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  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/12/18
  • Leituras: 4183
  • Autoria: zoiodoido
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O que seria abuso, o que seria consensual, muitas vezes nos deparamos com situações onde os envolvidos deixam uma nevoa no ato efetivo que confunde quem praticou e quem, a princí­pio, sofreu a agressão.

Este conto vai mostrar o caso de Marcela, uma menina superprotegida que perdeu sua inocência de forma nem tanto agressiva, mas nem por isso de forma normal.


Era um verão em Ibiúna, interior de São Paulo, uma cidade de porte médio, com muitos sí­tios de veraneio e um desses era da famí­lia de Marcela, uma menina de 17 anos com uma beleza impar, loira de olhos verdes, corpo escultural que se emoldurava por seios fartos, barriga tanquinho a base de muita malhação e uma bunda avantajada que a deixava perfeita, uma ninfeta de tirar o fôlego. Seu pai havia comprado o sí­tio a pouco mais de um ano, o reformou e essa seria a primeira viagem que fariam para o lugar, era época de carnaval e, por não gostar muito de bagunça, Marcela adorou a ideia de passar a semana no sí­tio. Ao chegarem foram recepcionados pelo caseiro, Sr. Amarildo, um homem de pouco mais de 40 anos, um matuto da terra, tirou as malas e as levou para dentro da casa, Marcela foi para os fundos da casa para ver o restante da propriedade, ali avistou o pomar, um lago ao fundo, duas quadras, uma de tênis e outra de futebol e uma linda e apetitosa piscina. Voltou correndo para dentro da casa.


-Sr. Amarildo, a piscina tá pronta?


-Tá sim, mocinha, se quiser já pode entrar, a água tá morninha.


Correu para o quarto onde estavam suas malas e pôs um biquine minúsculo, voltou correndo e já foi pulando na piscina. Seu pai chegou assim que ouviu o barulho.


-Marcela, não dava para esperar a gente se ajeitar?


-Não pai, tô louca pra dar um mergulho, a água está ótima.


Não demorou e todos já estavam na piscina aproveitando a tarde quente que fazia, Marcela tomava sol ali na beirada, quando percebeu um vulto atrás de uma das arvores, espiando furtivamente, com seus óculos escuros nos olhos podia perceber alguém ali, olhando ela deitada. Provocativa como era, resolveu sacanear quem ali estava, se virou para lá e arreganhou suas pernas, com isso a pessoa poderia ver melhor o que quisesse e ela poderia tentar ver quem era. Viu a pessoa se mexendo constantemente, e percebeu que era um rapaz, mais ou menos da sua idade, de repente ele correu e sumiu entre as arvores. Ficou intrigada, à noite, já na sala com os pais, Marcela comenta com o pai sobre ter visto alguém e ele complementa.


-Deve ser o filho do caseiro, o Jair. Mora com o pai na casinha dos fundos.


Marcela ficou curiosa, tinha de ver quem a espionava, resolveu investigar. No outro dia, depois do café da manhã foi novamente para a piscina e se sentou da mesma forma, não demorou e viu o rapaz novamente ali, espiando ela, assim que ele sumiu, ela se levantou e foi atrás, passou pela arvore que ele estava e o viu atrás de outra arvore um pouco mais a frente, chegou em silêncio para não ser percebida, pois ele estava meio curvo como que vendo algo, achou que ele a tinha filmado, quando ela olha por de trás de outra arvore, onde dava para ver lateralmente o que ele estava fazendo, ela vê o rapaz se masturbando, viu o momento em que o esguicho de porra saiu de seu cacete e aquilo a apavorou, nunca tinha visto um cacete antes e aquilo era uma novidade assustadora. Ele se virou e saiu em direção a sua casa, voltou para piscina e lá ficou até de tarde.

A noite resolveu dar uma volta e foi ver as estrelas no pomar, sentada em um barranco percebeu alguém chegando por trás dela. Se virou e viu Jair parado em pé.


-Oi, sou Marcela.


-Oi, me chamo Jair, muito prazer.


-Prazer é todo meu. Te vi hoje me olhando na piscina.


Falou para ver a reação do rapaz, ele ficou encabulado e abaixou a cabeça, fez menção de ir embora quando ela o chama.


-Vai embora não, fica um pouco comigo, quero te conhecer melhor.


