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Mamãe e seu olfato

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/12/18
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  • Autoria: zoiodoido
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Amanda se levanta e chega perto da janela, sentia ainda o ardor em seu anus, resultado da noite ardente que passou com seu irmão Fernando, passou a mão na bunda e sentiu ali ainda o melado da porra que ele deixou de recordação, suspirou e foi tomar seu banho matinal, no chuveiro, lembrando dos momentos tórridos que tinha passado com Fernando, se tocou e gozou preguiçosamente, se sentou no Box e deixou a água escorrer cabeça abaixo enquanto ainda sentia os espasmos enquanto tocava seu clitóris sensí­vel.

No quarto ao lado, Fernando já de banho tomado põem sua roupa e sai do quarto em direção à cozinha, estava especialmente esfomeado nesse dia.

Já estava terminando quando chega sua irmã, sorridente pergunta.


-Oi maninho, como foi sua noite?


-Ótima, e a sua?


-Dormi feito um anjo!


Sua mãe olha para os dois e cismada pergunta.


-Esta tudo bem com vocês?

Nunca os vi assim tão amorosos pela manhã.


-Ora mãe apenas está animada hoje, só isso.


Márcia sai da cozinha e sobe para o quarto de Fernando para recolher algumas roupas largadas no chão, não adiantava chamar a atenção, ele nunca obedecia, pensou enquanto recolhia cações e cuecas. Pega a peça que estava em sua mão, uma cueca jogada na porta do banheiro, pensou, "essa deve ser a de ontem", leva ao nariz e sente o cheiro, analisa e cheira novamente. "Humm, que cheiro bom de saco de homem, que saudades disso!".

Desde a morte de seu marido a mais de quatro anos, Márcia não tinha outro homem, seus desejos eram reprimidos com alguns brinquedos que possuí­a secretamente em seu quarto, mas a saudade de um cacete duro a deixava louca. Fechou os olhos e voltou a cheirar a cueca do rapaz, nesse instante Fernando entra no quarto que estava com a porta aberta e flagra a mãe no ato, meio sem jeito faz um ruí­do com a garganta.


-Ham, ham. Tudo bem ai mãe?


-A sim, esta sim.


Respondeu desconcertada Fernanda.


-Você é um maloqueiro mesmo, olha a bagunça desse quarto, deixa tudo jogado, não tem vergonha não?


-Eu vi a senhora estava cheirando minha cueca?


-Na verdade, entre tanta bagunça não sei o que está limpo ou sujo, tive de verificar.


-Ah, tá!


Márcia sai apressada com as roupas na mãe e vai direto para a lavanderia, nisso Amanda entra no quarto de Fernando.


-O que foi isso? A mamãe passou feito um foguete por mim!


-Uma coisa muito estranha aconteceu aqui. Peguei-a cheirando minha cueca.


-Como assim? Cheirando!


-Isso, e com o narigão enterrado na cueca. Disse que era para saber o que está limpo e o que está sujo, mas pra mim não colou não!


-Tá, e o que você quer que eu faça?


-Agora nada, apenas vamos esperar ela sair que tô louco para te foder de novo.


-Tarado!


Saiu Amanda do quarto rebolando sua enorme bunda com Fernando atrás apertando suas nádegas, ele volta e se joga na cama. Meia hora depois Márcia vai ao quarto de Amanda e pega as roupas para lavar.


-Filha! Vou deixar as roupas na maquina e programar para lavagem. Assim que terminar você tira as que estarão lá, põe para secar e põe na maquina as que vou deixar no chão para lavar, a mesma programação, OK!


-Tá mãe, pode deixar.


Márcia pega as roupas de Amanda e sai do quarto, enquanto as separa para por na máquina pega a calcinha que Amanda havia usado no dia anterior e nota uma mancha resecada, olha e percebe que não seria um corrimento apenas, leva ao nariz e percebe o cheiro forte de porra. "Mas como, ela não saiu ontem à noite! De onde ela coseguiu essa porra, e na parte de trás ainda!", balançou a cabeça negativamente e terminou a separação.

