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O pauzão do meu sogro

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto, sogro
  • Publicado em: 06/12/18
  • Leituras: 62376
  • Autoria: zoiodoido
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Resolvi contar esta historio depois de muito tempo e de realizar uma autocrí­tica, afinal o que fiz não foi de tudo errado e nem por isso devo me sentir culpada pelos acontecimentos e pelas consequências do que ocorreu.

O fato ocorreu a mais de dois anos, seu iní­cio, quando passamos uma temporada na casa de campo de meu sogro, Altino, um homem de 50 anos, mas muito em forma, posso afirmar que esta mais forma que meu marido que na época tinha 30 anos, meu sogro era separado e morava sozinho em um sí­tio muito produtivo, ele criava algumas cabeças de gado para seu sustento e tinha um pomar muito grande o qual produzia frutas que vendia em uma feira de orgânicos da cidade. Nessa época eu e meu marido estávamos passando por uma fase meio difí­cil, ele trabalhava demais e não tinha tempo para a gente, isso foi minando nosso relacionamento e chegamos quase a nos separar, nessa época meu sogro resolveu intervir e quase que obrigou Marcelo, meu marido, a pegar férias e ir para o sí­tio dele passar uma temporada.

De certa forma achei muito bom, precisávamos de um descanso da correria do dia a dia, sem filhos era mais tranquilo para relaxarmos e curtirmos o lugar.

Assim que chegamos, meu sogro nos recebeu super bem, ali pude ver a semelhança dos dois, eram muito parecidos, podia ver meu marido mais velho olhando o pai dele. Apesar da diferença no fí­sico, como disse, meu sogro estava muito melhor que o filho, o gênio e teimosias eram as mesmas, assim não foi difí­cil de conviver com ele nesse tempo. Estávamos ali para passar apenas 15 dias, mas no final ficamos quase 45 dias, foram realmente férias necessárias e de certa forma, inovadoras.

Já na primeira semana nossa programação foi de muitos passeios e aventuras, o Altino era um homem muito ativo e nos levou para varias trilhas e passeios em cachoeiras e acampamentos, em foi em um desses acampamentos o iní­cio de minha fissura pelo meu sogro. Estávamos acampados em uma montanha onde tinha uma cachoeira maravilhosa, abaixo dela uma lagoa que completava o espetáculo, de nossas barracas até o lago eram pouco mais de 5 minutos andando, depois de uma noite bem dormida, pois estava exausta da caminhada, resolvi dar um mergulho para acordar e tirar o suor da noite quente anterior, sai trilha abaixo e cheguei até a lagoa, olhei e vi meu sogro ali, nadando despretensioso, cheguei na beirada e acenei para ele.


-Oi Altino, veio tirar a inhaca também?


-Sim, estava precisando, e olha que a água esta maravilhosa.


Tirei minha camiseta e fiquei de biquine, para meus 35 anos eu estava com tudo em cima, barriguinha sequinha, seios naturais e rí­gidos e tinha uma bunda avantajada que era minha marca por onde passasse, molhei os pés e me atirei no lago, nadei em direção a ele que estava um pouco mais fundo, o frio da água me deixou toda arrepiada, mas de alma limpa, quando cheguei perto dele, percebi que ele estava evitando chegar muito perto de mim, ficamos ali meio a distância brincando na água, que era cristalina e transparente onde estávamos. Era possí­vel ver os peixinhos nos rodeando enquanto nadávamos, um uma dessas observações dos peixinhos, durante um mergulho, me virei em direção ao meu sogro, não muito longe de mim, e pude perceber que ele estava sem nada, estava completamente nu, minha curiosidade se aguçou, e por baixo d"água nadei mais para perto, e minha surpresa foi grande, ele estava com um tremenda ereção, e apenas a fisionomia era a mesma do filho, o cacete dele era enorme, pelo menos quase o dobro do meu marido, ali, duro tinha pelo menos uns 30 cm, pensei, "deve ser distorção da água ou coisa assim", sai da água bem perto dele que sorriu para mim e disse.