Ele se aproximou e se sentou ao seu lado, ela estendeu sua mão e ele a apertou carinhosamente.


-O que você ficou olhando, quando eu estava na piscina?


-Você é uma moça muito das bonita, chamou minha atenção.


-E foi só isso?


-É, foi só isso.


-E o que você tava fazendo naquela arvore depois de que saiu de perto da piscina?


-Eu! Eu não tava fazendo nada não.


-Ora Jair, eu vi. Você tava mexendo em algo aí­ em você.


Falou ela, sabia bem o que estava acontecendo, mas queria ver o que ele responderia.


-Ora, tava me tocando, só isso.


-E eu posso ver você se tocar de novo?


-Moça, melhor não, vou me embora.


-Calma Jair, fica mais um pouco. Só tô curiosa. Nunca vi isso antes.


-Mas você quer que eu faça aquilo, aqui!


-É. Pra eu ver.


Jair muito acanhado abre seu short surrado e puxa seu pau mole para fora, ela olha interessada, mas decepcionada pelo tamanho í­nfimo do instrumento.


-Parecia maior mais cedo.


-Ele cresce, mas tem de ter um estí­mulo.


-Que tipo de estimulo?


-A sei lá. Se eu ver um pedaço de seu corpo ele vai crescer rápido. Garanto.


-Entendi. Você quer que eu te mostre alguma parte do meu corpo, como na piscina, né!


Fez um afirmativo com a cabeça e Marcela levantou sua camiseta deixando seu sutiã à mostra.


-Assim tá bom.


-Se pudesse mostrar mais seria mais rápido.


Ela sorriu e soltou a peça, a retirou e deixou seus seios a mostra. Os olhos de Jair se arregalaram, quase que instantaneamente seu cacete ficou rijo, ela o olhou e disse.


-Nossa, funciona mesmo heim.

Agora faz aquilo de novo, quero ver ele soltar o caldinho de novo.


Jair começou a se masturbar olhando os seios de Marcela, ela ainda sem saber ao certo o que acontecia com ela, sentia uma comichão tomar conta de seu corpo, sua calcinha estava úmida e seus seios com os bicos rí­gidos.


-Quer tocar eles, pode tocar.


Disse com a voz baixa, Jair levou a mão livre e tocou o seio de Marcela, ela sentiu um arrepio tomar conta de seu corpo, Jair ainda se masturbando goza espirando longe sua porra grossa, ela se diverte com aquilo, tocando os seios dela continua os movimentos e os esguichos se sucedem até que se encerram. Ele ainda com a mão no seio da moça, ela olha para ela e tira a mão do rapaz, volta a por o sutiã e camiseta e diz.


-Muito legal isso, gostei.

Se você topar, amanhã podemos ficar aqui de novo, você quer?


Jair apenas confirmou com a cabeça, guardou seu cacete mole e babado, se levantou e saiu em disparada em direção a sua casa. Marcela levou sua mão entre as pernas por baixo de sua saia e sentiu a calcinha melada, era bem inocente para idade devido à austeridade do pai que não a deixava ter contato com garotos e controlava todos os seus passos, inclusive no colégio onde era o dono e diretor.


O dia seguinte foi divertido entre famí­lia, depois da janta ela disse que iria ver as estrelas e saiu novamente em direção ao pomar. Não demorou e Jair surgiu entre as arvores.


-Oi Jair, tudo bem?

Não te vi hoje na piscina.


-Hoje tinha muita coisa para fazer, como tí­nhamos combinado hoje a noite, preferi esperar.


-Legal, senta aqui, vem.


Ele se sentou e Marcela, atrevida, fala.


-Mostra ele para mim de novo!


Jair abre o short e tira seu cacete já meia bomba.


-Nossa! Hoje ele já tá mais animado, heim.

Posso tocar ele?


Jair faz um afirmativo com a cabeça e Marcela pega a rola do rapaz, em segundos ela esta dura como um pau, Marcela a aperta e mexe vagarosamente para cima e para baixo como ele fez para gozar.


-Hoje nem vai precisar ver nada para ficar dura!


Jair fez cara de pidão e falou.


-Só um pouco Marcela.