Deixou tudo preparado e saiu de casa com aquilo na cabeça, precisava abrir a mercearia que tinha na parte de baixo do sobrado. Assim que ouviu a porta bater, Fernando correu para o quarto de Amanda.


-Oi maninha, mamãe já saiu. E então, vamos brincar mais um pouco?


-Você é um pervertido, não devia ter cedido para você, seu tarado. Agora é isso, quer toda a hora.


-Sei que você quer também, vem aqui, vem.


Fernando puxou Amanda pelo braço e lhe deu um longo e acalorado beijo na boca, sua mão já foi invadindo o fino shortinho de tecido da moça a procura da boceta dela, em instantes já estava com seu dedo médio passeando pela vagina molhada de Amanda que com gemidos baixos denunciava o prazer de sentir seu irmão ali, a seduzindo.

Ele a deitou na cama e puxou seu shortinho, jogou de lado e foi lambendo lentamente sua boceta com poucos pelos, sugava com prazer enquanto Amanda gemia a cada lambida, sua lí­ngua passeava por toda a boceta da moça, enterrava mais fundo que conseguia em sua grutinha e tirava arrepios de Amanda que estava prestes a gozar na boca de seu irmão. Não demora e Amanda se curva sobre ele, agarra sua cabeça e a aperta contra sua pélvis, Fernando procura e acha o clitóris da irmã e o suga sem limites tirando todo o prazer possí­vel da moça ali, entregue a ele e sem resistência. Depois dessa sessão de sexo oral, Fernando se levanta e tira seu instrumento para fora, era um cacete respeitável, 25 cm de pura sensualidade, Amando o encara e começa a chupar vagarosamente, lambe toda sua extensão e faz o rapaz delirar a cada engolida, sua mão trabalha lentamente as bolas que, depiladas, davam um toque suava a relação, ela as abocanha, uma depois a outra, suga e tira gemidos altos do rapaz, em pouco tempo ele já estava em ponto de explodir, tira a rola da boca da irmã e diz.


-Quero te comer de novo.


-Tá, mas só atrás, não vou perder a virgindade pra meu irmão né!


Ela se posiciona, levantando as pernas o máximo possí­vel e deixa livre seu cuzinho recém-deflorado para o irmão. A noite anterior foi a primeira vez que ele a enrabou e ela adorou isso. Ele se abaixa, lambe vagarosamente o cuzinho da irmã, o deixa bem lubrificado e posiciona seu cacete empurrando devagar, ela sente seu rabo se abrindo a cada milí­metro de rola que entra, Fernando sente o aperto daquela bunda deliciosa, sempre teve essa tara pela irmã, mas nunca tinha tido coragem de procura-la, até que a viu se masturbando no quarto e a convenceu a deixar chupa-la, daí­ para comer seu rabo foram alguns meses de convencimento.

Enterrou até sentir sua pélvis encostar-se à bunda de Amanda, ficou ali parado olhando o rosto de prazer que sua irmã fazia, começou o vai e vem lento, compassado e preciso que tirava gemidos e arrepios da moça, a mão dela trabalhava incessante sua boceta melada, Fernando acelerou e a mão dela também, não demora e ela goza novamente, Fernando com seu mastro já no ápice goza forte e enche novamente o rabo de Amando com sua farta porra, ela subjulgada na cama fica ali, sem reação, apenas sentindo ainda o reflexo de seu gozo, seu cu, novamente arrombado, lateja de tesão enquanto o cacete de Fernando pulsa soltando o resto de porra ainda dentro do rabo de Amanda.

Ele tira o pau melado do cu da irmã, olha e vê o rabo de Amanda arreganha e soltando um pouco da porra que ele tinha injetado nela, da um beijo suculento na irmã e fala.


- Põe à roupa que preciso descer para ajudar mamãe, você tem de terminar de lavar a roupa.