-Acho que vou sair, mas fique aqui por que você me pegou desprevenido. Depois você sai!


Ele nadou para a beirada e saiu da água, seu cacete já estava meia bomba, mas de onde eu estava dava pra ver que não foi uma ilusão de ótica, o membro dele era realmente enorme. Senti uma comichão no corpo e resolvi sair mesmo contra a vontade dele, quando sai da água ele estava acabando de se secar, com a toalha na cabeça, pude ver de perto, mole tinha o tamanho do cacete de meu marido, me arrepiei inteira, ele assim que tirou a toalha da cabeça correu cobrir seu instrumento, pegou um short ao lado e o pôs rapidamente, se virou e sai falando.


-Vou preparar o café, temos muita coisa para fazer hoje.


Fiquei ali parada com cara de espanto, aquele cacete ascendeu alguma coisa dentro de mim que há muito tempo não sentia, era tesão por alguém, e o pior, pelo meu sogro. Entrei novamente na água e toquei uma siririca imaginando aquele cacetão enterrado dentro de mim, aquilo me deixou desconcertada e relaxada, sai do lago como se estivesse pisando em nuvens.

Quando cheguei de volta ao acampamento meu marido já estava de pé, e ajudando o pai a preparar o café.


-Meu pai disse que você o encontrou no lago, tomaram banho juntos.


-Sim, estava uma delicia, foi muito reconfortante.


-E por que não me chamou?


-Te chamei, mas você nem respondeu! Resolvi ir sozinha, foi coincidência nos encontrarmos lá.


Falei isso meio que tentando explicar algo que não havia necessidade, meio que um arrependimento premeditado. Sentamos e tomamos o café, arrumamos as coisas e fomos para mais uma caminhada, segundo meu sogro, mais acima na montanha tinha outra cachoeira maior e mais bonita. Saí­mos em seguida e morro acima, uma hora de caminhada. Dava para escutar o barulho da cachoeira, era enorme, com mais de 10 metros de queda, caia em um lago profundo, água gelada que reanimava só de tocar os pés.

Montamos acampamento em uma área sobre a copa das arvores e nos preparamos para dar um mergulho merecido, na água ao lado de meu marido , brincamos e nadamos por todo lago, meu sogro entrou e saiu em seguida, apenas nos vendo brincar. Meia hora depois e meu marido, cansada, anuncia que vai sair, nisso pede ao meu sogro para ficar comigo, ele sai da água e vai para a barraca, mais acima no alto do morro atrás de algumas arvores, meu sogro entra na água e fica perto de mim, ficamos ali brincando na água e percebo em um mergulho, que o volume em sua sunga havia crescido, pensei, "esse safado está de pau duro", resolvi provocar um pouco, afinal precisava sentir aquele volume em minha bunda de alguma maneira, fiquei ali perto dele, rodeando e jogando água nele, até que ele resolveu entrar na brincadeira e me agarrou por trás, era o que eu queria, descaradamente empurrei minha bunda em direção ao cacete dele, senti todo o volume daquele mastro apertando minha bunda e senti meu corpo estremecer, ainda agarrado a mim, senti ele forçar seu quadril para a frente e me entreguei a safadeza, deixei ele se aproveitar da situação, olhei para ele e disse.


-Seu Altino, me ajuda a boiar?