Ela se virou para ele e levantou sua saia, estava sem calcinha por baixo da saia, deixou sua boceta à mostra para o rapaz que apenas de olhar sua xoxota esporrou na mão da moça. Ela riu da situação, sentiu a porra escorrendo entre seus dedos e o pau de Jair pulsar em sua mão, acelerou os movimentos e viu mais porra saindo descontrolada do cacete do rapaz. Curiosa levou a boca e sentiu o gosto, exótico e estranho, mas lambeu toda a meleca que tinha em sua mão, levantou-se e disse.


-Amanhã venho de novo aqui, se quiser é só me encontrar.


Jair se levantou e correu para sua casa, Marcela, satisfeita voltou para seu quarto e dormiu com sua xoxota ainda coçando.

No dia seguinte viu Jair saindo com o pai, a tarde vê Amarildo voltando sozinho para o sí­tio, estranha, mas não fala nada.

A noite, como nas anteriores, vai para o pomar ver estrelas, senta no mesmo lugar a ali fica esperando seu amigo para novas descobertas. Não demora e escuta o barulho de passos atrás dela.


-Achei que não vinha mais, estava desistindo.


Ouve a voz rouca de Amarildo falando.


-Hoje ele não vem, mas eu vou tomar o lugar dele dona Marcela.


Marcela assustada se vira levantando, faz menção de sair no que Amarildo a segura pelo braço.


-Calma moça, não vou lhe fazer mal, apenas estou aqui substituindo meu filho que não pode vir. Vi vocês dois ontem à noite e achei interessante. A moça é curiosa né, gosta de ver as coisas dos homens. Seu pai não ia gostar nada de saber, disso tenho certeza.


Marcela olhou para ele e sem saber o que fazer se soltou da mão do homem, o olhou e disse.


-Você pensa que sou o que? Se eu contar pro meu pai ele te mata!


-Desculpe moça, mas quem fez algo errado aqui foi você, eu nem relei no se ainda.


-Mas que coisa absurda, eu e seu filho estávamos nos conhecendo.


-Sei bem esse conhecer.


Amarildo puxa a saia da moça para cima e revela sua boceta nua, ali a disposição.


-Você deve tá com muito calor, não é?

Não vai querer ver o cacete de um homem de verdade? O de meu filho ainda é bem pequeno.


Ela não sabia o que fazer, estava de certa forma na mão daquele homem, ela o olhou e depois de pensar e ponderar, sua curiosidade foi maior, queira ver um pau de verdade, maduro em seu esplendor.


-Tá bom, mas só dessa vez.


Amarildo abriu suas calças, tirou seu cacete enorme para fora, pelo menos o dobro do tamanho do cacete do Jair, e o deixou a disposição da moça.

Marcela levou sua mão e tocou o instrumento, o apalpou e hipnotizada começou a punhetá-lo, Amarildo soltou um gemido baixo de prazer ao toque da moça, ele pegou a saia dela e a ergueu novamente, levou a outra mão até a boceta de Marcela que instintivamente abriu um pouco suas pernas, o dedo groso e rústico do homem explorou os lábios melados de Marcela, sem dificuldades entrou entre eles e tocou seu clitóris, Marcela gemeu baixinho, sua mão ainda punhetando a rola enorme de Amarildo, acelerou os movimentos a cada mexida em sua boceta, não demora e a moça goza no dedo do homem, suas pernas ficam bambas e ele a apoia com a mão livre, pede para ela continuar a punheta, no que ela se concentra e Amarildo goza, ela vê o esguicho ir longe, o pau lateja em sua mão e a porra jorra em quantidade grande, cada esguicho a deixa mais impressionada, Amarildo solta a moça e se ajoelha no chão, olha para ela e diz.


-Mocinha, você é a melhor punheteira que conheço. Amanhã vou estar aqui de novo, o Jair só volta depois do carnaval, foi ficar com a mãe dele, eu vou substituir ele em tudo que você precisar.


Marcela entrou em casa ainda tremendo, subiu para o quarto e lá ficou. Deitada em sua cama ainda lembrava o toque daquele homem rustico e grosseiro, levou sua mão ao nariz e sentiu o cheiro do cacete dele e da porra que ainda estavam impregnados nos dedos, levou a mão até sua boceta e a tocou lentamente, sentiu novamente todo o tesão de pouco tempo atrás e gozou ali deitada em sua cama, acabou adormecendo depois.