Amanda vira de lado na cama e faz um positivo para Fernando, ele veste seu short, pega um camisa no quarto e ao passar pelo quarto de Amanda a vê vestindo a calcinha, manda um beijo e vai para a mercearia ajudar a mãe.


Na mercearia, Márcia ainda pensava na calcinha da filha. "Mas como ela ficou com aquela mancha de porra. É porra, isso eu sei, já experimentei e cheirei muito isso, preciso averiguar isso melhor". Nisso vê Fernando entrando e o chama de conto.


-Fernando, sua irmã esta namorando escondida?


-Não mãe, não que eu saiba. Mas por quê?


-Nada não, cisma minha, só isso.


Ela da uma olhada para o filho e percebe um volume maior que o normal no short apertado do filho, chamou a atenção, mas não levou muito em conta.

À noite, depois de fecharem o empório, Márcia subiu e Amanda já estava com o jantar pronto. Sentaram e jantaram normalmente, depois foram para a sala e ficaram vendo TV, nisso Márcia resolve questionar Amanda.


-Filha, você saiu ontem à noite? Foi a algum lugar depois que fui me deitar?


-Não mãe, por que da pergunta?


-Nada, achei que escutei alguém saindo à noite, só isso.


Ela se levantou e saiu em direção à lavanderia para ver se Amanda tinha terminado a roupa, vê no canto, em um cesto, a calcinha dela que tinha posto logo pela manhã, tinha percebido por tê-la visto trocá-la quando estava pegando a roupa no quarto. Sem pensar duas vezes pegou a peça, examinou e viu ali, novamente na parte de trás, uma mancha engomada, levou ao nariz e novamente o cheiro de porra era latente. Não podia crer, ela não tinha saí­da de casa, pois se não ela teria visto, ninguém entrou também. Como podia então ter porra ali, na calcinha dela que ela usara, a princí­pio, por pouco tempo? A cabeça de Márcia ficou a milhão, até que o obvio apareceu em seus pensamentos. "Não pode ser, Fernando e Amanda estão aprontando, por isso de toda a delicadeza deles de uns tempos para cá. Esses dois estão transando e debaixo do meu nariz". Sua vontade era entrar sala adentro distribuindo porrada, respirou fundo e resolveu agir de outra forma, queria pegar os dois no flagra, pensou em um jeito e percebeu que Fernando estava demorando mais que o normal para descer para o empório, ou seja, nesse meio tempo ele transavam. E pelo jeito o faziam a noite também, depois que ela dormia, resolveu que seria naquela noite o flagra e que daria um fim a essa pouca vergonha. Depois da novela disse.


-Vocês vão ficar aí­ mais um pouco? Acho que vou dormir, estou quebrada hoje.


-Vamos sim mãe.


Márcia foi para seu quarto e ficou de espreita, no escuro, porta entreaberta para ver a movimentação no corredor, se sentou em uma cadeira e ficou ali olhando. Uma hora depois ela vê Amanda indo para seu quarto com Fernando a azarando por trás, ela entra e fala.


-Vê se a mamãe tá dormindo já e não demora heim.


Fernando vem em direção ao quarto dela e comenta.


-Nem precisa abrir a porta, dá pra ouvir o ronco dela de encostar o ouvido.


Ela corre para a cama e se deita fazendo alguns ruí­dos de ronco, Fernando encosta na porta que se abre um pouco, pelo feixe de luz ela percebe ele abrindo lentamente a porta, ela deitada com sua camisola desajeitada pela presa, faz que esta dormindo profundamente, ele para junto à cama e fica ali olhando a mãe deitada e comente em voz baixa.


-Caramba, minha mãe é bem gostosa. Se não fosse minha mãe eu pegava de boa, olha que coxão, e o tamanho dessa pacoteira.