Como se eu não soubesse! Ele me pegou apoiando minhas costas e ficou me segurando, eu de braços e pernas abertos, deixei ele me guiar, uma das mãos apoiava as costas, a outra a bunda, eu provocante, rebolava em sua mão, que podia sentir, estava tremendo, não demora e ele passa a segurar de forma mais efetiva minha bunda grande, sinto seu dedo indicador explorar meu rego e aquilo me excitou ao extremo, me mexia de forma a fazer a mão dele escorregar entre minha tanga e minha bunda, ele ali, tenso e envolvido em nosso joguinho, ia passeando com seu dedo até que senti ele tocar meu cuzinho, aquilo me deixou enlouquecida, a ponta do dedo brincava no meu rabo, sentia seu dedo forçar a entrada enquanto eu de olhos fechados, apenas curtia o momento, mais uma mexidas e seu dedo tocou minha xaninha, sentia o dedo entrando em minha boceta, discretamente ele ia introduzindo como, meio sem querer, seu dedo dentro de mim, eu tremia toda, queria que enterrasse o dedo e me levasse para a beirada me possuindo com aquele cacete enorme, fui me mexendo e o dedo entrou, senti ele dentro de mim, abri os olhos e ele me olhava fixamente, dei um sorriso e ele retribuiu, deu uma mexida incisiva no dedo demonstrando que não estava a toa ali. Escutamos Marcelo chamando, ele rapidamente tirou seu dedo e eu me levantei ficando com água pelo pescoço.


-Ei vocês dois, venham me ajudar com o almoço, estou morrendo de fome.


Altino me olhou e disse.


-Vai na frente, preciso me refazer!


Dei um sorriso de safada e saí­ da água subindo em direção do acampamento, mais uns minutos e chega Altino com seu instrumento mais comportado. Almoçamos e exploramos alguns lugares da região na parte da tarde, a todo momento pegava Altino olhando para mim, mas agora não mais como olhar de sogro para a nora, respeitoso e solicito, era um olhar de homem para mulher, muitas vezes me comendo com os olhos.

Naquela noite dormimos cedo, irí­amos ficar ali mais um dia antes de descer a serra, no outro dia pela manhã Altino nos propôs explorar mais adiante, segundo ele tinham algumas orquí­deas nativas que irí­amos adorar, resolvi ser mais provocativa, coloquei má camiseta larguinha, sem sutiã, e um short de pano fininho sem calcinha, queria atiçar o velho ainda mais, com meu marido a frente, eu no meio e Altino atrás nos guiando para onde ir, subimos um morro não muito longo, mas eu, sempre de forma provocativa, abria ao máximo minhas pernas de forma a deixar aparente minha boceta, sabia que aquele short era bem safadinho e se deslocava muito fácil quando abria as pernas, o que deixava minha xoxota exposta sem dificuldade, percebi que ele chegou a ficar incomodado com a vista, mês nem por isso deixou de apreciar a caminhada, ao chegarmos no alto, realmente era divino, era uma quantidade enorme de flores de diversas cores e tamanhos, pensei em tirar algumas mas Altino me proibiu, disse.


-Quando quiser velas, venha aqui, que é o lugar delas.


Aceitei e ficamos ali sentados olhando aquelas maravilhas, quando nos sentamos, Marcelo ficou ao meu lado e Altino à minha frente, abri bem minhas pernas e deixei minha xoxota ali, a disposição de seu olhar que era constante e frequente para ela, sentia ele me comer com os olhos.

Voltamos ao acampamento e almoçamos, depois ficamos no lago o resto da tarde. À noite, já eram bem mais de meia noite, Marcelo roncava em um sono profundo depois do dia exaustivo que tivemos, sinto alguma coisa tocar minha perna, acordo assustada, era Altino.


-Desculpe, não queria te assustar.


-Oh, Altino, achei que era uma cobra!


-Te acordei para ver algo fascinante, vem comigo, vem.


Levantei-me, vestia apenas um shortinho leve para dormir e uma camiseta larga, estava muito calor, ele me levou para a beira do lago aonde cheguei já abrindo um sorriso enorme, tinha uma quantidade extraordinária de vagalumes, seu reflexo na água era divino, fiquei ali parada apreciando aquilo que formava uma nuvem de luzes refletidas no espelho d"água.

Altino segurando minha mão disse.