Na manhã seguinte, desceu para tomar café, na mesa seu pai estava com roupas normais, assim como sua mãe.


-Onde vão?


-O filha, vamos até a cidade comprar algumas coisas que estão faltando, o Amarildo também saiu, foi até o deposito comprar material para consertar o banheiro da piscina. Você quer ir com a gente ou fica sozinha até a gente voltar?


-Vou ficar pai, não tô a fim de enfrentar um mercado hoje.

Alias pai, não vi mais o filho do Amarildo?


-A sim, pedi a ele para mandar o rapaz para a casa da mãe. Não quero um rapazote aqui, rondando você não.


-Nelson, não acredito que você fez uma coisa dessas. Já te disse para se controlar com excesso de zelo com nossa filha.


Disse a mãe de Marcela de forma áspera, Nelson deu com os ombros e sai indo para o carro. Quando saí­ram Marcela ainda estava terminando seu café, tirou a louça e foi se trocar para tomar sol na piscina. Aproveitou que estava sozinha, resolveu fazer um topless, depois de algum tempo ali, torrando ao sol, resolve dar um mergulho, quando saia vê Amarildo parado na beira da piscina, ela cobre os seios e fala.


-O que você está fazendo aqui?


-Ora, esqueceu que trabalho aqui?


-Sim, mas não tem nada para fazer em outro lugar?


-Vim ver se a moça precisa de algo?


-Não, pode ir.


Amarildo saiu em direção ao banheiro da piscina enquanto Marcela recolocava seu sutiã. Meia hora depois Amarildo sai de dentro do banheiro.


-Dona Marcela, o banheiro já está arrumado, e quiser usar fique a vontade.


-Obrigado Amarildo.


Ele ficou parado olhando para a moça, ela meio assustada pergunta.


-O que você quer agora Amarildo.


-Nada não, nada não!


Disse apertando o volume bem visí­vel em seu short apertado, Marcela ficou inquieta com a presença dele e tentou esclarecer.


-Olha Amarildo, o que aconteceu ontem foi um tremendo erro, não deví­amos ter feito aquilo, acho melhor você esquecer tudo.


-Se me desculpe, mas não tem como esquecer não. Olha como eu fico só de lembrar.


Amarildo abriu o zí­per do short e deixou amostra seu cacete extremamente duro, Marcela arregalou os olhos olhando aquele mastro duro tão perto, na noite anterior não teve uma visão claro do cacete de Amarildo, mas ali, a luz do dia, deu para ver detalhadamente, era longo, com a cabeça vermelha e brilhante ao sol intenso, pelos saiam pelo zí­per do short, ela olhou meio apavorada, mas com curiosidade.


-Amarildo, por favor, guarde isso.


-A moça não quer ver no claro? Ontem estava muito escuro no pomar.


Marcela ficou calada, Amarildo foi chegando perto com aquele cacete enorme balançando enquanto andava em sua direção.


-Amarildo, meu pai pode chegar.


-Não se preocupe com isso, pela lista que me mostrou vai demorar pelo menos umas duas horas para voltar.


Chegou ao lado de Marcela que tremia, não sabendo bem, se de medo ou euforia, olhava atentamente aquele cacete latejante e sentiu sua boceta molhar.


-Quer mexer nele de novo?


Marcela se sentou e ficou a poucos centí­metros do cacete de Amarildo, ela leva a mão até o cacete do homem e o acaricia meio tonta com a situação, em seguida agarra com a mão fechada e vai punhetando lentamente, nisso Amarildo olha para ela e fala.


-Tira seu biquí­ni!


-Se deve tá louco.


-Só pra eu ver um pouquinho, vai.


Ela solta sutiã e o retira deixando seus seios a mostra, Amarildo leva a mão e toca o seio da moça que estremece ao contato.


-Tira o resto.


Fala Amarildo apontando pra a pequena peça que cobria a boceta de Marcela, ela puxa o laço lateral e deixa a peça solta, a puxa deixando sua boceta exposta para seu admirador, Amarildo ainda tocando o seio de Marcela fala.


-Chupa ele, chupa.


Marcela olha para ele diz.


-Você deve estar louco se acha que vou por minha boca nesse pinto sujo.


-E se eu chupar você, você me chupa depois?