Ele abaixa e olha o volume da boceta que Márcia tinha deixado à mostra quando se deitou com a perna de lado. Ele se virou e saiu encostando a porta. Márcia tremia toda com o comentário do filho, "como assim me comeria", aquilo reverberou em sua cabeça até que ela se lembrou do por que de tudo aquilo. Levantou-se pé a pé, foi em silencio absoluto até a porta, viu Fernando saindo de seu quarto, apagando a luz do corredor, entrando no de Amanda e encostando a porta, esperou um pouco e saiu sorrateira, chegou junto à porta da filha e pode escutar.


-Vem! Me chupa que estou louca pra sentir sua boca de novo nela.


Ali já estava mais do que claro, ela ficou de pé para abrir e flagrar eles no ato em si, pegou na maçaneta e virou bem devagar, a porta abriu sem ruí­do, ela ainda em pé tinha uma visão privilegiada de seu filho agachado entre as pernas de Amanda a chupando delicadamente, ela em êxtase com a cabeça para trás, curtia aquele momento como se fosse o último. Márcia parou e ficou olhando pela fresta da porta, a luz de dentro lhe dava toda a camuflagem para que não fosse vista, resolveu esperar e ver até onde aquilo iria, Fernando continuou a chupar Amanda, até que ela pede.


-Vamos fazer um 69, vi isso hoje na internet, parece legal.


Posicionaram-se, com Amanda por cima dele, Márcia pode ver o cacete do filho depois de tanto tempo e ficou impressionada com o tamanho, ele se deitou e Amanda ficou com a boceta virada para a porta, Márcia apreciou o que viu, Amanda tinha se tornado uma mulher, sua boceta graúda lembrava a dela, Fernando se enterrou na boceta de irmã e os dois ficaram ali, se chupando por um longo tempo, Márcia ainda olhando levou a mão até sua boceta e sentiu a calcinha toda melada, tirou a peça e foi se tocando lentamente, sentindo o que talvez seus filhos estivessem sentindo, seus dedos passeavam por sua xoxota melada com agilidade e ela começou a sentir seu corpo corresponder a toda aquela excitação. No quarto pode ver Amanda saindo da posição, se deitando e se posicionando com as pernas erguidas, deixando a mostra o seu rabo enorme, Fernando se posiciona, aponta seu cacete para o cuzinho de Amanda e vai enterrando devagar, Amanda geme e rebola enquanto Fernando enterra todo seu cacete e começa um vai e vem lento, Amanda se toca e os dois vão tendo ali um momento sublime de puro prazer, Márcia já com três dedos dentro de sua boceta, tinha se esquecido totalmente do porque estava ali, agora queria apenas sentir o prazer dos dois ou ao menos participar de forma voyeur dessa transa louca e proibida. Fernando agora socava com mais violência, Márcia podia ver Amanda sendo empurrada contra a parede e seus dedos trabalhando incansáveis sua boceta enorme, Fernando ainda socando vê Amanda gozar enlouquecidamente, ela pega um travesseiro e abafa o grito de prazer, ele continua a socar até que goza no rabo da irmã novamente, na porta Márcia goza também, sente seu gozo escorrendo pelas pernas, a muito tempo não tinha algo tão intenso, suas pernas tremiam e perdeu por um instante seus sentidos, quando os recuperou, olhou para dentro e vê Fernando tirar a rola do rabo da irmã, viu o cu arrombada da moça soltar a porra que Fernando deixara ali, como premio para toda aquela foda maravilhosa, suas pernas meladas escorriam seu gozo e resolveu voltar para seu quarto, se deitou na cama, sem calcinha. Sim, havia esquecido a calcinha no corredor escuro, seu filho poderia vela, quando abre a porta para voltar o vê saindo do quarto, ele para, percebe algo estranho no chão, "meu Deus, ele pisou na minha calcinha", ele abre a porta e fica olhando algo no chão, fecha a porta e vai para seu quarto. Ela sai em seguida, correndo pelo corredor, apalpa o chão até encontrar a calcinha e volta rapidamente para seu quarto. Escuta barulho novamente e espia pela fresta da porta, vê seu filho novamente saindo do quarto, visivelmente incomodado, ele agora com seu pijama de dormir, ascende à luz do corredor e volta até a porta da irmã, examina o chão e vem em direção ao quarto da mãe, para olha para trás e entra em seu quarto.