-Quase tão lindo quanto você, sabia?


-Altino, pare com isso.


-Como posso, você me provocou o dia todo, achei que isso seria uma ótima desculpa para ficarmos um pouco sozinhos.


Meu corpo todo tremia, o momento que tanto esperei nos últimos dias parecia que iria acontecer, Altino me puxou e me levou para uma toalha estendida mais a frente, me sentou e disse.


-Deita aqui, assim poderá olhar melhor os vagalumes.


Meio enfeitiçada, me deitei e fiquei apreciando as luzes que saracoteavam pela noite, sinto Altino tocar minha barriga, não reclamei, sua mão desce e puxa lentamente meu short que sai sem dificuldade, meu olhar ainda perseguia as luzes acima de nossas cabeças, sinto minhas pernas sendo abertas ao extremo e o calor da boca de Altino tocar os lábios de minha boceta, o tremor foi inevitável, seus lábios carinhosamente exploraram em um beijo quente os lábios de minha boceta, sua lí­ngua a penetrou e começou a sugar meu suco que se formava mais e mais a cada lambida, sedenta a lí­ngua explorava minha boceta como que se estivesse criando um caminho do prazer, a lí­ngua quente aquecia meu corpo por inteiro, minhas mãos alcançaram os cabelos grisalhos de Altino e cravados nele forçavam seu rosto contra meu sexo, ele sugava e tirava de mim gemidos altos que eram abafados pelo barulho da cachoeira que caia ruidosamente ali ao lado, senti o prazer chegar avassalador, meu orgasmo foi pleno e libertador como a muito não sentia, ele se levantou, tirou seu short revelando um mastro de 30 cm, rijo e latejante, que foi apontado para minha xaninha apertada e a invadiu sem cerimônias, senti ele me alargando lentamente, seu cacete ia entrando enquanto eu sentia um misto de dor e prazer, não demorou senti a rola dele inteira dentro de mim, foi socando lentamente, senti novamente o prazer tomando conta de meus sentidos, a velocidade aumentava proporcional ao meu tesão, em pouco tempo sinto um misto de euforia, prazer e loucura, gozo novamente berrando e urrando de prazer, esqueci de onde estava e com quem estava, queria apenas sentir e aproveitar o momento, gozei forte e abundantemente, ele ainda socando meu mastro em mim não demorou para me encher com seu porra espessa, gozou um volume enorme de porra, senti ela escorrendo por minhas pernas antes mesmo dele tirar seu membro de dentro de mim. Parou e ficou ali, sobre mim com seus braços esticados me olhando, eu ainda com o corpo tremendo fiquei olhando fixa para ele que me falou.


-Você sabe que a partir de agora, tudo muda!


-Vamos pensar nisso depois, tá bom!


Ele tira seu cacete de dentro de minha boceta que sente a falta daquele mastro enorme, ele se levanta, puxa seu short e sai em direção a sua barraca sem nada dizer. Fiquei ali, deitada sentindo a porra saindo em grande volume de dentro de mim, passo a mão entre as pernas e trago a boca, sinto o gosto de seu gozo e sorrio sozinha, me levanto, tiro o resto das roupas e entro na água, me lavo e volto para a barraca, durmo sem culpa e acordo realizada.

Pela manhã meu sogro já estava com a barraca desmontada e o café pronto, acordamos e vou me lavar no lago, vejo ao lado a grama amassada onde fizemos amor na noite anterior, me arrepio e sinto minha xaninha latejar de desejo, voltei, tomamos café sem nenhum remorso.


-Bem, agora temos de voltar. Até a base da montanha serão umas três horas de caminhada, chegamos lá perto do meio dia.


-Ótimo pai, preciso passar na cidade para fazer umas ligações e ver como estão as coisas, foi uma semana isolado, preciso ver como andam os negócios.


-Você só pensa em trabalho, esquece até de sua mulher. Olha, se você não cuidar outro cuida, heim.


