí­via acertara tudo contigo.


- não será largada ao mundo. Mas isto você acerta com ela que é nossa advogada.


Cadu saiu do quarto e do lado de fora deu sentença para Marcelo.


- quanto a você. Suma desta cidade. Se souber que esta de volta aqui eu te mato.


DUDA: - e minhas fotos e ví­deos? Estive este tempo todo com ele por conta das chantagens. Fiz muita besteira junto com ele e quando acordei e quis sair, ele me prendeu com chantagens.


Cadu deflagrou mais um golpe em Marcelo e esse temendo pelo pior fez tudo que pediram a ele. Falou de Felipe e de todos detalhes de onde se tinha e com que estavam os ví­deos.


CADU: - conversei com seu cúmplice. Esse tal de Felipe. E ele entendeu meu recado. Se daqui para frente surgir algo dela, mesmo vocês não tendo culpa irão pagar. Bem como os seus entes. Você brincou com quem, não devia.


- Vou fazer um favor a seu pai. Ele reclama aos quatro cantos de você. Ele tem nojo de você.


- Depois de terminar sua noitada com Maju, suma dessa cidade.


- e nem pense botar os pés naquele apartamento.


MARCELO: - e minhas...


Ameaçado esqueceu de pedir para poder pegar suas coisas no apartamento montado por Duda e que na verdade era ocupado por ele.


Cadu, Duda e Valdomiro deixaram as instalações do motel. Marcelo e Maju depois de se recompor emocionalmente decidiram sair dali. Maju pediu para o amante deixá-la na casa da irmã, porém quando saí­ram na rua foram surpreendidos. Tiros atingiram em cheio Marcelo que já caiu morto. Por sorte nada atingiu Maju. Apenas teve escoriações por conta da queda.


MOTOQUEIRO: - ei e a puta que esta com ele?


COMPARSA: - deixa ela. Levanta vai. Ande e não olhe para trás.


Maju estava toda ralada por conta da queda. Mas o medo a fez levantar de imediato e fazer o que o algoz do amante mandou.


- suma da cidade. Gravei seu rosto e se vê-la por aqui eu te mato. Puta safada!


Assim Maju fez.




FINALIZO A PRIMEIRA TEMPORADA E COMO ESTÍMULO E AJUDA GOSTARIA DE RECEBER AS IMPRESSí•ES, CRÍTICAS E ELOGIOS QUANTO ESSA HISTÓRIA. UM PROBLEMA QUE NÃO CONSIGO RESOLVER É A QUESTÃO DAS POSTAGENS. ISSO É UM HOBBY QUE DESCOBRI E QUE TEM ME FASCINADO MUITO, MAS AS QUESTí•ES PROFISSIONAIS ME IMPEDEM DE TER, EM ALGUNS MOMENTOS UM PERÍODO MENOR ENTRE UMA POSTAGEM E OUTRA.


O QUE ACHARAM DE TERMOS UMA SEGUNDA TEMPORADA?
















*Publicado por alexbahia no site climaxcontoseroticos.com em 13/12/18.


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