Márcia fica curiosa com a atitude do rapaz, quando põe à calcinha percebe sua perna completamente melada, com os pés também melados, espera um pouco e sai do quarto com uma pequena lanterna, vai pelo corredor e ascende na porta da filha, vê ali uma pequena poça pisada de seu gozo, aquilo era impressionante, nunca tinha gozado ao ponto de escorrer desse jeito, iluminou o chão até perto da porta e pode ver a marca de seus pés entrando no quarto. "será que ele percebeu alguma coisa?", foi se deitar pensando nisso, mas o sono veio rápido, e depois de muito tempo dormiu a melhor noite de sua vida.

Pela manhã, café posto, chegam Amanda e Fernando, sentam e começam a tomar café, durante o café Fernando pergunta.


-Mãe, ontem você se levantou a noite?


Márcia rapidamente pensou em uma resposta e achou uma que veio a calhar.


-Sim, fui pegar um pouco de água. Engraçado que quando estava passando pelo quarto de Amanda achei ter escutado algo, até parei para ouvir, mas acho que era o ronco dela.


-A tá, escutei barulho no corredor e imaginei isso.


Pronto, a desculpa parecia perfeita, parou para ouvir, derrubou um pouco de água e melou o corredor. Após o café fez Fernando descer junto com ele, mesmo com a insistência dele em ficar mais um pouco. A noite ficou com eles até que fosse deitar, sua ideia era evitar ao máximo que continuassem o que estavam fazendo. Quando foi para seu quarto, passou pelo de Amanda, a olhou e passou no de Fernando, o olhando também, nesse momento percebeu o volume em seu calção e pensou, "safado esta com uma ereção", teve de se controlar para não tocar em seu cacete, saiu apressada e foi para seu quarto.

No final de semana, um domingo, como sempre, foi para a missa da manhã, voltaria depois de duas horas, deixou os filhos dormindo e saiu, quando estava chegando à igreja lhe bateu o pensamento que eles iriam aproveitar sua saí­da para voltarem a fazer sexo, resolveu voltar rapidamente, chegando a casa, abriu a porta da sala, olhou na cozinha, ninguém, foi em direção aos quartos, passou pelo de Fernando e ele não estava, foi em direção ao de Amanda e ouviu os dois ali, já no ato do sexo anal, Fernando falava.


-Vamos maninha, goza logo que a mamãe deve estar desconfiada, tá de marcação com a gente.


Ela abriu devagar a porta e pela fresta ficou espiando novamente, viu o cacete, agora mais ní­tido, de Fernando enterrado no rabo de Amanda, ela se tocando tinha a boceta tão melada que escorria pelas pernas, ela de quatro rebolava enquanto Fernando arreganhava sua banca e socava sua rola, sutilmente ele abre a porta e para atrás do dois, fica ali parada apreciando a cena. Fernando percebe alguém e olha, trava na hora, Amanda também olha e fica sem reação.


-E vocês acham legal o que estão fazendo?


O silencio era imperativo, Fernando ainda com o cacete enterrado no rabo de Amanda foi tirando devagar, o rabo da moça arregaçado piscava e ela ainda com a mão na boceta, a tocava lentamente.


-Pois bem, então continuem, quero ver até onde vai isso.


-Como assim mãe?


-Isso mesmo seu Fernando, quero ver até onde vai isso. Enfia essa rola no rabo de sua irmã, vamos.


Amanda olhou para Fernando e disse.


-Vai logo, tava quase gozando.


Fernando com seu cacete meia bomba pelo susto, posiciona e vai empurrando em pouco tempo já estava com seu cacete duro de novo e socando o rabo da irmã, ela não demora e goza gostoso, seu gozo escorre pelas pernas, Márcia olha para Fernando e diz.


-Pois bem mocinho, agora você limpe esse seu cacete que eu também quero ele, mas aqui dentro.