Ele me olhou e deu uma piscadela, aquilo soou como um alerta para ele e para mim, fiquei quieta sem nada dizer, arrumamos tudo e saí­mos morro abaixo.


Chegamos ao sitio já no final da tarde, tomei um banho reconfortante e fiquei na varanda olhando o por do sol maravilhoso, Marcelo chega junto a mim e diz.


-Amor, tenho de ir para a cidade hoje ainda, tenho que resolver alguns problemas de última hora e devo passar o dia todo amanhã por lá. Consigo resolver pelo telefone ou internet, já disse para meu pai colocar um link de internet aqui, mas ele é teimoso, economizaria minha viagem.


-Tá bom amor, pode ir. Vou ficar bem aqui com seu pai.


Aquilo ascendeu uma fogueira em meu útero, sentia o corpo tremer diante dessa nova possibilidade, vi Marcelo entrando no carro, acenei para ele que saiu em disparada rumo à cidade pouco mais de uma hora de onde estávamos. Altino saiu assim que ele cruzou a porteira, se sentou ao meu lado e disse.


-O convenci a ir hoje ainda resolver esses problemas, assim nos deixaria mais a vontade.


Olhei para ele e sorri, ele estendeu sua mão para mim, a peguei e me levantei entrando na casa, ele me puxando, levou até seu quarto, fechou a porta e me sentou delicadamente na cama, de pé foi tirando sua camisa, vi seu abdômen bem definido, alguns pelos grisalhos davam um charme especial aquele homem rústico mas delicioso, foi soltando seu cinto e abrindo sua calça sem presa, baixou lentamente o conjunto junto com sua cueca, quando se ergueu pude ver seu cacete enorme ali, a pouco centí­metros de meu rosto, minha mão o alcançou e acariciou em todo comprimento, minha boca tocou a cabeça enorme e brilhante daquele membro maravilhoso, senti a pulsação em minha boca quando o abocanhei e engoli quase que a metade daquele cacete descomunal, senti tocar fundo em minha garganta, engoli e suguei com prazer, minhas mãos trabalhavam as grandes bolas que complementavam aquela perdição, Altino apenas gemia a cada sugada que dava, dado momento ele me empurra sobre a cama, fiquei deitada e ele começa a me despir, minha camiseta e sutiã, meu short já puxando a calcinha, suas mãos grossas e enormes acariciam meus seios expostos e a sua disposição, seus lábios sugaram um após o outro, enquanto sua mão explora minha boceta melada ao extremo, sinto seus dedos deslizarem para dentro dela sem esforço algum, sua boca começa a descer até atingir minha xoxota melada, ele suga sem presa, me tirando gemidos sinceros e me dando tanto prazer quanto possí­vel, meu corpo todo tremia a cada lambida, sugada e mordida em meu clitóris, sues dedos ainda dentro de mim brincavam com minha gruta como que explorando o desconhecido, meu orgasmo não demora, ele acelera e sugo meu clitóris me dando um prazer pleno, gozo forte e me contorço de prazer em sua cama que suga meu suor de corpo inteiro. Ele se levanta e fica me olhando ainda me contorcer de prazer, com as pernas coladas sinto meu gozo ainda me possuindo, ele me pega pelos joelhos e abre minhas pernas se posicionando entre elas, vejo-o olhando para seu membro enquanto o aponta para minha boceta latejante ainda, vai empurrando lentamente seu cacete e novamente sinto-me sendo alargada a cada milí­metro seu mastro intumescido dentro de mim, minha razão se vai e me entrego aquele homem que, a partir dali, poderia fazer o que quisesse de mim, e ele sabia disso, enterrou seu cacete por inteiro dentro de mim, empurrou e bombou com prazer, quando achei que iria terminar, tirou e me virou de quatro, enterrou novamente e agora com força, socava sem dó, sentia meu útero pedir socorro tamanha violência que ele aplicava, a cabeça de seu cacete parecia que ia invadir minha entranhas, meu tesão aumentou ainda mais diante de toda aquela violência, me empurrou sobre a cama e subiu me possuindo agora deitada de bruços, sentia seu cacete menos violento, lentamente sentia meu tesão subir a plenitude, ele harmoniosamente ia enterrando e tirando e me fazendo ter delí­rios de prazer, continuou até que gozei forte, ele ainda continuou até que pedi para parar, não suportava mais tanto tesão, ele tirou seu cacete de dentro de mim, fiquei deitada me recuperando e ele se levantou voltando em seguida, senti beijando minha bunda, sua lí­ngua passeou pelo meu cuzinho várias vezes, me arrepiei toda quando ele introduziu seu dedo grosso em meu anus, mexendo lentamente ficou brincando com meu cuzinho, depois tirou e passou uma pomada enterrando dois dedos dessa vez, senti um pouco mas não reclamei, ele ficou ali entrando e tirando e brincando até enterrar três dedos, forcei minha bunda para trás e liberei para ele fazer o que quisesse, a próxima investida foi seu cacete enorme forçando a entrada, não reclamei, me enterrei no travesseiro enquanto ele forçava a entrada, já tinha feito sexo anal com Marcelo, mas seu cacete era a metade da bitola do pai, senti ele me alargado, minhas pregas ardiam e ele forçava, não demorou, mesmo com meus urros de dor abafados pelo travesseiro, senti seu cacete todo dentro de mim, ele parou e ficou ali um pouco até eu me acostumar, começou um vai e vem lento, aumentado a velocidade e me dando tanto prazer que me esqueci que ali, no meu cu, estavam 30 cm de rola enterrados, ele socava e me tirava o fôlego, depois de mais de dez minutos ele goza, sinto o gozo grosso preencher minha entranhas, seu cacete latejava e expulsava porra dentro de mim, meu tesão era pleno e me sentia preenchida em todos os aspectos, ele se deitou ao meu lado na cama, me olhou e disse.


