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Uma tarde de sexo

  • Conto erótico de travestis (+18)

  • Publicado em: 08/12/18
  • Leituras: 5138
  • Autoria: AlamSmithee
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O tesão me chamava. Eu estava vendo um site LGBT e encontrei nele uma travesti negra bem dotada que era de programa. Fiquei excitado. Telefonei para ela e marquei um programa para o dia seguinte a tarde.


Aguardei receoso esse encontro. Tomei banho, fiz a chuca e me preparei para ir ao motel. Isso era um segredo. Eu disse aos meus pais que ia trabalhar por que eu morreria de vergonha se eles descobrissem que eu ando por aí­ dando o cu para travestis de programa e por isso eu só tinha relações homossexuais de vez em quando e escondido.


Transporte não era problema. Eu fui de táxi por que não tinha carro e lá chegando, ocupei um quarto e chamei a travesti pelo telefone. Eu estava um pouco ansioso. Ela demorou uns vinte ou trinta minutos e enquanto eu esperava, tomei uma vodca que me deixou mais solto e relaxado.


Eu queria quebrar o gelo. Quando ela chegou, eu a abracei, beijei e ofereci vodca, mas ela não quis beber por que tinha que fazer outros programas a noite. Ela me tratava bem. Nós nos despimos e eu fiquei excitado pela visão daquele belo mastro negro que ela tinha entre as pernas e por isso não perdi tempo e fui logo sentando na cama e pedindo a ela que ficasse em pé na minha frente e comecei a fazer-lhe um boquete começando por beijar-lhe diversas vezes na barriga e fui descendo até o pênis grande e preto que ainda estava mole e pus a cabeçorra na minha boca e mamei nela um pouco enquanto a pica endurecia de devagarzinho e quando ficou rija fui lambendo até o saco e o coloquei na boca.


O álcool me deixou sem vergonha. Tirei o saco da boca e fui lambendo o pênis desde a base até a ponta. O pênis dela era incircunciso. Por alguns segundos lambi a parte debaixo da glande, na cabeça do pênis, por que é onde sentimos mais prazer.


Ela gemeu prazeirosamente. A travesti, chamada Michele, foi paga para me dar prazer, mas eu, secretamente, me alegrava em fazer-lhe um agrado. Ela acariciou minha cabeça. Michele movia seu quadril para frente e para trás socando aquele pau da cor do ébano em minha boca como se fosse uma boceta e emitia uns gemidinhos de deleite de tal forma que eu pensei que ela fosse gozar na minha boca.


Ela estava pronta para me enrabar. Não foi necessário dizer a ela que eu seria o passivo da relação, pois ela já sabia. Ela estava senhora da situação. A travesti, com voz carinhosa, mandou eu me virar e empinar a bunda.


A cama era macia. Ao invés de me virar, deitei de barriga para cima e fiquei na posição de "frango assado" e coloquei dois travesseiros debaixo de meu quadril para erguê-lo facilitando o coito. Eu estava confortável. Michele lubrificou o meu ânus, colocou a camisinha e foi enfiando a pica em mim enquanto eu puxava as nádegas, para abrir mais o cu, facilitando a penetração e diminuindo a dor por que, apesar de que eu fosse experiente em sexo anal, eu não era tão largo que pudesse abrigar, impunemente, uma pica respeitável, como aquela.


Doeu. Eu aprendi por experiência que, durante o coito anal, o passivo deve suportar um pouco de dor para que a foda seja boa. Aquentei firme. Ao invés de reclamar, gemi com voz afeminada disfarçando a dor em prazer.



Ela enfiou tudo. A bela da cor do chocolate, meteu o ferro em mim preenchendo todo o meu reto como nenhuma outra fez antes. O esfincter relaxou. Eu senti meu ânus sendo laceado enquanto Michele bombava impiedosamente fazendo com que eu abandonasse as minhas inibições e medos para me entregar à fantasia que, naquele momento, eu era moça e não homem.

Finalmente o orgasmo. Percebi que os movimentos se aceleravam e de repente ela deu uma estocada mais forte que me fez gritar e parou por uns segundos. Michele gozou dentro de mim. Depois ainda ficou mais um pouco deitada sobre mim mexendo os quadris e o pênis devagarinho e eu a beijei no rosto pescoço e na boca e quando ela descansava sua cabeça no meu ombro eu sussurrava em seu ouvido que ela era muito gostosa e que eu gostei muito dela.


Ela era excelente garota de programa. Ficou deitada sobre mim um pouco e depois ergueu-se, tirou o pênis de dentro de mim e me mostrou que a camisinha estava cheia. Eu ainda não havia gozado. Pedi a ela que ficasse um pouco e ela percebeu que eu não tinha ejaculado e deitou-se ao meu lado e se tocou uma punheta para mim.


Já estava escurecendo. Voltei para casa naquele dia com o ânus dolorido, mas valeu a pena.

*Publicado por AlamSmithee no site climaxcontoseroticos.com em 08/12/18.


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