E aponta para sua boceta, ele sai correndo e vai ao banheiro, Amanda se deita de lado na cama e fica olhando a mãe de despir, quando Fernando volta, Márcia já estava deitada ao lado de Amanda esperando por ele.


-Vem meu amor, me dá esse cacetão que estou muito necessitada.


Sem questionar Fernando posiciona seu pau na entrada da boceta da mãe e a enterra de uma vez, ela aceita sem reclamar, e geme alto, Amanda do lado acaricia o rosto da mãe e começa a tocar seu seio, ela puxa a cabeça da filha a fazendo mamar seu seio rijo, Amanda o faz sem retrucar, Fernando agora soca com violência à rola na boceta da mãe que sente um prazer que a muito não sentia, seu corpo todo treme, Fernando soca cada vez mais rápido até encher a boceta da mãe de porra, ela goza logo depois dele que manteve seu cacete ainda duro dentro dela, Fernando se deita sobre a mãe e ficam ali, os três deitados na cama de Amanda se recuperando.

Márcia se levanta, olha para os dois deitados ainda e fala.


-Se recomponham e venham para a sala para termos uma conversa.


Vestiu-se e saiu, menos de cinco minutos estavam todos sentados na sala e Márcia começa a falar.


-Muito bem, como eu desconfiava vocês dois estavam praticando o que se chama incesto, ou seja, relacionamento entre membros diretos de uma famí­lia. Isso a vista de todos e também da igreja é pecado, ou sacrilégio, ou errado. Tenho por mim e pelo que pude ver também que não tem nada de errado nisso que vocês estão fazendo, mas temos aí­ alguns pontos que quero deixar claro.

Hoje tive o melhor momento em muitos anos e, sinceramente gostaria de ter mais, afinal a única a não gozar fui eu.


Fernando deu uma risadinha amarela e Amanda um sorriso maroto para a mãe.


-Com isso, e espero que isso fique claro, vocês nunca, mas nunca mesmo poderão abrir o que acontece aqui em casa para ninguém. Além disso, pelo que vi Amanda ainda é virgem se não vocês não iriam fazer tanto sexo anal, isso é algo que precisamos resolver e logo, mas fica para outro momento.

Mais uma coisa que quero deixar claro, não quero safadezas pela casa e nem pegar vocês dois transando em qualquer lugar, temos de ter respeito um com o outro e quero isso a todo momento, existe local e hora para fazermos isso e isso é o mí­nimo que exijo de vocês.


Os irmãos se olharam e Amanda resolve falar.


-Mãe, como você descobriu da gente junto.


-Simples, cheirando as cuecas de seu irmão e suas calcinhas. Elas estavam com manchas e engomadas de porra, onde mais você arrumaria porra de um dia para o outro. E conscientemente as cuecas de seu irmão cheiravam a porra no mesmo dia das suas, foi ligar uma coisa a outra.


-E aquela melação na porta da Amanda naquele dia, foi você que estava espiando?


-Confesso que sim e vou contar para vocês que nunca tinha gozado tanto em toda minha vida.


-Mas então mãe! Como ficamos agora?


-Bem Amanda, você vai comigo amanhã ao ginecologista para começar a tomar algum tipo de anticoncepcional para evitarmos surpresas, depois iremos discutir como será sua primeira vez, somente anal, apesar de ser bom, não é legal.

De resto vamos deixar como está, acho que iremos nos relacionar bem assim, o que acham?


Os dois fizeram um afirmativo com a cabeça e Fernando fala.


-Mãe, o que acha de resolvermos o seu problema de não gozar?

To te esperando no seu quarto.


Levantou-se e saiu em direção ao quarto, Amanda se levanta e da um selinho na mãe e diz.


-Vai lá, vai mãe. Vai se divertir um pouco que você tá precisando.


Márcia se levanta e sai toda empolgada para o quarto onde Fernando já a esperava nu com seu cacete em riste e preparado.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 06/12/18.


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