-Você é a melhor nora que eu poderia querer. E mete como uma vadia deliciosa.


-O senhor meu sogro que se saiu melhor que qualquer homem que já tive.


Ele se levantou e foi se limpar no banheiro, passei a mão na minha bunda e senti o tamanho do estrago que ele fez ali, meu rabo estava arrombado, a porra escorria pelas minhas pernas, me levantei e fui ao banheiro me banhar. Mais a noite nos encontramos na sala, ele me olha e diz.


-E agora, como vamos ficar.


-Da mesma forma que estamos agora. Eu casada com seu filho e você sendo meu amante.


Marcelo voltou da cidade já no final da tarde do dia seguinte, até ele chegar transamos mais três vezes, Marcelo já veio anunciando que teria de ir para o escritório para resolver problemas sérios, mas que eu poderia ficar que na outra semana ele iria voltar para passarmos mais uns dias no sí­tio. Foi a melhor notí­cia que poderia receber, tivemos uma semana de muito sexo, meu sogro me arrombou de todo o jeito, quando Marcelo chegou ainda tive de fazer amor com ele, como sempre, ele nada notou, apenas comentou que nosso anal foi mais fácil dessa vez, ficamos mais vinte dias no sitio e depois voltamos para a cidade.

Depois dessa aventura recebemos visitas mensais do pai de Marcelo, sai de meu emprego e resolvi me dedicar apenas a casa, principalmente quando Altino vem passar uma temporada com a gente.

Mês passado recebemos a notí­cia que Altino montou um centro de distribuição em nossa cidade para os orgânicos que produz, assim iria passar mais tempo com a gente, convenci Marcelo a hospedá-lo em nossa casa, afinal temos um quarto de hospedes, o qual eu mal entrava, mas que a partir de agora será muito frequentado por mim.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/18.


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