Ela ficou muda, ele se abaixou, abriu suas pernas e passou o dedo na rachinha da menina que gemeu ao contato, levou sua boca e ela sentiu os lábios do homem tocando sua boceta já melada, ele sugou lentamente, procurou o clitóris de Marcela e começou a chupá-lo sem presa, ela delirava e se contorcia, a barba malfeita dele há incomodava um pouco, mas o tesão que sentia era maior do que qualquer incomodo. Não demora e ela goza na boca de Amarildo, seus gemidos eram altos e liberados sem pudor, ele sentindo o gozo da moça, acelera suas mamadas e enterra sua lí­ngua em sua boceta deliciosa, quando se levanta já estava sem o short, Marcela vê a rola totalmente liberada, pelos cobriam suas bolas e povoavam abundantemente seu pubs. Ele se abaixa, pega agua da piscina e lava seu cacete intumescido e latejante, põem perto da boca de Marcela que meio sem jeito abre a boca e engole a cabeça da rola do homem, ele urra de prazer enquanto ele inicia um vai e vem lento, Amarildo a orienta enquanto ela vai atendendo aquilo que ele fala para ela, não demora e ele goza na boca de Marcela, ela engasga e solta a maior parte da porra em sua boca, olha para ele fala.


-Porra Amarildo, porque não avisou que ia fazer isso.


-Desculpe! É que estava tão bom.


Ela sentiu aquele gosto forte novamente em sua boca, olhou o cacete de Amarildo que ainda vertia um pouco de porra enquanto latejava em sua frente, ela o abocanhou novamente e sugou todo o resto da porra satisfazendo sua curiosidade e vontade. Amarildo olhou para ela e disse.


-Moça, você é uma punheteira e chupeteira muito boa, sabia.


-E você Amarildo, sabe muito bem chupar uma boceta.


Ele pegou seu short no chão, o vestiu, olhou para Marcela e disse.


-Se quiser brincar mais um pouco, vai de noite em casa, vou deixar a porta dos fundos da casa de vocês aberta, você pode sair por lá mais tarde.


Saiu em direção a sua casa e sumiu entre as arvores, Marcela olha em sua volta, seu biquí­ni jogado no chão, a porra de Amarildo na borda da piscina, se levantou, pôs sua roupa e limpou a porra do chão, se deitou e ficou ao sol.

Depois da chegada dos pais, jantaram e depois das onze foram se deitar, em sua cama Marcela ficou lembrando o que fizera a tarde com Amarildo, sua calcinha se molhou na ora, lembrou-se dele falando, "Se quiser brincar, vai à noite a minha casa..", aquilo martelava na cabeça da moça, sem pensar muito ela se levantou, apenas de calcinha e camisola saiu pela porta dos fundos da casa, foi devagar até a casa de Amarildo, bateu na porta e ele, apenas de cueca, abre a porta.


-Sabia que você ia vir.


Marcela entrou e ele fechou a porta atrás dela, a levou para sua cama e a deitou carinhosamente, já foi tirando sua calcinha e chupou sua xoxota longa e prazerosamente, ela gozou rapidamente e sentiu Amarildo lambendo seu cuzinho que ainda piscava com o gozo, ele a olhou e disse.


-A moça quer sentir algo mais gostoso ainda?


-O que seria Amarildo.


-Deixa eu brincar aqui um pouco.


E cutucou o cuzinho dela com o dedo, a moça ficou apreensiva, o medo tomou conta dela, Amarildo continuou a lamber seu cuzinho que agora piscava a cada lambida, sem pensar muito falou baixinho.


-Tá bom, eu deixo.


Amarildo se ergueu, pegou na mesinha ao lado da cama um gel lubrificante novo, abriu a embalagem, pegou a bisnaga e lambuzou o cuzinho da moça, enfiou um dedo e massageou, depois dois e três, ela sentiu um pouco de incomodo, mas não reclamou, em seguida ele passou um pouco do gel em seu cacete e apontou no cuzinho virgem de Marcela, foi empurrando enquanto seus olhos estavam fixos no dela, ela olhava aquele homem que tinha idade para ser seu pai ali, a possuindo sem nenhum pudor, um arrependimento bateu naquele momento, mas era tarde, ela sentiu o cacete duro e latejante de Amarildo invadindo sua bunda, seu cu ardia e ela sentia suas entranhas se alargando enquanto o cacete de Amarildo a possuí­a por inteiro, ela gemia de dor e de prazer, um prazer que jamais tinha sentido. Ele enterrou todo seu cacete no cu de Marcela, seus olhos cheios de lagrimas denunciavam a dor que sentia, ele ficou parado até que ela se recomposse, em seguida começou um vai e vem lento, ela foi sentindo uma coisa diferente, seu corpo respondia a cada estocada que ele dava, uma sensação de prazer foi tomando conta de seu ser, ela estava sentindo tesão com aquilo, Amarildo já acelerava suas investidas com Marcela gemendo alto, não demorou e Amarildo gozou no rabo de Marcela, ela sentiu o gozo dele invadir suas entranhas, sentiu o calor da porra preenchê-la por inteiro, seu cuzinho, ainda ardido, latejava de prazer e satisfação, ele tirou seu cacete do rabo da moça, a olhou e disse.


-Eita, acho que arregacei seu rabo, moça.


Ela vira seu cu para o espelho ao lado da cama e vê seu rabo arrombado soltando porra de Amarildo que escorria por suas pernas.


-Você me arregaçou Amarildo!


-Fique calma moça, amanhã tá normal de novo. Agora vai que seus pais podem sentir sua falta.


Ela se levantou, pegou um pedaço de papel no banheiro e se limpou, saiu em seguida de volta para casa. Foi para seu quarto e se deitou, seu rabo ardia e latejava, ela passou a mão e sentiu ainda o melado do gozo Amarildo, seu rabo estava abertinho, ela enfiou dois dedos com facilidade, olhou-se no espelho e pensou, "você tá me saindo uma putinho, e de um velho", se deitou e dormiu profundamente.

Na manhã seguinte, ainda com o rabo ardendo e dolorido, desceu para tomar seu café da manhã, após isso ficou na sala, sua mãe, vestida para piscina disse.


-Ué, não vai ficar na piscina hoje?


-Não mãe, tô meio indisposta.


-Quer algum remédio?


-Não, pode ir lá tomar seu sol.


O dia passou e ela não cruzou com Amarildo, à noite, depois da janta, resolveu ir ver as estrelas, ficou sentada no morrinho de costume quando escuta atrás dela a voz de Amarildo.


-A moça não foi pra piscina hoje não?


-Estava indisposta, porque, sentiu minha falta.


-Pois é, senti sim, fiquei preocupado com a moça.


-Já estou bem agora.


-E a moça tá querendo companhia para essa noite?


Marcela sentiu um frio na espinha, uma comichão entre as pernas e respondeu.


-Talvez, depende do que você quer fazer durante sua companhia.


-A moça que decide.


Ela podia sentir seu rabo piscar ouvindo a voz daquele homem rustico ali, atrás dela, a provoca-la, ela se levanta, passa por ele e diz, "somente mais essa vez", e vai em direção a casa dele, ele a segue, entram na casa e Amarildo fecha a porta, ela se apoia na beirada da cama, levanta a saia mostrando sua bunda e boceta, ele pega o gel na mesinha e passa carinhosamente no rabo de Marcela, ela geme ao toque dele, lambuza seu cacete entumecido e aponta na entrada da bunda da moça, vai enterrando devagar, ela sente novamente seu rabo abrindo enquanto é invadido por aquele mostro, logo ele bomba lentamente fazendo reacender todo o tesão do dia anterior, sua mão trabalha em sua boceta enquanto Amarildo soca agora sem dó a rola no cu de Marcela, não demora e a moça goza forte, Amarildo acelera as estocadas até gozar no rabo de Marcela que se joga para frente e se entrega ao cansaço.

Depois de algum tempo se levanta, arruma sua saia e sai com a porra de Amarildo ainda escorrendo de seu rabo em brasa.

Aquela era a última noite no sí­tio, na manhã seguinte pegariam a estrada de volta para a cidade.

Amarildo seguiu o carro vendo Marcela olhar para ele com olhos de saudade, Marcela sentia um aperto no peito como querendo voltar e ficar ali, dando o rabo para Amarildo o resto da vida, se conteve e viu a porteira do sitio ficar ao longe, discretamente passou a mão em seu cuzinho recém-deflorado e sentiu o prazer que teve com aquele homem rústico que lhe ensinara a ser uma mulher a partir dali.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/18.


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